Buscar

ATPS MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO EM SERVIÇO SOCIAL(1)

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 22 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 22 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 22 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

UNIVERSIDADE ANHANGUERA- UNIDERP 
Avenida dos Autonomistas Nº 1325 – Vila Campesina- Osasco, SP. 
CEP: 06020-015. Telefone: (11) 3699-9000 
Osasco/SP 
Serviço Social 
Monitoramento e Avaliação em Serviço Social 
7º Série 
 
Tutora: MIRIAN MENEGHINI RODRIGUES 
 Ana Paula Palazzolli Rodrigues RA 5549103546 
Dijacir Luna Pacheco RA 5560123480 
Elisabeth Pereira Rodrigues RA 5720157301 
Mariana Antônia da Silva Maia RA 6318202131 
Sandra Eli da Rosa Lima RA 5560123510 
 
 
 
Osasco, 15 de setembro 2015. 
 
 
 
 
SUMÁRIO: 
APRESENTAÇÃO 01 
INTRODUÇÃO 01 
ETAPA 1 02 
TÍTULO DO PRJETO 03 
ETAPA 2 04 
MAPA CONCEITUAL 06 
LEVANTAMENTO DOS INDICADORES DAS POLÍTICAS PÚBLICAS 07 
QUADRO REFERENTE AO GERENCIAMENTO DOS INDICADORES 07 
ETAPA 3 10 
INDICADORES 11 
ETAPA 4 14 
PLANEJAMENTO 15 
EXECUÇÃO 17 
AVALIAÇÃO 18 
MONITORAMENTO 18 
CONCLUSÃO 18 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 19 
 
1 
 
APRESENTAÇÃO 
Esta ATPS tem como finalidade uma produção de um Projeto Social incluindo as fases 
de Planejamento – execução – Avaliação e Monitoramento. 
Neste sentido envolverá quatro Etapas para melhor desenvolver o Projeto Social e deveremos 
nos orientar através dos passos proposto neste desafio acadêmico. 
Diante de tantas informações apresentada neste trabalho, buscaremos compreender as 
fases do monitoramento e da avaliação das políticas sociais para melhor abordagem no que 
tange a questão social. Produzindo assim um projeto social adequado com a vulnerabilidade 
social apresentada pelas fases de avaliação e monitoramento. 
 
INTRODUÇÃO: 
Esta ATPS vem mostrar os conhecimentos e habilidades necessárias para que o/a 
profissional Assistente Social possa monitorar e avaliar um projeto social. 
Um projeto social é um plano ou um esforço solidário que tem como objetivo 
melhorar um ou mais aspectos de uma sociedade. Normalmente tem como objetivo ajudar um 
grupo mais desfavorecido ou discriminado (sem-abrigo, dependentes químicos, etc.). Muitos 
projetos sociais são ONGs ou são criados por esse tipo de organização, com o objetivo de 
mudar uma realidade existente. Estas iniciativas potenciam a cidadania e consciência social 
dos indivíduos, envolvendo-os na construção de um futuro melhor. 
Procuramos apontar as reais necessidades que o profissional tem para compreender 
que o resultado final do projeto social vai depender diretamente da metodologia utilizada no 
período da pesquisa. Nesse desafio trazemos o conhecimento adquirido através de Pesquisas 
em Internet, sala de aula com tutor presencial, biblioteca do Polo, PLT, etc. sobre o tema 
proposto. 
Como resultado final teremos um projeto social contemplando as fases necessárias 
para elaboração do mesmo que são: Planejamento, Execução, Avaliação e 
Monitoramento. 
 
2 
 
ETAPA 1 
A AVALIAÇÃO E O MONITORAMENTO NA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA 
SOCIAL 
O mundo “civilizado” está em constante transformação e, nele, a sociedade se revê, 
suas práticas se modificam, assim como as modificam as legislações, as convenções e os 
tratados, desde situações mais específicas até situações mais globais. 
No Brasil, o marco legal para as grandes mudanças no campo da Política de 
Assistência Social foi a Constituição Federal de 1988, considerada inovadora, moderna que 
estabelece, como uma de suas prioridades, a defesa dos direitos de cidadania. 
Expressões desse reconhecimento se manifestaram na regulamentação do ECA e da 
LOAS e, recentemente, na aprovação da nova Política Nacional de Assistência Social – 
PNAS, que orienta a construção do Sistema Único da Assistência Social – SUAS. 
Este sistema define os serviços socioassistenciais, assim como as três funções da 
Política de Assistência Social: 
Defesa Socioassistencias: garantia aos usuários do acesso ao conhecimento dos direitos 
socioassistenciais e sua defesa através de atendimento de qualidade digno e respeitoso; 
divulgação das informações; redução da espera (respeito ao tempo); ruptura com idéias 
tutelares, visando à conquista de condições de autonomia e de acesso a oportunidades e 
capacitação. 
Proteção Social: a proteção social da Assistência Social consiste no conjunto de ações, 
atenções, benefícios e auxílios, ofertados pelo SUAS, para redução e prevenção do impacto 
das necessidades sociais e naturais ao ciclo da vida, e a preservação da dignidade humana e da 
família, como núcleo básico de sustentação afetiva, biológica e relacional. 
Vigilância Social: refere-se à produção, à sistematização de informações, a indicadores e 
índices territorializados das situações de vulnerabilidade e risco pessoal e social que incidem 
sobre famílias/pessoas nos diferentes ciclos da vida (crianças, adolescentes, jovens, adultos e 
idosos); pessoas com redução da capacidade pessoal, com deficiência ou em abandono; 
crianças e adultos, vítimas de formas de exploração, de violência e de ameaças; vítimas de 
 
