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Exercício aula 5 - TEORIA DA HISTÓRIA

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		  TEORIA DA HISTÓRIA
		
	 
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	Exercício: CEL0496_EX_A5
	
	Aluno(a): 
	Data: 07/10/2015 (Finalizada)
	
	 1a Questão (Ref.: 201505330742)
	Fórum de Dúvidas (0)       Saiba (0) 
	
	A história cultural é uma das abordagens mais visitadas pelos historiadores profissionais. Nas últimas décadas, na esteira dos estudos desenvolvidos por importantes autores, como, por exemplo, o historiador francês Roger Chartier, a história cultura vive um momento de revisão teórica e metodológica. No entanto, os estudos em história cultural podem ser situados já no período compreendido entre o final do século XIX e o início do século XX. Assinale, portanto, entre as alternativas apresentadas abaixo, aquela que apresenta exemplos de representantes dos estudos culturalistas nesse período. 
		
	
	François Simiand e Max Weber.
	
	Max Weber e Karl Marx.
	
	Michel Foucault e Karl Marx.
	
	François Simiand e Karl Marx.
	
	Jacob Burkhardt e Johan Huizinga.
	
	Gabarito Comentado
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201505229945)
	Fórum de Dúvidas (0)       Saiba (0) 
	
	Um dos objetos da História cultural são as práticas culturais. Podemos identificá-las nas seguintes relações:
		
	
	Produção, circulação e recepção de um texto. 
	
	Produção, circulação e recepção de mercadorias. 
	
	Produção, experimentação, reprodução e distribuição de medicamentos.
	
	Movimentos migratórios e crescimento populacional de determinada localidade. 
	
	Exercício de poder e movimentos de resistência.
	
	
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201505330744)
	Fórum de Dúvidas (0)       Saiba (0) 
	
	Ao longo da história da ciência histórica, alguns autores se dedicaram aos estudos culturalistas, o que fez com que o conceito de "cultura", que é o fundamento teórico dessa abordagem, tenha sido objeto de constante reflexão. Assinale, entre as alternativas abaixo, aquela apresenta o nome do autor que ampliou o conceito de "cultura" e, consequentemente, o leque de interesses da história cultural.
		
	
	Karl Marx.
	
	George Duby.
	
	Leopold Ranke.
	
	Max Weber.
	
	François Simiand.
	
	
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201504680692)
	Fórum de Dúvidas (0)       Saiba (0) 
	
	Sobre a história social, não podemos afirmar que: 
		
	
	A fragmentação da história social é um fato, que não permite mais que a história social seja considerada uma disciplina homogênea. 
	
	Existem várias modalidades de história social, com pressupostos diferentes que foram realizadas ao longo do tempo. 
	
	Praticamente deixou de ser aplicada com o surgimento da Escola dos Annales que priorizou uma abordagem cultural da sociedade 
	
	Apesar de todas as diferenças que existem na história social há semelhanças essenciais entre elas, como a preocupação com o coletivo e com o compartamento de identidades coletivas por exemplo. 
	
	A história social influenciada pelos Annales entrou em crise nas décadas de 70 e 80 quando novas abordagens foram propostas. 
	
	Gabarito Comentado
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201504676343)
	Fórum de Dúvidas (0)       Saiba (0) 
	
	A História sempre surgiu contraposta à Antropologia ou à etnologia. Algumas dicotomias rígidas concretizaram-se, guardando para a história o reino da diacronia e do tempo; para a Antropologia o lugar da sincronia e da estrutura. Desde o final da década de 60, entretanto, esse pensamento vem sendo modificado em função do surgimento de uma antropologia histórica que:
		
	
	Valoriza a construção de uma história événementielle, uma história factual, vinculada aos grandes personagens.
	
	Apaga o papel da história das relações sociais, colocando a antropologia e o estudo das estruturas como o eixo condutor das pesquisas sociais.
	
	Traz para o historiador uma nova abordagem atenta aos elementos culturais de longa duração, sem estar presa apenas a análises factuais.
	
	Prioriza a problematização de uma história serial baseada na suposta sucessão cronológica.
	
	Está mais preocupada com uma história de curta duração, onde se localizam os principais personagens ligados as transformações sociais.
	
	
	
	
	 6a Questão (Ref.: 201504671048)
	Fórum de Dúvidas (0)       Saiba (0) 
	
	A Nova História Cultural abriu um leque de possibilidades para a historiografia moderna. Os historiadores passaram a pesquisar e escrever a história a partir de outra perspectiva. Os interesses passaram para uma história preocupada com anônimos, seus modos de viver, sentir e pensar. Resgatou-se a importância das experiências individuais. 
Sobre a Nova História Cultural pode-se afirmar que: 
		
	
	A história do cotidiano passou a ser utilizada em segundo plano, visto que não representava as aspirações econômicas das explicações científicas. 
	
	Revalorizou-se a análise qualitativa e resgatou-se a importância das experiências individuais, o que favoreceu ao surgimento da Nova História política. 
	
	A história serial, inaugurada nesse momento representou uma reação contra a micro-história inaugurada pelos Annales. 
	
	Primou-se pelo desenvolvimento de uma análise quantitativa da história com a valorização da história das mulheres e da história das estruturas. 
	
	O retorno a história política, característica desse período, pode ser observado através da valorização das análises estruturais da sociedade. 
	
	
	
	
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