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OMBRO Teste de coçadura de Apley* – indicado para avaliação funcional da mobilidade da cintura escapular. Método: Abdução e rotação Externa: pct coloca a mão atrás da cabeça e toca a borda superior da escapula no lado contra lateral Adução e rotação Interna: pct coloca a Mao a ser testada atrás das costas e pede-se que toque o ângulo inferior da escapula oposta. Resultado: negativo: consegue realizar os testes positivo: Dificuldade em assumir essas posições indica limitações de movimento em algum componente do complexo do ombro. Sindrome do arco dolorido*: é identificado durante a realização de uma avaliação das articulações periféricas, principalmente no movimento de abdução da art. do ombro, a flexão também pode apresentar esse efeito.A dor é resultado do pinçamento das estruturas entre o arco acromial e ligamento coracoacromial Metodo: A dor está associada com a abdução de 70-90°, qndo a tuberosidade > terá q passar debaixo do arco p/ completar a abdução s/ dor.Estruturas inflamadas no espaço supra-umeral ou biomecânica defeituosa compromete uma área restrita p/ um movimento regular. Resultado: positivo: As estruturas são pinçadas gerando dor que pode continuar até 120º de ADM.Nesse ponto as estruturas pinçadas já passaram por baixo do arco , tornando possível o completar a abdução sem dor. negativo: pct realiza todos o movimento sem dor. Teste para Estabilidade do Ombro Teste de Apreensão Anterior*: indicado em casos de subluxação ou luxação anterior do ombro. Metodo: pct em d.d, o examinador realiza abdução passiva ate +- 90° e acrescenta rotação externa . o examinador deve apoiar a artiulação anteriormente em pcts que tenham uma historia medica de luxação (estes estão predispostos a instabilidade) Resultado: positivo:a combinação de abdução e rotação externa são mecanismos comum de lesão na luxação.1º Qndo inidiciados o pct reage com a expressão facial de apreensão, resistindo com resistência a qlqr movimento adicional do ombro. 2º Após o teste o examinador pode aplicar uma pressão posterior a cabeça umeral enqnto repete a mecânica do teste.( a força reduz o deslocamento anterior do úmero em relação a glenoide).Uma diminuição no nível da dor ou da apreensão indica um teste de redução positiva. Teste de Apreensao Posterior: avalia instabilidade posterior do ombro. Metodo: pct sentado com ombro em 90° de flexão rodado internamente com cotovelo fletido em cerca de 90°.O examinador coloca uma Mao no cotovelo e produz uma carga axial através do úmero para a articulação glenoumeral.A seguir o examinador movimenta o ombro em adução horizontal enqnto continua mantendo a carga axial. Resultado: positivo: o ombro estremece bruscamente durante o motivo de adução horizontal representando o deslizamento o deslizamento da cabeça do úmero p/ fora da glenoide.Com o retorno do ombro à posição inicial de 90° de flexão, percebe-se um solavanco, q representa a redução da cabeça umeral. Teste de Gaveta Anterior*:avalia translação aumentada ou diminuída da cabeça do úmero em relação a glenoide. Metodo: pct sentado com os antebraços apoiados sobre as coxas.O examinador segura a cabeça do úmero anteriormente com os dedos e posteriormente com o polegar e a outra Mao estabiliza a escapula.Em seguida, a cabeça do úmero e movimentada passivamente na direção Antero-medial e postero-lateral em linha com a glenoide. Resultado: positivo: ocorre dor, estalidos, diminuição ou aumento da translação da cabeça umeral. Teste de Gaveta Posterior*: avalia translação posterior da cabeça do úmero em relação a glenoide. Metodo: posicionamento = p/ gaveta anterior.O examinador desloca a cabeça umeral em direção posterior.