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SUMÁRIO
31	INTRODUÇÃO	�
42	DESENVOLVIMENTO:	�
2.1	Conceito de Orçamento................................................................................	4
�2.2	Orçamento Geral	� .........................................................................................5
�2.3	Orçamento Flexível...............................................................................	�6
2.4	Pontos Positivos do Orçamento para a Gestão	...............................................8
2.5	As Questões Tributárias para o Orçamento	 PAGEREF _Toc358313730 \h ��...............................................9
2.6	Isenção e imunidade Tributária ....................................................................11 
2.7	Balanço Patrimonial ......................................................................................12
2.8	Demonstração do Resultado do Exercício ...................................................13
2.9	Demonstração dos Fluxos de Caixa .............................................................15
2.10	A Comparação do Orçado com o Realizado com a Utilização dos Métodos Quantitativos..........................................................................................................16
 
3	CONCLUSÃO	18
194	REFERENCIAS	�
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INTRODUÇÃO
 A situação econômica brasileira atual observa-se cada vez mais que para se mantiver vivo na arena dos negócios empresarias o mercado busca profissionais qualificados e com visão ampla para gerir os processos. O orçamento vem acrescentar informações rápidas e eficientes. Mesmo que sua implantação seja complexa ele pode trazer benefícios que contribuirão para reduzir a margem de erro, a redundância de informações e a maximização de lucros da empresa.
 O presente trabalho apresenta uma análise do orçamento empresarial como um elemento fundamental no processo de gestão. Evidência de forma ampla os principais conceitos, características e tipos de orçamento para conhecimento geral do processo. Para uma implantação bem sucedida é necessária a organização dos dados e parametrizações para que o orçado seja alcançado. Isto porque é uma ferramenta importante para a tomada de decisão.
DESENVOLVIMENTO:
	Conceitos de Orçamentos	
 Orçamento no se diz respeito, de um modo geral, à área das finanças e da economia. O orçamento é, nesse sentido, a quantia de dinheiro que se estima que será necessária para fazer frente a determinadas despesas.
	“Ter lugar para cada coisa e ter cada coisa em seu lugar, eis o orçamento mínimo. ” 
 Arthur Cecil Pigou (18 November 1877 – 7 March 1959)
 Dentre os objetivos do orçamento destaca-se o planejamento, que permite programar as atividades de longo prazo da empresa; a coordenação que ajuda a coordenar as atividades das diversas áreas; comunicação que disponibiliza informações sobre os objetivos da empresa aos gerentes; a motivação que fornece estímulo aos gerentes para que atinjam metas; o controle que nada mais é que comparar o planejado com o executado e por fim a avaliação de cada gerente em seus respectivos departamentos. 
Dessa forma as características de um orçamento podem ser vistas como a projeção do futuro, flexibilidade na aplicação e participação direta dos responsáveis.
	
	Orçamento Geral	
O Orçamento Geral do Estado é uma previsão das receitas e despesas anuais do Estado. Engloba o montante e adiscriminação das despesas a efetuar, bem como a forma de cobrilas. Inclui ainda a autorização concedida à Administração Financeira para cobrar receitas e realizar despesas.
Qualquer orçamento de estado cumpre três conjuntos de funções: 
Econômicas- de racionalidade, já que permite uma melhor gestão dos dinheiros públicos, e de eficácia, pois permite ao governo conhecer a política econômica global do estado.
Políticas- garante os direitos fundamentais dos cidadãos, ao impedir que sejam tributados sem autorização dos seus legítimos representantes, e o equilíbrio de poderes, já que, através do mecanismo de autorização política, a assembléia da república pode controlar o governo.
Jurídica- através de normas que permitem concretizar as funções de garantia que o orçamento pretende prosseguir.
Existem cinco regras orçamentais clássicas, embora nem todas sejam atualmente seguidas com freqüência:
Regra da anualidade onde qualquer orçamento tem um ano de vigência e, como tal, uma execução orçamental anual.
