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Trabalhos de Analise e Desenvolvimento de Sistemas

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
análise desenvolvento de sístema
(Professores)
 Adriane Loper
 Marco Hisatomi
 Merriz Mozer
 Tiaraju Dal Pozzo Paz
 Sistemas Computacionais
 
Belo Horizonte
04/06/2015
(Professores)
Adriane loper
marco hisatomi
merriz mozer
tiaju dal pozzo pez
 Sistemas computacionais
trabalho individual
Trabalho apresentado ao Curso (Analise Desenvolvimento de Sistemas) da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina Interação Homen Computador, Sistema de Computaçaõ e Informação, Segurança da Informação, Ética Politca Sociedade.
Prof. Gustavo
Aluno.Gilson Dornelas de Souza
	
Belo Horizonte
18/05/2015
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO.....................................................................................................2
2 OBJTIVO .............................................................................................................3
3 INTERFACE HOMEM COMPUTADOR ...............................................................4
4 COMERCIO ELETRONICO..................................................................................5
6 SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO .......................................................................6
7 ÉTICA POLÍTICA E SOCIEDADE ........................................................................7 
8 CONCLUSÃO.......................................................................................................8 
9 REFERÊNCIAS....................................................................................................9
1 INTRODUÇÃO
Neste trabalho estarei trazendo meu conhecimento em relação às ultimas aulas mostrando a importância de cada conceito estudado e como eles se interligam através do conhecimento e como cada assunto abordado é de estremo conhecimento para um analista de sistemas e como eles podem ser empregados no modo de se trabalhar tanto com maquinas como ser Humano.
2 Objetivo
Aprender e aprimorar os nossos conhecimentos na área de análise e desenvolvimento de 
sistemas trabalhando o conteúdo do semestre e trazendo de uma formado fácil entendimento para que se possa ter uma melhor compreensão das matérias propostas desse semestre, onde teve bastante clareza do que foi estudado pois as matérias foram de total importância para uma melhor compreensão do que é um Analista e em que ele esta envolvido.
3 interface homem computador
IHC está relacionado à qualidade de um sistema de computador, ou seja, à qualidade de uso de um software, Para medir essa qualidade, e identificar possíveis problemas de interação, existem várias técnicas e métodos.
Interpretações sobre Avaliação de IHC
Objetivo é conhecer problemas de interface de usuário, Cybers (2003) classifica as técnicas como: Prospectivas, diagnósticas (preditivas/analíticas) e definitivas (objetivas/empíricas).
Nas técnicas prospectivas, utiliza-se uma metodologia baseada na aplicação de questionários e entrevistas com o usuário para avaliar sua satisfação em relação ao sistema e a sua operação. Essas técnicas podem ser empregadas para auxiliar nas avaliações analíticas.
As técnicas definitivas referem-se basicamente aos ensaios de interação e às sessões com sistemas espiões, e contam com a participação direta de usuários. Como exemplo tem-se as técnicas de ensaios de interação e sistemas de monitoramento.
Inspeção de usabilidade: não envolve o usuário e pode ser usados em qualquer fase do desenvolvimento de um sistema Testes de usabilidade: métodos centrados no usuário, incluindo-se os métodos experimentais, observacionais e técnicas de questionamento. Para o uso desses métodos, faz-se necessária uma implementação.
Experimentos controlados: são experimentos de laboratório, em que, se define uma hipótese a ser testada e todas variáveis de interesse são controladas. Os dados alcançados são analisados pouco apouco e depois avaliados. 
Métodos de avaliação interpretativos: o objetivo neste é propiciar, aos designers, um melhor entendimento sobre como os usuários utilizam os sistemas em seu ambiente natural e como o uso destes sistemas se integra com outras atividades.
Automática: a usabilidade é avaliada por softwares que comparam a interface e suas especificações;
Empírica: a usabilidade é avaliada a partir da observação dos testes feitos com usuários reais, sendo esta a forma de avaliação mais utilizada, porém de custo elevado;
Formal: a usabilidade é medida a partir de modelos e fórmulas e, é de difícil aplicação, sendo problemática no caso de interfaces altamente interativas e complexas;
Informal: a avaliação da usabilidade baseia-se em regras heurísticas e de experiências, conhecimentos ou habilidades pessoais ou de grupos.
Usabilidade: é a medida na qual um produto pode ser usado por usuários específicos para alcançar objetivos específicos com eficácia, eficiência e satisfação em um contexto específico de uso;
Eficácia: está ligada à acurácia e completude com as quais os usuários alcançam objetivos específicos;
Eficiência: relaciona-se com o nível de eficácia alcançada no consumo de recursos relevantes, como esforço mental ou físico, tempo, custos materiais ou financeiros;
Satisfação: tem a ver com o conforto e com atitudes positivas em relação ao uso de um produto, podendo ser medida pela avaliação subjetiva em escalas de desconforto experimentado, gosto pelo produto, satisfação com o uso do produto ou aceitação da carga de trabalho, quando da realização de diferentes tarefas, ou a extensão dos objetivos de usabilidade que foram alcançados;
Contexto de uso: refere-se a usuários, tarefas, equipamentos (hardware, software e materiais) e ao ambiente físico e social no qual um produto é usado;
Sistema de trabalho: envolve o sistema, composto de usuários, equipamento, tarefas e o ambiente físico e social, com o propósito de alcançar objetivos específicos.
Anos 60 as tecnologias mecânicas ou. Transistores, luzes terminais de linhas e especialistas da aérea da computação, entre 60 e 90 circuito entregado display gráficos e seus usuários era de todas as áreas, Atualidade integração em alta escala multimídia e portabilidade todas as pessoas usa, moram diz que um sistema computacional onde uma pessoa entra em contato físico perceptual e conceitual uma interação com a maquina onde você perceptual você esta vendo um arquivo e você o quer conceitualmente 
A interface atua como uma espécie de tradutor mediando entre as duas partes tornando uma sensível para outra
Interface para um sistema interativo são todas as peças com as quais as pessoas têm contato físico e mouse ocular para facilitar a vida de pessoas de deficiência motora, interface jogos de computador, sites, caixas eletrônicos 
Porque estudar interfaces
Para que possa estabelecer um bom nível de conversação entre usuário e o sistema computacional onde o usuário se sente confiável entre a maquina e ele exigindo fatos em que lhe agrada entre peso velocidade de respostas Desempenho custo 
Interfaces no cotidiano, educação EAD software educativos E-books artigos, segurança controle de trafego simuladores treinamentos usinas nucleares, entretenimento artes musica e esportes, primeira geração, baseada em comandos escritos 
Segunda geração 
Menu simples uma lista de opções onde se era usa por um caractere específico
Terceira Geração
Orientada a janela, interfaces de apontar e apanhar, conhecidas como interfaces WIMP Windows ícone, Menus, and. Pointing manipulação direta. 
Quarta geração 
Hipertexto geração corrente atribuídas ao conceito da terceira geração onde se permite usar varias interfaces em um único lugar
Interface Tecnologia
Sistema ideal é aquele que você não tem que fica pensando onde sua ação onde gera prazer para o usuário 
Segundo Zuasnábar é propiciar desenvolvimento de sistemas mais amigáveis e uteis em objetivo de IHAC, desafio num mundo rico em informação não é disponibilizar a noticia as pessoas em qualquer lugar tempo e forma mais especificamente o de dizer as coisas corretas no tempo correto e de maneira correta 
Em uma interface o processo de melhoria deve ser constante em todas as áreas possíveis dentro da sua interface e sempre melhorar e produzir programas usáveis seguros e funcionais onde se implemente a usabilidade segurança 
Desafios do IHC
Equilibrar conforto facilidade de uso com desempenho da aplicação, projetar sistemas que atenda diferentes perfis e usuários 
Projetar boas interfaces em aplicação complexas que normalmente possuem uma determinada FUNÇÃO
As pessoas devem aprender a executar tarefa ou a usar o sistema, hoje em dia deve considerar o conforto do usuário onde ele tenha um bom contato e uma boa visualização. 
Interdisciplinaridade diversas matérias
Disciplinas que contribuem com o IHC psicologia cognitiva como as pessoas interpretação determinada situações, organizacional e social, antropologia entender o homem engenharia filosofia linguística sociologia e inteligência artificial e cada vez mais designe com mais recursos e mais atribuições para o usuário sempre trazendo melhorias 
Porque estudar IHC
VISÃO DE NEGÓCIOS maior produtividade e efetividade mais sempre com a qualidade sempre pensando no usuário 
Visão das pessoas enxerga o computador como uma ferramenta e querem usá-la. 
VISÃO DO MERCADO 
Que as pessoas sempre esperam sempre comodidade uma boa aparência tanto do hardware ou software onde cada usuário tem uma noção diferente 
Visão do sistema pessoas são complexas pelo menos a interface entre dois elementos e converterem em fatores simples VISÃO DOS FATORES HUMANOS
Erros são caros em termos de tempo, dinheiro, moral, vidas em sistemas críticos etc.
