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0 ESCOLA ISAAC NEWTON – UNIDADE ARTUR ALVIM 2ºA – DISCIPLINA DE QUÍMICA Beatriz Alves Miranda (04) Guilherme Alves Miranda (08) Karen Moura Da Silva (15) Mariana Dos Santos Ferreira (20) PROJETO DE PESQUISA – COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS SÃO PAULO 2015 Guilherme Realce Guilherme Realce 1 ESCOLA ISAAC NEWTON – UNIDADE ARTUR ALVIM Beatriz Alves Miranda (04) Guilherme Alves Miranda (08) Karen Moura Da Silva (15) Mariana Dos Santos Ferreira (20) PROJETO DE PESQUISA – COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS Projeto de pesquisa como disciplina obrigatória elaborada junto aos orientadores e professores da Escola Isaac Newton – Disciplina de Química Professor: Eduardo Alves SÃO PAULO 2015 Guilherme Realce Guilherme Realce Guilherme Realce 2 RESUMO Os combustíveis fósseis são de extrema importância para sustentar os ramos automobilísticos, ramos elétricos e diversas indústrias que dependem desse tipo de combustível. Os seus derivados (petróleo, carvão, gás natural, etc) abrangem um quantidade significativa da economia, cerca de 25% da economia mundial está submetida à compra e venda destes recursos naturais; ademais são estes mesmos que fazem com que nossos automóveis possam se locomover, que a eletricidade chegue em nossas casas (este meio de produção é mais característico da Europa, no Brasil as hidrelétricas cumprem esse papel), que aquecem fogões de pizzarias e de fornos industriais, etc. Esta pesquisa tem por objetivo fornecer os dados básicos, também medianos, das definições de cada elemento e também a explanação sobre processos que estão relacionados aos combustíveis. 3 LISTA DE ILUSTRAÇÕES Figura 1- Petróleo em forma líquida.................................................................................... 05 Figura 2 - Carvão mineral .................................................................................................... 05 Figura 3 - Gás natural sendo inflamado............................................................................... 05 Figura 4 - Localização do petróleo ...................................................................................... 06 Figura 5 - Destilação fracionada e os produtos deste processo. .......................................... 07 Figura 6 - Destilação atmosférica resumida. ....................................................................... 08 Figura 7 - Destilação a vácuo sintetizada ........................................................................... 08 Figura 8 - Esquema do funcionamento de um motor a explosão de quatro tempos ............ 10 Figura 9 - Plataforma petrolífera da PETROBRAS. ........................................................... 11 4 Sumário 1. INTRODUÇÃO ...................................................................................................................................... 5 1.1 Objetivo Geral ............................................................................................................................... 5 2. COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS ...................................................................................................................... 5 3. PETRÓLEO ............................................................................................................................................ 5 3.1 Usos e derivados ........................................................................................................................... 6 3.2 Decantação e Filtração .................................................................................................................. 6 3.3 Refino de petróleo ........................................................................................................................ 7 a) Destilação Atmosférica ............................................................................................................... 7 b) Destilação a vácuo ...................................................................................................................... 8 c) Resumo do refino de petróleo .................................................................................................... 