(cuidado p/ evitar pressão excessiva sobro o sulco bicipital, q pode causar dor) Resultado:positivo: dor, estalidos, aumento ou diminuição na translação da cabeça do úmero. Biceps Braquial Teste de Speed*: avalia tendinite bicipital. Metodo: pct sentado flexiona o ombro em +- 60° com o cotovelo estendido e antebraço supinado.O examinador resiste isometricamente a flexão, com resistência ao antebraço ventral-distal. Resultado: positivo: há dor na região do sulco biciptal. Teste de Yergson*: avalia tendinite no sulco bicipital ou instabilidade bicipital Metodo: pct sentado com o cotovelo estabilizado contra o tronco sendo mantido em 90° de flexão.O examinador resiste a supinação do antebraço a partir de uma posição pronada enqnto resiste simultaneamente a rotação externa. Resultado: positivo: dor durante a contração resistida na área do sulco bicipital. Supra-espinhoso Teste Queda do braço*: técnica coadjuvante para avaliar laceração do manguito rotador (unidade contrátil do supra-espinhoso) Metodo: pct sentado com o ombro em plena abdução.Pede-se que o pct abaixe lentamente o braço colocando-o novamente ao lado do corpo. Resultado: positivo: é confirmado qndo o abaixamento do membro acarreta dor ou se o membro cai de maneira descontrolada a partir da posição abduzida em 90°. Teste para impacto Teste de Neer*: indicado p/ suspeita de impacto de ombro, envolvendo a longa porção do tendão bicipita. Metodo: O examinador flexiona o braço do pct passivamente p/ baixo e com força, comprimindo a tuberosidade > contra a superfície ântero inferior do acrômio. Resultado: positivo: idicado pela dor do pct = impacto da longa porção do tendão biciptal. TESTE PARA SINDROME DA ABERTURA TORACICA SUPERIOR Manobra de Adson*: usado para excluir a compressão do feixe neurovascular secundaria a uma cestela cervical ou a anormalidades da musculatura escalena. Método: Cabeça do pct estendida e rodada p/ o lado testado.O examinador palpa o pulso radial enqnto estende e roda externamente o ombro.O pct respira profundamente e prende a respiração enqnto o examinador continua palpando o pulso. Resultado: positivo: diminuição ou desaparecimento do pulso radial. COTOVELO Estresse em Valgo (colateral): determina estabilidade do ligamento colateral medial (ulnar) Método: cotovelo do pct posicionado em ligeira flexão com o antebraço supinado.O examinador coloca uma Mao sobre a lateral do cotovelo e a outra medialmente sobre a porção distal do antebraço.O examinador aplica uma força em valgo ao cotovelo puxando o antebraço para longe do corpo, utilizando o cotovelo como fulcro. Resultado: positivo: dor, ou se o exminador percebe uma abertura ao longo da parte medial do cotovelo.O lado normal e testado como base para comparação. Estresse em Varo (lateral): determina estabilidade do ligamento colateral lateral (radial) Metodo: Cotovelo do pct flexionado ligeiramente e o antebraço e supinado. Uma das mãos do examinador e posicionada sobre a parte medial da art. do cotovelo, enqnto a outra e colocada ao longo da parte radial em seu terço distal.Uma força em varo e aplicada realizando adução do antebraço em relação ao braço. Resultado:positivo: Dor ou abertura excessiva da parte lateral da art. Cotovelo de tenista: detecta inflamação na musculatura ao nível/redor do epicôndilo lateral. Método:1 antebraço pronado e cotovelo em ligeira flexão.O examinador resiste de varias maneiras a extensão do punho e dedos.( avaliar Extensão do punho e D.R, Extensão e D.U e extensão dos dedos) Resultado positivo: dor subita na origem dos músculos q estão sendo contraídos. 2: identifica inflamação na musculatura extensora do punho e da Mao. Método: o examinador estende o cotovelo e coloca o antebraço do pct em pronação ao mesmo tempo que flexiona e desvia o punho na direção da ulna. Resultado: dor ao nível ou próximo do epicôndilo lateral. Cotovelo do Golfista: 1 avalia inflamação dos tendões flexores do punho pela contração. Método: pct posicionado com o cotovelo em ligeira flexão e o antebraço supinado.O examinador resiste a flexão do punho Resultado: dor na região do epicôndilo medial. 