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CONTABILIDADE COMERCIAL - individual

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sUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO..........................................................................................................4
2 DEFINIÇÕES CONCEITUAIS DOS PRINCÍPIOS DA CONTABILIDADE...............5
3 REGIME DE APURAÇÃO........................................................................................5
4 MÉTODO DE AVALIAÇÃO DE ESTOQUES...........................................................5
5 OPERAÇÕES COM MERCADORIAS E IMPOSTOS...............................................6
6 OPERAÇÕES FINANCEIRAS..................................................................................6
7 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS OBRIGATÓRIAS..............................................7
8 FUNÇÃO DOS CONSELHOS REGIONAIS DE CONTABILIDADE.........................7
9 CONCLUSÃO...........................................................................................................8
REFERÊNCIAS.......................................................................................................9
INTRODUÇÃO
	A contabilidade, hoje, tem como principal função fornecer dados precisos a respeito das entidades principalmente aos gestores para auxiliar na tomada de decisão. 
	Ela dispõe das mais variadas ferramentas para atingir este objetivo, sejam demonstrações contábeis, formas de contabilização, há toda uma linguagem contábil envolvida nesse processo de explicitação da situação patrimonial das entidades, e cabe a ciência de Contabilidade fornecer conhecimento para que os gestores e as demais pessoas possam entender e compreender esses dados.
	Sua importância chegou a tal nível que hoje há toda uma legislação voltada especificamente para a contabilidade, que criou órgãos de controle e fiscalização, bem como toda uma obrigatoriedade das empresas em fornecerem seus dados contábeis para o fisco.
2 DEFINIÇÕES CONCEITUAIS DOS PRINCÍPIOS DA CONTABILIDADE
 Entidade: "Pode ser uma pessoa física ou jurídica que necessite manter controle de seu patrimônio" (CORBARI, p. 18)
 Continuidade: "A empresa irá manter suas atividades por tempo indeterminado" (CORBARI, p. 18)
 Competência: Segundo Corbari, as receitas precisam ser contabilizadas quando ocorre seu fato gerador, que é a transferência do produto ou serviço ao cliente. Ja as despesas devem ser contabilizadas no período contábil em que foram realizadas, e isso gera a confrontação de receitas e despesas.
3 REGIME DE APURAÇÃO
	Regime de Caixa: "No regime de Caixa são apenas consideradas as operações que de fato aconteceram no período, ou seja, quando foi realizado o desembolso" (GUNKEL, 2009)
	Regime de Competência: "Enquanto que no regime de competência as operações são registradas nos periodos em que ocorrem, independente de terem ou não sido feitos os desembolsos. (YOUNG, 2008)" (GUNKEL, 2009)
4 MÉTODO DE AVALIAÇÃO DE ESTOQUES
	PEPS: Segundo Iudícibus, o método PEPS (Primeiro que Entra, Primeiro que Sai) consiste em deduzir primeiro o estoque que foi comprado recentemente no custo de mercadorias vendidas.
	UEPS: Ultimo a Entrar, Primeiro a Sair, esse método raciocina da seguinte forma: as unidades que por último foram adquiridas, são as primeiras a serem vendidas. (IUDÍCIBUS, p. 116)
	Custo Médio Ponderado: "Por meio desse método, há uma fusão das quantidades monetárias decorrentes de novas compras com o custo total do que existia em estoque antes da compra." (IUDÍCIBUS, p. 117)
5 OPERAÇÕES COM MERCADORIAS E IMPOSTOS
	Reconhecimento da Receita: A receita pode ser reconhecida quando for provável que benefícios futuros fluam para a entidade e esses benefícios possam ser confiavelmente mensurados. (FISCOSOFT)
	Deduções da Receita: Segundo Iudícibus, a receita, mais especificamente as vendas geralmente possuem deduções que podem ser: Custo das Mercadorias Vendidas, Impostos e taxas sobre vendas e também algumas específicas, como devoluções de vendas ou descontos concedidos.
	Impostos e Contribuições na Compra e na Venda: 
	ICMS: "Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestação de Serviço de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicações, de competência dos Estados e do Distrito Federal" (IUDÍCIBUS, p. 88) Tem como fato gerador os itens citados em seu nome.
	PIS: "Programa de Integração Social visa proporcionar a participação dos trabalhadores no lucro das empresas, na forma de poupança individual" (IUDÍCIBUS, p. 93) Basicamente é um imposto recolhido das empresas para que seja repassado em parte aos trabalhadores.
