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PIM V Analise e Desenvolvimento de Sistemas

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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP EAD
PIM V – Projeto Integrado Multidisciplinar
Curso Superior em TECNOLOGIA
Mateus Henrique Bernabé - 0566540
Sistema Integrado Para Controle de Locação: Sistema de controle de locação de dispositivos eletrônicos para o Colégio Vencer Sempre.
Piraju
2021
Mateus Henrique Bernabé - 0566540
Sistema Integrado Para Controle de Locação: Sistema de controle de locação de dispositivos eletrônicos para o Colégio Vencer Sempre.
Trabalho voltado para a matéria de Projeto Integrado Multidisciplinar da Universidade Paulista a fim de desenvolver um software capaz de integrar a locação de recursos eletroeletrônicos de um arquivo fundamental da instituição e monitorar a devolução dos mesmos, contando avaliação do estado de conservação, tempo de uso e nome dos locatários, realizando uma inserção desses dados no sistema à fim de gerar um relatório de informações finais.
Orientador:
Mariana Pozza
Piraju
2021
Mateus Henrique Bernabé - 0566540
Sistemas Integrados Para Controle de Locação: Sistema de controle de locação de dispositivos eletrônicos para o Colégio Vencer Sempre.
This work is to Universidade Paulista, is to the subject of Multidisplinary Integrated Project in order to develop a software able to control and integrate eletronic devices resources location from institution archive and to monitor devolution from the same, checking state of conservation , time os use and name from tenant, doing a insertion of those datas in the system to do it a report final, every month.
Orientation from – Mariana Pozza
Piraju
2021
Dedicatória
Dedico esta obra e todas que eu fizer à minha Família que sempre me apoiou e orientou e à minha Companheira Daniela que está sempre ao meu lado.
Agradecimentos
Agradeço aos meus pais e a Deus que puderam me dar todo o conhecimento que tive até aqui.
Resumo
 A contínua expansão de nossa atividade apresenta tendências no sentido de aprovar a manutenção dos paradigmas corporativos. 
Podemos já vislumbrar o modo pelo qual o novo modelo estrutural aqui preconizado representa uma abertura para a melhoria dos relacionamentos verticais entre as hierarquias. A nível organizacional, a execução dos pontos do programa talvez venha a ressaltar a relatividade das direções preferenciais no sentido do progresso. 
Ainda assim, existem dúvidas a respeito de como o julgamento imparcial das eventualidades agrega valor ao estabelecimento do sistema de formação de quadros que corresponde às necessidades. A prática cotidiana prova que a competitividade nas transações comerciais facilita a criação das regras de conduta normativas.
Esta obra caracteriza-se pela confecção de um manual capaz de dissertar sobre a criação de um sistema de monitoria de dispositivos eletrônicos de uma escola/instituição, nesta trata a respeito das melhores maneiras de adequar custos, engenharia de software, economia de mercado, telas de interface e possibilidades de uso da “Linguagem Orientada à Objeto” para a implementação ao cliente final de um projeto do sistema até o fim do software completo, em uma intranet abastecida por um servidor interno modo mainframe capaz de realizar acesso apenas por um grupo autorizado, para a preservação completa do patrimônio institucional. Temos nessas universidades e colégios a existência de equipamentos quânticos e de alto custo, alguns destes, existem única cópia e de uso coletivo dos pesquisadores, a necessidade da precisão bancária se encontra nessa obra para que possa ser efetivada um procedimento qualitativo e quantitativo em massa de dados para o relatório final para angariar a informação da necessidade de troca, substituição, compra ou venda de equipamentos e possíveis desfalques. 
Para que isso não venha a comprometer por fim o aprendizado ou pesquisa, tanto dos educadores como dos alunos.
Nessas instituições o apurado senso de coletividade, traz à tona a situação de não sabermos os responsáveis que passam a pela punição da maioria, dado a esse efetivo, temos o que encontramos como escassez, a não existência de equipamentos de alto custo para todos, por isso adquirimos a necessidade da monitoria.
Este expõe essa situação, detalha e explica da melhor forma como percebemos, cada vez mais, que a execução dos pontos do programa representa uma abertura para a melhoria dos métodos utilizados na avaliação de resultados. Temos que ter sempre em mente que o comprometimento entre as equipes que agrega valor ao estabelecimento de alternativas às soluções ortodoxas.
Uma vez que o novo modelo estrutural aqui preconizado maximiza as possibilidades por conta de todos os recursos funcionais envolvidos. Desta maneira, a competitividade nas transações comerciais garante a contribuição de um grupo importante na determinação do sistema de participação geral. O empenho em analisar a revolução dos costumes oferece interessante oportunidade para verificação dos paradigmas corporativos. Todavia, o julgamento imparcial das eventualidades exige a precisão e a definição do orçamento setorial.
Palavras-chave: Sistema, Engenharia de Software, Monitoria, Economia, Controle.
Abstract
The continuous expansion of our activity, trends and trends in order to approve the maintenance of corporate paradigms. We can already see the way in which the new structural model advocated here represents an opening for an improvement in vertical processes between hierarchies. 