VISÃO SOCIAL
Onde cada vez mais o computador esta mais e mais na vida de crianças, no ensino na medicina, tráfego aéreo, apoio nas tarefas diárias, onde todos os interesses econômicos e humanos devem sempre estar juntos, mesmo que não demos conta dele, pois nos temos maquinas que podem nos conectar nos possibilitar estudar escutar uma musica ver um vídeo poder imprimir um relatórios 
Normas ISSO 9116
CARACTERISTICAS 
Funcional satisfazer a necessidade de o usuário ter o mínimo de falha ter usabilidade tem que ser rápido e ele tem que ser fácil de entender e ter uma boa mobilidade boa segurança e uma recuperabilidade onde o programa se tem uma boa resposta para o usuário deve ter uma boa manutenibilidade sempre estar atualizado 
Avaliação de Interfaces segundo a Norma ISSO
Essa norma objetiva promover a saúde e a segurança de usuários de computadores, garantindo eficiência e conforto, e descreve os benefícios de medir usabilidade em termos de desempenho e satisfação do usuário, considerando o contexto de uso: usuários, tarefas, equipamentos, ambiente físico e social, possibilitando que os usuários alcancem seus objetivos e satisfaçam suas necessidades. 
O desempenho humano no uso de computadores e de sistemas de informação tem sido uma área de pesquisa e desenvolvimento que muito se expandiu nas últimas décadas. IHC esta presente na vida de um Analista e em qualquer área a ser seguida em TI, pois seus conceitos são de extrema importância em qualquer área a ser seguida diante meus pensamentos.
ISO9126
A norma 9126 se foca na qualidade dos produtos de qualidade, distribuído em seis características principais, com cada uma delas divididas em sub-caracteristcas, 
Funcionalidades
Adequação: Capacidade do produto de software de prover um conjunto apropriado de funções para tarefas e objetivos o usuário especificado. 
Acurácia: Capacidade do produto de software de prover, com o grau de precisão necessário, resultados ou efeitos corretos ou conforme acordados. Interoperabilidade: capacidade do produto de software de interagir com um ou mais sistema especificados. 
Segurança: Capacidade do produto software de proteger informações e dados, de forma que pessoas ou sistemas autorizados.
Conformidade: A conformidade é utilizada para avaliar o quanto o software obedece aos requisitos de legislação e todo o tipo de padronização ou normalização aplicável ao contexto. 
Confiabilidade: evitar falhas decorrentes de defeitos no software. Tolerância a Falhas: Capacidade do produto de software de manter um nível de desempenho especificado em casos de defeitos no software ou de violação de sua interface especificada.
Recuperabilidade: capacidade do produto de software de restabelecer seu nível de desempenho especificado e recuperar os dados diretamente afetados no caso de uma falha.
Usabilidade 
Inteligibilidade: Capacidade do produto de software de possibilitar ao usuário aprender sua aplicação
Operacionalidade: Capacidade do produto de software de possibilitar ao usuário operá-lo e controla-lo
Comportamento em relação ao tempo: capacidade do produto de software de fornecer tempos de resposta e de processamento, além de taxas de transferências, apropriados, quando o software executa suas funções, sob condições estabelecidas. Utilização de Recursos: Capacidade do produto de software de usar tipos e qualidades apropriados de recursos, quando o software executa suas funções sob condições estabelecidas.
Analisabilidade: capacidade do produto de software de permitir o diagnósticos de deficiências ou causa de falhas no software, ou a identificação de partes a serem modificadas.
Modificabilidade: capacidade do produto de software de permitir que uma modificação especificada seja implementad..
Estabilidade: capacidade do produto de software de evitar efeitos inerentes de modificações no software.
Estabilidade: capacidade do produto de software de permitir que o software ,quando modificado, seja validado.
Adaptabilidade: capacidade do produto de software de ser adaptado para diferentes ambientes especificados, sem necessidade de aplicação de outras ações ou meios além-diferentes especificados, sem necessidades de aplicação de outras ações ou meios além daqueles fornecidos para essa finalidade pelo software considerado. 
Capacidade para ser Instalado: capacidade do produto de software para ser instalado em um ambiente especificado.
Coexistência: capacidade do produto de software de coexistir com outros produtos de software independentes, em um ambiente comum, compartilhando recursos comuns.
Capacidade para Substituir: capacidade do produto de software de ser usado em substituição a outro produto de software especificado, com o mesmo propósito e no mesmo ambiente especificado.
ISSO 14598
Orienta o planejamento e a execução de um processo de avaliação da qualidade do produto de software, complementa a ISSO/IEC 9126. Inclui modelos para relatórios de avaliação, técnicas para medição das características, documentos necessários para avaliação e fases da avaliação
ISO14598
Norma; Finalidade
14598-1 Visão Geral 
Ensina a utilizar as outras normas do grupo				
14598-2
Planejamento e Gerenciamento obre como fazer uma avaliação, de forma geral.
14598-3
Guia para Desenvolvedores, como avaliar sob o ponto do vista de quem desenvolve.
145989-4
Como avaliar sob o ponto de vista de quem vai adquirir
14598-5
Guia para Avaliação, como avaliar sob o ponto de quem certifica. 
14598-6
Módulos de Avaliação, Detalhes sobre como avaliar cada características
SQuaRE: ISO/IEC 25000
A norma ISSO/IEC25000 é uma evolução das séries de normas ISO/IEC9126 e ISO/IEC 14598 que tratam der qualidade de produto de software. Quare significa (Requisitos de Qualidade e Avaliação de Produtos de software).
SQuaRE: ISSO/IEC25000
Requisitos
de Qualidade 25903n
Modelo de qualidade 2501n gerenciamento de qualidade 2501n medições 2501n avaliação 2504n qualidade no ciclo de vida 
O modelo SquaRE é voltado para um problema específico: a mediação da qualidade de produtos de software, em todos os estágios de seu ciclo de vida. A partir do momento em que a qualidade é mensurada, dispõe-se de dados que permitem analisar o andamento de um projeto e gerenciá-lo.
Qualidade em uso: corresponde ao ponto de vista de um usuário.
Qualidade em uso é aplicável ao efeito do produto de software.
Qualidade externa: A realização de testes de funcionamento de um produto corresponde a verificar a qualidade externa. As métricas extensa podem ser usadas para medir a qualidade do produto de software através da medição de seu comportamento em um sistema do qual ele faz parte.
Qualidade interna: é avaliada na representação
Estática do produto e, diferentemente dos casos anteriores, é exatamente a arquitetura interna que é levada em conta. A qualidade de organização de código ou a complexibilidade algoritmia são exemplos de critérios que podem indicar, respectivamente, prováveis custos de manutenção e provável velocidade de execução. Para fornecer uma base para o planejamento do conteúdo técnico de iterações, uma visão de arquitetura chamada visão de casos de uso é utilizada na disciplina Requisitos. Só existe uma visão de casos de uso do sistema, que ilustra os casos de uso e cenários que englobam o comportamento, que ilustra os casos de uso e cenários que englobam o comportamento, as classes ou os riscos técnicos signicativos do ponto de vista da arquitetura. A visão de casos de uso é refinada e considerada inicialmente em cada iteração.
A visão de casos de uso mostra um subconjunto de modelo de casos de uso , um subconjuntos de casos de uso e atores significativos para a arquitetura. A análise, o design e as atividades de implementação subsequentes aos requisitos são centrados na noção de uma arquitetura. A produção e avaliação dessa arquitetura são o foco principal das interações iniciais, especialmente durante a fase de Elaboração. A arquitetura é representada por várias visões de arquitetura, que, na essência, são fragmentos que ilustram os elementos dos modelos “significativos do ponto de vista da arquitetura”. Existem quatro visões adicionais: Visão lógica. Visão de processos, visam de implementação. Essas visões são tratadas nas disciplinas Análise e Designe implementação. As visões de arquitetura estão documentadas em documento de arquitetura de software. Você pode incluir diferentes visões como, por exemplo, uma visão de segurança para comunicar outros escotos específicos da arquitetura do software. Assim, as visões de arquitetura podem serristas como abstrações ou simplificações dos modelos construídos, nas quais você torna mais visível as características importantes, deixando os detalhes de lado. A arquitetura é um importante meio de importantes, deixando os detalhes de lado. A arquitetura é um importante meio de aumentar a qualidade de qualquer modelo criado durante o desenvolvimento do sistema. Atendimento das necessidades do usuário os sistemas interativos contam com sua capacidade de acomodar as necessidades de usuário, mas também reconhecer o âmbito das habilidades, experiências de usuário individuais. Embora seja tentador para os desenvolvedores e gerentes sentir que eles entendem as necessidades do usuário, na pratica, eles raramente as entendem. Frequentemente, a atenção concentra-se em como os usuários dos casos, a questão de preferencia ultrapassa o simples sentimentos de controle, embora essa seja ela mesma, uma questão importante. A preferência também será determinada pela experiência, pela habilidade e pelo contexto de uso. Essas questões são consideradas suficientes importantes no processo de design para assegurar um padrão internacional, [ISSO 13407], chamado processos de design centrado no usuário para sistemas interativos. O padrão e outras questões relacionados são abordados de forma genérica no resto deste artigo. Design da interface do usuário. O usuário compreende e interage com um sistema através da sua interfase de usuários. Os conceitos, as imagens e a terminologia apresentados na interface devem ser adequados as necessidades do usuário. Por exemplos, um sistema que permite aos clientes comprar seus próprios ingressos seria bem diferente de um utilizado profissionalizado por uma equipe de vendas de ingressos. As principais diferenças não estão em requisitos ou mesmos nos casos de uso detalhados, mas nas características dos usuários e dos ambientes nos quais os sistemas operariam. A interface de usuário deve também nos quais os sistemas operariam. A interface de usuário devem também atender um amplo espectro potencial de experiência em, pelo menos, duas dimensões, a experiência com computador e com domínio, como e mostrado a figura 1 abaixo. A experiência com computador inclui não só a familiaridade geral com computadores, mas também a experiência com o sistema em desenvolvimento. Os usuários com pouca experiência em computares ou no domínio do problema, que podem ser vistos no canto esquerdo anterior da figura, exigirão um modelo na interface de usuário bem diferente da interface dos usuários peritos, mostrados no canto direito posterior.