3 
 
preconceito por etnia, gênero ou outros estigmas; vítimas de apartação social que lhes 
impossibilite a autonomia e a integridade, fragilizando, ainda mais, sua existência. 
Para o fortalecimento e garantia da implantação do SUAS faz-se necessária a 
construção e a implantação de um sistema de monitoramento e avaliação, que possibilite a 
mensuração de sua eficiência, eficácia e efetividade. Para isso, o processo deve ser coletivo, 
transparente, ter acompanhamento, ter informação, além da realização de estudos, pesquisas e 
diagnósticos, a fim de contribuir para a gestão desta política. 
Avaliação é julgar a importância de uma ação em relação a um determinado 
referencial valorativo e aceito como tal pelos sujeitos que avaliam. Avaliar, então, não 
significa apenas medir, mas julgar a partir de um referencial de valores avaliação tem o papel 
de analisar criticamente o andamento do serviço/projeto, segundo seus objetivos, tendo por 
base as informações produzidas pelo monitoramento. 
Monitoramento diz respeito à observação regular e sistemática do desenvolvimentodas atividades, do uso dos recursos e da produção de resultados, comparando-os com o 
planejamento inicial. Ele deve produzir informações e dados confiáveis para subsidiar a 
análise da razão de eventuais desvios, assim como, das decisões de revisão do plano. 
O sistema de monitoramento e avaliação deve oferecer informações substantivas para 
influir nos fatores institucionais e processuais passíveis de gerar ineficiência crônica no 
desempenho das políticas e dos programas sociais. 
É preciso ter muito claro que informação, avaliação e monitoramento caminham juntos 
de forma a buscar a melhor apreensão e a mais acurada vigilância social contínua, 
entendendo-a como importante função da Política de Assistência Social. Informações devem 
ser oportunas, simples e sintéticas para que todos os implicados na ação, sobretudo para que 
executores e beneficiários possam apreendê-las e utilizá-las para aprimoramento ou descarte 
de soluções. 
TÍTULO DO PROJETO: “Aderência Nos Grupos De Participação Na Terceira Idade”. 
Local e desenvolvimento das atividades: O projeto será realizado no Centro social Nossa 
Senhora do Rosário. Área de abrangência: O projeto abrange a região do bairro da Pompéia 
 
4 
 
em São Paulo. Problema diagnosticado: O principal problema diagnosticado foram as queixas 
de solidão e falta de informação ao direito e a cultura. 
Objetivo Geral: 
O objetivo geral deste projeto é incluir e fortalecer vínculos sociais e comunitários na 
vida do idoso. 
Objetivo Específico: 
 Inclusão fortalecimento de vínculos sociais e comunitários desenvolvidos através de 
atividades lúdicas e orientação para recursos da comunidade. Multiplicação de valores morais, 
éticos, sociais cooperando para o desenvolvimento de cada participante do projeto. 
 Prestar assistência nas áreas de saúde, educação, direitos humanos e cidadania; realizar 
palestras ministradas por equipe multiprofissional (enfermeiras, médicos, psicólogos, 
assistente social, etc.), abordando temas direcionados aos cuidados com os idosos. 
ETAPA 2 
EFICIÊNCIA E EFICÁCIA EFETIVIDADE. 
 A avaliação da eficácia e eficiência do modelo de intervenção, a ênfase maior é dada 
na definição do foco da avaliação, tendo na avaliação somativa das propriedades e qualidades 
do modelo proposto suas variáveis principais, pois a “razão essencial do projeto é produzir 
mudanças em alguma parcela da realidade, solucionar um problema social, ou prestar um 
serviço a um determinado subconjunto populacional. ” (Cohen & Franco, 1993, p. 102). A 
eficácia é o grau em que se alcançam os objetivos e metas do projeto no público-alvo, em um 
determinado período de tempo, não importando os custos implicados. A eficiência, está mais 
relacionada com a análise financeira, estando associada a noção de otimização, a ACE – 
análise custo-efetividade, portanto não se aplicando muito para instituições do terceiro setor, 
mas deve ser determinada em cada nível do projeto, a fim de medir o grau de racionalidade na 
alocação de recursos em cada um deles. 
 Eficiência diz respeito à boa utilização dos recursos (financeiros, materiais e humanos) 
em relação às atividades e resultados atingidos. Por exemplo, atividades planejadas X 
 
