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Prof. Eduardo Brito
PLANEJAMENTO E CONTROLE
ORÇAMENTO 
EMPRESARIAL
Prof. Eduardo Brito
PLANEJAMENTO E CONTROLE
■ Planejar significa decidir antecipadamente. Implica 
optar por uma alternativa de ação em detrimento de 
outras. 
 Três níveis de decisão (Planejamento): 
 a) estratégico- diz respeito a tudo o que se refere as 
relações entre a empresa e o seu ambiente (Ansoff). 
Voltado aos assuntos externos; 
 b) tático- consiste em estruturar os recursos da 
empresa para obter maximização do desempenho; 
 c) operacional- ligadas a obtenção dos objetivos, 
metas e indicadores em nível.
Prof. Eduardo Brito
■ Planejamento empresarial - abrange o 
processo em sua totalidade, envolvendo o 
plano estratégico, o administrativo e o 
operacional. 
■ Plano de negócio ou empresarial - é a 
formalização do processo de planejamento. 
Decidir fazer antecipadamente antes do fator 
requerer a decisão.
PLANEJAMENTO E CONTROLE
Prof. Eduardo Brito
■ Vantagens de planejamento: 
 1) coordenação de atividades de maneira 
apropriada; 
 2) tomada de decisões antecipadas revelando novas 
perspectivas e abordagens; 
 3) comprometimento da gerencia a priori com as 
metas; 
 4) transparência entre as várias áreas da empresa; 
 5) definição de responsabilidades por unidade de 
negócio, por departamento ou por centro de 
resultado; 
 6) permite monitoramento dos indicadores e 
avaliação do progresso.
PLANEJAMENTO E CONTROLE
Prof. Eduardo Brito
■ Limitações do planejamento: 
 1) baseia-se em estimativas; 
 2) deve se adaptar as novas circunstâncias- 
necessidade de revisões periódicas, em face da 
volatilidade do ambiente; 
 3) a execução não é automática- depende das 
pessoas; 
 4) não deve tomar o lugar da administração- deve se 
inserir alterações sempre que algo de importante o 
exigir.
PLANEJAMENTO E CONTROLE
Prof. Eduardo Brito
Premissas Planejamento empresarial
Ambientação 
da empresa
Competências 
e capacidades 
da empresa
Expectativa 
dos interesses 
internos e 
externos
Estratégico Tático Operacional
Formulação 
da estratégia 
•missão 
•objetivos 
•estratégias 
Programação 
estratégica 
•Objetivos: 
negócio 
funcional 
•alocação de 
recursos 
•indicadores 
Planejamento 
financeiro e 
orçamento 
•orçamento do 
negócio, 
funcional 
•controles 
•validação da 
•estratégia
Revisão e validação
Prof. Eduardo Brito
SÍNTESE DO PLANEJAMENTO
Âmbito das premissas 
■ a) expectativas dos agentes externos - acionistas, clientes, 
comunidade - pressionando os internos - executivos; b) 
diagnóstico é analisado segundo fatores macroambientais: 
potencialidade do setor, riscos e micro- ambientais: 
potencialidades regionais do segmento; c) competências 
físicas, operacionais e de pessoas devem ser analisadas. 
Planejamento Estratégico 
■ a) definição da missão: explicita porque a organização 
existe e qual sua contribuição para o ambiente. Na missão 
deve se considerar o mercado, o cliente, os produtos, o 
acionista e as atividades a serem desenvolvidas;
Prof. Eduardo Brito
SÍNTESE DO PLANEJAMENTO
■ b) objetivos de longo prazo: possibil itam o 
monitoramento da missão no longo prazo. Devem ser 
negociados com os acionistas, conter indicadores 
quantitativos (principalmente financeiros) de curto e 
médio prazo. Para sua elaboração, deve se analisar o 
ambiente externo: o cenário econômico, político, fiscal, 
tecnológico, a concorrência e o mercado;
Prof. Eduardo Brito
SÍNTESE DO PLANEJAMENTO
■ c) estratégias- explicam como os objetivos podem ser 
atingidos. Faz-se uso da técnica do SWOT: 
■ c1) ameaças e oportunidades- mostra a organização 
olhando para fora e identificando oportunidades 
potenciais e ameaças existentes ou por vir; 
■ c2) pontos fortes e fracos- o lado interno em que a 
organização aprimora suas forças e persegue eliminação 
das fraquezas.