2: inflamação dos tendões flexores nas proximidades do cotovelo através do estiramento. Método: antebraço do pct supinado enqnto o examinador coloca o cotovelo e o punho em extensão máxima. Resultado: dor sobre o epicôndilo medial. MÃO Teste de Allen: determina integridade das artérias radial e ulnar Metodo: pct abre e fecha a Mao agrssivamente varias vezes o + rápido possível e termina o ciclo com a Mao fechada.O examinador coloca o polegar e o dedo indicador nas artérias radial e ulnar onde cruzam o punho exercendo pressão para ocluir o fluxo sanguíneo distalmente./a seguir o pct abre a Mao, o examinador deixa de comprimir uma das artérias e olha para o aparecimento de rubor na porção da mão irrigada por essa artéria em particular.Depois libera-se a outra artéria e observa o rubor.(repetir na outra Mao para comparar) Resultado positivo: qndo o pct abre a mão que estava fechada, normalmente a medida q a arteria e liberada, observa-se o padrão de rubor com o restabelecimeto do fluxo sanguíneo.é positivo devido a ausência ou diminuição do fluxo sanguíneo para a mão ( a Mao permanece esbranquiçada) Teste de Finkelstein: indicado para suspeita de tenossinovite de Quervain. Método: o pct fecha a Mao englobando o polegar.O examinador estabiliza o antebraço enquanto o punho e deslocado passivamente ou ativamente p/ D.U. Resultado: positivo: há dor lateral sobre o punho (caso o pct sinta desconforto durante o teste recomenda-se que seja realizado bilateralmente p/ detectar alguma diferença) Teste Phalen: diagnostico da síndrome do tuneo do carpo. Método: pct flexiona ao Maximo os punhos, aproxima simultaneamente o dorso das mãos para manter a postura fletida, mantendo por 1 min. Resultado: formigamento da superfície palmar dos dedos Teste de Phalen Reverso: síndrome do tuneo do carpo. Método: pct aperta a Mao do examinador enqnto este estende o punho do pct.Nesta posição o examinador pressiona por 1 min o túnel do carpo. Resultado: formigamento da sup. Palmar dos dedos. Sinal de tinel: diagnostico p/ síndrome do tuneo do carpo em relação ao nervo mediano. Método: o antebraço do pct supinado, o examinador golpeia o punho sobre o tuneo do carpo Resultado positivo: alterações sensoriais para o teste de phalen. Coluna cervical: Compressão: avalia protrusão discal Método: pct sentado com cabeça e pescoço em posição neutra.Examinador com dedos entrelaçados e colocados na parte mais alta da cabeçado pct aplica uma força delicada dirigida inferiormente. Resultado: a compressão tende a exacerbar os sintomas, que serão minorados nas lesões ligamentares ou na irritação das capsulas das articulaçoes facetarias. Teste de Jackson: compressão na posição de rotação (inclinação lateral, rotação ou inclinação pra trás) Teste de decoaptação: avaliação de protrusão discal ou comprometimento dos forames intervertebrais, lesões ligamentares e irritação das capsulas das art. facetarias. Método: pct sentado, o examinador manipula os processos mastoideos com a base das palmas, uma força delicada desloca o peso da cabeça do pct p/ cima Resultados: positivo: o teste alivia os sintomas na protusao e agravando nas lesões ligamentares ou irritação da capsula art. facetaria. Coluna Toracolombar Teste de Braggard Método: pct em d.d. o examinador levanta o MI envolvido ate o pondo imediatamente antes de começar os sintomas, colocando o tornozelo em dorsiflexao. Resultado: os sintomas são reproduzidos na região lombossacra ou na extremidade envolvida. Ely - Estiramento do nervo femoral: determina a existência de alguma irritação do nervo ou raiz nervosa femoral. Método: pct em d.v. o examinador flexiona o joelho do pct enqnto sustenta a coxa logo acima do joelho, estabilizando a pelve enqnto estende o quadril, a fim de produzir estiramento adicional do nervo. Resultados: dor ou exacerbação da dor das costas do pct ou em toda a distribuição do nervo femoral. Teste de Hoover: ajuda a determinar se o pct pode estar simulando ou se recusando a fazer um esforço. Método: pct em d.d. o examinador coloca uma Mao debaixo de cada calcanhar e pede p/ q o pct levante um único membro inferior, devendo perceber um