Figura 1: Os efeitos da experiência com computador e domínio na facilidade de aprendizagem versus facilidades de uso Note que isso não e uma conclusão irrevogável de que usuários sem experiência se tornarão peritos com o passar do tempo. Vários fatores podem impedir isso, por exemplo, baixa frequência de uso, baixa motivação e alta complexidade. De modo contrario, alguns sistemas podem ter, predominaste-te, usuários peritos. Os fatores aqui podem ser treinamento, alta frequência de uso alta motivação (confiança no emprego) Algumas dessas questões e seus efeitos no design da interface de a usuário são mostrados na tabela 
Baixa, Alta, Experiência com computador. 
Perguntar e respostas simples, preenchimento de formulário simples, estilos de interface da web (com hyperlinks) ou de menus preenchimentos de formulários complexo, estilo de interface da web (com hyperlinks) ou de menus (pergunta e resposta ou preenchimento de formulário simples seria muito frustrante para usuários experientes) Experiência com domínio terminologia e conceitos usuais terminologia e conceitos específicos ao domínio treinamento foco na facilidade de aprendizagem (consistente, previsível, memorável) foco na facilidade de uso (direto, personalizável, não intrusivo) frequência de uso fácil de aprender e lembrar, estilo de interface simples fácil de usar atalhos e técnicas para permitir o controle pelo usuário motivação uso recompensado, poderoso sem aparecer complexo sofisticado com muitas características avançadas e personalizáveis Tabela 1: Alguns fatores que afetam o design de interface do usuário
Os sistemas interativos devem ser projetados para atender uma gama apropriada de experiência do usuário e circunstâncias, ou deverão ser tomados procedimentos parar estringir o universo do design. Por exemplo, o treinamento pode ser usado para reduzir o requisito de facilidade de aprendizagem em um sistema complexo. Como alternativa, o escopo de um sistema poderá ser reduzido para que ele atenda melhor os requisitos principais de seus usuários (uma sugestão feita por Alan Cooper em seu livro The Imantes Are Running the Asylum [COO99]).
Design centrado no usuário no RUP 
O desenvolvimento de sistemas adequados às necessidades do usuário significa um grande esforço na análise dos requisitos. No design centrado no usuário, esse esforço é focado nos usuários finais. Eles são um subconjunto dos Atores de Negócio (para usuários externos ao negócio) e Trabalhadores de Negócio encontrados quando se trabalha na disciplina Modelagem de Negócios. Eles serão descritos posteriormente com mais detalhe na disciplina Requisitos como Atores. (O relacionamento entre Atores, Atores de Negócio e Trabalhadores
de Negócio é abordado em Diretrizes: Transição de Modelos de Negócios para Sistemas.)
No entanto, um ponto importante a ser enfatizado no design centrado no usuário é que sejam compreendidos os requisitos das pessoas de verdade que preencherão os papéis descritos nos artefatos mencionados acima. Particularmente, deve-se evitar projetar usuários hipotéticos para os quais seja conveniente projetar sistemas de software. Os artefatos que descrevem os usuários finais só devem ser escritos depois do contato direto e intensivo com os usuários. No design centrado no usuário, esse contato direto é parte de um processo chamado, às vezes, de pesquisa contextual. Hugh Beyer e Karen Holtzblatt (em seu livro Contextual Design, [BEY98]) descrevem a premissa da pesquisa contextual como:
"...vá aonde o cliente trabalha, observe o cliente enquanto ele trabalha e converse com o cliente sobre o trabalho."
(Alguns exemplos concretos disso já foram listados em Foco nos Usuários.) Esse método é usado não apenas para obter uma melhor compreensão dos requisitos do sistema, mas também dos usuários, de suas tarefas e de seus ambientes. Cada um tem seus próprios atributos e em conjunto são mencionados como o contexto de uso. Eles são detalhados no padrão ISO para design centrado no usuário, descrito abaixo.
Contextos de Uso 
Os Processos de design centrado no usuário para sistemas interativos [ISO13407] do padrão ISO identifica o primeiro passo do design como a compreensão e especificação do contexto de uso. Os atributos sugeridos são:
Contexto
Atributos
Tarefas
Metas do uso do sistema, frequência e duração do desempenho, considerações sobre saúde e segurança, alocação das atividades, passos operacionais entre os recursos humanos e tecnológicos. As tarefas não devem ser descritas em termos de funções e características fornecidas por um produto ou sistema.
Usuários (para cada tipo ou papel diferente)
Conhecimento, habilidade, experiência, instrução, treinamento, atributos físicos, hábitos, preferências, recursos.
Ambientes
Hardware, software, materiais, ambientes físico e social, padrões relevantes, ambiente técnico, ambiente circundante, ambiente jurídico, ambiente social e cultural.
Tabela 3: Contexto de uso do padrão ISO para design centrado no usuário
É útil dividir o contexto do usuário em suas duas partes constituintes (tipo e papel do usuário) e considerar os relacionamentos entre todos os quatro contextos:
Figura 2: Relacionamentos entre contextos
A figura 2 mostra que cada tarefa é realizada em um papel exercido por um usuário dentro de um ambiente. Esses contextos correspondem aos artefatos do RUP mostrados na tabela 4.
Contexto do ISO 13407
O Artefato do RUP
Ambientes
Alto nível: 
Visão do Negócio [Seção: Ambiente do Cliente], 
Solicitações dos Principais Envolvidos, 
Visão [Seção: Ambiente do Usuário] 
Usuários
Alto nível: 
Visão do Negócio [Seção: Perfis do Cliente], 
Solicitações dos Principais Envolvidos, 
Visão [Seção: Perfis do Usuário] 
Papéis
Alto nível: 
Ator do Negócio (usuários externos), 
Trabalhador do Negócio (usuários internos) 
Detalhamento: 
Ator 
Tarefas
Alto nível: 
Solicitações dos Principais Envolvidos, 
Visão [Seção: Características do Produto] 
Detalhamento: 
Encenação de Caso de Uso 
Caso de Uso 
Tabela 4: Contextos do padrão ISO para design centrado no usuário e seus artefatos do RUP
Cada um desses contextos poderia ter um impacto significativo no design de uma interface de usuário apropriada. Em consequência, nos deparamos com um número potencialmente grande de permutações. Mesmo em um sistema pequeno, podem existir dois ambientes (por exemplo, o escritório e o local do cliente), três tipos de usuários (aprendiz de vendas, perito em vendas e gerenciamento) e seis papéis (assistente de vendas por telefone, representante externo de vendas, etc.). Isso significa até 36 variações potenciais por tarefa, embora o conjunto de combinações realistas, em geral, seja bem menor.
É claro que as tarefas devem ser descritas individualmente, mas uma descrição única provavelmente não será apropriada para todas as permutações. Um modelo é considerar os contextos de usuário e de ambiente na descrição do papel. Essa foi a solução adotada por Constantine e Lockwood [CON99]. Ela envolve o fornecimento de um "papel de usuário" separado para cada permuta significativa de papel, usuário e ambiente, nomeando em seguida o papel de usuário resultante com uma expressão descritiva, em vez de com um simples substantivo. Compare, por exemplo, o papel "Cliente" com os papéis de usuário "Cliente Casual", "Cliente da Web", "Cliente Regular" e "Cliente Avançado".
Cada papel de usuário contém detalhes sobre o papel propriamente dito mais os seus usuários (mencionados como encarregados pelo papel) e ambiente. Esse modelo pode ser adotado com o RUP escolhendo-se atores que correspondam aos papéis de usuário. Robson
Cenários, casos de uso e casos de uso essenciais 
Os termos cenário, casos de uso e casos de uso essenciais têm um grau de confusão de sobreposição e são usados em diferentes métodos de design para significar coisas ligeiramente distintas. Por exemplo, dentro do RUP, "cenário" significa uma instância de caso de uso; simplesmente um "caminho" específico através dos possíveis fluxos básicos e alternativos. Contudo, é comum encontrar métodos de design de interface de usuário descrevendo cenários como histórias de uso, contendo muito mais detalhes do que o simples fluxo de eventos. Embora essas informações adicionais possam parecer irrelevantes nas fases posteriores de design, elas formam parte da compreensão sobre usuários, tarefas e ambientes. Como consequência, os cenários podem ser usados extensivamente (em encenações e interpretação de papéis) na disciplina Modelagem do Negócio, mas o foco é movido para os casos de uso na disciplina Requisitos.
A figura 3 mostra a natureza dessa sobreposição. A escala no alto incorpora vários fatores diferentes que tendem a variar juntos. Por exemplo, à medida que a finalidade se move em direção aos requisitos, a estrutura geralmente se torna mais formal. Os casos de uso essenciais aparecem à direita dos casos de uso genéricos porque os papéis de usuários os tornam um pouco mais específicos (consulte a seção precedente) e eles têm uma estrutura mais formal.