5 
 
realizadas, custo total X pessoas atingidas, quantidade de cursos X pessoas 
capacitadas. 
 Eficácia observa se as ações do projeto permitiram alcançar os resultados previstos. 
Um programa de capacitação permitiu aos seus participantes adquirir novas 
habilidades e conhecimentos? A criação de uma cooperativa realmente implicou em 
melhorias na produção e comercialização de produtos? 
 Efetividade examina em que medida os resultados do projeto, em termos de benefícios 
ou mudanças geradas, estão incorporados de modo permanente à realidade da 
população atingida. Por exemplo, se um grupo mantém no tempo novos 
comportamentos e atitudes ou se a assessoria a um grupo permitiu que ele se mantenha 
por iniciativa e motivação própria. 
 Assim, a gestão eficiente e eficaz está relacionada à capacidade administrativa e de 
produzir o máximo de resultados com o mínimo de recursos, energia e tempo, exigindo assim, 
o planejamento e o gerenciamento dos recursos humanos, dos materiais, dos recursos 
financeiros, de forma efetiva. 
 De acordo com alguns autores de livros sobre administração, economia e 
comunicação, a eficiência consiste em fazer alguma coisa da maneira certa. Ter um dever ou 
obrigação e fazê-lo da forma correta. Uma pessoa eficiente é uma pessoa que, diante de uma 
determinada circunstância, é capaz de exercer aquilo que lhe é proposto. Já a eficácia diz 
respeito a coisa certa a ser feita. A eficácia está relacionada ao processo de escolha, de tomada 
de decisão. Enquanto a eficiência está ligada em como as coisas devem ser feitas, a eficácia 
refere-se ao resultado deste processo. Segundo Paulo Sandroni, mestre em economia e 
professor da Escola de Economia da Fundação Getúlio Vargas e da Faculdade de Economia e 
Administração da PUC-SP, “Fazer a coisa certa de forma certa é a melhor definição de 
trabalho eficiente e eficaz”. Uma pessoa eficaz é aquela que não só faz algo da maneira certa, 
mas se preocupa com os resultados, independente do esforço e tempo que isso pode levar. 
Depois de entender o significado e a relação existente entre eficiência e eficácia, fica mais 
fácil falar sobre efetividade, o que não quer dizer que seja um conceito simples. Entre 
eficiência, eficácia e efetividade, o último dos três termos é o mais complexo. Enquanto a 
eficiência consiste na condição e aptidão para a realização de uma tarefa, a eficácia em 
alcançar os objetivos, a efetividade é a satisfação, o sucesso na prática do que é feito. 
 
6 
 
Simplificando, ser efetivo é realizar aquilo que foi feito (eficiência) da maneira certa 
(eficácia). 
MAPA CONCEITUAL: 
 
 
 
 
7 
 
LEVANTAMENTO DOS INDICADORES DAS POLÍTICAS PÚBLICAS. 
 A Gestão de Conteúdo implica em inserir, editar, publicar e/ou disponibilizar 
informações (textos, fotos, enquetes, formulários e outros) em uma página da web (sites, sítio 
eletrônico, websites) em tempo real. Faz parte de um processo de escolha das informações, 
que envolvem os princípios de previsão: organização, comando, coordenação e controle do 
conteúdo, desde a criação, distribuição, até a manutenção das informações. Sendo o objetivo 
de transmissão de ideias, conceitos, impressões e imagens, que talvez, jamais consigam ser 
expressas e comunicadas em palavras. Mas, a boa comunicação humana está relacionada à 
atenção. 
 Sendo assim um conjunto de estratégias, metodologias e ferramentas que facilitam a 
governança sobre dados não estruturados dentro de uma empresa. Ou seja: captar, gerenciar, 
armazenar, proteger e disponibilizar (MENDONÇA, 2011). 
QUADRO REFERENTE AO GERENCIAMENTO DOS INDICADORES: 
 
Identificação Do Nível, 
Dimensões, Subdimensão E 
Objetos De Mensuração. 
Identificado qual o nível a ser mensurado, é requerido 
a Definição precisa do que será mensurado qual é, 
especificamente, o objeto de mensuração. A 
identificação dos objetos de mensuração se dá a partir 
do Uso da Cadeia de valor, por se tratar de um 
instrumento facilitador da representação do universo 
de análise, contribuindo para uma melhor com 
preensão de seu ambiente interno e externo, bem 
como para explicitação dos resultados e impactos 
pretendidos pela organização, programa ou governo. 
 
