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Incisivos Têm forma de cunha ou de chave de fenda Função: => São indispensáveis: • Na Mastigação (Apreender e cortar os alimentos) • Na Fonação (articulação das palavras: emissão de sons línguo-dentais e lábio-dentais) • Na Estética facial • Guia de desoclusão Disposição Total de 8 Incisivos: 4 superiores e 4 inferiores 2 por cada hemi-arco: Incisivo Central e Incisivo Lateral Irrupção dos Incisivos Início de formação dos incisivos permanentes: 9° mês de vida Irrupção dos Incisivos Centrais: 7° ano de vida Irrupção dos Incisivos Laterais: 8° ano de vida Morfologia É IMPORTANTE LEMBRAR: “ A forma dos dentes pode variar em volume, de acordo com cada indivíduo, porém, as características anatômicas básicas são sempre as mesmas! ” Morfologia dos Incisivos Face Vestibular Forma Trapezoidal • base maior voltada para a borda incisal Convexo em todos os sentidos (M-D e C-I) * convexidade mais acentuada na cervical (bossa vestibular) Bordas mesial e distal convergem para a cervical * Convergência mais acentuada distal Presença de 2 sulcos no sentido C-I (* sulcos de desenvolvimento – vestigiais) (** Fusão de Lóbulos de desenvolvimento) Presença de 3 saliências (dentículos) = borda incisal (* Dentes recém-irrompidos) Depressões lineares transversais, sentido M-D (* Linhas de Imbricaçãoôncava * em relação a coroa) Morfologia dos Incisivos FACE LINGUAL Similar em alguns aspectos à face vestibular: Forma Trapezóidal (* predomínio mais evidente da base incisal sobre a base cervical) Bordas mesial e distal convergem para o colo (* Convergência mais acentuada a distal) Borda cervical é côncava (* em relação a coroa) Terço cervical apresenta convexidade e os terços médio e incisal apresentam concavidade. (* Numa visão proximal) Presença de cristas marginais mesial e distal. (* Maior espessura à altura do cíngulo diminuindo ao se aproximar dos ângulos incisais) Proeminência de esmalte no terço cervical = Cíngulo (* Cíngulo voltado para mesial) Fossa lingual = concavidade contida entre as cristas marginais e o cíngulo Morfologia dos Incisivos FACE PROXIMAL Forma triangular. Borda vestibular e lingual converge para incisal (* Vestibular = convexidade cervical tendendo a plana) (* Lingual = Convexidade cervical, concavidade nos demais terços( Borda cervical é convexa em relação a coroa Diferença entre superiores FACE VESTIBULAR Central Lateral Maior no mesmo arco Menor que o central Trapezoidal, tende ao quadrilátero Trapezoidal, tende ao triangulo Distância C-I proporcional ao M-D Distancia C-I maior que o M-D Leve convergência das bordas proximais para a cervical Convergências mais acentuadas para cervical Borda mesial levemente maior que a distal Borda mesial predomina a distal Borda incisal retilínea com leve inclinação para distal (Ângulo D-I pouco arredondado) Borda incisal bem inclinada para a distal (Ângulo D-I bem arredondado Diferença entre superiores FACE LINGUAL Central Lateral Forame cego vestigial e com pouca incidência Forame cego freqüente e bem definido Cíngulo formado por união indireta das cristas proximais ( forma de W ) União direta das cristas marginais ( Forma de V ) Diferença entre superiores RAIZ Central Lateral Possui a raiz mais cônica e arredondada Possui a raiz mais longa que o central e mais achatada mésio-distalmente Ápice rombo Ápice afilado voltado para distal _____________________________________________________________________ Diferença entre inferiores COROA Central Lateal Menor no mesmo arco Maior que o central Inclinação da face vestibular para lingual Inclinação da coroa para lingual mais evidente Diferença entre inferiores FACE VESTIBULAR Central Lateral Trapezoidal tendendo a retangular Trapézio nítido Bordas mesial igual ou menor que a borda distal tendendo ao paralelismo Borda mesial maior e distal mais convergente para a cervical Borda incisal inclinada para a mesial em alguns casos Inclinação existente para a distal (Arredondamento do ângulo D-I) Diferença entre inferiores RAIZ Central Lateral Achatamento M-D, retilínea Achatamento M-D, mais robusta, mais longa e com desvio para distal Larga no sentido V-L e com presença de sulco longitudinal Larga no sentido V-L e com presença mais evidente de um sulco longitudinal. Diferenças entre superiores e inferiores COROA Superior Inferior Possuem ordem decrescente de volume Possuem ordem crescente de volume Distância M-D maior que a distância V-L (Visão incisal) Distância M-D menor que a distância V-L (Visão incisal) Borda incisal biselada na face lingual Borda incisal biselada face vestibular Diferenças entre superiores e inferiores FACE VESTIBULAR Superior Inferior Forma tende a um trapézio Forma tende a um retângulo Distância C-I proporcional a M-D Distância C-I predomina sobre M-D Linhas de Imbricação e sulco de desenvolvimentos nítidos Linhas de Imbricação e sulcos de desenvolvimentos pouco evidentes Bordas Proximais com convergência nítida para cervical Bordas proximais com suave convergência para a cervical Discreta inclinação da face para lingual Lingual mais acentuada Diferenças entre superiores e inferiores FACE LINGUAL Superior Inferior Cristas marginais, cíngulo e fossa lingual bem evidenciadas Cristas marginais, cíngulo e fossa lingual pouco evidenciadas Diferenças entre superiores e inferiores RAIZ Superior Inferior Tendência a conicidade Achatada no sentido M-D, aspecto reto Elementos que definem o lado dos incisivos FACE VESTIBULAR Borda distal mais convergente para a cervical Borda mesial maior que a distal (* exceção: Incisivo central inferior) Ângulo D-I arredondado e ângulo M-I bem definido (* exceção: Incisivo central inferior = ambos definidos) Bossa vestibular com desvio para mesial FACE LINGUAL Cíngulo com desvio para mesial FACES PROXIMAIS Face distal mais convexa que a mesial no sentido C-I (* Visão pelas faces livres) Face mesial no mesmo plano que a raiz, enquanto a face distal possui um ângulo obtuso com a porção radicular (* Visão pelas faces livres) Face distal mais convexa que a mesial no sentido V-L (* Visão incisal) RAIZ Inclinação para distal em relação ao longo do eixo Ápice radicular voltado para distal
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