Regra da plenitude onde um só orçamento e tudo no orçamento. Em cada ano, o Estado o deve elaborar apenas um orçamento (unidade), no qual todas as despesas devem estar inscritas (universalidade).
Regra da discriminação orçamental, que comporta três regras relativas à forma de inscrição orçamental das receitas e despesas: a especificação onde deve ser especificada cada receita a cada despesas, a não compensação como os montantes devem constar no orçamento de uma forma bruta e não consignação, todas as receitas devem servir parar cobrir todas as despesas, não se podendo afetar quaisquer receitas à cobertura de determinadas despesas.
Regra da publicidade, o OGE tem que ter publicação oficial.
Regra do equilíbrio orçamental, o OGE deve ser elaborado de forma a que as receitas previstas cubram na realidade as despesas por evitas.
	O sentido atual de algumas destas regras orçamentais é, no entanto, diferente deste conceito clássico. Algumas regras são freqüentes, ou mesmo sistematicamente violado na maioria dos países. É o caso das regras da plenitude que existe uma tendência para a de orçamentação, pois montantes cada vez maiores de dinheiro públicos fogem ao controle do OGE, devido à existência de serviços públicos com autonomia financeira e como tal, com orçamentos próprios. E do equilíbrio uma vez que em quase todos os países se verificam seus orçamentos que se acentuam em períodos de dificuldade econômica, dado que a receita publica tem tendência a diminuir e as despesas a aumentar.
	
	
	Orçamento Flexível
O objetivo do Orçamento Flexível é de auxiliar os administradores a entender por que os orçamentos não foram cumpridos. É útil quando os gestores estiverem tentando escolher um dentre vários níveis de atividade para fins de planejamento, e no acompanhamento, quando os administradores estiverem tentando analisar os resultados efetivos. Com a utilização do Orçamento Flexível, os desvios das metas são automaticamente divididos em variações de comercialização, de preços de venda dos produtos, de volume, de ociosidade, de desempenho e de preços de aquisição dos recursos.
Os administradores das organizações, sempre querem relatórios de desempenho que identifiquem melhor algumas variações importantes entre os resultados orçados e os resultados efetivos.
Para que os administradores possam ter uma base melhor de análise, é utilizado um Orçamento Flexível. Também chamado de orçamento variável baseia-se no conhecimento dos padrões de comportamento dos custos e receitas. É preparado para uma faixa de níveis, e não apenas para um nível de atividades; é essencialmente um conjunto de orçamentos que podem ser ajustados a qualquer nível de atividade.
Os orçamentos flexíveis podem ser úteis tanto antes quanto depois do período em questão. Podem ser úteis quando os gestores estiverem tentando escolher uma dentre várias faixas de atividade para fins de planejamento. Também podem ser úteis no fim do período, quando os administradores estiverem tentando analisar os resultados efetivos.
A administração recebe a melhor ajuda possível com padrões e orçamentos cuidadosamente estabelecidos, que representem o que deve ser conseguido. Estes padrões devem basear-se em especificações de matérias primas, equipamentos e capacidade de recursos, e não no desempenho passado, pois este quase sempre oculta ineficiências passadas.
Os padrões atingíveisno momento são os mais usados porque geralmente têm o melhor efeito motivador e porque podem ser usados com uma série de finalidades, inclusive planejamentos financeiros, bem como para acompanhar o desempenho dos departamentos.
Quando os padrões podem ser atingidos no presente, não há diferença lógica entre eles e os orçamentos. Um padrão é um conceito unitário, enquanto um orçamento é um conceito de totalidade. Em certo sentido, o padrão é o orçamento para uma unidade.
Os orçamentos flexíveis são adaptados às alterações dos níveis de atividade, e não a um só nível estático. Podem ser ajustados a um determinado nível de vendas ou de volume de produção, antes ou depois dos fatos. Mostram qual deve ser ou ter sido o custo para qualquer nível de produção, que é, em geral, expresso quer em unidades de produto, quer em horas-padrão permitidas para este nível de produção.