At the organizational level, the execution of the points of the program may come to emphasize the relativity of the continuous preferential in the sense of progress. Even so, there are doubts as to how the impartial judgment of eventualities adds value to the establishment of the staff training system that corresponds to the needs. Daily practice proves that practice in commercial transactions facilitates the creation of normative rules of conduct.
This work is characterized by the creation of a manual capable of lecturing on the creation of a monitoring system for electronic devices of a school / institution, in this I talk about the best ways to adjust costs, software engineering, market economy, screens interface and possibilities of using object-oriented language for the implementation of a system project to the end customer until the end of the complete software, on an intranet supplied by an internal mainframe server capable of accessing only by an authorized group, for the complete preservation of institutional heritage, we have in these universities and colleges the existence of quantum equipment and high cost, in cases where there is only one copy and for collective use by several researchers, the need for banking precision is found in this work so that it can be carried out a mass qualitative and quantitative data procedure for the final monthly report to garner the information on the need to exchange, replace, buy or sell equipment and possible embezzlement. So that this does not end up compromising learning or research, both by educators and students. We observed that in these institutions, the refined sense of collectivity brings us to the fore that we do not always know who is responsible for the punishment of the majority. the need for monitoring.
This exposes this situation, details and explains in the best way as we realize, more and more, that the execution of the points of the program represents an opening for the improvement of the methods used in the evaluation of results. What we have to keep in mind is that the commitment between the teams adds value to the establishment of alternatives to orthodox solutions. 
Since the new structural model recommended here maximizes the possibilities due to all the functional resources involved. In this way, competitiveness in commercial transactions guarantees the contribution of an important group in determining the general participation system. 
The effort to analyze the customs revolution offers an interesting opportunityto verify the corporate paradigms. However, the impartial judgment of eventualities requires precision and definition of the sectoral budget.
Keywords: System, Software Engineering, Monitor, Economy, Control.
Sumário:
Introdução...................................................................................................................1
Desenvolvimento.........................................................................................................4
Levantamento de Requisitos.......................................................................................6
Tela Aluno.................................................................................................................10
Tela Professor...........................................................................................................13
Tela Sistema.............................................................................................................14
Detalhamento ISO 9126 aplicada ao projeto............................................................16
Eficiência....................................................................................................................18Conclusão
1
Introdução	
Em ambos os casos de estudo da engenharia de software e análise de sistemas em conjunto foi avaliado nos projetos que as análises de requisitos são fundamentais para que o software seja produzido em velocidade e eficiência, verificando que nos sistemas elaborados foi levantado requisitos e dados como organização para produzir a informação necessária que um sistema obtém para sua máxima precisão, em todas as situações, como no caso de um “webcommerce” que, porventura, venha a faltar uma ou outra informação na coleta de dados do cliente para com o cartão de credito, ou CPF, o sistema não poderá verificar a autenticidade das informações e recusar a compra, fazendo com que o cliente passe por uma situação inoportuna, trazendo prejuízo ao comércio sitio online. E afins de economia temos;
Etimologicamente, a palavra economia vem do grego oikos (casa) e nomos (norma,lei). No sentido original, seria a “administração da coisa pública”.
Economia pode ser definida como a ciência que estuda como o indivíduo e a sociedade decidem utilizar recursos produtivos escassos, na produção de bens de bens e serviços, de modo a distribui-los entre várias pessoas e grupos da sociedade, como finalidade de satisfazer às necessidades humanas.
Assim trata-se de uma ciência social, já que objetiva atender às necessidades humanas. Contudo, depende de restrições físicas, provocadas pela escassez de recursos produtivos ou fatores de produção (mão-de-obra, capital, terra, matérias-primas).
Pode-se dizer que o objeto de estudo da ciência econômica é a questão da escassez, ou seja “economizar recursos”
VASCONCELLOS, Marco Antônio Sandoval de. Economia: micro e macro. São Paulo: Saraiva, 2016.
No caso que vamos exemplificar para o estudo de fato a seguir não se trata de uma economia de mercado, ou escassez, mas sim uma economia voltada aos investidores dessa empresa em questão, que ao contratar à minha empresa para efetuar um levantamento orçamental para avaliar o custo/investimento necessário para que isso seja de fato efetivado.
2
A situação da escassez apresenta-se no caso de não ter tantos equipamentos disponíveis para todos os recursos e professores que dependem deles, levando assim a criação de uma ordem econômica desse pequeno caos de escassez momentânea, pois verifica-se que durante o período de inatividade, a escassez torna-se inexistente, levando a situação de não necessidade em investir na compra de mais equipamentos e sim na gerencia desses dispositivos.
Ao ser incluído um software para gerenciar de forma precisa e mapear os equipamentos e recursos da instituição/escola em questão, a economia do cliente e da empresa como um todo e para que isso possa permitir que ao serem alugados ou retirados para uso à mando da gerência ou não, possa-se mapear onde estão, seu uso e seu retorno, com perícia adequada de funcionamento e danos causados ou não aos determinados entre uso, e que isso venha à trazer uma economia para os investidores assim observa-se que a manutenção e recompra dos danificados tornam-se desnecessárias ou previsíveis, isso como um todo traz um lucro final e visível aos interessados no uso do sistema e sua implementação. Como foi explicado; caso, porventura, dados de funcionamento ou agendamento duplo como exemplo prático podem acometer prejuízo aos alunos e professores, com custo de tempo e dinheiro em moeda propriamente dito para investidores e instituições, portanto tais informações encontram-se de forma inquestionáveis. Quais são elas? 