Figura 3: Sobreposição de conceitos entre cenários e casos de uso no design centrado no usuário
As diferenças entre casos de uso do sistema e casos de uso essenciais são mais bem ilustradas por um exemplo. A tabela 5 mostra um caso de uso encontrado em Software for Use de Constantine e Lockwood [CON99]:
Ação do Usuário
Resposta do Sistema
inserir cartão
ler a faixa magnética
solicitar o PIN
digitar o PIN
verificar o PIN
exibir menu de opções de transação
pressionar tecla
exibir menu da conta
pressionar tecla
solicitar valor
digitar valor
exibir valor
pressionar tecla
retornar cartão
retirar cartão
entregar dinheiro
retirar dinheiro
Tabela 5: Caso de uso genérico para retirar dinheiro em um caixa eletrônico
Esse exemplo discrimina a sequência de eventos entre o ator e o sistema, com a linha vertical entre as duas colunas representando a interface do usuário. Observe que Constantine e Lockwood recomendam esse estilo para casos de uso essenciais, mas esse caso de uso particular não é um essencial. A razão é que ele foi baseado em um detalhe sintático da interação. Quer dizer, como a interação ocorre. Um caso de uso essencial foca o que a interação diz respeito (chamado de semântica). A tabela 6 é a versão essencial da interação.
Intenção do Usuário
Responsabilidade do Sistema
identificar usuário
verificar identidade
oferecer opções
escolher
entregar dinheiro
retirar dinheiro
Tabela 6: Caso de uso essencial para retirar dinheiro em um caixa eletrônico
Esse caso de uso capta a essência da interação para retirar dinheiro. Os cabeçalhos Ação do Usuário e Resposta do Sistema foram substituídos por Intenção do Usuário e Responsabilidade
do Sistema para refletir a mudança de ênfase. O bom design de interface concentra as metas e as intenções do usuário que, normalmente, são ocultadas nos casos de uso convencionais. Os casos de uso essenciais serão particularmente úteis se:
houver poucas restrições de design (por exemplo, a restrição de design implícita de usar cartões de banco é falsa) 
o sistema puder ser melhorado para usar outros meios de identificação (como algum tipo de acesso seguro pela internet) 
for desejável criar Casos de Uso sem restrições de design, para reutilização potencial em projetos que não tenham essas restrições 
No entanto, os casos de uso essenciais têm suas desvantagens. Casos de uso tão compreensíveis como o mostrado na tabela 5 podem estar sujeitos a muito debate quando sua essência é passível de refinamento. Por exemplo, a inserção de um cartão identifica o cliente ou a conta? Na maioria dos caixas eletrônicos existentes, identifica a conta, embora Constantine e Lockwood escolheram interpretar isso como a identificação do cliente. Isso pode ter sido uma decisão deliberada devido à tecnologia de ponta como identificação por escaneamento de retina e impressão digital, ou pode ter sido um descuido. A consequência, neste caso, é uma opção adicional a ser feita pelos clientes que possuem mais de uma conta.
Outra dificuldade apresentada pelos casos de uso essenciais é que eles não são tão adequados para análise com usuários finais e outros envolvidos por causa de sua natureza abstrata. Parte desse problema provém da necessidade de reverter os casos de uso essenciais em uma forma concreta que representa as ações do usuário. Isso pode ser feito quando o modelo de design estiver disponível por cenários escritos que descrevem a interação em termos concretos (semelhante, em conceito, a uma Realização de Casos de Uso, embora seja relativo à interação do usuário do sistema e não à colaboração de objeto interno).
Resumindo, a elaboração de casos de uso essenciais pode não ser uma boa ideia se:
as tecnologias de interface de usuário forem intencionalmente muito restritivas (por exemplo, o sistema é obrigado a aceitar cartões de banco) 
o tempo necessário para que os usuários entendam os casos de uso mais abstratos for mais importante que os benefícios esperados. 
4 COMÉRCIO ELETRÔNICO
A evolução das tecnologias de informação e comunicação, tem propiciando um novo modelo de comércio: o chamado comércio eletrônico CE ou E-commerce, que é a aquisição de produtos sem a necessidade da presença física no local da compra, a transação é feita eletronicamente normalmente via internet.
O surgimento do Comércio Eletrônico implica em alguns aperfeiçoamentos nas empresas e logísticas de entrega dos produtos. Este artigo tem como objetivo mostrar como acontece o comércio eletrônico suas vantagens e desvantagens, suas tecnologias, suas evoluções e investimentos para melhorar na prática a venda, a compra e a entrega dos produtos adquiridos através do comercio eletrônico, sobre tipos de pagamentos e segurança nas transações eletrônicas. E também sobre as novas tendências no comércio eletrônico.
O comércio eletrônico está se expandindo rapidamente em todo o mundo, mas ainda existem barreiras para o pleno desenvolvimento, algumas serão abordadas neste artigo.
COMÉRCIO ELETRÔNICO
O comercio eletrônico é a transação realizada por meio eletrônico de dados, normalmente pela internet. A empresa vendedora cria um site, uma vitrine virtual, para a comercialização de seus produtos e os expõe para oferta, disponibilizando imagens, descrição técnica, preço e formas de pagamentos. De outro lado o consumidor acessa os diversos portais em busca de produtos que atendam suas necessidades.
Laudon e laudo (1999) definem o comercio eletrônico como o uso da tecnologia da informação para a autorizar a compra e venda de produtos .E citam alguns benefícios do comércio eletrônico :
_Redução no tempo das transações;
_Ampliação do raio de atuação da empresa
-redução de custo com pessoal
-melhoria na relação com clientes
-melhoria no controle de gastos
O acesso a internet tem se expandido e consequentemente o comercio eletrônico cresce também,com este crescimento torna-se necessário o aperfeiçoamento de estratégias no comercio eletrônico ,credibilidade ,qualidade , diversidades de produtos ,preços competitivos, segurança nas transações e confiabilidade na entregas e logísticas .
Bayles (2001) lembra que consumidores virtuais valorizam a comodidade de realizar seus pedidos no clique do mouse ,e tê-los entregue em casa o mais rápido possível .
A entrega em casa segundo Bayles (2001) é vista como um dos alicerces do comércio eletrônico pois viabiliza a comodidade dos consumidores .
A chave para o sucesso está em como executar estratégias que proporcionem uma ponte entre o mundo virtual e o mundo real.
No comércio eletrônico é tudo muito recente e a incerteza é certa ,muitas empresas adotam determinadas estrategias e logo são obrigadas a mudar para outras muitas vezes isso gera fracassos e prejuízos (fuchs e souza ,2003)
O comercio eletrônico está se expandindo em todo o mundo mas existem alguns obstáculos tecnológicos, culturais ,organizacionais e estruturais a serem superados para o pleno desenvolvimento do comercio eletrônico. Na prática a internet criou uma revolução nos meios de comunicação global a web está cada dia mais se consolidando como o canal mais eficiente na interligação entre empresas e consumidores. O comércio eletrônico já existe na prática e está em expansão e a consolidação depende da superação de alguns obstáculos tecnológicos .
a) TECNOLOGIAS
Os recursos de software e 
hardware precisam ser mais sofisticados do que no comércio tradicional .Por exemplo utiliza-se software especializados que possibilitem a realização de pedidos diretamente pelos clientes e o gerenciamento de todos os processos do negócio como divulgação ,promoção, venda e a entrega dos produtos entre outros.
Existem vários tipos de tecnologias utilizadas no desenvolvimento das ferramentas de comércio eletrônico , as mais utilizadas são:
-banco de dados -postgres SQL
-mySQL
-access
-firebird
-sql server
-linguagens de programação -PHP
-JAVA SCRIPT
-AJAX
_HTML
-DHTML
-JAVA
-PERL
-ASP
-FLEX
A principal tecnologia orientadora é a internet
cliente – servidor
Gerenciamento de bancos de dados linguagens de programação como HTML XML JAVA SELVLEST e paginas de servidores com script como microsoft active server pages java pages serves pages .
Protocolos de comunicação de objetos como arquitetura de imediador de solicitação de objeto comum (corba) desenvolvida pela OMG o padrão java de chamada de método remoto (RMI)
ou modelo de objeto componente distribuído (DCOM) da microsoft . Componentes como microsoft active . Frameworks de aplicativos para web como IBM web sphere ou microsoft windows DNA.
Um projeto de desenvolvimento de comercio eletrônico tem muitas características comum a um sistema de informação complexo essas características incluem ;
-Regras e normas impostas externa mentes geralmente de alta complexidade como regra de negócios.
_ estruturas de dados de alta complexidade
_enfoque no 
cliente
_cronogramas
_desempenho e confiabilidade do sistema final são as principais preocupações
_ maior enfase na modelagens de negócios
_ uso de tecnologias de CE para definir arquiteturas 
_ maior enfoque nos testes de desempenho
b) PROCESSOS BÁSICOS
Controle de acesso e segurança;
Os processos de e-commerce devem estabelecer confiança mútua e acesso seguro entre as partes numa transação de comércio eletrônico ;
_autenticação de usuário
_autorização de acessos
_reforço nas características de segurança -criptografia etc.
Gerenciamento de busca,
Os processos de busca eficientes e eficazes propiciam uma capacidade superior de comercio eletrônico do website
_Auxilia os clientes a encontrarem o produto ou serviço que desejam
examinar ou comprar
Perfilando e personalizando,
-os processos de criação de perfis recolhem dados sobre um indivíduo seu comportamento e suas escolhas no website e criam perfis eletrônicos .