A avaliação de desempenho é facilitada por uma comparação de feedback dos resultados efetivos com as expectativas do orçamento. A idéia de Orçamento Flexível ajuda os administradores a explicar por que o orçamento não foi cumprido. As variações são, comumente, segregadas em variações de comercialização, de preços de venda dos produtos, de volume, de desempenho no consumo dos recursos ou de preços de aquisição dos recursos. Na prática, os fatores de eficiência são mais importantes porque estão mais sujeitos a uma influência direta da administração que os preços de materiais e da mão-de-obra.
Há certa semelhança de orientação no controle de todos os custos considerados variáveis. A variação de preço é a diferença de preço multiplicada pela quantidade efetiva. A variação de eficiência é a diferença de quantidade multiplicada pelo preço padrão.
As variações, lógico, levantam questões; não dão respostas. As ações provenientes da análise e o acompanhamento das variações são, então, as chaves do êxito do desempenho da gestão. As variações dão indícios, reforçam a memória e abrem caminhos pertinentes para investigação pelos gestores. Se os gestores não fizerem coisa alguma com as variações, das duas, uma: ou o sistema estará precisando de uma revisão, ou os gestores estarão precisando tomar conhecimento e ser convencidos dos benefícios que podem ser conseguidos com uma análise cuidadosa das variações.
A análise das variações está sujeita ao mesmo teste de custo-benefício que outras fases de um sistema de informações. A decisão de investigar ou não uma variação depende dos benefícios líquidos esperados.
	Pontos Positivos do Orçamento para a Gestão
O Orçamento fornece bases coerentes para as tomadas de decisões necessárias ao gerenciamento das atividades empresariais.
São vantagens do processo orçamentário:
Fortalecer o hábito do estudo aprofundado antes da tomada de decisão;
Participação de todos responsáveis e envolvidos na elaboração dos planos e definição de objetivos;
Orientação para eficiência da alocação dos recursos;
Acompanhamento e controle dos resultados orçado face os resultados reis;
Revisão e correção de todos os esforços;
Em decorrência do seu mecanismo de operação, o Orçamento serve de válvula de segurança para a gestão.
Qualquer plano orçamentário, por melhor que seja também apresenta limitações, destacando-se em primeiro lugar, todo orçamento baseia-se em estimativas, por mais elaboradas, representam apenas tentativas de acertos e em segundo lugar, muitos gestores exageram as propriedades da prática orçamentária supondo que sua aplicação dispensa a atuação do administrador.
	As questões tributárias para o Orçamento	
	O nível de tributação sobre as empresas no Brasil é muito alto, a ponto de inviabilizar certos negócios. Se o contribuinte pretende diminuir os seus encargos tributários ele poderá fazê-lo legal ou ilegalmente. Caso opte por fazê-lo ilegalmente poderá responder a crime de sonegação fiscal amparado pela lei nº. 4.729 da Constituição. Para diminuir seus encargos tributários poderá fazê-lo através de um conjunto de sistemas legais que visam diminuir o pagamento dos tributos. Através de um Planejamento Tributário o contribuinte tem o direito de estruturar o seu negócio da melhor maneira, procurando a diminuição dos impostos. A forma adotada deverá ser jurídica e licita tendo a fazenda pública que respeita.
De nada adianta um ótimo planejamento fiscal, se os profissionais executarem os processos de forma desmotivada e sem treinamento suficiente. A falta de conhecimento poderá deixar de recolher, por exemplo, vários créditos de impostos recuperáveis como, IPI, COFINS, PIS e ICMS não-cumulativos. 
Mais do que qualquer outro profissional, o controller deve conhecer com profundidade a legislação tributaria, em virtude da responsabilidade de gerenciamento dessa ferramenta de gestão. Segundo Oliveira, Luis Mart (2004): “é preciso que o controller esteja sempre sincronizado com as mudanças econômicas e tributárias, trabalhando com o presente, revendo o passado e analisando o futuro”. 
No que se refere aos tributos deve-se estar atento e responder as seguintes indagações: Quanto pagou? Porque estamos pagando? E quantos vão pagar? É possível diminuir estes gastos sem promover o mau andamento dos negócios da empresa? 