9 4. CRAQUEAMENTO ................................................................................................................................ 9 5. OCTANAGEM ....................................................................................................................................... 9 6. REFORMA CATALÍTICA ....................................................................................................................... 10 7. GÁS NATURAL .................................................................................................................................... 10 8. PETRÓLEO E O BRASIL ....................................................................................................................... 11 9. CARVÃO MINERAL ............................................................................................................................. 11 9.1 Composição ................................................................................................................................. 12 a) Turfa .......................................................................................................................................... 12 b) Linhito ....................................................................................................................................... 12 c) Hulha ......................................................................................................................................... 12 d) Antracito ................................................................................................................................... 12 10. DESTILAÇÃO SECA ........................................................................................................................... 12 11. GASEIFICAÇÃO DO CARVÃO ............................................................................................................ 13 12. LIQUEIFICAÇÃO DO CARVÃO ........................................................................................................... 13 CONCLUSÃO .......................................................................................................................................... 14 BIBLIOGRAFIA .................................................................................................................................... 15 ANEXO (A).............................................................................................................................................. 16 5 1. INTRODUÇÃO Os combustíveis fósseis contêm alta quantidade de carbono, usados para alimentar a combustão. São usados como combustíveis, comumente vistos em motores de automóveis e veículos aéreos. 1.1 Objetivo Geral Descrever e informar o que são combustíveis fósseis, mostrar sua finalidade, descrever os processos envolvidos. 2. COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS Os combustíveis fósseis são substâncias de origem mineral, formados pelos compostos de carbono. São originados pela decomposição de resíduos orgânicos e considerados recursos naturais não renováveis. Os combustíveis fósseis são classificados como os mais usados nomundo para gerar energia elétrica e movimentar veículos. Uma observação a se fazer é que eles são “possivelmente” formados pela decomposição de matéria orgânica, através de um processo que leva milhares de anos. E por este motivo, não são renováveis ao longo da escala de tempo humana. São usados como combustíveis: o petróleo, carvão mineral e gás natural. 3. PETRÓLEO O petróleo é, em sua forma mais, simples, um óleo escuro. Ao estudá-lo sabemos que o petróleo é uma mistura de hidrocarbonetos (moléculas de carbono e hidrogênio, com alguma Figura 1 – Petróleo em forma líquida. Figura 2 – Carvão mineral. Figura 3 – Gás natural sendo inflamado. 6 impureza), contendo também enxofre, oxigênio e nitrogênio, que tem origem na decomposição de matéria orgânica. Acredita-se que esse combustível tem origem fóssil, proveniente de restos de animais e vegetal morto que foram soterrados por sedimentos trazidos pelos mares. Submetidos a altas pressões e temperaturas, em uma atmosfera pobre em O2, esses restos foram sendo quimicamente transformados. Leva-se em conta que frequentemente o petróleo está impregnado em rochas sedimentares. Figura 4 – Localização do petróleo. 