8 
 
Estabelecimentos De 
Indicadores. 
Os indicadores devem ser especificados por meio de 
métricas estatísticas, comumente formados por 
porcentagem, média, número bruto, proporção e índice. 
Os componentes básicos de um indicador são: Medida, 
Fórmula,Índice, Padrão de comparação e Meta. É 
importante considerar um Conjunto de critérios básicos, 
para garantir a sua posterior operacionalização, dois quais 
são, Seletividade ou, importância, Simplicidade, clareza, 
inteligibilidade e comunicabilidade Representatividade, 
confiabilidade e sensibilidade, Investigativos, 
Comparabilidade, Estabilidade e Custo-efetividade. É 
necessário identificar se a escolha do indicador atende às 
expectativas de seus públicos de interesse, como os 
órgãos setoriais, órgãos centrais, órgãos de controle e 
outros possíveis interessados, de modo a assegurar a 
relevância do indicador proposto. 
Validação Preliminar Dos 
Indicadores Com As Partes 
Interessadas. 
Selecionar e validar os indicadores com as partes 
interessadas é fundamental para obtenção de um conjunto 
significativo de indicadores que propicie uma visão 
global da organização e represente o desempenho da 
mesma. O processo de validação é conduzido visa à vis 
com a análise dos critérios de avaliação do indicador. 
Construção De Formulas, 
Estabelecimento De Metas E 
Notas. 
Após a decisão de indicadores, a fórmula descreve como 
deve ser calculado o indicador, possibilitando clareza 
com as dimensões a serem avaliadas. A fórmula permite 
que o indicador seja: inteligível; interpretado 
uniformemente; compatibilizado com o processo de 
coleta de dados; específico quanto à interpretação dos 
resultados e apto em fornecer subsídios para o processo 
de tomada de decisão. Cada fórmula possui uma unidade 
de medida. As unidades de medida mais comuns são, 
Indicadores Simples, Indicadores Compostos, 
Estabelecimento de metas. A meta é uma expressão 
 
9 
 
numérica que representa o estado futuro de desempenho 
desejado. As metas contêm uma finalidade, um valor e 
um prazo. Definição de notas. A nota deve refletir o 
esforço no alcance da meta acordada, por indicador em 
particular, o que implicará na determinação de valores de 
0 a 10 para cada um, conforme a relação entre o resultado 
observado e a meta acordada. 
Definição De Responsáveis. O responsável pela apuração e pelo desempenho do 
indicador podem ser os mesmos. Indicadores sem 
responsáveis por sua coleta e acompanhamento não são 
avaliados, tornando-se sem sentido para a organização. 
Geração De Sistema De Coleta 
De Dados. 
A sistemática de coleta de dados determina os requisitos 
para o levantamento de informações sobre os indicadores. 
Essa etapa é complexa, uma vez que há necessidade de se 
coletar dados acessíveis, confiáveis e de qualidade. A 
identificação dos dados varia de acordo com o tempo e os 
recursos disponíveis. As principais técnicas de coleta de 
dados são: Tradicionais, em grupo, de prototipação, 
Cognitivas e contextuais. 
Ponderação E Validação Final 
Dos Indicadores Com As Partes 
Interessadas. 
A ponderação e validação final dos indicadores com as 
partes interessadas são fundamentais para a obtenção de 
uma cesta de indicadores relevante e legítima que 
assegure a visão global da organização e, assim, possa 
representar o desempenho da mesma. O processo de 
validação é conduzido vis‐à‐vis uma sistemática de 
ponderações em que são definidos pesos para as 
dimensões do desempenho e para cada critério de seleção 
do indicador, avaliando o grau de relevância de 
dimensões e de indicadores para a mensuração do 
desempenho da organização (ou Governo). 
 
 
10 
 
ETAPA 3 
O QUE É O BRASIL HOJE? 
 O Brasil Hoje é um software que reúne indicadores sociais e educacionais, produzidos 
por diversos institutos de pesquisas nacionais, com o objetivo de facilitar o acesso e a análise 
dessas informações, sendo possível produzir relatórios agregando diferentes indicadores e 
estabelecendo comparações com outros municípios/localidades. 
 O Brasil Hoje é um aplicativo do Programa Melhoria da Educação no Município, uma 
iniciativa da Fundação Itaú Social e UNICEF com coordenação técnica do CENPEC e apoio 
da Undime, que permite a comparação de indicadores sociais das políticas públicas em 
planilhas e gráficos, originários de várias bases de dados oficiais, facilitando a organização e 
o acompanhamento das ações do poder público. ".... É uma ferramenta fácil de ser usada, mas 
muito útil para o gestor municipal", explicou a educadora Elaine Teixeira, formadora do 
Cenpec responsável pela capacitação. "Consultar os sites oficiais como o do IBGE, por 
exemplo, é uma tarefa que exige muita paciência e habilidade, difícil para quem não está 
habituado. Com este software, esse trabalho se torna mais fácil", prosseguiu ela. 
 O aplicativo surgiu da necessidade do Programa Melhoria da Educação no Município, 
diante da falta de dados sistematizados para que os municípios parceiros pudessem realizar 
uma avaliação diagnóstica de sua realidade, organizando seus planos de educação, em que 
fossem definidos objetivos e metas determinadas. Uma vez instalado no computador do 
interessado, importa atualizações que ficam nos servidores do Cenpec, a cada navegação 
realizada na web. 
".... Esses novos dados são obtidos dos mapeamentos e análises das principais 
agências produtoras de estatística tais como o IBGE, Inep, MEC e outras, 
atualizados nos servidores do Cenpec, que sedia o aplicativo", prosseguiu Elaine. 
 Com isso, o gestor público pode obter, cruzar, montar e comparar as principais 
informações sobre as políticas das áreas sociais de todo o País, por meio de planilhas e 
gráficos que ele próprio manipula. "É um instrumento muito interessante, além de fácil de 
manusear. Vamos usar e repassar para outras pessoas na nossa secretaria", afirmou Alessandra 
Mesquita, educadora da rede municipal de Cabreúva. 
"Para a gente da educação, dados atualizados são muito preciosos na elaboração das 
políticas e, com estas explicações, conseguiremos trabalhar muitos indicadores para 
 
