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Av Parcial 2_aula 1 a 5 - HISTÓRIA DA ÁFRICA PRÉ-COLONIZAÇÃO


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	  HISTÓRIA DA ÁFRICA PRÉ-COLONIZAÇÃO
	
	Simulado: CEL0511_SM_ V.2 
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	Aluno(a): 
	
	Desempenho: 9,0 de 10,0
	Data: 22/09/2015 (Finalizada)
	
	 1a Questão (Ref.: 201504903134)
	Pontos: 1,0  / 1,0 
	O diálogo da História com outras disciplinas, especialmente ao longo do século XX, foi fundamental para ampliar o conhecimento sobre a história e a cultura do continente africano. Sobre esse aspecto, podemos considerar: 
I. As relações entre a História e a Antropologia são de grande valia para a interpretação das diferentes culturas africanas;
 II. O uso dos métodos arqueológicos é importante para análise da cultura material das diferentes sociedades;
 III. O diálogo da História com a Sociologia se mostra eficaz na identificação dos grupos sociais que se encontram num nível de desenvolvimento mais avançado e aqueles que ainda estão em estágio mais primitivo. 
		
	
	Apenas a afirmativa III está correta
	
	Apenas a afirmativa I está correta.
	
	Apenas as afirmativas I e II estão corretas
	
	Apenas a afirmativa II está correta.
	
	Apenas as afirmativas I e III estão corretas
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201504903128)
	Pontos: 1,0  / 1,0 
	Por que sabemos tão pouco sobre a história da África? Segundo o antropólogo Kabengele Munanga, as razões são:
		
	
	Falta efetiva de história e cultura no continente africano
	
	Ausência de interesse por parte dos africanos em divulgar sua história
	
	Falta de fontes para se estudar a história da África
	
	Inexistência de historiadores na áfrica interessados em produzir e divulgar a história africana
	
	Preconceitos, ignorância e uma questão ideológica ligada ao interesse colonizador.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201504748748)
	Pontos: 1,0  / 1,0 
	Napata foi uma cidade, na margem oeste do rio Nilo, cerca de 400 km ao norte de Cartum, capital do atual Sudão. Sobre a civilização Núbia, marque a resposta INCORRETA:
		
	
	Napata começou atingindo seu auge após Tantamani ter voltado da guerra contra os assí-rios. Sua economia era essencialmente baseada no ouro. O Egito era um aliado econômico importante. Em 660 aC, os Nubios começaram a explorar ouro, inaugurando o a Idade do Ferro Africana;
	
	Em 750 a.C, Napata foi uma cidade desenvolvida, enquanto o Egito ainda estava sofrendo de instabilidade política. O Rei Kashta atacou o Alto Egito. Sua política foi seguida por seus suces-sores Piye e Shabaka (721-707 aC), que finalmente trouxe todo o Vale do Nilo para o controle cushita no segundo ano do seu reinado. Shabaka também lançou uma política de construção de monumentos, no Egito e Núbia. Em geral, os reis de Kush governaram o Alto Egito durante cerca de um século e todo o Egito por cerca de 57 anos;
	
	Desde época das dinastias, os egípcios tinham sido interessados na Núbia, uma região muito rica em ouro. Os egípcios logo controlaram o comércio, de modo que o Egito se tornou uma potência imperialista na Núbia;
	
	Os núbios nunca se relacionaram com a civilização egípcia, preferindo negociar com os he-breus e assírios.
	
	Em 1075 a.C, o Sumo Sacerdote de Amon em Tebas, capital do antigo Egito, tornou-se pode-roso o suficiente para limitar o poder do faraó somente sobre o Alto Egito. Este foi o início do Terceiro Período Intermediário (1075 a.C-664 a.C). A fragmentação do poder no Egito permitiu que os núbios recuperassem a autonomia. Eles fundaramum novo reino, Kush, centrado em Napata;
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201504752276)
	Pontos: 1,0  / 1,0 
	O Reino de Kush foi um dos mais promissores da África Antiga, tendo dominado o Egito em períodos importantes além de ser uma saída estratégica para o Oceano índico, ainda que com grandes disputas. Estamos nos referindo aos:
		
	
	Ganeses
	
	Zimbábue
	
	Núbios
	
	Songai
	
	Nagôs
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201504748737)
	Pontos: 1,0  / 1,0 
	"A fala é considerada como a materialização ou exteriorização das vibrações das forças... Lá onde não existe a escrita ..., o homem está ligado à palavra que profere. Está comprometido por ela. Ele é a palavra, e a palavra encerra um testamento daquilo que ele é. A própria coesão da sociedade repousa no valor e no respeito pela palavra." 
(In: Hampaté Ba, A. História Geral da África, vol. I, capítulo 8) 
Em sociedades tradicionais africanas: 
		
	
	A palavra atribuída ao ancestral comum, ao mais velho, é sempre desconsiderada e sem valor nas relações sociais.
	
	O conhecimento é a própria palavra, é ela que transmite os conhecimentos de uma geração para outra. 
	
	A palavra só tem algum significado quando atrelada a relações sociais contratuais.
	
	Os mais novos detêm a liderança comunitária, onde as novas tecnologias exercem um papel preponderante.
	
	O ancestral é uma referência grupal isolada e a tradição perde-se no tempo a cada nova geração.
		
	
	
	 6a Questão (Ref.: 201504689668)
	Pontos: 1,0  / 1,0 
	A dificuldade do entendimento da expansão banta está relacionado em primeiro lugar aos motivos que geraram seu movimentos. Entre as principais linhas são:
		
	
	Grupos que saem do saara durante o período de seca e partem para as savanas para ocupar a região.
	
	Os grupos bantos partiram do norte em direção ao sul em uma violênta expansão militar.
	