3.1 Usos e derivados Além de gerar a gasolina, que serve de combustível para grande parte dos automóveis que circulam no mundo, vários produtos são derivados do petróleo como, por exemplo, a parafina, gás natural, GLP, produtos asfálticos, nafta petroquímica, querosene, solventes, óleos combustíveis, óleos lubrificantes, óleo diesel e combustível de aviação. Vamos compreender como ocorre essa separação de produtos derivados do petróleo. 3.2 Decantação e Filtração Após a extração do petróleo no subsolo, há a ocorrência de duas etapas: Decantação: Processo que, basicamente, separa o petróleo da água salgada. Filtração: Processo que elimina impurezas sólidas, por exemplo: areia, minérios, etc. 7 Depois de passar por estes processos, tem-se como destino final o óleo cru (Petróleo em seu estado natural, não processado). Este óleo cru é submetido à destilação fracionada. (Observação: Como o petróleo é constituído de moléculas de hidrocarbonetos dos mais variados tamanhos e massas, é possível separá-los por essa técnica). 3.3 Refino de petróleo O refino é constituído por uma série de operações de beneficiamento, às quais o óleo cru é submetido, para a obtenção de produtos específicos. Refinar petróleo, portanto, é separar as frações desejadas, processá-las e transformá-las em produtos vendáveis. A primeira etapa do processo de refino é a destilação atmosférica. Nela, são extraídas do petróleo as principais frações, que dão origem à gasolina, óleo diesel, nafta, solventes e querosenes (de iluminação e de aviação), além de parte do GLP (gás de cozinha). a) Destilação Atmosférica É assim chamada, pois é realizada na pressão atmosférica habitual. O petróleo é aquecido em um forno a ± 370ºC e levado a uma torre, sob forma de gás e líquido, onde seus subprodutos são separados. A torre de destilação ou fracionamento atmosférica é composta por uma série de bandejas (ou pratos) onde existem as válvulas de aborbulhamento. Figura 5 – Destilação fracionada e os produtos deste processo. 8 Figura 6 – Destilação atmosférica resumida. b) Destilação a vácuo É assim chamada por também trabalhar numa pressão atmosférica reduzida. Realizada sob pressão atmosférica reduzida. Como a temperatura de ebulição de um líquido é atingida quando a pressão de vapor se iguala à pressão externa, ao se diminuir artificialmente a pressão sobre o líquido consegue-se realizar a destilação a uma temperatura inferior ao ponto de ebulição normal. A vantagem é poder purificar líquidos que se decompõem antes mesmo de entrarem em ebulição ou que precisam de elevadas temperaturas para serem destilados. Figura 7 – Destilação a vácuo sintetizada. 9 c) Resumo do refino de petróleo A primeira etapa do processo de refino é a destilação atmosférica. Nela, são extraídas do petróleo as principais frações, que dão origem à gasolina, óleo diesel, nafta, solventes e querosenes (de iluminação e de aviação), além de parte do GLP (gás de cozinha). A segunda etapa do processo de refino é a destilação a vácuo. Na qual é extraída do petróleo e mais uma parcela de diesel, além de frações de um produto pesado chamado gasóleo, destinado à produção de lubrificantes ou a processos mais sofisticados, como o craqueamento catalítico, onde o gasóleo é transformado em GLP, gasolina e óleo diesel. O resíduo da destilação a vácuo pode ser usado como asfalto ou na produção de óleo combustível. Uma série de outras unidades de processo transformam frações pesadas do petróleo em produtos mais leves e colocam as frações destiladas nas especificações para consumo. 4. CRAQUEAMENTO Visto que há uma pequena diferença na estrutura molecular dos derivados do petróleo, surgiu um processo químico, que submetem as frações de petróleo a uma redução de “tamanho”. Esse processo é chamado de craqueamento e é conhecido também como cracking. A palavra “craqueamento” vem do inglês “to crack”, que significa “quebrar”. Por exemplo: a gasolina, que é líquida, possui moléculas com 6 até 10 átomos de carbono. O óleo diesel possui de 15 a 18 carbonos. Como há uma pequena diferença na estrutura molecular é usado o processo de craqueamento, para reduzir o “tamanho” do óleo diesel a fim de transformá-lo na mesma estrutura da gasolina. 