aumento na pressão debaixo do calcanhar oposto do pct.O teste e repetido com o membro oposto. Resultado positivo: se não houver pressão pelo membro oposto e provável q o individuo não esteja exercendo um esforço peleno. Teste de Milgram Método: pct em d.d. o examinador solicita q ele levante simultaneamente os MMII, afastando da mesa por 5 a 10 cm, mantendo essa posição por 30 s. Resultado positivo: o individuo não consegue manter os membros elevados por 30s ou se refere reprodução da dor na coluna ou irradiação para o membro. ARTICULAÇAO SACROILIACA Teste de Abertura Anterior: implica a art. SI como causa dos sintomas, especialmente os ligg SIA . Metodo: pct em d.d com o travesseiro debaixo dos joelhos para reduzir a lordose lombar, o examinador cruza os MMSS p/ manipular a EIAS direita ao pct com a Mao direita e a EIAS esquerda do individuo com a Mao esquerda.Aplica-se uma força lateral e posterior através da EIAS e aplicada como se fosse separa-las. Resultado: reproduz a dor SI unilateral localizada. Teste de abertura Posterior: implica os lgg posteriores como fonte dos sintomas. Método: pct em d.d. o examinador manipula bilateralmente a parte lateral da EIAS, a força e dirigida medial e anteriormente como se fosse para aproximar as EIAS produzindo tensão sobre os ligg SI posteriores ao mesmo tempo q estão sendo comprimidas as estruturas anteriores. Resultado: dor reproduzida localizada em uma art. SI. Teste de Gillet: avalia a art. SI qnto a restrição da mobilidade. Método: pct em pe, o examinador atrás dele compara a posição das EIPS em relação ao tubérculo S2. A seguir pede-se p/ o pct levantar o joelho do lado palpado comparando novamente a relação posicional dos pontos de referencia.palpa-se a tuberosidade isquiática e o tubérculo S2 Resultado: dor reproduzida, principalmente localizada na art. SI. Teste de Cisalhamento: implica a art. SI como fonte de sintomas , avaliada nas direções caudal e cranial. Metodo caudal: pct em D.V o examinador manipula a base do sacro com a mão cranial e estabiliza o osso ilíaco ao nível da tuberosidade isquiática.Com o antebraço paralelo a mesa, é aplicada uma força de cisalhamento p/ movimentar o sacro sobre o osso ilíaco na direção caudal Metodo cranial: manipula o ápice do sacro, enquanto a Mao cranial estabiliza o osso ilíaco ao longo de sua crista.É aplicada uma força de cisalhamento para movimentar o sacro sobre o ilíaco na direção cranial. Resultados: são positivos se os sintomas são reduzidos, principalmente na art. SI. Adução e abdução isométrica: implicam a art. SI como fonte dos sintomas por estressarem a art. com uma contração muscular resistida. Metodo: pct em d.d. com quadris e joelhos em flexão e pés planos.O examinador resiste a abdução bilateral e em seguida a adução. Resultado: a dor e reproduzida e fica localizada na art. SI QUADRIL Teste de Thomas: Avalia retração /contraturas dos flexores do quadril. Método: Os quadris e joelhos são flexionados na direção do tórax, enquanto um quadril e mantido na postura fletida o pct libera o movimento contralateral e o estende na mesa. Resultados: positivo: incapacidade da coxa estendida ou em processo de extensão de ficar apoiada sobre a mesa indica retração dos flexores de quadril. Teste de Ely: retração de reto femoral Método: pct em D.V e o examinador flexiona passivamente o joelho.Se conseguir realizar a flexão passiva o examinador coloca então passivamente o quadril em extensão enquanto mantem a flexão do joelho. Resultados: se na flexão do joelho o pct flexiona simultaneamente o quadril epsilateral será evidencia de retração no reto femoral, a limitação da flexão do joelho e da ADM de extensão do quadril indica retração do reto femoral. Teste de Ober: retração do tensor da fascia lata e trato iliotibial Método: pct em d.l. com o membro a ser testado por cima.O quadril e o joelho do membro debaixo deve sere flexionado para estabilizar o pct.O membro + alto e
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