Os perfis de usuários são desenvolvidos utilizando ferramentas de criação de perfis ;
-registro de usuários
-arquivos cookies
-acompanhamento do comportamento na website
-feedbak do usuário
Gerenciamento de conteúdo
Auxilia as empresas de CE a desenvolver gerar ,atualizar e arquivar dados de texto e informações de multimídia na web no CE
Gerenciamento de catalogo;
Gerar e administrar o conteúdo de catalogo é um importante subconjunto e assume a forma de catálogos multimídia de informação do produto
Administração do fluxo de trabalho ;
Auxilia os funcionários a colaborar eletronicamente para realizar trabalho estruturado dentro de processos 
de negócios que dependem de conhecimento
Notificação do evento;
Trabalha em conjunto com sofwere de administração do fluxo de trabalho para monitorar todos os processos de E-commerce e registrar os eventos relacionados .
Colaboração e comércio
Uma e-business focalizada no cliente utiliza ferramentas como e-mais, sistemas de bate papos e grupos de discussão para promover as comunidades de interesse on-line entre os funcionários e clientes para ampliar o atendimento e fortalecer a fidelidade do CE a colaboração básica entre empresas parceiras de negócios no CE pode também ser formar por meio de serviços de comércio que usam a internet.
Categorias de aplicação do comércio eletrônico
Empresa consumidor =empresa transiciona on-line com consumidores
Empresa empresa = empresas transicionam on-line ente si
Empresa governo=empresas transicionan on-line com o governo,como participar eletronicamente das concorrência públicas
c)PROCESSOS DE PAGAMENTOS ELETRÔNICOS 
Preocupações com pagamentos eletrônicos e segurança incluem ;
O processo de pagamento no comercio eletrônico é complexo devido a ampla variedade de alternativas de débito e crédito e instituições financeiras e intermediários que possam participar do processo .Existe um grande número de diferentes sistemas eletrônicos de pagamentos,diante das modernas formas de pagamento ,as empresas e clientes ainda se sentem cautelosos no momento de utilizar esses recursos .
Tipos de pagamentos 
eletrônico; - eletronic cash ;permite o pagamento de bens ou serviços por meio da transmissão de um numero de um computador a outro .Cada um é emitido por um banco.
-soluções de pagamentos eletrônicos incluindo autenticação de credito ,processamento back -end pagamentos de acordos , etc.
-cartão virtual -sem o uso do plástico o cliente possui o numero do cartão e só pode ser usado para compras na internet
-sistema eletrônico que transfere dinheiro e grava transações financeiras ,substituindo o uso do papel .
Dado o grande volume de dados que são transmitidos de forma eletrônica,a segurança se tornou a principal preocupação de quem utiliza este meio .A segurança tem objetivo de proteger a integridade durante a transmissão de informações ,atualmente utiliza-se a criptografia .
Segundo stallins (1999)a palavra cripografia consiste na junção do grego kriptós que significa oculto escondido ,e grápho, de grafia ou seja grafia oculta .
Certificado digital -é utilizado para distribuição da chave pública garantindo a identidade da pessoa ou instituição que está efetuando uma operação on -line.
Pagamentos seguro .Compras online na internet os cartões estão sujeitos a interceptação por snlfers de rede ,medidas de segurança estão sendo desenvolvidas para resolver esses problemas de segurança ; criptografar(codificar embaralhar)os dados ,conseguir informações confidenciais off-line.
d)TENDÊNCIAS NO COMERCIO ELETRÔNICO
A velocidade do mundo moderno é uma tendência e no comércio eletrônico não é diferente um dia nunca e igual ao outro e há muitas pesquisas por novidades e mudanças táticas principalmente no que se diz respeito a marketing e logística . 
As plataformas de comércio eletrônicos se transformaram em sistemas altamente interativos proporcionando uma melhor experiência de compra para os usuários .
Profissionalização de administração de lojas virtuais ,a gestão de comércio eletrônico é coisa seria que exige cada vez mais pessoal qualificado para o desempenho .A especialização como marketing digital e logística serão cada vez mais exigidas.
Outra tendência é mais atenção a logística de entrega que deve ter uma atenção especial voltar a outras formas de entrega que não só os correios .
Outra atenção para as ferramentas de busca em lojas virtuais
E o marketing nas redes sociais em alta exigindo muita criatividade e tecnologias para enfrentar novos desafios ,a grande aposta e facebook mas twiter e demais redes sociais merecem atenção .
CONCLUSÃO
A web trouxe mudanças em todas as áreas do comércio, a utilização de um meio tão poderoso e que está sempre (ou quase sempre) disponível causou uma revolução na maneira de ter acesso a informação e de fazer negócios .
Fazer negócios na internet e uma das principais atividades a quantidade de dinheiro movimentada é grande .A possibilidade do consumidor fazer pesquisas de preços , compras,fazer serviços de banco e burocráticos sem ter que sair de casa ou empresa é o grande responsável pelo crescimento deste setor .
Este tipo de comércio eletrônico esta acontecendo em todo o planeta embora EUA Japão e Europa sejam os lideres do CE .O CE é global.
Administrar é um negócio difícil nem 
sempre as coisas são tão simples a realidade as vezes é outra ,já vimos que os tempos estão mudando e um novo amanhecer está reservado para os competentes e afinados a uma nova era .Se há o barateamento da tecnologia com acesso a informação o conhecimento está ao nosso alcance e com ele a competência
.
Talvez o futuro seja com grades shoping eletrônicos interativos e novas formas de trabalho modificando completamente o conceito de negócios tal como conhecemos .
O uso da internet deve ser considerado ,seriamente como um novo canal adicional ou mesmo alternativo na busca por novas oportunidades de negócios .Quanto a presença da internet é bem planejada e executada gera negócios e solidifica a imagem da empresa no mercado .
O que pretendemos nesse artigo é conhecer um novo tipo de comercio,o comércio eletrônico que cada vez mais está no nosso dia a dia , e infelizmente a empresa que ficar fora da internet vai desaparecer .A rapidez com que os negócios expandem pelo mundo não deixa alternativa para as empresas sejam elas do que for ,agora e hora dos negócios virtuais .
BLIBIOGRÁFIA
1_Cronin,Mary J .fazendo business via internet _editora Érica
2- comércio eletrônicos -novas prespectivas para seu negócio na era da internet -confederação nacional da industria istítuto evvaldo lodi – Brasília 1998
3- Rodrigues , Valter – varejo na era digital – editora globo 1998
4- Bayles ,Deborah L-E – commerce logística -2001
5- Laudon, kenneth C , e Laudom ,Jane -sistemas de informação quarta edição RJ 19996
6-Stallings Willian .cryptography and network security .1999 
Comércio eletrônico:
_Redução no tempo das transações;
_Ampliação do raio de atuação da empresa
-redução de custo com pessoal
-melhoria na relação com clientes
-melhoria no controle de gastos
O acesso a internet tem se expandido e consequentemente o comercio eletrônico cresce também, com este crescimento torna-se necessário o aperfeiçoamento de estratégias no comercio eletrônico ,credibilidade ,qualidade , diversidades de produtos ,preços competitivos, segurança nas transações e confiabilidade na entregas e logísticas .
Bayles (2001) lembra que consumidores virtuais valorizam a comodidade de realizar seus pedidos no clique do mouse ,e tê-los entregue em casa o mais rápido possível .
A entrega em casa segundo Bayles (2001) é vista como um dos alicerces do comércio eletrônico pois viabiliza
a comodidade dos consumidores .
A chave para o sucesso está em como executar estratégias que proporcionem uma ponte entre o mundo virtual e o mundo real.
No comércio eletrônico é tudo muito recente e a incerteza é certa ,muitas empresas adotam determinadas estratégias e logo são obrigadas a mudar para outras muitas vezes isso gera fracassos e prejuízos (fuchs e souza ,2003)
O comercio eletrônico está se expandindo em todo o mundo mas existem alguns obstáculos tecnológicos, culturais ,organizacionais e estruturais a serem superados para o pleno desenvolvimento do comercio eletrônico. Na prática a internet criou uma revolução nos meios de comunicação global a web está cada dia mais se consolidando como o canal mais eficiente na interligação entre empresas e consumidores. O comércio eletrônico já existe na prática e está em expansão e a consolidação depende da superação de alguns obstáculos tecnológicos.
a) TECNOLOGIAS
Os recursos de software hardware precisam ser mais sofisticados do que no comércio tradicional. Por exemplo, utiliza-se software especializados que possibilitem a realização de pedidos diretamente pelos clientes e o gerenciamento de todos os processos do negócio como divulgação , promoção, venda e a entrega dos produtos entre outros.
Existem vários tipos de tecnologias utilizadas no desenvolvimento das ferramentas de comércio eletrônico , as mais utilizadas são:
-banco de dados -postares SQL
-mySQL
-acesso
-firebird
-sql server
-linguagens de programação -PHP
-JAVA SCRIPT
-AJAX
_HTML
-DHTML
-JAVA
-PERL
-ASP
-FLEX
A principal tecnologia orientadora é a internet
cliente – servidor
Gerenciamento de bancos de dados linguagens de programação como HTML XML JAVA SELVLEST e paginas de servidores com script como Microsoft aclive server pages javra pages serves pages .
Protocolos de comunicação de objetos como arquitetura de mediador de solicitação de objeto comum (corba) desenvolvida pela OMG o padrão Java de chamada de método remoto (RMI)
ou modelo de objeto componente distribuído (DCOM) da Microsoft . Componentes como Microsoft aclive. Frameworks de aplicativos para web como IBM web sphere ou Microsoft Windows DNA.
Um projeto de desenvolvimento de comercio eletrônico tem muitas características comuns a um sistema de informação complexo essas características incluem;
-Regras e normas impostas externa mentes geralmente de alta complexidade como regra de negócios.