	É difícil definir quem são os grupos bantos, mas são claramente ceramistas e tem a origem na África do sul.
	
	Não pode se afirmar que exista uma expansão banta, é um termo inventado pela historiografia para grupos que a linguística identifica como próximos, em especial pela linha religiosa hebraica.
	
	É complexo definir o grupo formador e sua origem, no entanto, eram grupos de caçadores e coletores que conseguem uma expansão graças ao desenvolvimentos tecnológicos do grupo.
		
	
	
	 7a Questão (Ref.: 201504752307)
	Pontos: 0,0  / 1,0 
	Audaghost 
A conquista da cidade de Audaghost representa o máximo esplendor do Reino de Gana. Observe a descrição dessa importante cidade africana, situada num oásis e importante entroncamento de rotas comerciais pelo Deserto do Saara: "O rei de Audaghost é o soberano dos berberes do Saara Ocidental e de vinte e três reis negros que lhe pagam tributo; seu império se estende sobre o equivalente a dois meses de viagem de norte a sul e de leste a oeste. Conta com um exército de cem mil guerreiros montados sobre camelos de raça. Possui muita importância como centro islâmico, pois é dotada de uma mesquita-catedral e de numerosas mesquitas menores. O bem estar desta povoação, a formigar de transações, rodeada de hortas, em que abundam os pepinos, as palmeiras e também uma grande quantidade de figueiras, estabelece uma cortina de proteção contra o calor do deserto A criação de carneiros e de bois é aí particularmente próspera. Por um simples mitkal (ouro em pó) podem-se comprar pelo menos dez carneiros. Encontra se muito mel que vem do país dos negros. As gentes vivem desafogadamente e possuem muitos bens. O seu mercado é sempre muito animado. A multidão é tão densa, o calor tão forte, que mal se ouve o que o vizinho diz. As compras são pagas em ouro em pó, pois não existe moeda de prata. Encontram-se belas construções e casas muito elegantes. A população é na maioria berbere. A comida preparada pelas mulheres é deliciosa, e as moças da terra têm uma beleza proverbial. " O reino africano de Gana era conhecido na língua soninque, povo dominante do país, como Uagadu, que significa "O País dos Rebanhos." Marque a alternativa abaixo, retirada do texto acima, que justifica o nome Uagadu: 
 
 
		
	
	O rei de Audaghost é o soberano dos berberes do Saara Ocidental e de vinte e três reis negros que lhe pagam tributo. 
	
	Nenhuma das frases justifica
claramente o nome do reino, uma vez que o conteúdo é político não econômico. 
	
	Conta com um exército de cem mil guerreiros montados sobre camelos de raça. 
	
	A comida preparada pelas mulheres é deliciosa, e as moças da terra têm uma beleza proverbial. 
	
	A criação de carneiros e de bois é aí particularmente próspera. Por um simples mitkal (ouro em pó) podem-se comprar pelo menos dez carneiros.
		
	
	
	 8a Questão (Ref.: 201504752310)
	Pontos: 1,0  / 1,0 
	As principais riquezas do reino africano de Gana são: 
		
	
	O ouro, o sal e o controle do comércio transaariano (do Deserto do Saara). 
	
	A prata, o mercúrio e a pimenta.
	
	Ouro, prata e diamantes.
	
	O óleo de palma, a noz de cola e o ébano. 
	
	Os escravos.
		
	
	
	 9a Questão (Ref.: 201504898615)
	Pontos: 1,0  / 1,0 
	"A coisa mais importante é a família. Após a família é a linhagem ou grande família. Após a linhagem é o clã ou grande conjunto de linhagens. E só depois vem o Estado, seja a cidade-estado, seja o Império, seja o Reino. [...] curiosamente, elas também tinham um deus. E o deus encarnava no chefe." [Alberto da Costa e Silva] Alberto da Costa e Silva oferece uma explicação sem a qual não é possível compreender a história do continente africano. Na passagem acima se refere especificamente a: 
		
	
	Estruturação econômica das diferentes sociedades africanas, antes da colonização europeia, baseada nas atividades voltadas para subsistência distribuídas entre os diferentes membros das famílias, a exemplo do Império Songhai.
	
	Organização social e política das diferentes sociedades africanas, após a chegada dos europeus ao continente, na qual o poder político tendia a ser mais forte nas estruturas familiares, a exemplo das cidades-estado do Índico.
	
	Estruturação sócio-econômica dos diferentes grupos sociais espalhados pelo continente africano, depois da chegada dos europeus, fundamentada no poder dos líderes políticos que também detinham o poder divino, como o Reino do Congo.
	
	Organização social e política, extremamente hierárquica, dos diferentes povos africanos, antes da colonização europeia, na qual o chefe político também exercia o poder religioso, como o Império Monomopata.
	
	Sistematização cultural das sociedades africana, antes da colonização europeia, fundamentada na transmissão oral dos saberes e fazeres entre os membros das famílias de geração para geração.
		Gabarito Comentado.
	
	
	 10a Questão (Ref.: 201504840228)
	Pontos: 1,0  / 1,0 
	O imperador do Mali, Mansa Musa, ficou mundialmente conhecido no século XIV, pois:
		
	
	Foi o primeiro imperador da África Subsaariana a se converter ao islamismo.
	
	Foi o imperador do Mali que fez a peregrinação à Meca de forma humilde, tendo, inclusive, que fazer um impréstimo com um importante mercador de Alexandria (atual Cairo).
	
	Foi o primeiro imperador da África Subsaariana a fazer a peregrinação à Meca.
	
	Foi o único imperador do Mali a recusar a islamização.
	
	Foi o imperador do Mali que fez a peregrinação à Meca de forma faustosa, levando consigo milhares de escravos e toneladas de ouro.
		
	
	
	 
	
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