Dessa forma listamos as dadas informações congruentes necessárias para nos trazer essa facilidade econômica viável, para se concluir a construção de uma base de dados, arquitetando a estrutura dos dados de forma funcional, pra isso precisamos saber por exemplo;
	Equipamentos
	Tipo
	Número
	Conservação
	Usuários
	Autorizados alterar dados nos sistemas
	SIM
	NÃO
	Usuário
	Locatário
	SIM
	NÃO
	Usuário
	Administrador
	SIM 
	NÃO
	Equipamento
	Tempo de Uso
	Data
	Usuário
Figura 1. Exempla o que são DADOS.
3
Devemos nos habituar a seguir sistemas bancários pois verifica-se por sua atividade como infalível dado, caso for falho trará consequências econômicas imperdoáveis e impraticáveis, portanto tenho que alertar que os informativos e relatórios devem vir a ser analisados final por mãos humanas, pois nenhuma máquina será habilitada a dizer se o estado final do equipamento é valido para relocação ou não após X vezes de uso, nesta norma segue-se aos nossos princípios e da instituição afim de notar que não somos focados em sistemas bancários e nem eles são capazes disso.
Deveremos usar “Diagramas de Casos” de uso para trazer à tona as necessidades e possibilidades de falhas que o sistema poderá enfrentar, paradoxos, incongruência, erros e falhas humanas, insuficiência de dados conflito de gerências e problemas de interface.
Poderemos seguir à risca exemplos bancários onde o cliente saca o dinheiro, no nosso sistema “aluga dispositivo”, onde o cliente deposita dinheiro, no nosso sistema, “devolve dispositivo”.
Um exemplo simples de Diagrama de Caso de Uso para o nosso sistema bancário é mostrado na figura da próxima página. Nele estão representados dois atores: Cliente e Gerente. Cliente participa dos seguintes casos de uso: Sacar Dinheiro e Transferir Valores. E Gerente é o ator principal do caso de uso Abrir Conta. O diagrama também deixa explícito que Transferir Valores inclui o caso de uso Autenticar Cliente. Aprofundamento: Neste livro, fazemos uma distinção entre casos de uso (documentos textuais para especificar requisitos) e diagramas de caso uso (índices gráficos de casos de uso, conforme proposto em UML). A mesma decisão é adotada, por exemplo, por Craig Larman, em seu livro sobre UML e padrões de projeto. Ele afirma que casos de uso são documentos textuais e não diagramas. Portanto, a modelagem de casos de uso é essencialmente uma ação de redigir texto e não de desenhar diagramas. E também por Martin Fowler, que chega a afirmar que diagramas UML de caso de uso possuem pouco valor — a importância de casos de uso está no texto, que não é padronizado em UML. Portanto, quando for adotar casos de uso coloque sua energia no texto. . (VALENTE, T. Marco; Engenharia de Software Moderno. E-book 3.4.1 ind.).
4
Desenvolvimento
Iniciando este projeto em meio econômico de investimento o requerido pagamento no valor referente, ao contrate do pessoal envolvido no gerenciamento do projeto, na implementação e dos recursos materiais, bem como servidores, cabeamento, infraestrutura e intranet; 
Teremos um orçamento de;
R$7.000,00 para pagamento da equipe de gerenciamento.
R$8.000,00 para servidores e banco de dados.
RS1.900,00 para infraestrutura e intranet e responsáveis. 
Implementação em 30 dias após pagamento com testes de caso e modelos econômicos.Qual o propósito deste investimento?
Custo de 16,900 reais para monitorar equipamentos que somam mais de centenas de milhares, garantia na devolução de todos eles de modo a alertar a ausência de um no dia da locação, atrasos e eventuais perdas aos gerentes responsáveis da área, ou seja, verifica-se que seja um baixo custo em um prazo baixo para assegurar um controle e conformo financeiros aos investidores, diga-se aos custos elevados, de cada equipamento que um por si só venha a custar mais que toda esta operação, como em uma instituição de alto nível que possua equipamentos como microscópios e processadores quânticos que talvez nem possam ser avaliados de forma econômica viável vindo a ter apenas um por instituição, por isso venha a saber com segurança bancária o nome de cada um a utilizar cada equipamento locado, data de devolução, momento, hora e avaliação de um técnico responsável pelo funcionamento adequado ao retornar ao arquivo.
Porém determinados termos como o técnico avaliador e usuários do sistema ficará a cargos da instituição.
Cronograma
Primeira semana - Levantamento de requisitos.
Segunda Semana - Implementação servidores e banco de dados.
Terceira semana - Implementação da intranet, treinamento dos técnicos e responsáveis, implementação do software.
Quarta semana - Avaliação final, alterações e implementação dos testes com usuários finais.
5
Ao estabelecermos estes cronogramas precisamos nos atentar as seguintes normas ISO 9126 onde temos:
Funcionalidade:
A capacidade de um software prover funcionalidades que satisfaçam o usuário em suas necessidades declaradas e implícitas, dentro de um determinado contexto de uso.