_ estruturas de dados de alta complexidade
_enfoque no cliente
_cronogramas
_desempenho e confiabilidade do sistema final são as principais preocupações
_ maior ênfase nas modelagens de negócios
_ uso de tecnologias de CE para definir arquiteturas 
_ maior enfoque nos testes de desempenho
b) PROCESSOS BÁSICOS
Controle de acesso e segurança;
Os processos de e-commerce devem estabelecer confiança mútua e acesso seguro entre as partes numa transação de comércio eletrônico;
_autenticação de usuário
_autorização de acessos
_reforço nas características de segurança - criptografia etc.
Gerenciamento de busca,
Os processos de busca eficientes e eficazes propiciam uma capacidade superior de comercio eletrônico do website
_Auxilia os clientes a encontrarem o produto ou serviço que desejam examinar ou comprar
Perfilando e personalizando,
-os processos de criação de perfis recolhem dados sobre um indivíduo seu comportamento e suas escolhas no website e criam perfis eletrônicos.
Os perfis de usuários são desenvolvidos utilizando ferramentas de criação de perfis;
-registro de usuários
-arquivos cookies
-acompanhamento do comportamento na website
-feedback do usuário
Gerenciamento de conteúdo
Auxilia as empresas de CE a desenvolver gerar ,atualizar e arquivar dados de texto e informações de multimídia na web no CE
Gerenciamento de catalogo;
Gerar e administrar o conteúdo de catalogo é um importante subconjunto e assume a forma de catálogos multimídia de informação do produto
Administração do fluxo de trabalho ;
Auxilia os funcionários a colaborar eletronicamente para realizar trabalho estruturado dentro de processos de Negócios que dependem de conhecimento
Notificação do evento;
Trabalha em conjunto com software de administração do fluxo de trabalho para monitorar todos os processos de E-commerce e registrar os eventos relacionados.
Colaboração e comércio
Uma e-business focalizada no cliente utiliza ferramentas como e-mails, sistemas de bate papos e grupos de discussão para promover as comunidades de interesse on-line entre os funcionários e clientes para ampliar o atendimento e fortalecer a fidelidade do CE a colaboração básica entre empresas parceiras de negócios no CE pode também ser formar por meio de serviços de comércio que usam a internet.
Categorias de aplicação do comércio eletrônico
Empresa consumidor =empresa transicional on-line com consumidores
Empresa = empresas transacionam on-line ente si
Empresa governo=empresas transicionan on-line com o governo, como participar eletronicamente das concorrências públicas
c) PROCESSOS DE PAGAMENTOS ELETRÔNICOS 
Preocupações com pagamentos eletrônicos e segurança incluem;
 
O processo de pagamento no comercio eletrônico é complexo devido à ampla variedade de alternativas de débito e crédito e instituições financeiras e intermediários que possam participar do processo. Existe um grande número de diferentes sistemas eletrônicos de pagamentos, diante das modernas formas de pagamento, as empresas e clientes ainda se sentem cautelosos no momento de utilizar esses recursos.
Tipos de pagamentos eletrônicos; - eletrônico cash; permite o pagamento de bens ou serviços por meio da transmissão de um numero de um computador a outro. Cada um é emitido por um banco.
-soluções de pagamentos eletrônicos incluindo autenticação de credito, processamento back - end pagamentos de acordos, etc.
-cartão virtual-sem o uso do plástico o cliente possui o numero do cartão e só pode ser usado para compras na internet
-sistema eletrônico que transfere dinheiro e grava transações financeiras, substituindo o uso do papel.
Dado o grande volume de dados que são transmitidos de forma eletrônica, à segurança se tornou a principal preocupação de quem utiliza este meio. A segurança tem objetivo de proteger a integridade durante a transmissão de informações, atualmente utiliza-se a criptografia.
Segundo Stalin (1999) a palavra criptografia consiste na junção do grego kriptós que significa oculto escondido, e grápho, de grafia, ou seja, grafia oculta.
Certificado digital -é utilizado para distribuição da chave pública garantindo a identidade da pessoa ou instituição que está efetuando uma operação on -line.
Pagamentos seguro .Compras online na internet os cartões estão sujeitos a interceptação por snlfers de rede ,medidas de segurança estão sendo desenvolvidas para resolver esses problemas de segurança ; criptografar(codificar embaralhar)os dados ,conseguir informações confidenciais off-line.
d)TENDÊNCIAS NO COMERCIO ELETRÔNICO
A velocidade do mundo moderno é uma tendência e no comércio eletrônico não é diferente um dia nunca e igual ao outro e há muitas pesquisas por novidades e mudanças táticas principalmente no que se diz respeito a marketing e logística .As plataformas de comércio eletrônicos se transformaram em sistemas altamente interativos proporcionando uma melhor experiência de compra para os usuários .
Profissionalização de administração de lojas virtuais ,a gestão de comércio eletrônico é coisa seria que exige cada vez mais pessoal qualificado para o desempenho .A especialização como marketing digital e logística serão cada vez mais exigidas.
Outra tendência é mais atenção a logística de entrega que deve ter uma atenção especial voltar a outras formas de entrega que não só os correios .
Outra atenção para as ferramentas de busca em lojas virtuais
E o marketing nas redes sociais em alta
exigindo muita criatividade e tecnologias para enfrentar novos desafios ,a grande aposta e face book mas twiter e demais redes sociais merecem atenção .
 
4 SEGURANÇAS DA INFOMAÇÃO
A segurança da informação tem por objetivo trata como um todo aquilo que se é dado e informação, porque segurança, ela tem que ser lembrada em todo momento, pois nos dias atuais informação é poder, quando um dado traz uma determinada informação para uma instituição ela tem que ser protegida para que a informação não seja alterada ou perdida, a segurança pode ser obtida através de ferramentas conceitos desde programas de antivírus, Anti-Malware, Firewall e inúmeros conceitos e estratégias para poder se obter uma maior segurança tanto para os dados que geram informação como para seu SO. 
Informação compreende qualquer conteúdo que possa ser armazenado ou
Transferido de algum modo, servindo a determinado propósito e sendo de utilidade ao ser humano. Trata-se de tudo aquilo que permite a aquisição de conhecimento.
A segurança da informação, por ser um assunto tão importante para todos, pois afeta diretamente todos os negócios de uma organização ou de um indivíduo.
O que é um dado e informação 
Dado – é qualquer elemento identificado em sua forma bruta que, por si só não conduza uma compreensão de determinado fato ou situação, quando você determinado dado para se obtiver um resultado conseguindo obter uma informação que lhe gera um conhecimento elevado em determinado assunto, um dado bem trabalhado gera uma informação e consequentemente um conhecimento. 
Com a complexidade atual dos sistemas de informação e a conectividade á outras redes, incluindo a Internet, os ataques se tornaram mais efetivos e abalam aspectos que sustentam a credibilidade das empresas.
Nos dias atuais temos como uma das bases os três pilares Confidencialidade, Disponibilidade, Integridade.
Confidencialidade
É a garantia de que a informação é acessível somente por pessoas autorizadas;
O que pode acontecer se as informações de sua organização cair nas mãos da concorrência ou pessoas mal intencionadas, a adulteração da informação ou ate a deterioração pode causar um enorme problema em uma Instituição ou Organização ou Empresa
Integridade
Propriedade que garante que a informação manipulada mantenha todas as características originais estabelecidas pelo proprietário da informação, incluindo controle de mudanças e garantia do seu ciclo de vida: nascimento, manutenção e destruição.
Disponibilidade
É a garantia de que os usuários autorizados obtenham acesso à informação e aos ativos correspondentes sempre que necessário;
O que pode acontecer se as informações de sua organização não puderem ser acessadas para o fechamento de um grande negócio no caso trazendo um prejuízo quase impossível de se pode recuperar.
Proteger é importante
Hoje em dia temos que nos proteger de invasões externas não autorizadas, Vírus, malware, spyware e ataques denegação de serviço, falhas nos serviços, invasão física, ataques geralmente são em busca de senhas e usuários de banco, cartão de credito etc. 
A invasão pode ocorrer diante de falas no sistema operacional, falha na web, politica interna de segurança, firewall entre outros. Geralmente os ataques tem sucesso diante de falhas humanas falha no SO falta de atualização desde antivírus ate o SO podendo trazer risco considerável para a maquina e o usuário 
Engenharia Social
Técnica de roubo de informações importantes de pessoas descuidadas, através de uma boa conversa Consiste na habilidade de obter informações ou acesso indevido a determinado ambiente ou sistema, utilizando técnicas de persuasão.
Arte de confundir, convencer, conseguir informações se passar por outra pessoa, se fazer de amigo, conversar com um desconhecido e descobrir tudo dele.
Roubo de identidade os piratas virtuais enganam os internautas e se apoderam de suas informações pessoais para fazer compras on‐line ou realizar transferências financeiras indevidamente. Hoje em dia existem muitos tipos de crimes virtuais como, Pedofilia, calúnia e difamação, espionagem industrial, Discriminação, cyberbullying entre outras.
Todos estamos sujeitos a ataques ninguém pode dizer que não acontecera com ele que nenhuma pessoa vai descobrir uma determinada falha em um software ou liberar acesso a informação muito rápido a qualquer um que se identifique 
Ameaças e Vulnerabilidade
Vulnerabilidade falha (ou conjunto) que pode ser explorada por ameaças, explorando uma vulnerabilidade por meio de mídias, comunicação, humana.
Mídia poder se ocorrer em relação a perda, danificação ou exposto .
Comunicação ocorre diante de acessos não autorizados, perda de comunicação onde na maioria das vezes o infiltrado se passa por um usuário conhecido. 