Prof. Eduardo Brito
SOBREVIVÊNCIA MANUTENÇÃO
DESENVOLVIMENTOCRESCIMENTO
Fraquezas Forças
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FATORES INTERNOS
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• Redução de Custos 
• Desinvestimento 
• Liquidação do 
 Negócio
Prof. Eduardo Brito
SOBREVIVÊNCIA MANUTENÇÃO
DESENVOLVIMENTOCRESCIMENTO
Fraquezas Forças
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FATORES INTERNOS
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• Estabilidade 
• Nicho 
• Especialização
Prof. Eduardo Brito
SOBREVIVÊNCIA MANUTENÇÃO
DESENVOLVIMENTOCRESCIMENTO
Fraquezas Forças
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FATORES INTERNOS
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• Inovação 
• Joint-Venture 
• Expansão 
• Internacionalização
Prof. Eduardo Brito
FATORES INTERNOS
SOBREVIVÊNCIA MANUTENÇÃO
DESENVOLVIMENTOCRESCIMENTO
Fraquezas Forças
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• De Mercado 
• De Produção 
• Financeiro 
• Diversificação
Prof. Eduardo Brito
SÍNTESE DO PLANEJAMENTO
Planejamento Tático 
■ Destina-se a escolher os meios pelos quais vão ser 
atingidos os objetivos específicos de cada atividade 
desenvolvida pela organização - vendas, marketing, 
finanças, recursos humanos. Envolve as seguintes 
fases: 
 a) planejamento organizacional - promove 
alterações na estrutura da organização para 
acompanhar as mudanças; 
 b) programas de ação no âmbito funcional - 
alterações na estrutura funcional; 
 c) programas de ação no âmbito dos negócios - 
alterações no mercado e clientes; 
 d) planejamento e desenvolvimento dos recursos - 
alocação das verbas, definição de responsabilidades.
Prof. Eduardo Brito
SÍNTESE DO PLANEJAMENTO
Planejamento Operacional 
■ É a pormenorização dos objetivos e estratégias do 
planejamento tático em cada área da organização, visando 
especificar os objetivos traçados. A peça mais importante 
desta etapa é o planejamento financeiro ou a 
orçamentação. 
■ Os elementos básicos de política para o planejamento 
f inanceiro compreendem: a) oportunidades de 
investimento que a empresa pretende aproveitar; b) o grau 
de endividamento que a empresa decide adotar; c) política 
de dividendo aos acionistas. 
■ Importantes implicações financeiras nas estratégias da 
IBM para alcançar objetivo de igualar crescimento do 
mercado de computadores, de 15%
Prof. Eduardo Brito
 PLANEJAMENTO FINANCEIRO
 O Planejamento Financeiro formaliza o método pelo 
qual as metas financeiras devem ser alcançadas. É 
uma declaração formal do que deve ser feito, 
financeiramente, no futuro. 
■ O que se consegue com o processo de 
planejamento? 
 1) Interações. Explicitar vinculações entre propostas 
de investimento e as alternativas de financiamento 
disponíveis; 2) Opções. Oportunidade de examinar e 
escolher a melhor dentre as diversas opções de 
investimento e financiamento; 3) Viabilidade. Escolha 
da opção que melhor se ajusta aos objetivos da 
empresa; 4) Antecipar-se. Elaborando diversos 
cenários, a empresa deve identificar o que ocorrerá no 
futuro caso certos eventos aconteçam.
Prof. Eduardo Brito
 PLANEJAMENTO FINANCEIRO
■ Em resumo, o planejamento financeiro envolve: 
◻ construir um modelo financeiro da empresa; 
◻descrever cenários distintos do futuro; 
◻usar os modelos para preparar demonstrações 
financeiras projetadas; 
◻aplicar os modelos sob cenários diferentes; 
◻examinar as implicações financeiras dos planos 
estratégicos resultantes.
Prof. Eduardo Brito
4. Política de estoque
7. Plano de 
Matéria-prima
1. Metas da organização
2. Plano de Vendas
5. Plano de Produção
8. Plano de MOD e RH10. Resultado Financeiro 
Esperado
11. Demostrativo de Fluxo 
 de caixa
6. Plano de capacidade 
Produtiva
9. Gastos 
operacionais
3. Plano de 
investimento
12. Balanço e Lucros 
e perdas projetados
The Master Plan
Prof. Eduardo Brito
 ETAPAS DO PLANEJAMENTO FINANCEIRO
Cenário e premissas 
Devem estar definidos antes da montagem do planejamento. 
Considera-se o cenário político, econômico, mercadológico e as 
premissas econômico financeiras - inflação, salários, méritos, 
variação cambial, variação dos insumos, juros. 
Plano de Marketing 
Composto de: plano de vendas. É a peça que dispara todo o 
planejamento. Deve ter relação com os objetivos estratégicos, 
participação da equipe de vendas para sua elaboração e conter 
quantidade a ser vendida, preços, prazos, juros, descontos, etc.