Adequação: Produto de software de prover um conjunto apropriado de funções para tarefas e objetivos do usuário especificados.
Acurácia: Produto de software de prover, com o grau de precisão necessário, resultados ou efeitos corretos ou conforme acordados.
Interoperabilidade: Produto de software de interagir com um ou mais sistemas especificados.
Segurança: Produto de software de proteger informações e dados, de forma que pessoas ou sistemas não autorizados não possam lê-los nem os modificar e que não seja negado o acesso às pessoas ou sistemas autorizados.
Conformidade: Produto de software de estar de acordo com normas, convenções ou regulamentações previstas em leis e prescrições similares relacionadas à funcionalidade
ISO 9126
A Engenharia de Software se preocupa com o software enquanto produto. Estão fora de seu escopo programas que são feitos unicamente para diversão do programador. Estão fora de seu escopo também pequenos programas descartáveis, feitos por alguém exclusivamente como meio para resolver um problema, e que não serão utilizados por outros.
Chamaremos de cliente a uma pessoa física ou jurídica que contrata a execução de um projeto, ou a um seu representante autorizado, com poder de aceitação de propostas e produtos. A pessoa que efetivamente usará um produto será chamada de usuário. Um usuário pode ser o próprio cliente, um funcionário de uma organização cliente, ou mesmo não ser relacionado diretamente com o cliente. Por exemplo, quando se produz software de prateleira, que será vendido no mercado aberto, é útil considerar como cliente, por exemplo, um departamento de marketing da organização produtora. 
PAULA FILHO, W. P. Engenharia de software: fundamentos, métodos e padrões. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
6
Levantamento de requisitos
Para a elaboração do software, primeiramente precisamos estabelecer quais DADOS serão necessários:
Pelo levantamento de requisitos temos muito mais do que o exemplo citado na figura 1, página 2, vamos por partes para compreender.
Precisamos das informações dos Usuários que serão Gerentes do SISTEMA, usuários que serão apenas os Técnicos avaliadores do Sistema, teremos os Usuários responsáveis pelo acervo que irão disponibiliza para locação e armazenagem e teremos os usuários locatários, que serão professores e alunos.
Seguindo esta dinâmica aplicada aos usuários teremos a seguinte tela:
Nesta tela identificamos os seguintes acessos possíveis:
7
Onde contêm:
Aqui deve conter a programação, que permita ao sistema checar no banco de dados, as classes e estruturas aqui devem ser, USUARIO e SENHA, devem se verificar primeiramente se o usuário existe, se positivo, checar se a senha existe no Banco de Dados, Lista Senha, se a senha for positiva o usuário deve adentrar o sistema.
Este campo destina-se ao usuário preencher seu Codinome, o sistema deve aceitar apenas caracteres alfanuméricos, deve ser uma estrutura do tipo ”char”.
 A senha deve estar correta, pertencente a classe” Usuário” ela sempre estará anexada ao seu codinome pelo Código HASH (#) do índice dessa forma evitando erros e nos trazendo a oportunidade correção.
Como isso será testado?
O Processo Orientado a objetos para Software Extensível (PROSE) foi desenvolvido dentro do Departamento de Ciência da Computação da Universidade Federal de Minas Gerias, sob coordenação do autor. Originalmente, este processo foi desenvolvido para uso em projetos de desenvolvimento de sistemas de apoio à Engenharia de Telecomunicações. O PROSE foi concebido com um processo padrão que visava cobrir todo o ciclo de vida dos produtos de software, especialmente de aplicativos extensíveis através de sucessivas versões produzidas durante um ciclo de vida de produto com duração de vários anos. Estes produtos normalmente seriam aplicativos gráficos interativos, baseados na tecnologia orientada a objetos.
O processo completo inclui um conjunto de recomendações, padrões, roteiros de revisão, políticas e modelos. Uma característica central do PROSE é o uso da tecnologia orientada a objetos nas atividades de análise, desenho e implementação. Os modelos produzidos no processo usam a notação UML. Esta notação é utilizada também para descrição do próprio processo. O ciclo de vida de cada projeto é o da entrega evolutiva. O ciclo de vida de um produto é constituído por versões sucessivas, que são produzidas em diferentes projetos; portanto, o modelo de ciclo de vida de produto é em espiral. PAULA FILHO, W. P. Engenharia de software: fundamentos, métodos e padrões. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012
8
.Ao selecionar a opção:
 Sem usuário e senha, ela deve escolher essa opção que nos levará a uma nova tela baseada em uma nova classe do sistema:
Hoje, a maioria das linguagens de programação são orientadas a objetos como Java, C#, Python e C++ e, apesar de terem algumas diferenças na implementação, todas seguem os mesmos princípios e conceitos. Muitos programadores, apesar de utilizarem linguagens orientadas a objetos, não sabem utilizar alguns dos principais conceitos desse paradigma orientado a objetos e, por isso, desenvolvem sistemas com alguns erros conceituais e acabam escrevendo mais código que o necessário, não conseguindo reutilizar o código como seria possível.