5. OCTANAGEM A octanagem mede a capacidade da gasolina de resistir à detonação, ou a sua capacidade de resistir às exigências do motor sem entrar em autoignição antes do momento programado. A detonação, também conhecida como “batida de pino”, leva à perda de potência e pode causar sérios danos ao motor, dependendo de sua intensidade e persistência. 10 Figura 8 – Esquema do funcionamento de um motor a explosão de quatro tempos. 6. REFORMA CATALÍTICA Reformação catalítica é um método de produzir hidrogênio a partir de hidrocarbonetos. Também denominado como refino através de catalisadores que resultam em obtenção de gasolina com elevado índice de octana ou um produto rico em hidrocarbonetos aromáticos nobres, como o benzeno. São realizadas as etapas abaixo: Seção de pré-tratamento: remoção das impurezas como oxigênio e metais. Seção de reforma: processos que resultam na formação de coque. Seção de estabilização: separação entre o gás combustível e o reformado catalítico líquido. 7. GÁS NATURAL De modo similar a petróleo o gás natural é uma mistura de hidrocarbonetos gasosos, originados das decomposições de matéria orgânica fossilizada. O gás natural é, principalmente, formado por metano CH4. Usada bastante como combustível caseiro, industrial e veicular (GNV). 11 8. PETRÓLEO E O BRASIL A mais importante fonte de energia para o Brasil ainda é o petróleo, que é responsável por cerca de 42% do consumo nacional de energia. O petróleo, que até recentemente era importado, hoje é quase todo produzido internamente. O consumo diário de petróleo no Brasil entre 2000 e 2008 foi em média, de 2,1 milhões de barris por dia. Foram descobertas recentemente imensas reservas de petróleo leve (do tipo light, o mais valorizado) na camada de pré-sal no fundo do mar, localizadas principalmente na bacia de Santos (SP) e Campos (RJ). A exploração dessas reservas poderá tornar o Brasil não apenas autossuficiente, mas também exportador de petróleo, tanto que o governo já fala em ingressas na Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) por acreditar que a quantidade de petróleo é enorme. Os futurosrecursos financeiros oriundos dessa riqueza natural já são bem disputados por vários setores: governo federal, estados e municípios que são ou serão produtores ou que sofrerão impactos ambientais e sociais por causa dessa exploração. Figura 9 – Plataforma petrolífera da PETROBRAS. 9. CARVÃO MINERAL O carvão mineral é formado por troncos, raízes, galhos e folhas de árvores gigantes que cresceram há 250 milhões de anos em pântanos rasos. Essas partes vegetais, após morrerem, depositaram-se no fundo lodoso e ficaram encobertas. O tempo e a pressão da terra que foi se acumulando sobre o material transformaram-no em uma massa negra homogênea (as jazidas de carvão). 12 9.1 Composição Grande parte do carvão mineral é composta por carbono, contendo também oxigênio, hidrogênio, enxofre e cinzas. Existem ainda vários tipos de carvão, nos tópicos a seguir serão definidos os tipos de carvão. a) Turfa A turfa é um material de origem vegetal, parcialmente decomposto, encontrado em camadas, geralmente em regiões pantanosas e também sob montanhas. b) Linhito Linhito é uma rocha sedimentar macia, marrom e combustível formado pela compressão de turfa. É considerado um carvão baixo devido a seu baixo poder calórico. Os linhitos podem ser de dois tipos, marrom ou preto, cada um deles com várias outras denominações. c) Hulha A hulha ou carvão betuminoso é um tipo de carvão mineral que contém betume. É assim denominado quando o teor de carbono é entre 60 e 80%. A hulha tem dois usos principais e com base neles é dividida em carvão-vapor ou carvão energético. d) Antracito A antracito ou o antracito é uma variedade compacta e dura do mineral carvão que possui elevado lustre. O antracito é usado como combustível, com a grande vantagem sobre os demais de emitir muita pouca fuligem. Queima facilmente, mas devagar e com chama quase invisível, sendo o mais indicado para uso doméstico. É usado também para fabricação de filtros de água. 10. DESTILAÇÃO SECA É um processo químico onde o carvão é aquecido em equipamentos de laboratório, a cerca de 1000 °C, na ausência do oxigênio para não haver combustão. A destilação é o processo de separação baseado no fenômeno de equilíbrio líquido-vapor