Prof. Eduardo Brito
 ETAPAS DO PLANEJAMENTO FINANCEIRO
Plano de vendas: previsões podem ser feitas de 
algumas maneiras: 
- pesquisas de mercado; 
- modelos estatísticos a partir de tendências e 
previsão de atividades econômicas e sua relação 
com o padrão de vendas passado; 
- taxa estimada sobre níveis anteriores de demanda; 
- julgamento da equipe comercial; 
- previsão das vendas a partir do crescimento do 
mercado e o market share desejado ou possível; 
Plano de marketing: contém ações nas áreas de 
propaganda e publicidade para suportar as vendas e 
normalmente definido como percentual sobre as 
vendas previstas.
Prof. Eduardo Brito
 ETAPAS DO PLANEJAMENTO FINANCEIRO
Plano de despesas comerciais: todos os gastos 
relacionados com a atividade comercial, como 
salários dos profissionais da área, administração 
de vendas, verba de representação, cobertura dos 
vendedores por zona. 
Tanto o plano de marketing como o de despesas 
comerciais farão parte do plano de gastos 
operacionais. 
Plano de Produção 
É o confronto do plano de vendas com a política 
de estoques e o nível de capacidade para se 
determinar o plano de produção. É a etapa que 
d i s p o n i b i l i z a o s p r o d u t o s q u e s e r ã o 
comercializados.
Prof. Eduardo Brito
 ETAPAS DO PLANEJAMENTO FINANCEIRO
Plano de Produção 
A definição da política de estoque depende de vários 
elementos como demanda esperada e sua 
vulnerabilidade e sazonalidade, o prazo de 
produção, natureza do produto (deteriorável, de 
moda etc), benefício da escala de produção versus 
custo de estocagem (conceito do lote econômico). 
Análise da capacidade instalada e necessidade de 
novos investimentos para atender a demanda. O 
pessoal da produção deve considerar antes formas 
de modificar instalações existentes que gargalam o 
processo de produção antes de investir em 
capacidade. Potencial de terceirização deve ser 
tratada como uma ação de longo prazo.
Prof. Eduardo Brito
 ETAPAS DO PLANEJAMENTO FINANCEIRO
Plano de compra/consumo de matéria prima 
A partir da premissa de consumo de cada matéria 
prima e a política de estoque, são calculados os 
consumos por tipo de insumo. 
Este plano serve para notificar os fornecedores das 
necessidades e dos períodos esperados de entrega. 
Como vendas se alteram ao longo do ano, o plano de 
compras deve refletir essas mudanças e os 
fornecedores estariam capazes de ajustar seus 
planos também. 
A partir da definição de preços, prazo de pagamento, 
aumentos esperados e os impostos, as compras 
valorizadas saem como conseqüência deste plano.
Prof. Eduardo Brito
 ETAPAS DO PLANEJAMENTO FINANCEIRO
Plano de necessidade de mão de obra 
Consiste no cálculo do número de funcionários 
que produzirão as quantidades definidas no plano 
de produção. A partir das premissas das horas 
trabalhadas, dos indicadores padrão horas 
produtivas por produto/unidade e horas produtivas 
por hora trabalhada, calcula-se o número de 
pessoas necessárias. 
Este plano se inicia pela data que os funcionários 
são necessários e volta até a data em que eles 
são recrutados e treinados a tempo. Este plano 
pode incluir situações de expansão e contração, 
devendo prever ações no caso de demissão de 
funcionários.
Prof. Eduardo Brito
 ETAPAS DO PLANEJAMENTO FINANCEIRO
Plano de Investimentos 
Consiste na etapa em que as decisões de 
investimento são consolidadas. Porque esses 
projetos envolvem horizontes de tempo superiores 
a um ano, este plano é função de um processo de 
planejamento a longo prazo, ao invés de se 
restringir a apenas o ciclo operacional de um ano. 
Isto deve contemplar também as baixas ou vendas 
de ativos não mais necessários a operação da 
empresa. 
Alem dos aumentos em máquinas e equipamentos, 
este plano deve incluir investimento em informática, 
instalações, móveis, carros etc
Prof. Eduardo Brito
 ETAPAS DO PLANEJAMENTO FINANCEIRO
Plano de Recursos Humanos 
 Deve incorporar as decisões referentes a 
estrutura da organização, número de pessoas e as 
políticas de RH, tais como, percentual de aumento 
de salário, méritos, comissões dos vendedores. 
Como decorrência, é possível projetar os gastos 
com salários, encargos, demissões e admissões. 
Este plano deve ser elaborado em consonância ao 
plano de necessidade de mão de obra e plano de 
marketing. 
Nas áreas administrativas, todas ações de 
automatização e produtividade devem se refletir no 
número de funcionários.
Prof. Eduardo Brito
 ETAPAS DO PLANEJAMENTO FINANCEIRO
Plano de Gastos Operacionais 
Tanto os custos como as despesas serão projetados 
levando se em conta a sua adequação aos centros de 
custos. 