Este artigo fará uma revisão dos principais conceitos de orientação a objetos e mostrará diversos exemplos de implementação dos conceitos de orientação a objetos em Java. Os principais conceitos do paradigma orientado a objetos são Classes e Objetos, Associação,Encapsulamento, Herança e Polimorfismo.
Classe e Objeto
Uma classe é uma forma de definir um tipo de dado em uma linguagem orientada a objeto. Ela é formada por dados e comportamentos.
Para definir os dados são utilizados os atributos, e para definir o comportamento são utilizados métodos. Depois que uma classe é definida podem ser criados diferentes objetos que utilizam a classe. A Listagem 1 mostra a definição da classe Empresa, que tem os atributos nome, endereço, CNPJ, data de fundação, faturamento, e também o método imprimir, que apenas mostra os dados da empresa.
9
Com a classe definida, podem ser criados diversos objetos do tipo Empresa, por isso a Listagem 2 mostra como criar esses objetos, bastando declarar uma variável com o tipo Empresa e com a palavra reservada new criar um novo objeto. Depois podemos definir os dados para os atributos da classe Empresae, por fim, chamar o método definido.
Encapsulamento
O conceito do encapsulamento consiste em “esconder” os atributos da classe de quem for utilizá-la. Isso se deve por dois motivos principais.
Um é para que alguém que for usar a classe não a use de forma errada como, por exemplo, em uma classe que tem um método de divisão entre dois atributos da classe - se o programador java não conhecer a implementação interna da classe, ele pode colocar o valor zero no atributo do dividendo, mas se a classe estiver corretamente encapsulada podemos impedir que o programador faça isso. Esse tipo de implementação é feito via os métodos get e set. A
devimedia.com.br/prinicpais-conceitos-da-programacao-orientada-a-objetos/33285
Caso não seja ALUNO OU PROFESSOR, USUÁRIO DEVERA COMUNICAR-SE VIA EMAIL, já especificado acima, uma nova CLASSE de usuários será atribuída a eles e criados por um sistema interno. RECEBER USUÁRIO PERSONALIZADO COM A FUNÇÃO;
· Diretor
· Técnico Responsável
· Heitor
· Limpeza
· Efetivo
Cada função possui um nível de acesso ao sistema e isso deverá ter os ““if” and “else”” com precisão ao fim das rotinas nível 5 CMM e isso 9126.		
· Diretor – Possui acesso total, incluindo tela para programação tempo real da estrutura de linhas de comando do sistema em tempo real.
· Técnico Responsável – Pode alterar dados de inclusão de novas equipamentos e remoção completa de equipamentos com justificativa válida. 
· Heitor – Acesso total, porém sem acesso aos dispositivos de programação em tempo real.
· Limpeza – Acesso momentâneo apenas para devolução de equipamento rotulado em salas “equipamentos esquecidos” ou gerir dispositivos dos achados e perdidos.
· Efetivo - Funcionário especifico em gerir os dispositivos do acervo, capaz de inserir novos dispositivos, eliminar antigos do acervo, alterar especificações, gerar relatórios, verificar pendencias de locação, localizar sala determinada ao dispositivo entre outros.
10
Tela Aluno
Ao selecionar o botão ”Aluno”, será atribuída uma nova tela com a ”classe” ”Aluno”, devidamente programada no sistema.
O usuário deverá inserir o nome válido com caráter “alfanumérico” deverá ser testado entre o sistema e os robôs, com o banco de dados no sistema se o aluno é matriculado. 
O usuário deverá inserir o R.A. correspondente à instituição em que estuda, caso, não seja validado como “verdadeiro”, inscrição será invalidada.
Possibilidades.
Nome verdadeiro – R.a. Falso
Retorna Mensagem
“Dados Incorretos”
Nome Falso – R.a Verdadeiro
“Dados Incorretos”
Nome Verdadeiro – R.a. Verdadeiro
“Inscrição Efetuada”
11
Executar rotina de testes em todos os robôs, gerar relatórios (relatórios robóticos), para gerir conflitos no sistema e determinar local da falha alterando assim em tempo real seguindo as normas e CMM deste projeto.
Caracteres alfanumérico à escolha do aluno pertence a “classe” “ALUNO” - será de escolha individual e intrasferível, ficará associado ao aluno todos os equipamentos que forem locados para apresentação de palestras, apresentação de trabalho em grupo ou gincanas.
Caracteres alfanumérico à escolha do aluno pertence a “classe” “ALUNO” - será de escolha individual e intrasferível, ficará associado ao aluno todos os equipamentos que forem locados para apresentação de palestras, apresentação de trabalho em grupo ou gincanas, isso garante o acesso, do aluno à sua conta de forma totalmente segura.
Deve conter caracteres alfanumérico à escolha do aluno pertence a “classe” “ALUNO” referente ao e-mail do aluno, para comunicação interna e externa, podendo assim restaurar acesso caso perca de usuário e/ou senha.