de misturas. Em termos práticos, quando temos duas ou mais substâncias formando uma mistura líquida, a destilação pode ser um método para separá-las. 13 11. GASEIFICAÇÃO DO CARVÃO A gaseificação do carvão tem a finalidade de converter o carvão mineral em combustível sintético de aplicação direta na produção de energia. A gaseificação é um processo onde existe um combustível (carvão mineral) e dois agentes gaseificastes (ar ou oxigênio) e vapor d'água. O processo ocorre em temperaturas que variam de 800 a 1200°C. O produto principal da reação é chamado de gás de síntese e tem como principais componentes hidrogênio e monóxido de carbono. 12. LIQUEIFICAÇÃO DO CARVÃO O processo de liquefação do carvão é bastante recente e visa transformar o carvão, que é encontrado em estado sólido na natureza, em combustível líquido. Liquefação ou condensação é a passagem de uma substância do estado gasoso para o estado líquido, pelo resfriamento das moléculas. 14 CONCLUSÃO O grupo concluiu que seria inviável um mundo que não coexistisse os combustíveis fósseis, estes foram os pioneiros para a utilização de diversas coisas, como para a locomoção de automóveis, aquecimento de fornos, geração de energia elétrica e principalmente nos motores e acionamentos de máquinas. Os processos que foram surgindo ao longo dos anos possibilitou ao homem aumentar a eficiência desses minérios, gerando produtos que ampliaram a utilização dos mesmos, por exemplo, a destilação fracionada que transforma o petróleo cru em frações grandes ou pequenas, dimensionando o tamanho de suas moléculas, para gerar outros produtos com destinos diferentes, como por exemplo: asfalto, gasolina, querosene, nafta ou até mesmo em forma de gás. Mas, também assim como todo processo novo, surgiram efeitos negativos na natureza, o aquecimento destes recursos, ou extração, gera um efeito estufa mais concentrado, até mesmo liberam outras impurezas em seu meio, por exemplo, o enxofre no carvão, que causa o aquecimento global e aumenta o índice de poluição. Além de poluentes estes recursos também não são renováveis, ou seja, um dia eles irão se esgotar. 15 BIBLIOGRAFIA Brasil Escola. (s.d.). Brasil Escola. Acesso em 10 de Outubro de 2015, disponível em Brasilescola/química/: http://www.brasilescola.com/quimica/ Brasil, B. T. (s.d.). Testo Brasil. Acesso em 10 de Outubro de 2015, disponível em Testo Brasil. Blog: http://testobrasil.com.br Dutra, C. (s.d.). WORPRESS. Acesso em 24 de Outubro de 2015, disponível em Fileswordpress: https://kaiohdutra.files.wordpress.com Edison, C. (s.d.). Blogspot - Carlos Edison. Acesso em 18 de Outubro de 2015, disponível em Carlosedisonblog.spot: http://carlosedison.blogspot.com.br Gase Energia. (s.d.). Turma pretroqui. Acesso em 10 de Outubro de 2015, disponível em Petroquimica Pesquisas: http://turma4petroquixadatarde.com.br Governo Rs. (s.d.). Acesso em 10 de Outubro de 2015, disponível em CRM RS GOV: http://www.crm.rs.gov Vistalmar. (2015). Acesso em 10 de Outubro de 2015, disponível em Vista almar: http://www.vistaalmar.com 16 ANEXO (A) ATIVIDADE COMPLEMENTAR – PARA CONSTRUIR – LIVRO “Ser” 17 PÁGINA 7 – Química – Combustíveis Fósseis 1) Alternativa A A: Destilação Fracionada PÁGINA 8 – Química – Combustíveis Fósseis 2) Resposta: 4 + 32 = 36 (4) O óleo diesel sai da torre num nível mais baixo que o da gasolina. (32) Propano e butano, gases do petróleo, são hidrocarbonetos saturados. 3) Alternativa E E: Aumenta o rendimento em frações leves 4) Alternativa E 5) Resposta: a) Destilação fracionada. Porque há uma mistura de componentes com pontos de ebulição quase idênticos, assim a mistura é vaporizada e condensada diversas vezes, e esses vapores sobem pelas prateleiras da estação de fracionamento, quanto mais voláteis forem, estarão localizados nos pontos mais acima da estação. a) Seria adequado utilizar-se a decantação. Pois esse processo visa a separação de óleo e água salgada. PÁGINA 11 – Química – Combustíveis Fósseis 6) Não, ele pode ser utilizado também no aquecimento de fornos de siderúrgicas, na produção de corante, na produção de explosivos, inseticida, plásticos, medicamentos, fertilizantes etc. 7) Alternativa C (vegetal – alcatrão – carvão). 8) Alternativo B (benzeno).
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