11 
 
nortear nossa atividade", disse Jessé Pereira Felipe, secretário de Educação de 
Francisco Morato. 
 A oficina foi organizada por solicitação da Secretaria Municipal de Educação, Cultura, 
Esporte e Lazer de Várzea Paulista, com o apoio da Secretaria de Educação de Campo Limpo 
Paulista. “Ações conjuntas entre municípios da nossa região como esta oficina e, ainda em 
parceria com instituições reconhecidas como o Cenpec e a Fundação Itaú Social, só 
colaboram com a qualidade social da educação, melhorando a capacidade de administrar e 
implementar políticas públicas em nossas cidades", disse Luciano Braz de Marques, secretário 
da educação de Várzea Paulista, presente à oficina. "Ficamos muito felizes de poder atuar 
novamente com nosso município vizinho, concorrendo para o desenvolvimento da capacidade 
técnica de nossas equipes", concluiu Renata Patelli Basso, secretária de educação de Campo 
Limpo Paulista. 
 O principal objetivo dos projetos sociais é contribuir para a redução da pobreza e das 
desigualdades e atuar em prol do desenvolvimento local, regional e nacional, gerando a 
inserção social, digna e produtiva, de pessoas e grupos que vivem em risco ou em 
desvantagem social na sociedade. Em síntese, promover o desenvolvimento com igualdade de 
oportunidades e valorização das potencialidades locais. Com a grandiosa possiblidade de 
interligação entre as secretarias, através de software de fácil acesso e de fácil manuseio, no 
traz um aparato dentro das políticas públicas de agilidade e acompanhamento dos projetos 
sociais, assim monitorando a efetivação os mesmos em todos os âmbitos das políticas 
públicas. Essa ferramenta soma e muito, para a agilidade e efetividade dos programas, 
políticas e questões sociais que nos norteiam. 
INDICADORES:Indicadores são variáveis definidas para medir um conceito abstrato, relacionado a um 
significado social, econômico ou ambiental, com a intenção de orientar decisões sobre 
determinado fenômeno de interesse; Indicadores funcionam como um termômetro, permitindo 
balizar o entendimento e o andamento das ações e são fundamentais para avaliar os objetivos, 
metas e resultados propostos, quantitativa e qualitativamente. 
PROPRIEDADES DESEJÁVEIS AOS INDICADORES 
•Confiabilidade da informação; •Disponibilidade e periodicidade; • Desagregação 
 
12 
 
O DESAFIO NA CONSTRUÇÃO DE INDICADORES 
 O desafio do analista na construção de um indicador é encontrar uma medida mais se 
aproxime do conceito desejado. Muitas vezes existe dificuldade na definição e 
operacionalização de indicadores com conceito central multidimensional, que envolvem mais 
de uma variável, como, por exemplo, melhoria da qualidade de vida e melhoria das condições 
de vulnerabilidade social da população. 
UM BOM INDICADOR 
 Para construir um bom conjunto de indicadores é necessário ter respostas claras para 
as seguintes questões: 
 O QUE MEDIR? 
 POR QUE MEDIR? 
 COMO MEDIR? 
 ONDE E QUANDO COLETAR? 
 COMO INTERPRETAR? 
VARIÁVEIS EMPREGADAS NA CONSTRUÇÃO DE INDICADORES 
 Os indicadores quase sempre são compostos por variáveis provenientes de um dos 
seguintes grupos: 
• Custo; • Tempo; •Quantidade; •Qualidade. 
COMO ELABORAR INDICADORES 
1.Definir precisamente o problema a ser enfrentado, seguindo uma lógica de “árvore de 
problemas”; 
2. Perguntar: qual o sinal concreto, objetivo e real, de que este problema existe? ANOTAR; 
3. Identificar e selecionar as soluções a serem adotadas, seguindo uma lógica de “árvore de 
objetivos”; 
 