Ao clicar em ”Cadastrar”, todas as informações preenchidas nesta página serão transferidas para o banco de dados da seguinte maneira:
12
GO CREATE TABLE "Alunos" ("Alunos" "int" IDENTITY (1, 1) NOT NULL ,"LastName" nvarchar (20) NOT NULL ,"FirstName" nvarchar (10) NOT NULL ,"Title" nvarchar (30) NULL ,"TitleOfCourtesy" nvarchar (25) NULL ,"BirthDate" "datetime" NULL ,"Enterdate "datetime" NULL ,"Address" nvarchar (60) NULL ,"City" nvarchar (15) NULL ,"Region" nvarchar (15) NULL ,"PostalCode" nvarchar (10) NULL ,"Country" nvarchar (15) NULL ,"HomePhone" nvarchar (24) NULL ,"Extension" nvarchar (4) NULL ,"Photo" "image" NULL ,"Notes" "ntext" NULL ,"ReportsTo" "int" NULL ,"PhotoPath" nvarchar (255) NULL ,CONSTRAINT "PK_Employees" PRIMARY KEY CLUSTERED ("EmployeeID"),CONSTRAINT "FK_Employees_Employees" FOREIGN KEY ("ReportsTo") REFERENCES "dbo"."Employees" ("EmployeeID"),CONSTRAINT "CK_Birthdate" CHECK (BirthDate < getdate())
ALTER TABLE "Aluno" NOCHECK CONSTRAINT ALL go INSERT "aluno" VALUES('ALFKI','Alfreds Futterkiste','Maria Anders','Second Year','Obere Str. 57','Berlin',NULL,'12209','Germany','030-0074321','030-0076545')
Ao ser finalizada está tela com sucesso a seguinte tela deve ser “exibida”:
13
TELA PROFESSOR 
Esta tela segue os mesmos princípios de programação que a tela da “Classe” alunos, a única diferença é que ela pertence à ”Classe” Professores.
Nela o Professor irá seguir os mesmos passos que os alunos para se cadastrarem no sistema com um usuário e senha, fixado por uma Primary Key no banco de dados, ou seja, qualquer atividade que o lecionador realizar com uso dos dispositivos será gravada ao sistema constando os dados de locação, sala, horário entre outros dados fornecidos à base de levantamento de requisitos e escolha do cliente.
Note que a pequena mudança ocorre aqui somente no campo CPF, pois o aluno necessita de um R.A., no caso dos professores será utilizado o CPF.
14
TELA SISTEMA
Ao clicar em “Lista de locação, apenas os que possuem cargo nível Heitor, Diretor ou Efetivo, poderão ter acesso à essa tela, justamente a cargo de monitoria final e segurança, será exibida a seguinte tela do sistema:
15
 ” Equipamentos disponíveis”, é a uma das telas principais a serem trabalhadas, todos os detalhamentos partem dela, vejamos abaixo mais dessa escolha:
Basta selecionar o horário de agendamento e após isso a sala, e clicar em ”Agendar“, seguindo exemplo a seguir marcado em Azul.
16
Detalhamento ISO 9126 aplicada ao projeto. 
A confiabilidade do produto de software de manter um nível de desempenho especificado, quando usado em condições.
A produção industrial de software é quase sempre uma atividade coletiva. Alguns produtos são construídos inicialmente por indivíduos ou pequenas equipes. Na medida em que se tornam sucesso de mercado, passam a evoluir. A partir daí, um número cada vez maior de pessoas passa a cuidar da manutenção e evolução dele. Por isto, quase todas as atividades de Engenharia de Software são empreendidas por organizações.
A maturidade de uma organização em Engenharia de Software mede o grau de competência, técnica e gerencial, que esta organização possui para produzir software de boa qualidade, dentro de prazos e custos razoáveis e previsíveis. Em organizações com baixa maturidade em software, os processos geralmente são informais. Processos informais são aqueles que existem apenas na cabeça de seus praticantes.				A existência de processos definidos é necessária para a maturidade das organizações produtoras de software. Os processos definidos permitem que a organização tenha um "modus operandi" padronizado e reprodutível. Isto facilita a capacitação das pessoas, e torna o funcionamento da organização menos dependente de determinados indivíduos. Entretanto, não é suficiente que os processos sejam definidos.
Processos rigorosamente definidos, mas não alinhados com os objetivos da organização são impedimentos burocráticos, e não fatores de produção.
Para tornar uma organização mais madura e capacitada, é realmente preciso melhorar a qualidade dos seus processos. Processos não melhoram simplesmente por estarem de acordo com um padrão externo.”
PAULA FILHO, W. P. Engenharia de software: fundamentos, métodos e padrões. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
Sua maturidade será testada através de uma rotina de testes, onde por mais de mil vezes um robô do sistema irá autenticar diversos tipos de senhas e usuáriosincorretos, inexistentes ou corretos, pois não pode haver outro tipo de existência.
Será destinado um relatório de falhas para a equipe de programação, para novos testes e uma complexa elaboração de tolerância à falhas, teremos um suporte online 24 HS.
17
Seguindo todos os quesitos acima já estaremos no mínimo após concluído a fase de Beta TESTER dentro das conformidades da ISO 9126.
Quanto a usabilidade, a capacidade do produto de software de ser compreendido, aprendido, operado e atraente ao usuário, quando usado sob condições especificadas.