Humana engenharia social, falta de treinamento, conscientização e não seguimento das politicas de segurança.
Conceitos
Consequências de uma ameaça Uma violação de segurança resultado da ação de uma ameaça. Inclui: divulgação, usurpação, decepção e rompimento.
Classificação
• Naturais – Incêndios naturais, enchentes, terremotos, etc.
• Involuntárias – Causadas pelo desconhecimento. Podem ser causados por acidentes, erros, falta de energia, etc.
• Voluntárias – Propositais causadas por agentes humanos como hackers, invasores, espiões, ladrões, criadores e disseminadores de vírus de computador, incendiários.
Ataques
Ativo, tendo por resultado a alteração dos dados.
Passivo, tendo por resultado a liberação dos dados.
Destrutivo visando à negação do acesso aos dados ou serviços.
Nos Dias atuais 
Crackers: Invadem para causar danos, incluindo furto por meio eletrônico.
Carder: cracker especializado em fraudes com cartões de crédito.
Defacer: hacker que invade sites para alterar o conteúdo do home Page.
Lamer: sem conhecimentos avançados, tenta se passar por hacker.
Phreaker: hacker especializado emviolar o sistema telefônico. Phone e Hawking – 
Capitão Caruncho
Muitas dessas ameaças podem ser evitadas através de conceitos praticas adotadas pelo usuário como a de fazer uso de um bom antivírus no spam antimalware 
Em fim procurar saber onde navega com quem conversa se manter informado em relação as atualizações dos programas, ter o conhecimento de que esta instalado em seu computador essas são maneiras do cotidiano de se manter um pouco seguro tanto em casa como no trabalho não acreditar em tudo que vê em uma determinada pagina da web sempre desconfiar de preços absurdamente baratos nunca fazer de uso de senhas de bancos em um computador onde qualquer um tem acesso, nunca deixar janelas abertas ou computador desbloqueado no trabalha em sua ausência, nunca abrir uma unidade flash sem antes verificar ela com um antivírus de confiança, em Segurança da Informação o mais ocorrido em ataques e roubo de informações é sempre por erro Humano na maioria dos caso a culpa é do usuário que foi descuidado ou não sabia como proceder em determinada situação. 
7 ETICA POLITICA SOCIEDADE
a) PRINCÍPIOS BÁSICOS DO LIBERALISMO
O Liberalismo é uma corrente de teorias política, éticas e econômicas que acredita na Liberdade Econômica e das pessoas perante o estado. A economia deve funcionar sem as normas que o estado impõe, deve ser livre do estado, as pessoas são livres para seguir com a suas vidas e fazer suas escolhas, como qual religião seguir, livre de todo preconceito. O criador do Liberalismo Econômico foi o Pensador e o primeiro economista Adam Smith, de acordo com Adam Smith "o Estado deveria intervir o mínimo possível sobre a economia" garantindo assim a Liberdade Econômica, os mercados devem funcionar sem leis e assim eles mesmo se regulamentariam. 
Um dos princípios básicos dos pensamentos liberais é a defesa a propriedade privada, os liberais acreditam que o indivíduo deve ter uma propriedade privada para assim não depender mais do estado em si,
pois sem ela o individuo ainda se encontra totalmente ligado ao estado. O liberalismo prega a liberdade do
individuo frente ao estado, sendo que o estado foi feito para servir o individuo e não o individuo servir o estado. 
O liberalismo defende a igualdade perante a lei, baseados nos princípios de bem comum, os liberais acreditam que todos são iguais e por isso se deve ter liberdade das pessoas diante as leis que o estado impõe, assim também liberdade do individuo, como na escolha de sua religião. Para os liberas o estado deve ter a mínima participação na vida das pessoas, principalmente relacionado a questões econômicas, eles acreditam em um mercado de livre concorrência onde o governo nunca poderia impor leis para que o mercado se regularize, o mercado tende a se regular por si só.
Para os liberais o papel do estado é somente se fazer cumprir as leis, garantir saúde e a educação da população. De acordo com eles, a livre concorrência nunca geraria estrema pobreza de uma parte da sociedade e estrema riqueza para outra, pois as pessoas têm que lutar para conseguir melhores condições, ou seja, se tem uma classe pobre é porque elas não lutam para sair da pobreza. Essa idéia é absurda, sabendo que existem pessoas que nascem extremamente pobres e em lugares que não tem a mínima condição de se desenvolver como ser humano, já outras nascem em famílias ricas com mais chances de se ter uma melhor educação e melhores condições de vida.
A maior dificuldade que o liberalismo encontra é a aceitação de que a riqueza sempre vai estar limitada para certo grupo de pessoas. Os liberais acreditam em um mundo onde os seres humanos serão livres para pensar e agir sem as normas do estado. É difícil imaginar isso, pois o ser humano é egoísta e individualista, ou seja, sempre vai ter uma desordem social, e se o estado não intervir haverá uma pobreza maior ainda. 
Portanto, podemos concluir a ideia de que o Estado somente deve intervir em assuntos sociais na sociedade como na criação de escolas e hospitais é utópica. Contudo o liberalismo tem seus fundamentos e em tese pode sim dar certo, mas é evidente que apresentam muitas contradições. O pai do Liberalismo econômico foi o primeiro economista Adam Smith onde, até hoje, suas ideias são à base do Liberalismo Econômico.
3 ADAM SMITH E O LIBERALISMO ECONÔMICO
Adam Smith foi um pioneiro na filosofia, economista escocês, nascido em Kirkcaldy em 5 de Julho de 1723 e faleceu em Edimburgo no dia 17 de julho de 1790. Tornou-se um dos principais teóricos do liberalismo econômico, sua teoria foi de fundamental importância para o desenvolvimento do capitalismo nos séculos XIX e XX.
Adam Smith foi o primeiro a lançar os fundamentos para o campo da economia tornando o assunto compreensível e sistemático. A partir do
pensamento de Smith surgem alguns pensadores que seguem parte da ideia Smithiana como Thomas Matheus, David Ricardo e John Stuart Milk, que estudaram questões metodológicas de padronização de linguagem, monopólio, oligopólio, política monetária e comércio exterior.
Para Smith o ser humano é naturalmente egoísta, pois para sobreviver, temos que comer e nos vestir e só se trabalha para sobreviver. Segundo ele a única riqueza existente é a das pessoas, que acumulam estas riquezas e estes acúmulos é feito unicamente através do trabalho. Para Smith uma pessoa só é pobre porque quer ser pobre, pois se ela trabalhar ela poderá juntar riquezas, ou seja, as pessoas têm a opção de trabalhar ou não, ser rica ou pobre, pois todos nós somos agentes econômicos.
A pobreza ou a riqueza da sociedade é determinada pela própria sociedade, sendo que para Smith não se existe sociedade e sim indivíduos que formam a sociedade. Quanto mais rica e complexa for a sociedade mais trabalho ela gera. Smith não apoiava o mercantilismo, pois o considerava maléfico a toda economia.
Adam Smith é considerado o “pai do liberalismo econômico” e entre suas teorias estão:
* O Estado não deve interferir na economia
Para Adam Smith os mercados são considerados perfeitos e se são perfeitos o Estado não deve interferir na economia, ela por si só se
ajusta. O Estado serve apenas para garantir a ordem pública como limpar ruas, manter a organização de praças e escolas, entre outros. Serve também para facilitar o acesso e melhorar os lucros como, por exemplo, arrumando as rodovias para facilitar o transporte das mercadorias.
* A economia é regida pelas leis naturais
Adam Smith defendia a idéia de que a economia era regida pelas leis naturais da oferta e da procura, que tendia a estabelecer de maneira mais eficiente do que os mercantilistas o melhor preço, o melhor produto e o melhor contrato. Quanto maior a procura de um determinado produto e menor a oferta o preço deste produto tende a aumentar o seu preço.
Para Smith toda a economia é regida por leis naturais, não precisa do Estado para intervir por ela, é como se uma mão invisível equilibrasse a lei de oferta e de procura. Desta maneira não haveria o desequilíbrio nem de uma nem de outra. O preço máximo que se pode cobrar por um produto é o preço que os consumidores podem pagar por ele. E o mínimo é aquele em que a pessoa que está ofertando não obtenha nenhum lucro em cima dele. Essa lógica é perfeita pois cada um procura maximizar o seu lucro. O homem econômico racial faz cálculos, ele maximiza os lucros e minimiza os seus gastos. Então se o mercado é perfeito, as condições de produção também são perfeitas,
sendo assim não se precisa da regulamentação do Estado.
Contudo será mesmo esse mercado realmente perfeito? Onde está a nossa variedade de lugares para compararmos preços, para assim podermos optar pelo menor preço? Por exemplo, podemos ir a dez postos de combustível dentro de uma mesma cidade, que o preço do álcool ou da gasolina será o mesmo de um posto para o outro. Cadê essa mão invisível que equilibra essa demanda, se o posto X vende mais do que o posto Y, este poderia estar vendendo sua gasolina ou álcool que seja por um preço mais barato e não se igualando a todos os outros postos e vendendo tudo a um mesmo preço. Onde está essa concorrência dos mercados perfeitos que se reajustam por si só? 
* O trabalho constitui-se na verdadeira fonte de riqueza da sociedade
( A Riqueza das Nações)
A Riqueza das Nações escrita em 1766 por Adam Smith, sua principal teoria nesta obra é a de que o desenvolvimento e o bem estar de uma nação advêm do crescimento econômico e da divisão do trabalho. Esta divisão de trabalho, garante a redução dos custos de produção e a queda dos preços das mercadorias. Em seu livro Smith defende também a livre concorrência econômica e a acumulação de capital como fonte para o desenvolvimento econômico.