13 
 
4. Desdobrar cada objetivo em tantas metas parciais e setoriais quantas forem necessárias para 
realizá-lo. 
5. Averiguar a possibilidade de estabelecer relações numéricas (proporção, razão, média, etc) 
usando essa unidade 
6. Quando o indicador tiver sido formulado preliminarmente, perguntar a seu respeito: “O 
QUE ISTO ME PERMITE SABER? ” 
7. Identificar onde (em que fontes) estarão os dados disponíveis para alimentar o indicador. 
Caso não existam, prever como obtê-los. 
TIPOS DE INDICADORES 
•Indicadores de Eficiência; • Indicadores de Eficácia; • Indicadores de Efetividade. 
PRINCIPAIS USOS DE INDICADORES 
 Possibilita a avaliação qualitativa e quantitativa do desempenho global da instituição, 
por meio da avaliação de seus principais projetos e programas; 
 Permite o acompanhamento e a avaliação do desempenho ao longo do tempo e ainda a 
comparação entre: Desempenho anterior x desempenho corrente; Desempenho 
corrente x padrão de comparação; Desempenho planejado x desempenho real. 
OBJETIVOS, METAS e INDICADORES 
 Todo programa, projeto ou ação tem objetivo, metas e indicadores: 
•OBJETIVO: é a transformação desejada em relação à situação ideal: é um conceito para 
expressar o desejo de mudança; 
•METAS: é o estabelecimento de quantidades, valores, etapas e prazos que levem ao alcance 
do objetivo pretendido; 
•INDICADORES: são as medidas que irão avaliar se os resultados foram alcançados. 
Identificar as respectivas fontes da informação. 
 
14 
 
IMPORTANTE: Medir a eficiência, a efetividade e a eficácia das ações e verificar o 
cumprimento das atividades programadas, avaliando os produtos e serviços, também é tarefa 
dos indicadores. 
ETAPA 4 
 Nos projetos sociais poderemos utilizar uma pesquisa quantitativa ou qualitativa, mas 
uma não substitui a outra, elas podem se complementar, conforme quadro elaborado abaixo: 
PESQUISA QUANTITATIVA PESQUISA QUALITATIVA 
OBJETIVA: Utiliza-se raciocínio de forma 
lógica e dedutiva, através da Estatística e/ou 
regras matemáticas, dando levantamentos de 
dados exatos. Exemplo: Pesquisa de quantos 
usuários comparecem diariamente num 
CRAS. 
SUBJETIVA: Utiliza-se raciocínio dialético 
e indutivo, não utiliza métodos de números e 
estatísticas e sim o pesquisador está 
interessado na interpretação/perspectiva do 
pesquisado. Exemplo: Pesquisar a aderência 
e satisfação nos grupos de participação na 
terceira Idade 
SUJEITO: O usuário é considerado como 
sujeito. O sujeito é considerado como dados, 
de forma impessoal. Exemplo: Considerar o 
usuário do CRAS, somente pelo número de 
demanda apresentada. 
 
 
 
 
 
PARTICIPANTE: O usuário é considerado 
como participante. O pesquisador coleta 
informações por conversas, palavras, fotos, 
filmes, etc. Exemplo: Utilizar o instrumental 
de Roda de Conversa para saber sobre as 
queixas e problemas apresentados pelos 
usuários da terceira idade. 
 
 
NÃO PARTICIPATIVAS: O pesquisador 
não participa das questões/ respostas. 
Exemplo: O pesquisador faz uma pergunta de 
PARTICIPATIVA: O pesquisador participa 
das questões/resposta. Admitindo-se também 
que o pesquisador exerça influência sobre a 
 
15 
 
forma impessoal, sem interferir nas 
respostas. 
situação da pesquisa e por ela também 
influenciado Exemplo: Através de uma 
reunião mensal passar as impressões sobre os 
usuários juntamente com a equipe. 
UTILIZA-SE QUESTIONÁRIOS 
INDIVIDUALMENTE: Utiliza-se 
questionários para obtenção de dados de 
forma individualmente. Exemplo: Elaborar 
um questionário visando perguntar referente 
quantos pessoas, de cada usuário, residem na 
moradia. 
UTILIZA-SE GRUPOS OU 
ENTREVISTAS INDIVIDUAIS: Efetua-se 
uma reunião, roda de conversa ou mesmo 
entrevista informal, mas detalhada. Exemplo: 
Reunir um grupo de discussão de caso, na 
rede do município, de um determinado 
usuário. 
UTILIZA-SE MAIS PERGUNTAS 
FECHADAS: São realizadas perguntas 
querendo saber especificamente a pergunta 
apresentada. Exemplo: Quantas crianças de 0 
a 6 anos residem na residência? 
UTILIZA-SE MAIS PERGUNTA 
ABERTAS: São realizadas perguntas 
querendo saber opiniões e sentimentos 
referente a pergunta levantada. Exemplo: 
Qual a sua satisfação diante do tema 
abordado? 
TABULAÇÃO DE DADOS: Os resultados 
serão analisados através da tabulação de 
dados do questionário feito, após será feito 
um relatório diante dos dados passados. 
Exemplo: Verificar quantos usuários 
responderam que residem em forma de 
aluguel, quantos em casa própria, etc. 
RELATÓRIO: Os resultados serão 
analisados através do relatório que o 
pesquisador realizou, diante da pesquisa 
feita. Exemplo: Foi relatado a observação do 
contentamento/interesse do usuário ao 
conseguir uma terapia que tinha sido 
informado durante a reunião/ entrevista. 
Segue Abaixo Os Critérios Que Elaboramos Conforme As Fases: 
PLANEJAMENTO: 
TÍTULO DO PROJETO: Aderência nos grupos de participação na terceira Idade 
LOCAL E DESENVOLVIMENTO DAS ATIVIDADES: 
O projeto será realizado no Centro social Nossa Senhora do Rosário. 
 