Para alcançar êxito no planejamento tributário Oliveira, Luis Mart (2004) afirma que o controle precisa ter conhecimentos sobre: 
• Os diversos incentivos fiscais existentes que permitam a redução de tributos federais ou estaduais. 
• As áreas incentivadas pelos governos municipais, estaduais ou federais, para instalação de novas indústrias. 
• Todas as situações em que é possível o crédito tributário, principalmente em relação aos chamados impostos não cumulativos (ICMS e IPI); 
• Todas as situações em que é possível o deferimento (postergação) dos recolhimentos dos impostos, permitindo um melhor gerenciamento do fluxo de caixa. 
• Todas as despesas e provisões aceitas pelo fisco como dedutíveis da receita. Como o presente artigo não tem a finalidade de apresentar todos os caminhos vigentes de um Planejamento Tributário, mas a importância do uso desta ferramenta como um diferencial competitivo levando em conta os reais objetivos da organização.
 
 Isenção e imunidade Tributária
A imunidade é uma limitação à competência de instituir tributos, e somente pode provir de um dispositivo previsto na Constituição Federal. A imunidade não é apenas uma dispensa da cobrança de um imposto, mas é uma proibição para o legislador, que não pode instituir imposto sobre fatos imunizados. 
Em outro plano estão as isenções fiscais, estas, sim, uma espécie de renúncia fiscal. O Estado pode tributar, mas renuncia a tanto, em função de razões específicas. As imunidades constam da Constituição; as isenções são concedidas em lei ordinária, constituindo uma dispensa do pagamento do tributo devido, ou, como declara o artigo 175, inciso I, do Código Tributário Nacional, uma exclusão do crédito tributário, uma parte liberada dentro do cambo de incidência, que poderá ser aumentada, diminuída ou suprimida pela lei ordinária.
Não se pode, pois, confundir imunidade com isenção. Na isenção é devido o imposto porque se verifica a obrigação de pagar um tributo instituído pela lei, mas, mediante a isenção, o próprio poder que tributou concede a dispensa do pagamento do imposto:
a) por um prazo;
b) em condições determinadas;
c) para o caso requerido ao órgão que o exige.
Na isenção, a obrigação de pagar existe, porque ocorreu o fato que gera o pagamento do imposto, porém a autoridade pode, por algum motivo, isentar o seu pagamento.
Muitas vezes, porém, os legisladores concedem “isenções” que na verdade são imunidades asseguradas na Constituição, e, além disso, criam condições para o acesso a tais isenções que vão além daqueles requisitos que a lei complementar (o Código Tributário Nacional) estabeleceu. 
Balanço Patrimonial 
Balanço Patrimonial é a demonstração contábil destinada a evidenciar, qualitativa e quantitativamente, numa determinadadata, a posição patrimonial e financeira da Entidade. 
Uma das principais atividades realizadas dentro da Gestão Patrimonial com certeza é o fechamento do Balanço Patrimonial. A principal função do balanço patrimonial é fornecer um quadro preciso da contabilidade e situação financeira da empresa em certo período (geralmente o balanço é feito sobre o período de 1 ano).
 O balanço patrimonial é considerado uma das principais declarações financeiras de uma empresa e deve ser produzido de maneira precisa e rigorosa, a fim de auxiliar um Controle do Patrimônio eficiente.
O balanço patrimonial é dividido em 2 categorias principais:
Ativos: consistem nos bens, os direitos e as demais aplicações de recursos controlados pela empresa. Também constituem os ativos os investimentos financeiros ou de qualquer espécie que a empresa fez e títulos públicos ou privados que a empresa tem por receber.
Passivos: Passivos compreendem as obrigações financeiras da empresa com o Estado, seus funcionários e com outras empresas.