Note que este conceito é bastante abrangente e se aplica mesmo a programas que não possuem uma interface para o usuário final. Por exemplo, um programa batch executado por uma ferramenta de programação de processos também pode ser avaliado quanto a sua usabilidade, no que diz respeito a ser facilmente compreendido, aprendido, etc. Além disto, a operação de um sistema é uma Interface Humano-Computador
Inteligibilidade: Capacidade do produto de software de possibilitar ao usuário compreender se o software é apropriado e como ele pode ser usado para tarefas e condições de uso específicas.
Operacionalidade: Capacidade do produto de software de possibilitar ao usuário operá-lo e controlá-lo.
Proteção frente a erros de usuários: como produto consegue prevenir erros dos usuários;
Estética/Atratividade: Capacidade do produto atrair um potencial usuário para o sistema, o que pode incluir desde a adequação das informações prestadas para o usuário até os requintes visuais utilizados na sua interface gráfica;
Acessibilidade: refere-se a prática inclusiva de fazer softwares que possam ser utilizados por todas as pessoas que tenham deficiência ou não. Quando os softwares são corretamente concebidos, desenvolvidos e editados, todos os usuários podem ter igual acesso à informação e funcionalidades;
Conformidade: Relacionado a capacidade do produto de apresentar normalidade quanto às convenções, guias ou regras/regulamentações relacionadas à usabilidade.
ISO 9126
A eficiência e a manutenibilidade que aqui serão elaborados de forma orçamentária após implementação do sistema, para efeito de ciência que os estaremos atento e elaboramos planilhas de rotina acima descritas que enquadradas nessa situação está pertinente a uma contingência.
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Eficiência
Comportamento em Relação ao Tempo que avalia se os tempos de resposta (ou de processamento) estão dentro das especificações;
Utilização de Recursos que mede tanto os recursos consumidos quanto a capacidade do sistema em utilizar os recursos disponíveis; exemplo: processador e memória.
Conformidade: Capacidade do produto de software de estar de acordo com normas, convenções, guias de estilo ou regulamentações relacionadas à eficiência.
Manutenibilidade
A capacidade (ou facilidade) do produto de software ser modificado, incluindo tanto as melhorias ou extensões de funcionalidade quanto as correções de defeitos, falhas ou erros.
Analisabilidade identifica a facilidade em se diagnosticar eventuais problemas e identificar as causas das deficiências ou falhas;
Modificabilidade caracteriza a facilidade com que o comportamento do software pode ser modificado;
Estabilidade avalia a capacidade do software de evitar efeitos colaterais decorrentes de modificações introduzidas;
Testabilidade representa a capacidade de se testar o sistema modificado, tanto quanto as novas funcionalidades quanto as não afetadas diretamente pela modificação;
Conformidade: Capacidade do produto de software de estar de acordo com normas, convenções, guias de estilo ou regulamentações relacionadas à manutenibilidade
ISO 9126
Quanto a capacidade do sistema ser transferido de um ambiente para outro, portabilidade, como "ambiente", devemos considerar todos os fatores de adaptação, tais como diferentes condições de infraestrutura (sistemas operacionais, versões de bancos de dados, etc.), diferentes tipos e recursos de hardware (tal como aproveitar um número maior de processadores ou memória). Além destes, fatores como idioma ou a facilidade para se criar ambientes de testes devem ser considerados como características de portabilidade.
NOSSO PRODUTO é portável, funciona em tablets, celulares, computadores e notebook, como faremos isso?
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Utilizaremos ferramentas Joomla e testes diversos para que o site e sistema sejam acessíveis e portáveis de uma tela a outra, quanto a portabilidade de sistemas ela será inexistente pois nossa tecnologia não é revelada por contrato e é de sigilo empresarial. Tendo em vista que nosso foco é voltado a mainframes. Nos voltaremos ao uso dos Modelos CMM, seguindo rotinas nível 5.
Quanto à Conformidade: Capacidade do produto de software de estar de acordo com normas, convenções, guias de estilo ou regulamentações relacionadas à portabilidade. Nada mais precisa ser acrescentado.
Diversas organizações do mundo propuseram paradigmas para a melhoria dos processos dos setores produtivos; em particular, algumas desenvolveram paradigmas para a melhoria dos processos de software. Estes paradigmas podem assumir diversas formas. Interessam aqui, especialmente, os paradigmas do tipo modelos de capacitação. Um modelo de capacitação serve para avaliar a maturidade dos processos de uma organização. Ele serve de referência para avaliar-se a maturidade destes processos. Um modelo de capacitação particularmente importante para a área de software é o CMM (Capability Maturity Model), do Software Engineering Institute. O CMM é patrocinado pelo Departamento de Defesa americano, que o utiliza para avaliação da capacidade de seus fornecedores de software. Este modelo teve grande aceitação da indústria americana de software, e considerável influência no resto do mundo.
O CMM foi baseado em algumas das ideias mais importantes dos movimentos de qualidade industrial das últimas décadas. Destacam-se entre estas os conceitos de W. E. Deming, que também teve grande influência na filosofia japonesa de qualidade industrial.
 O CMM focaliza os processos, que considera o fator de produção com maior potencial de melhoria, a prazo mais curto. Outros fatores, como tecnologia e pessoas, só são tratados pelo CMM na medida em que interagem com os processos. Para enfatizar que o escopo do CMM se limita aos processos de software, o SEI passou a denominá-lo de SW-CMM, para distingui-lo de outros modelos de
capacitação aplicáveis a áreas como desenvolvimento humano, engenharia de sistemas, definição de produtos e aquisição de software. Neste texto, fica entendido que CMM se refere sempre ao SW-CMM.