	COFINS: "Contribuição para Financiamento da Seguridade Social foi criada pelo governo federal com a finalidade de angariar recursos para aplicação na área social" (IUDÍCIBUS, p. 95)
6 OPERAÇÕES FINANCEIRAS
	Aplicação Financeira: É o investimento de valores em empresas, cadernetas de poupança, ações, títulos etc. Visando pouca ou muita rentabilidade, com pouco ou muito risco
	Juros Compostos: Segundo Sampaio, no regime de Juros Compostos, apenas no fim do primeiro período os juros são calculados sobre o capital inicialmente aplicado; nos períodos posteriores, a partir do segundo, eles incidem sobre o montante constituído no período anterior.
7 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS OBRIGATÓRIAS
	Balanço Patrimonial: Segundo Athar, essa demonstração apresenta todas as contas representativas do patrimônio de uma empresa em determinada data e, alem disso, indica a intenção da empresa com relação aos prazos dos bens e direitos, bem como o cumprimento de suas exigibilidades.
	Demonstração dos Lucros e Prejuízos Acumulados: De acordo com Athar, a DLPA é um relatório que funciona como instrumento de integração entre o balanço patrimonial e a demonstração de resultado do exercício, pois evidencia tanto o destino do lucro líquido para os proprietários, na forma de distribuição de dividendos, como o reinvestimento na propria empresa na forma de retenção de lucros.
	Demonstração de Resultado do Exercício: Essa demonstração evidencia, de forma estruturada, os itens que provocaram alterações no patrimônio líquido das empresas. Trata-se de um resumo ordenado das receitas, despesas, e custos que fornece aos usuários das demonstrações financeiras da empresa os dados fundamentais da formação do resultado, com os varios tipos de lucro existente, segundo Athar.
	Demonstração do Fluxo de Caixa: "Trata-se de um relatório que propicia ao usuário da informação contábil condições de avaliar a capacidade da empresa na geração de caixa futuro e de fazer frente às suas obrigações." (Athar, p. 101) 
8 FUNÇÃO DOS CONSELHOS REGIONAIS DE CONTABILIDADE
	Os Conselhos de Contabilidade foram criados através do Decreto-Lei nº 9295/46, de 27 de maio de 1946 e tem como função precípua a fiscalização do exercício profissional, além de estabelecer normas e princípios a serem seguidos por todos os profissionais da contabilidade. Os mesmos constituem-se pessoas jurídicas de direito privado que, por delegação, prestam serviços públicos, segundo o site portalcfc.org.br.
9 CONCLUSÃO
	Pelo presente trabalho chegamos à conclusão de que a contabilidade, mesmo que seja complexa num primeiro momento, é uma ferramenta essencial para o bom entendimento e controle do patrimônio das entidades, bem como para auxiliar nas tomadas de decisões, devido a explicitar toda a saúde empresarial resumidamente, porém se faz necessário que os gestores e as demais pessoas busquem conhecimento para entender toda essa linguagem diferenciada da contabilidade para que consigam desfrutar dessa ferramenta que tanto é importante hoje em dia, devido à grande velocidade que as mudanças ocorrem, o que gera a necessidade de estarmos sempre atentos para nos adaptarmos à elas.
REFERÊNCIAS
CORBARI, Ely Célia, MATTOS, Marineu Abrei, FREITAG, Viviane da
Costa. Contabilidade Societária. 1º Edição. Curitiba: Ibpex, 2011. 
IUDÍCIBUS, Sergio de, MARION, José Carlos. Contabilidade Comercial. 9º Edição São Paulo: Atlas, 2010.
GUNKEL, Ivan Luis, BORDIN, Maycon Viana. Analise Orientada a Objetos para Fluxo de Caixa em Estúdio de Gravação. 2009. Relatório da Prática Profissional Direcionada III (Bacharelado em Sistemas de Informação) - Sociedade Educacional Três de Maio. Disponível em: <http://pt.scribd.com/doc/60353782/51/Regime-de-Caixa-Regime-de-Competencia-e-Livro-Caixa>. Acesso em: 05 out. 2013.
FISCOSOFT. Disponível em: <http://www.fiscosoft.com.br/c/5wqh/reconhecimento-da-receita-contabilidade-roteiro-de-procedimentos> Acesso em 05 de out 2013.
SAMPAIO, Helenara Regina. Matemática comercial e financeira. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013.
ATHAR, Raimundo Aben. Introdução à contabilidade. São Paulo, Prentice Hall, 2005.
Portalcfc.org.br.<http://portalcfc.org.br/coordenadorias/fiscalizacao/faq/faq.php?id=6384> Acessado em 05 de out 2013.
Sistema de Ensino Presencial Conectado
nome do cursO
RODOLFO ANDRE PERIN
CONTABILIDADE COMERCIAL
Campo Novo do Parecis - MT
2013
RODOLFO ANDRE PERIN
contabilidade comercial
Trabalho de Pesquisa apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral no 3º Semestre de Ciências Contábeis
Campo Novo do Parecis - MT
2013

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