Quando já temos realizado o cálculo dos ativos e dos passivos, podemos obter por fim o Patrimônio Líquido. Este que consiste na diferença dos Ativos (positivos, relativos aos lucros e investimentos) e dos Passivos (negativos, relativos a pagamentos e dividas), sendo assim o Patrimônio Líquido considerado o capital que a empresa efetivamente tem disponível em caixa. Este, também pode ser usado basicamente para 
reinvestimento (investimento na própria empresa, modernização, expansão das atividades), pode ser transformado em reserva financeira ou então empregado para realizar novos investimentos financeiros e expandir os Ativos.
Assim como o balanço patrimonial pode ser dividido em Ativos e Passivos, estes também podem ser classificados em sub- divisões para facilitar os cálculos e estatísticas.
 Para os ativos temos:
Ativos Atuais: todo o dinheiro e recursos que estão aplicados em fontes acessíveis tais como ações, títulos e contas bancárias. São recursos que facilmente (ou de maneira relativamente fácil) podem ser convertidos em dinheiro no prazo de ate 1 ano).
Ativos Fixos: itens relativos a patrimônio mais fixo e que podem ser mensurados em períodos mais longos, tais como terrenos, prédios, plantas industriais, veículos, maquinas, equipamentos e mobiliário.
Ativos de Longo Prazo: Consistem em fontes abstratas de recursos tais como direito autorais, patentes e também títulos e ações que a empresa pretende manter por mais de um ano.
Para os passivos temos:
Passivos Atuais: Contas, notas, taxas, impostos e atribuições pagáveis mensalmente ou em períodos curtos. Entre estas atribuições mensais se destacando a folha de pagamento dos funcionários, a folha de pagamento dos fornecedores e os impostos.
Passivos a Longo Prazo: Todas as notas pagáveis em períodos mais longos tais como hipotecas pagamentos de contrato alguns tipos de impostos e outros que vencem em um período superior a um ano.
Sendo assim todo empreendimento deve rever seu balanço patrimonial a fim de verificar o estado de suas  depreciações  para efetuar análises a fim de verificar a possibilidade da Redução ao Valor Recuperável de Ativos.
Demonstração do Resultado do Exercício
Demonstração do resultado do exercício (DRE) é um relatório contábil elaborado em conjunto com o balanço patrimonial, que descreve as operações realizadas pela empresa em um determinado período.
A DRE apresenta grande utilidade aos investidores, aos bancos financiadores, ao governo e aos administradores das empresas, que podem avaliar através dela sua capacidade e, quando necessário, modificar a administração da empresa. Quando a DRE retrata a real situação da empresa torna possível uma administração da empresa quando a DRE retrata a real situação da empresa torna possível uma administração voltada para a eficiência e a competência, e é flexível aos interesses dos usuários de maneira geral.
No Brasil a DRE deve ser elaborada obedecendo ao principio do Regime de Competência. Segundo o manual de Contabilidade Empresarial “Por este princípio, as receitas e as despesas devem ser incluídas na operação do resultado do período em que ocorreram, sempre simultaneamente quando se correlacionam, independente de recebimento ou pagamento”.
Nota-se, assim, que a DRE é elaborada ao mesmo tempo em que se define o balanço patrimonial e que não é possível conceber este relatório dissociado deste outro instrumento contábil.
Seu objetivo é demonstrar a formação do resultado líquido em um exercício através do confronto das receitas, despesas e resultados apurados, gerando informações significativas para tomada de decisões.
Segundo Marion (2003, P.127) “A DRE é extremamente relevante para avaliar desempenho da empresa e a eficiência dos gestores em obter resultados positivo. O lucro é o objetivo principal das empresas”.
De acordo com Gonçalves (1996, p.315) “A Demonstração do Resultado do Exercício apresenta, de forma resumida, as operações realizadas pela empresa, durante o exercício social, demonstrada de forma a destacar o resultado líquido do período”.
Para Iudícibus (2004, p.194) “A Demonstração do Resultado do Exercício é um resumo ordenado das receitas e despesas da empresa em determinado período. É apresentada de forma dedutiva (vertical), ou seja, das receitas subtraem-se as despesa e em seguida, indica-se o resultado (lucro ou prejuízo)”.