 A Tabela 3 resume os níveis do CMM, destacando as características mais marcantes de cada nível.
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	Número do Nível
	Nome do Nível
	Característica da organização
	Característica dos processos
	Nível 1
	Inicial
	Não segue rotinas
	Processos Caóticos
	Nível 2
	Repetitivo
	Segue Rotinas
	Processos disciplinados
	Nível 3
	Definido 
	Escolhe rotinas
	Processos Padronizados
	Nível 4
	Gerido
	Cria e aperfeiçoa rotinas
	Processos Previsíveis
	Nível 5
	Otimizante
	Otimiza rotinas
	Processo em melhoria contínua.
 PAULA FILHO, W. P. Engenharia de software: fundamentos, métodos e padrões. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
A qualidade em uso será a do produto de software de permitir que usuários especificados atinjam metas especificadas com eficácia, produtividade, segurança e satisfação em contextos de uso especificados.
A equipe de suporte durante toda a implementação estará disponível para garantir que nossos procedimentos executados operem com 100% de eficácia, a rotina será de checar, relatórios dos robôs e da inteligência artificial central para angariar dados que representem falhas nos sistemas e as informações decisivas serão enviadas aos programadores que efetuarão a alteração necessária de imediato, para não ocasionar danos futuros, será tudo em tempo real, atentando aos CRONOGRAMAS E ROTINAS antes definidos, nada mais a salientar.
A qualidade de um produto de software era algo intangível, sem definições concretas. A norma em questão permite visualizar mais facilmente esta qualidadee, por consequência, definir uma forma de medir esta qualidade, possibilitando uma avaliação mais objetiva e uniforme. Além disso, é acessível a qualquer pessoa ou empresa, disponível a quem se interessar.
Por meio das características abordadas, em todo o processo em que o software é englobado, são permitidas sub características e métricas, aprofundando aos principais atributos do software, o que esperar e o que atingir.
CONCLUSÃO
Aos termos como um todo o projeto integrado se identifica como um atuante em diversos setores das áreas de economia, engenharia de software e programação orientada ao objeto, sendo que em todas as fases tudo o que foi necessário no projeto foi obedecer às leis aqui aprendidas e práticas nas ditas lecionadas disciplinas, grato ao aprendizado e aos mestres que contribuíram para meu aprendizado até aqui, consigo demonstrar que somente seguindo rigorosamente as práticas da ISO e cronogramas das práticas da engenharia de software, capaz de orientar qualquer entusiasta da área a se tornar um profissional de qualidade, pois quando falamos em engenharia de software falamos em qualidade, qualidade individual dos elementos adicionados e dos que já estão esquematizados, após seguir devidamente as orquestradas lógicas dos CMM poderemos então nos deparar com a parte de “INTERFACE” que poderá garantir legitima autoridade ao software bem planejado e com as devidas lógicas orientadas ao objeto apostos.
O surgimento do comércio virtual estimula a padronização do fluxo de informações, não podemos esquecer que o julgamento imparcial das eventualidades não pode mais se dissociar das condições financeiras e administrativas exigidas. Por conseguinte, a complexidade dos estudos efetuados acarreta um processo de reformulação e modernização das posturas dos órgãos dirigentes com relação às suas atribuições, a estrutura atual da organização nos obriga à análise das regras de conduta normativas.
 Do mesmo modo, o desafiador cenário globalizado garante a contribuição de um grupo importante na determinação do investimento em reciclagem técnica. A nível organizacional, o novo modelo estrutural aqui preconizado demonstrou convincentemente que vai participar na mudança do sistema de participação geral. No mundo atual, a contínua expansão de nossa atividade apresenta tendências no sentido de aprovar a manutenção do levantamento das variáveis envolvidas. A prática cotidiana prova que a percepção das dificuldades desafia a capacidade de equalização do remanejamento dos quadros funcionais, o desenvolvimento contínuo de distintas formas de atuação afeta positivamente a correta previsão dos conhecimentos estratégicos para atingir a excelência.
 Nunca é demais lembrar o peso e o significado destes problemas, uma vez que a constante divulgação das informações oferece uma interessante oportunidade para verificação do processo de comunicação como um todo. O empenho em analisar a competitividade nas transações comerciais exige a precisão e a definição do sistema de formação de quadros que corresponde às necessidades. As experiências acumuladas demonstram que a necessidade de renovação processual representa uma abertura para a melhoria dos modos de operação convencionais.
Referencia:
VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de. Economia: micro e macro. São Paulo: Saraiva, 2016.
(VALENTE, T. Marco; Engenharia de Software Moderno. E-book 3.4.1 ind.).
PAULA FILHO, W. P. Engenharia de software: fundamentos, métodos e padrões. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
BOOCH, G.; RUMBAUGH, J.; JACOBSON, I. UML: guia do usuário. 2 ed. Rio de Janeiro: Campus , 2006.
devimedia.com.br/principais-conceitos-da-programacao-orientada-a-objetos/33285

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