16 
 
ÁREA DE ABRANGÊNCIA: 
 O projeto abrange a região do bairro da Pompéia em São Paulo. 
JUSTIFICATIVA: 
 A população idosa está crescendo atualmente e precisamos manter um olhar para esta 
faixa etária. 
OBJETIVO GERAL: 
 O objetivo geral deste projeto é incluir e fortalecer vínculos sociais e comunitários na 
vida do idoso. 
OBJETIVO ESPECÍFICO: 
Inclusão fortalecimento de vínculos sociais e comunitários desenvolvidos através de 
atividades lúdicas e orientação para recursos da comunidade. Multiplicação de valores morais, 
éticos, sociais cooperando para o desenvolvimento de cada participante do projeto. 
Prestar assistência nas áreas de saúde, educação, direitos humanos e cidadania; realizar 
palestras ministradas por equipe multiprofissional(enfermeiras, psicólogos, assistente social, 
etc.), abordando temas direcionados aos cuidados com os idosos. 
HIPÓTESE: 
 O principal problema diagnosticado foram as queixas de solidão e falta de informação 
ao direito e a cultura. 
METODOLOGIA: 
 Serão entregues convites para os usuários da terceira idade com a data das palestras e 
no dia ministraremos palestras em roda de conversa com a equipe multiprofissional e os 
usuários com o primeiro tema referente ao Bem-Estar, que será ministrada em até 60 minutos. 
Após esta roda será administrada um questionário com perguntas sobre o grau de satisfação 
desta palestra e pedido de sugestão para o próximo tema. As palestras serão realizadas a cada 
15 dias com os temas sugeridos pelos usuários e após dois meses serão avaliados através da 
 
17 
 
observação/avaliação da equipe e questionários aplicados, quais usuários forma contemplado 
com o nosso objetivo e quais precisam de uma atenção de prevenção e necessidade de 
continuidade individual de atendimento/acolhimento pelos técnicos diante de sua 
vulnerabilidade social. 
Recursos necessários: Físicos: Precisaremos de cadeiras, papel e caneta. Humanos: 
Equipe técnica como: Enfermeiras, psicólogos, assistentes sociais e estagiários. Financeiros: 
Serão compradas 20 canetas a R$ 1,00 cada e 100 folhas de sulfites no valor de R$20,00, num 
total de R$40,00. 
EXECUÇÃO: 
 O projeto apresentado precisa especificar quais são as atividades que vão ser 
executadas e em que tempo se dará a execução. Isso se faz com a elaboração do cronograma 
de atividades. 
 Então a Execução será feito de acordo com o cronograma abaixo: 
ATIVIDADES/ 
PERÍODOS 
2015. 
01/10 05/10 09/10 12/10 
Montagem do 
Projeto 
X X 
Levantamento 
dos temas 
 X 
Elaboração de 
Questionário 
 X X 
Elaboração dos 
convites 
 X X 
Revisão do 
projeto 
 X 
Palestra X 
Reunião de 
Estudo de caso 
 X 
 
18 
 
AVALIAÇÃO: 
Como informamos na etapa anterior a Avaliação julga a partir de um referencial de 
valores, tem o papel de analisar criticamente o andamento do serviço/projeto, segundo seus 
objetivos, tendo por base as informações produzidas pelo monitoramento. Sendo assim, 
levando em conta a Eficiência, Eficácia e Efetividade. Realizaremos a avaliação através do 
relatório dos técnicos com seu parecer sobre observação/avaliação dos usuários que 
compareceram na palestra. Após relatórios será realizado após palestra uma reunião de estudo 
de caso. 
MONITORAMENTO: 
No Monitoramentos devemos produzir informações e dados confiáveis para subsidiar 
a análise da razão de eventuais desvios, assim como, das decisões de revisão do plano. Serão 
utilizados os questionários com perguntas quantitativas e qualitativas para designar novos 
temas das próximas palestras e avaliando também o grau de satisfação dos usuários referente 
a mesma, juntamente com os relatórios técnicos feitos pela equipe multiprofissional com os 
procedimentos administrados e avaliando o empoderamento dos usuários diante deste projeto. 
CONCLUSÃO: 
 No Brasil, o marco legal para as grandes mudanças no campo da Política de 
Assistência Social foi a Constituição Federal de 1988, considerada inovadora, moderna que 
estabelece, como uma de suas prioridades, a defesa dos direitos de cidadania. 
O sistema de monitoramento e avaliação deve oferecer informações substantivas para 
influir nos fatores institucionais e processuais passíveis de gerar ineficiência crônica no 
desempenho das políticas e dos programas sociais. 
Com este trabalho efetuado verificamos que além de um projeto bem elaborado 
precisa-se também, após a aplicação, fazer o monitoramento e avaliação nos três critérios: 
Eficiência, Eficácia e Efetividade. 
Na avaliação/monitoramento pode-se utilizar pesquisas nos tipos de quantitativos e 
qualitativos, sendo quantitativos efetuado num questionário, geralmente com perguntas 
fechadas e é objetiva, utiliza-se raciocínio de forma lógica e dedutiva, através da Estatística 
 