Adam Smith foi o primeiro a se pensar na divisão do trabalho. Quanto mais se incentivar a
divisão do trabalho mais a sociedade enriqueceria. Para ele a moeda em si não tinha valor, era uma “recompensa” do trabalho. Toda relação de trabalho tende a se aperfeiçoar. O trabalho nada mais era do que a capacidade humana de fazer as coisas e lucrar com elas. Adam Smith acreditava que a riqueza provinha do trabalho e não se devem acumular bens mas sim incentivar o trabalho.
Trabalho gera produção (Riqueza) que gera demanda, e essa demanda gera trabalho, para Adam Smith isso é Riqueza Social. Como a Lei de Say ( J.B.Say) que expressa o seguinte enunciado: “toda produção gera demanda”.
Vamos pegar, por exemplo, um Senhor que produzia pregos, quando ele trabalhava sozinho levava vários dias para se produzir uma quantidade determinada de pregos, pois primeiro esticava o fio, depois vinha cortando esse fio em pedaços para depois ir transformando cada pedaço de fio desses em prego, ou seja, achatando sua cabeça e afiando sua ponta, esse é um trabalho que para uma só pessoa, levava vários dias. Ate que com a demanda alta ele pode contratar alguns funcionários para ajudá-lo nesse serviço, cada um ficava com uma parte, um esticava esse fio, outro para cortá-lo em pequenos pedaços, outro para achatar uma parte desse
fio (a cabeça do prego) e outro para afinar a ponta. Com isso ele pode elevar seus níveis de produção obtendo
lucros favoráveis, podendo assim contratar funcionários, ou seja, gerar empregos e assim expandir seus negócios, podendo assim produzir em quantidades maiores com preços menores e de melhor qualidade, ou seja, o trabalho gerando riquezas.
O trabalho gera a multiplicação do produto, essa divisão é a grande causa do aumento da riqueza de bens pública a qual sempre é proporcional ao trabalho do povo e não a quantidade de ouro e prata como se imaginam insensatamente. Cada pessoa se especializando naquilo que se tem mais afinidade seria a melhor maneira de aumentar a produtividade e a riqueza de uma nação. Para Smith o mercado é organizado, produzindo as espécies e quantidades de bens que são mais desejados pela população. 
O dinheiro era visto em duas perspectivas: primeiro como critério para medir o valor, e depois, como instrumento de comércio. Ele não é um bem de consumo, e sim grande causa da produtividade humana. O dinheiro é necessário para facilitar a divisão do trabalho, o que depende de intercâmbio. Isso naturalmente leva a abordar os termos em que as trocas são efetuadas, ou seja, valor e preço.
4 CONCLUSÃO
Para concluir o nosso trabalho vamos colocar a nossa opinião sobre o que foi dissertado em todos os textos. O liberalismo foi de grande importância para a sociedade, ele surgiu em uma época onde as
diferenças era o que prevalecia. Com as ideias de liberdade das pessoas e de ser livre para se fazer o que quiser, de poder escolher a sua própria religião, mudou o modo de pensar de toda a humanidade. Em um mundo onde prevaleciam as diferenças as ideias liberais abriram a mente da população sobre um novo olhar da sociedade. 
É importante frisar que nunca um país adotou o liberalismo em sí em todos os seus contextos, como a Inglaterra, por exemplo, que adotou apenas partes do liberalismo, como a luta por direitos iguais entre outros. Muitos veem o Liberalismo como uma utopia, um sonho que nunca vai se realizar, em tese tudo se encaixa, seja matematicamente como as ideias de Adam Smith sobre o mercado e socialmente com as ideias de liberdade do individuo.
Mas temos de concordar que viver em um mundo Liberal é algo difícil de imaginar, as pessoas são individualistas e sempre haverá a maior concentração de riqueza para uma menor parte da sociedade. As ideias que as pessoas devem ser livres hoje já é uma realidade, apesar da sociedade nos moldar da forma de como devemos agir, mas temos a opção de ser diferentes, somos livres para escolher a religião e opção sexual entre outros. 
Pensar em um mundo onde se tem uma liberdade econômica é utópico, seria um mundo onde as desigualdades seriam tremendas. Se o Estado não
intervir e regular a economia e dizer como os mercados devem funcionar haveria uma desordem na sociedade. A ideia de que os mercados se regularizam por si só de Adam Smith foi genial, se as pessoas tivessem a capacidade de seguir as ideias de concorrência funcionaria perfeitamente, mas não é essa a realidade de quando surgiu essas ideias e predomina até hoje.
Adam Smith foi um importante economista que escreveu livros como “A Riqueza das Nações” onde fala sobre como a riqueza da sociedade está no trabalho que ela produz. Smith acredita que o trabalho gera riqueza e que se deve incentivar nos trabalho e na divisão de ta,l para se ter uma demanda no final e gerar mais trabalhos. Isso é a Riqueza Social para Smith. Esta também é uma ideia liberalista de que o trabalho é a melhor forma de se produzir riquezas.
Portanto podemos concluir o liberalismo foi de grande importância para o mundo, seja com suas ideias de liberdade individual até as de livres mercados. Foi a primeira vez que se pensou em um mercado livre do estado e as pessoas livres para seguirem suas vidas. Apesar de não ter tido tanto sucesso na aplicação de suas teorias, foram de grande importância para o mundo. Smith foi o criador do termo economia, o primeiro a discutir e escrever livros de como a economia funciona. Essa mesma economia que hoje move a
Individuo frente ao estado, sendo que o estado foi feito para servir o individuo e não o individuo servir o estado. 
O liberalismo defende a igualdade perante a lei, baseados nos princípios de bem comum, os liberais acreditam que todos são iguais e por isso se deve ter liberdade das pessoas diante as leis que o estado impõe, assim também liberdade do individuo, como na escolha de sua religião. Para os liberas o estado deve ter a mínima participação na vida das pessoas, principalmente relacionado a questões econômicas, eles acreditam em um mercado de livre concorrência onde o governo nunca poderia impor leis para que o mercado se regularize, o mercado tende a se regular por si só.
Para os liberais o papel do estado é somente se fazer cumprir as leis, garantir saúde e a educação da população. De acordo com eles, a livre concorrência nunca geraria estrema pobreza de uma parte da sociedade e estrema riqueza para outra, pois as pessoas têm que lutar para conseguir melhores condições, ou seja, se tem uma classe pobre é porque elas não lutam para sair da pobreza. Essa ideia é absurda, sabendo que existem pessoas que nascem extremamente pobres e em lugares que não tem a mínima condição de se desenvolver como ser humano, já outras nascem em famílias ricas com mais chances de se ter uma melhor educação e melhores condições de vida.
A maior dificuldade que o liberalismo encontra é a aceitação de que a riqueza sempre vai estar limitada para certo grupo de pessoas. Os liberais acreditam em um mundo onde os seres humanos serão livres para pensar e agir sem as normas do estado. É difícil imaginar isso, pois o ser humano é egoísta e individualista, ou seja, sempre vai ter uma desordem social, e se o estado não intervir haverá uma pobreza maior ainda. 
Portanto, podemos concluir a ideia de que o Estado somente deve intervir em assuntos sociais na sociedade como na criação de escolas e hospitais é utópica. Contudo o liberalismo tem seus fundamentos e em tese pode sim dar certo, mas é evidente que apresentam muitas contradições. O pai do Liberalismo econômico foi o primeiro economista Adam Smith onde, até hoje, suas ideias são à base do Liberalismo Econômico.
3 ADAM SMITH E O LIBERALISMO ECONÔMICO
Adam Smith foi um pioneiro na filosofia, economista escocês, nascido em Kirkcaldy em 5 de Julho de 1723 e faleceu em Edimburgo no dia 17 de julho de 1790. Tornou-se um dos principais teóricos do liberalismo econômico, sua teoria foi de fundamental importância para o desenvolvimento do capitalismo nos séculos XIX e XX.
Adam Smith foi o primeiro a lançar os fundamentos para o campo da economia tornando o assunto compreensível e sistemático. A partir do
pensamento de Smith surgem alguns pensadores que seguem parte da ideia Smithiana como Thomas Matheus, David Ricardo e John Stuart Milk, que estudaram questões metodológicas de padronização de linguagem, monopólio, oligopólio, política monetária e comércio exterior.
Para Smith o ser humano é naturalmente egoísta, pois para sobreviver, temos que comer e nos vestir e só se trabalha para sobreviver. Segundo ele a única riqueza existente é a das pessoas, que acumulam estas riquezas e estes acúmulos é feito unicamente através do trabalho. Para Smith uma pessoa só é pobre porque quer ser pobre, pois se ela trabalhar ela poderá juntar riquezas, ou seja, as pessoas têm a opção de trabalhar ou não, ser rica ou pobre, pois todos nós somos agentes econômicos.
A pobreza ou a riqueza da sociedade é determinada pela própria sociedade, sendo que para Smith não se existe sociedade e sim indivíduos que formam a sociedade. Quanto mais rica e complexa for a sociedade mais trabalho ela gera. Smith não apoiava o mercantilismo, pois o considerava maléfico a toda economia.
Adam Smith é considerado o “pai do liberalismo econômico” e entre suas teorias estão:
* O Estado não deve interferir na economia
Para Adam Smith os mercados são

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