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Prévia do material em texto

IZABELA FERNANDA DE ARAÚJO LOBO
	
O PAPEL DO DIREITO NO COMBATE AOS CRIMES AMBIENTAIS
Responsabilidade do poder judiciário na proteção do meio ambiente
Pré-projeto de pesquisa apresentado pela aluna Izabela Fernanda de Araújo Lobo referente à 2ª avaliação na disciplina Metodologia Jurídica, do Curso de Direito da Universidade de Federal do Pará, sob a orientação do professor Doutor Jaime Luiz Cunha de Souza.
 
Belém-Pará
Abril-2014
1 JUSTIFICATIVA
No âmbito jurídico, o Direito Ambiental tem gerado sérias discussões, pois muitas vezes se confronta diretamente com os interesses das classes dominantes. Este assunto vem ganhando notoriedade devido o recente interesse da sociedade na preservação do meio ambiente (STEFANELLO, 2010); o acesso ao conhecimento de caráter ambiental é indispensável para o melhoramento da cultura de cooperação mundial, sendo essencial a informação, participação e interferência do coletivo em relação aos processos de decisão ambiental (MAZZUOLI, 2012; AYALA, 2012). 
Uma das polêmicas referentes ao uso do Direito Penal no cuidado do meio ambiente é o fato de que as autoridades públicas em geral não se posicionam de modo eficiente para garantir a proteção ambiental (COSTA, 2014). A partir das pesquisas de Drummond (2005) é possível inferir que a grande maioria dos regulamentos preliminares é produto de políticas de centralização empreendidas pelo Estado. 
Crimes ambientais são procedimentos que desacatam as leis ambientais, contudo não recebem a atenção necessária, pois muitas vezes passam despercebidas, apesar de gerar um grande prejuízo ao meio ambiente e a população em seu todo (MARTÍN et al., 2013); ocorrem cerca de 45.000 incêndios florestais na Europa todos os anos, isto é, uma destruição equivalente ao tamanho da Bélgica, sendo 60 % destes incêndios considerados culposos, e portanto, crimes contra o meio ambiente (ÁLVAREZ et al., 2009). 
Os crimes ambientais executam-se em certo padrão na economia política, através de grandes corporações multinacionais e empresárias da classe alta (SIMON, 2000). A partir da década de 1980, o número de processos de crimes ambientais teve um grave aumento de 91,1 %, segundo o Departamento de Justiça, com cerca de 630 acusados entre os anos de 1987 e 1993 (CURRAN et al., 1995).
O ramo da criminologia tem se mostrado omisso em detrimento aos crimes ambientais. Acerca de uma década surgiu a criminologia ambiental ou verde na tentativa de organizar esta especialidade tão preterida. Para Batricevic (2013), crimes ecológicos caracterizam um crime global de notável risco social, uma vez que agridem e ameaçam o meio ambiente e seus integrantes. Analisar os crimes ecológicos como crimes sem vítima acaba conotando uma ideia de irrelevância, afastando assim o interesse dos que poderiam contribuir para a prevenção deste delito.
 Dada a fragilidade do meio ambiente perante as ações humanas, urge a necessidade da aquisição de modos preventivos de proteção ambiental, visto que os danos causados refletem no próprio homem enquanto causador da maioria dos danos ambientais e também o criador do Direito em prol de sua defesa. Isto é, já que o ecossistema não possui meios próprios para sua proteção, tratou-se, pelo bem coletivo, de tutelar juridicamente, o meio ambiente.
 No Brasil, cabe à união, ou seja, os estados e ao Distrito Federal legislar sobre florestas, caça, pesca, fauna, conservação da natureza, defesa do solo e dos recursos naturais, proteção do meio ambiente e controle da poluição (inciso VI); proteção ao patrimônio histórico, cultural, turístico e paisagístico (inciso VII); responsabilidade por dano ao meio ambiente, ao consumidor, aos bens e direitos de valor artístico, estético, histórico, turístico e paisagístico (inciso VIII). Segundo ainda o art. 23, inc. VI, da Constituição, os Estados e Municípios devem zelar pela proteção ao meio ambiente e combater a poluição. 
 A lei de Crimes Ambientais (n.º 9.605/98) foi criada com o objetivo de assegurar a efetividade de sanção aos infratores e diminuir a incidência dos crimes. A mera penalização não é suficiente para resolver o problema, visto que os danos uma vez causados têm consequências irremediáveis ou de longo prazo para reparo. Segundo dados estatísticos, dos casos sobre crime em áreas protegidas avaliados pelo IBAMA, menos de 5% são concluídos. 
 Também há possibilidade de suspensão do processo, em caso de reparação do dano. Destaque-se que a sentença por crimes de menor potencial ofensivo obedece à regra disposta no parágrafo 6º, artigo 76, da Lei 9.099/95, segundo o qual a sanção penal imposta em sede de transação não proporciona efeitos civis, cabendo aos próprios interessados a proposição da ação cabível no juízo cível. 
 A respeito das penas aplicáveis à pessoa jurídica tem-se a pena de multa, a restritiva de direitos e a prestação de serviços à comunidade. A pena de multa poderá ser fixada de 1 a 360 salários mínimos, podendo, ainda, ser aumentada em até três vezes no caso de estar se demonstrando ineficaz, desde que se observe a situação econômica do infrator (art. 6º, III da Lei 9.605/98). As multas pagas pelo ente moral são destinadas ao Fundo Penitenciário Nacional, devendo o valor pago em decorrência da prestação pecuniária ser deduzido da eventual reparação civil. 
 Assim, depreende-se que apesar da legislação ambiental do Brasil está em estágio avançado, as penas continuam brandas e favorecendo mais o infrator do que ao meio ambiente. Com toda a biodiversidade brasileira é indispensável uma maior preocupação na efetividade das punições, bem como na prevenção deste tipo de crime. Deve-se haver, portanto, um maior empenho das autoridades políticas e judiciais no combate à violação ambiental.
 