A DRE assim como outras demonstrações contábeis é um procedimento de suma importância para avaliar a saúde financeira da empresa. Por ser um relatório relativamente detalhado a DRE fornece aos administradores importantes elementos que são fundamentais para tomada de decisão. Sem as informações fornecidas pela DRE o administrador não será capaz de avaliar a verdadeira realidade da empresa.
Demonstração dos Fluxos de Caixa
A demonstração dos fluxos de caixa, quando usada em conjunto com as demais demonstrações contábeis, proporciona informações que habilitam os usuários a avaliar as mudanças nos ativos líquidos de uma entidade, sua estrutura financeira (inclusive sua liquidez e solvência) e sua capacidade para alterar os valores e prazos dos fluxos de caixa, a fim de adaptá-los às mudanças nas circunstâncias e oportunidades. As informações sobre os fluxos de caixa são úteis para avaliar a capacidade de a entidade gerar recursos dessa natureza e possibilitam aos usuários desenvolver modelos para avaliar e comparar o valor presente de futuros fluxos de caixa de diferentes entidades. A demonstração dos fluxos de caixa também melhora a comparabilidade dos relatórios de desempenho operacional para diferentes entidades porque reduz os efeitos decorrentes do uso de diferentes tratamentos contábeis para as mesmas transações e eventos.
Informações históricas dos fluxos de caixa são freqüentemente usadas como indicador do valor, época e grau de segurança dos fluxos de caixa futuros. Também são úteis para verificar a exatidão das avaliações feitas, no passado, dos fluxos de caixa futuros, assim como para examinar a relação entre a lucratividade e os fluxos de caixa líquidos e o impacto de variações de preços.
Os equivalentes de caixa são mantidos com a finalidade de atender a compromissos de caixa de curto prazo e não para investimento ou outros fins. Para ser considerada equivalente de caixa, uma aplicação financeira deve ter conversibilidade imediata em um montante conhecido de caixa e estar sujeita a um insignificante risco de mudança de valor. Empréstimos bancários são geralmente considerados como atividades de financiamento. Assim, deverão ser considerados os saldos bancários a descoberto, decorrentes de empréstimos obtidos por meio de instrumentos como cheques especiais ou contas correntes garantidas. A parcela não utilizada do limite dessas linhas de crédito não deverá compor os equivalentes de caixa. 
Os fluxos de caixa excluem movimentos entre itens que constituem caixa ou equivalentes de caixa porque esses componentes são parte da gestão financeira da entidadee não parte de suas atividades operacionais, de investimentos ou de financiamento. A gestão do caixa inclui o investimento do excesso de caixa em equivalentes de caixa.
A demonstração dos fluxos de caixa deve apresentar os fluxos de caixa de período classificados por atividades operacionais, de investimento e de financiamento.
A entidade deve apresentar seus fluxos de caixa decorrentes das atividades operacionais, de investimento e de financiamento da forma que seja mais apropriada a seus negócios. A classificação por atividade proporciona informações que permitem aos usuários avaliar o impacto de tais atividades sobre a posição financeira da entidade e o montante de seu caixa e equivalentes de caixa. 
O controle do fluxo de caixa sempre foi e ainda é amplamente utilizado por qualquer tipo de pessoa ou negócio, pois o gerenciamento das entradas e saídas de caixa é a base para todo planejamento e posterior tomada de decisão.
Para que seja possível a comparação entre a posição financeira dos recursos de caixa das empresas, foi criada a Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC), que no Brasil, passou a ser exigida como demonstração contábil obrigatória com a criação da Lei 11.638/2007, embora já fosse evidenciada como informação complementar pelas instruções do IBRACO.