Um cuidado a ser tomado neste plano é a análise das 
informações para evitar a repetição dos gastos 
passados para o futuro ajustado pela inflação. Assim 
as gorduras ou ineficiências serão repetidas para o 
próximo exercício. 
Deve-se questionar o porque dos gastos atuais e 
envolver os responsáveis pelas áreas que tem 
impacto sobre os gastos incorridos.
Prof. Eduardo Brito
 ETAPAS DO PLANEJAMENTO FINANCEIRO
Custo do produto 
Perante o fisco, o único método aceito de custeio 
de produto é o de absorção, onde todos os custos 
de fabricação são alocados aos produtos. 
Todos os custos transitam pelos estoques antes de 
se constituírem em custos dos produtos vendidos. 
O grande desafio consiste na escolha de critérios 
de rateio dos custos indiretos de fabricação que 
minimizem distorções no custo final dos produtos. 
A abordagem do ABC contribui para redução das 
distorções geradas pelos rateios.
Prof. Eduardo Brito
 ETAPAS DO PLANEJAMENTO FINANCEIRO
Plano Financeiro 
É a etapa financeira do orçamento, onde todas as 
decisões tomadas durante o planejamento financeiro 
são traduzidas em sobra ou deficit de caixa. 
Uma proposta de orçamento que não viabilize o 
objetivo financeiro de longo prazo implica em 
revisões e alterações. 
As seguintes premissas são consideradas: 
prazo de faturamento e dias de contas a receber; 
prazo de pagamento e dias de contas a pagar; 
as sobras ou deficits operacionais de caixa dão 
margem a aplicações ou empréstimos; 
juros de empréstimos ou de aplicação;
Prof. Eduardo Brito
 ETAPAS DO PLANEJAMENTO FINANCEIRO
Plano financeiro 
Política de financiamento a curto ou longo prazo? 
◻ se longo prazo, decidir pelo tipo de captação; 
◻ se curto prazo, decidir pelo prazo de captação; 
Ou t ras mov imen tações não ope rac iona i s 
consideradas, como pagamento dividendos, aumento 
de capital, recebimento pela venda de ativos, etc.
Prof. Eduardo Brito
 ETAPAS DO PLANEJAMENTO FINANCEIRO
Demonstrativo de Resultado 
Consolida os impactos que definem o resultado da 
empresa em um dado período. 
Indicadores de desempenho são calculados com o 
objetivo de identificar a adequação operacional da 
empresa contra os objetivos inicialmente estipulados, tais 
como: 
◻ % de lucro bruto e resultado líquido sobre o 
faturamento;◻ retorno sobre investimento; 
◻ retorno sobre patrimônio; 
◻ ponto de equilíbrio; 
◻ margem de segurança; 
◻ alavancagem operacional.
Prof. Eduardo Brito
 ETAPAS DO PLANEJAMENTO FINANCEIRO
Balanço Patrimonial 
Consolida a posição dos ativos e passivos da 
empresa. A exemplo do Demonstrativo de 
Resultados, indicadores de desempenho devem 
ser estabelecidos, tais como: índices de liquidez, 
posição de endividamento, giro dos ativos. 
No encontro dos itens da demonstração de 
resultados e do plano financeiro para se fechar o 
balanço, surge a figura da variável de fechamento. 
A compatibilidade entre os itens do ativo e passivo 
só será possível mexendo na conta de capital, de 
endividamento, reserva ou qualquer outra.
Prof. Eduardo Brito
 ETAPAS DO PLANEJAMENTO FINANCEIRO
Análise de sensibilidade - what if 
O processo de planejamento permite que a 
administração considere estratégias alternativas. 
Testam se modelos diferentes de planejamento 
variando variáveis chaves. 
Ex.: 
Se o preço subir concomitante com redução no 
volume (efeito elasticidade), que impacto traz nos 
resultados, no caixa e na estrutura patrimonial? 
E o inverso? 
Se redesenhar o processo de manufatura, trazendo 
redução no tempo de fabricação, como isto melhora 
meus resultados?
Prof. Eduardo Brito
 ACOMPANHAMENTO ORÇAMENTÁRIO
Processo de controle é parte integrante do 
planejamento, já que permite aprender, distinguir 
desempenhos, alterar as premissas e implementar as 
providências de correção. Não controlar, não indica 
onde se quer chegar. 
Uma vez calculadas as variações, deve se investigar 
as suas causas que podem ser devido a: 
- er ro de in formações rea is : e laborações 
inadequadas; 
- decisões administrativas de instância superior; 
- fatores exógenos: sem alternativas para se evitar; 
- causas desconhecidas: indica baixo controle sobre 
o fenômeno; 
- incompetência gerencial: má leitura do mercado.
Prof. Eduardo Brito
 BIBLIOGRAFIA
▪ Prentice Hall Editora
Prof. Eduardo Brito
Obrigado!

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