 2 SITUAÇÃO-PROBLEMA 
 É do conhecimento de todos, os episódios cada vez mais frequentes e danosos de crimes contra o meio ambiente em escala mundial. No Brasil vigora-se o chamado Código Penal Ambiental, que prevê aplicação de pena restritiva de direitos, multas ou prestação de serviços comunitários. Apesar disso, na prática nem toda atividade que causa dano ao meio ambiente é considerada crime ambiental, já que isso se submete ao enquadramento no texto de lei, bem como os sujeitos dos crimes.
 
3 HIPÓTESE
 Os crimes ambientais no Brasil, especialmente em território amazônico e da mata atlântica, estão diretamente relacionados a fatores históricos, como expansão cafeeira do século XIX e ditadura militar. Durante esta última foi incentivado obras de grande porte, expansão agrícola descomedida e instalação de conglomerados industriais, desse modo contribuindo para a dizimação de grandes áreas de florestas. Isso torna, portanto, o Brasil um país mais preocupado com o desenvolvimento econômico do que com a preservação de seu patrimônio ambiental, refletindo no descompromisso de uma sanção efetiva para crimes ambientais. 
 
4 OBJETIVOS
4.1 Geral
 Verificar as consequências de uma banalização da ralação entre direito e o meio ambiente, aplicando os conceitos básicos de preservação ambiental na legislação brasileira, contudo sem ignorar a posição de países líderes em poluição e devastação, a exemplo dos Estados Unidos. 
4.2 Objetivos Específicos
-Identificar quais são os tipos de crimes ambientais mais praticados em escala mundial;
-Identificar se os mesmos crimes ambientais ocorrem no Brasil;
-Analisar a função do direito na prevenção desses crimes;
-Verificar como o direito contribui para o desenvolvimento sustentável;
-Compreender a importância do direito na conscientização quanto à preservação ambiental. 
5 REFERENCIAL TEÓRICO
5.1 Sobre a lei de crimes ambientais
 Segundo Brito e Barreto (2004), a Lei de Crimes Ambientais (nº 9.605) publicada em fevereiro de 1998 objetivou, dentre outros, legitimar as sanções administrativase consolidar a tríplice responsabilidade provocada pelo dano ambiental, prevista no art.225, § 3º da Constituição Federal. Antes de sua publicação, as sanções administrativas eram baseadas em portarias do IBAMA e frequentemente rejeitadas pelos tribunais, em referência analógica ao princípio da legalidade, pelo qual não há crime sem lei anterior que o defina. Já no campo da responsabilidade, apesar de claramente previsto na Carta Magna de 1988 que essa se daria na esfera civil, penal e administrativa, não havia regulamentação sobre o assunto. 
 