A comparação do Orçado com o realizado com a utilização dos Métodos Quantitativos
Os métodos quantitativos no modelo de gestão, conforme Chiavenato (1983, p.498), apresentam vantagens, tais como:
Descobrir e entender os fatos de uma situação melhor do que permitiria uma descrição qualitativa; 
Descobrir relações existentes entre vários aspectos do problema, que não transpareciam por si só na descrição verbal;
Estabelecer medidas para a eficácia;
Explicar situações, que no passado não foram esclarecidas, ao proporcionar relações de causa e efeito;
Tratar do problema em seu conjunto e considerar todas as variáveis principais simultaneamente;
Como os fatores que integram um problema são tão numerosos, apenas os modelos matemáticos de processamento de dados permitem proporcionar respostas imediatas e em escala gigantescas, através de computadores e equipamentos eletrônicos.
A utilização de métodos quantitativos, conforme Iudícibus (1988, p.17), quando bem estruturado, pode provocar vantagens e gerar benefícios no sistema de informações contábil da empresa. Estes, afinal, auxiliam na monitoração do item de custo denominado variável dependente e o item de atividade, custo ou demanda que explicaria a mudança desta variável e é denominado de variável independente. 
O sistema contábil registra, na maioria das vezes, o custo total das atividades para um dado período, não segregando o montante que representa o custo fixo e o custo variável. Por outro lado, alguns itens de custo, normalmente dentro da faixa dos custos indiretos de fabricação, observam um comportamento misto, entre os quais parte se comporta como fixos e parte com certo grau de variabilidade. 
Desta forma, temos as estimativas de custos, métodos dos pontos altos e baixos, métodos de correlação e métodos dos mínimos quadrados que auxiliam na determinação ou estimação do comportamento dos itens diversos de custo, tais como, materiais diretos, mão-de-obra direta e custos indiretos de fabricação, onde é possível evidenciar o comportamento dos mesmos, através de uma equação. 
A equação de custo da empresa é uma função matemática que descreve os padrões de comportamento de custo e a sua variação diante da mudança do direcionador de custo. 
Quando você analisa orçado x real está querendo identificar aqueles momentos em que os valores ou estão acima do planejado ou abaixo.
CONCLUSÃO
 Orçamento Financeiro como foi abordado no início é a estrutura da organização, pois, é nela que o empresário sabe o limite da empresa, até onde ele pode vender e produzir que lhe trará lucro. No mundo empresarial, crescimento com segurança, tem-se somente uma tradução, orçamento financeiro. Devemos sempre lembrar, “A empresa não se trabalha a base do improviso, tudo deve ser planejado antes de ser executado” 
 Um fator muito importante é a gestão e controle eficaz dos custos, pois essa redução de custos, fará com que a empresa trabalhe com qualidade, aumentando assim sua receita, no item relacionada na qualidade dos serviços. A gerência da empresa é a maior responsável pelos resultados da empresa, sejam estes negativos ou positivos, pois são os gestores da empresa que a compõem e devem gerenciar a empresa de forma que a mesma alcance os objetivos esperados.
4 REFERÊNCIAS
BRESSAN, Aureliano Angel. Princípios e práticas do orçamento Empresarial. Belo Horizonte, 
FILHO, Gil Branco. A organização, o planejamento e o controle da manutenção. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna Ltda, 2008.
FREZATTI, Fábio. Beyond budgeting: inovação ou resgate de antigos conceitos do orçamento empresarial?.São Paulo, v. 45, n.2. :
OLIVEIRA, Eduardo Killiam De; FERREIRA, Flávio Smania. O sistema de custeio ABC como ferramenta de gestão Empresarial: Um estudo de caso da Ouricar Veículos de Ourinhos/SP
http://www.administradores.com.br/artigos/negocios/orcamento-financeiro-a-base-do-sucesso/49938/ 
http://www.tecsoma.br/tcc_administracao/2-2012/Trabalho%20Completo%20REV03_17072012-Rev01.pdf
http://www.novonegocio.com.br/ideias-de-negocios/como-abrir-uma-casa-de-repouso/ Acesso em: 29/09/2015.
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ciências contábeis
Fábio XXXXXXXXXXXXXX
TÍTULO DO TRABALHO:
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XXXXXXX-DF
2015
Fábio xXxxxxxxxxx
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Trabalho de Ciências Contábeis da Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Contabilidade 
xxxxxxxx –DF
2015

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