19 
 
e/ou regras matemáticas, dando levantamentos de dados exatos. No tipo qualitativo com 
perguntas normalmente abertas, buscando o parecer do usuário e é subjetiva, utiliza-se 
raciocínio dialético e indutivo, não utiliza métodos de números e estatísticas e sim o 
pesquisador está interessado na interpretação/perspectiva do pesquisado. 
Desta forma, percebemos a importância da aplicação de Avaliação e Monitoramento 
num projeto em execução e deveremos utilizar estes instrumentos como futuras (os) 
Assistentes Sociais para conseguirmos, para os usuários, um eficaz empoderamento de seus 
direitos. 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 
Brasil Hoje: indicadores sociais para a gestão do município. Disponível em: 
<http://undime.org.br/wp-content/uploads/2012/05/Indicadores-Sociais-para-Gest%C3%A3o-
do-Munic%C3%ADpio-Elaine-Teixeira-Cenpec.pdf>. Acesso em: 11 setembro 2015. 
Diferenças entre pesquisa quantitativa e qualitativa. Portal Educação. Disponível em: 
<https://www.portaleducacao.com.br/gestao-elideranca/artigos/40088/diferencas-entre-
pesquisa-quantitativa-e-qualitativa>. Acesso em: 12 setembro 2015. 
file:///C:/Documents%20and%20Settings/Administrador/Desktop/o%20sistema%20de%20av
alia%C3%A7ao.pdf -acesso em: 26 agosto 2015. 
http://www.inf.ufsc.br/~verav/Ensino_2012_1/ELABORACAO_QUESTIONARIOS_PESQU
ISA_QUANTITATIVA.pdf - acesso em :09 setembros 2015. 
http://www.portaleducacao.com.br/educacao/artigos/44038/definicoes-de-eficiencia-eficacia - 
Acesso em 12 setembro 2015. 
JANMUZZI, Paulo de Martino. Indicadores para diagnóstico, monitoramento e avaliação de 
programas sociais no Brasil. Revista do Serviço Público. Brasília 56 (2): 137-160. Abr/jun, 
2005. Disponível em: 
<http://indicadores.fecam.org.br/uploads/28/arquivos/4054_JANUZZI_P_Construcao_Indica
dores_Sociais.pdf>. Acesso em: 11 setembro 2015. 
 
20 
 
MARTINS, M. L. P et al. Avaliação e Monitoramento nas Políticas Sociais. Disponível em: 
<http://www.uel.br/revistas/ssrevista/c-v10n2_lucimar.htm>. Acesso em: 10 setembro 2015. 
Melhoria da gestão pública por meio da definição de um guia referencial para medição do 
desempenho da gestão, e controle para o gerenciamento dos indicadores de eficiência, eficácia 
e de resultados do Programa Nacional de Gestão Pública e Desburocratização. Brasília, 2009. 
Disponível em: <http://www.gespublica.gov.br/Tecnologias/pasta.2010-05-
24.1806203210/guia_indicadores_jun2010.pdf>. Acesso em: 10 setembro 2015. 
Pesquisa Quantitativa e Qualitativa. Brasil Escola. Disponível em: 
<http://monografias.brasilescola.com/regras-abnt/pesquisa-quantitativaqualitativa.htm>. 
Acesso em: 12 setembro 2015. 
RIBEIRO, BRUNO ALVARENGA. Os Passos Metodológicos Para A Elaboração De 
Projetos Sociais- Disponível em: <http://periodicos.uniformg.edu.br:21011/ 
periodicos/index.php/testeconexaociencia/article/view/55/82> acesso em 15 setembro 2015. 
RICO, E. M. (Org.) Avaliação de políticas sociais: uma questão em debate. São Paulo: 
Cortez, 2009. 
SANO, H.; MONTENEGRO FILHO, M. J. F. As técnicas de avaliação da eficiência, eficácia 
e efetividade na gestão pública e sua relevância para o desenvolvimento social e das ações 
públicas. Revista Desenvolvimento em Questão. Editora Unijuí: ano 11, n. 22, jan./abr., 2013. 
Disponível em: 
<https://www.revistas.unijui.edu.br/index.php/desenvolvimentoemquestao/article/view/186>. 
Acesso em: 11 setembro 2015. 
VAITSMAN, J.; RODRIGUES, R. W. S.; PAES-SOUSA, R. O sistema de avaliação e 
monitoramento das Políticas e Programas Sociais: a experiência do Ministério do 
Desenvolvimento Social e Combate à Fome do Brasil. Organização das Nações Unidas para a 
Educação, a Ciência e aCultura, 2006. Disponível em: 
<http://aplicacoes.mds.gov.br/sagirmps/ferramentas/TemplateHTML/PDFs/Most/mostport.pd
f>. Acesso em: 10 setembro 2015.

Continue navegando