5.2 Meio ambiente e o direito internacional 
 Vladimir Freitas (1999) depreende em seu estudo no Direito Internacional, além de se reconhecer a proteção ao meio ambiente como direito fundamental, consagraram-se alguns princípios de Direito Ambiental, como: o dever dos Estados de proteger o ambiente; a obrigatoriedade do intercâmbio de informações; o aproveitamento dos recursos naturais; a competência internacional quanto ao dano ambiental (as ações devem ser propostas no tribunal onde ocorreu o dano); os princípios da precaução, do poluidor-pagador e da igualdade. Embora o meio ambiente não seja objeto do tratado do MERCOSUL, o Brasil firmou acordos de cooperação em matéria ambiental com a Argentina e o Uruguai. Além disso, o Protocolo de Las Leñas prevê a cooperação e a assistência jurisdicional nesse sentido, exceto em matéria criminal. Na Austrália foi criado o primeiro e único tribunal ambiental do mundo: o Tribunal de Terras e Meio Ambiente e em Roma, na Itália, criou-se a International Court of the Environment Foudation, pela qual se cogita de instituir um verdadeiro tribunal internacional ambiental, com poder de impor sanções aos Estados-membros. 
5.3 Crimes ambientais e a responsabilidade da pessoa jurídica
 Para Matos (2013), a previsão do crime cometido por pessoa jurídica se encontra na parte da Constituição que trata da atividade econômica; e essa relação de imediato leva a conclusão que este tipo de delito possui consequências de ordem econômica e pode trazer prejuízo às empresas, dependendo da extensão do dano causado aos lesados e terceiros. Esta perspectiva deve ser mais esclarecida, ou colocada em termos mais claros, pois se trata de saber quem é vitimado na hipótese do crime em tela. Será, portanto, imprescindível que a pesquisa se dedique logo de inicio a estabelecer o conceito de crime no contexto do artigo173, § 5º13, da CF. O crime do artigo em comento foi uma das novidades contidas na Constituição de 1988 juntamente com a possibilidade de responsabilização da pessoa jurídica que além de estar contida no artigo 173, § 5º, está prevista no art. 225 §3.
5.4 Direito ambiental no Brasil
Conforme Benjamin (2007), em países conhecidos por prestarem obediência à norma ordinária e ignorarem ou desprezarem a norma constitucional, por exemplo, o Brasil, mais relevante ainda é essa busca dos fundamentos remotos do Direito Ambiental, pouco importando que ele, na superfície, transmita uma falsa aparência de consolidação. Nesta mesma linha de raciocínio, Cavalcanti (2004) ratifica o descompromisso com o meio ambiente. 
O país dispõe efetivamente de um marco institucional amplo, seja no nível federal, seja no estadual (nem tanto no municipal), para lidar com os desafios de gestão do meio ambiente. Todavia, de um prisma mais concreto, deve-se dizer que faltam ao Brasil certos elementos necessários para a governança ambiental bem sucedida. A tomada de decisões no país, em geral, tende a ser dirigida no sentido do rápido crescimento da economia, com sérias consequências, comumente menosprezadas, em termos da exploração e destruição do meio ambiente (CAVALCANTI, 2004). 
5.5 O papel dos juristas e do Estado
Ornelas (2008) afirma que diante de tantos diplomas legais dispondo a respeito da proteção ao meio ambiente, a seara jurídica se aprofundava, cada vez mais, na defesa de um meio ambiente, cada vez mais, ecologicamente equilibrado. Nesse diapasão, a sociedade passa a entender melhor a importância da preservação ambiental. O direito, que já previa anteriormente, leis protetivas, passou a ampliar ainda mais essa proteção dando ênfase, principalmente, à aplicação dos princípios fundamentais e específicos de direito ambiental. O Estado assume o papel de criar condições para a preservação e fruição de bens ambientais, permitindo mesmo a caracterização deste como um Estado Pós-Social ou um Estado Ambiental. Diante da importância e impacto das questões ambientais, muitos países passaram a adotar o Direito Ambiental como direito fundamental de terceira geração e no Brasil esse tratamento não foi diferente.
5.5 O Direito Penal em combate aos crimes ambientais
 Freitas (2006) infere que diante deste quadro, o Direito Penal tem sido um instrumento útil e importante na tutela do meio ambiente. Com efeito, recorre-se a ele sempre que a repressão administrativa e civil se mostram insatisfatórias para combater as sucessivas agressões ao meio ambiente.
6 METODOLOGIA
 A pesquisa será baseada em um primeiro momento na coleta de dados a partir de uma bibliografia previamente selecionada por meio de artigos acadêmicos na área de direito ambiental. O estudo deste tema levará em consideração tanto o problema na ordem mundial, como especificamente no Brasil, uma vez que o crime ambiental cometido em um lugar específico pode ter consequências globais. A partir disso, irá se analisar afundo a jurisprudência disponível, bem como os principais estudiosos do assunto. Após a escolha dos autores os quais irão fundamentar esta investigação, faz-se necessário a exploração de processos para verificar de que forma o texto de lei está sendo aplicado nas situações de crime contra o meio ambiente. Feito esta averiguação da literatura adequada, serão então realizadas entrevistas com especialistas do assunto a fim de suprimir qualquer dúvida surgida no processo do conhecimento. Concluída esta etapa, deverá ser organizado todo o material coletado, para depois sintetizá-lo de forma lógica e coesa, com o propósito de ser compreendido e refletido pelos leitores. 
7 CRONOGRAMA
	
TEMPO EM MESES
	ATIVIDADES
	01
	02
	03
	04
	05
	06
	Seleção e leitura da bibliografia
	X
	X
	X
	
	
	
	Elaborar orçamento financeiro
	X
	
	
	
	
	
	Análise da jurisprudência disponível sobre o tema
	
	X
	X
	
	
	
	Análise dos processos
	
	
	 
	X
	X
	
	Coleta de dados por meio de entrevistas
	
	
X
	
X
	
	
	
	Sistematização e organização dos resultados obtidos
	
	
	
	
	
	X
8 BIBLIOGRAFIA INICIAL
ÁLVAREZ, Pedro; DE LA FUENTE, Emilia I; GARCÍA, Juan; DE LA FUENTE, Leticia. Variáveis ​​psicossociais na determinação do objeto veredito para crimes ambientais na Espanha. Meio Ambiente e Comportamento, vol.41 (4), 2009, p.509 -525.
BATRIĆEVIĆ, Ana. Crimes ambientais - crimes sem vítimas? Temida de 2013, Vol.16 (1), 2013, p.113.
BENJAMIN, Antonio. Direito constitucional ambiental brasileiro. São Paulo: Saraiva, parte II, 2007, p. 57-130.
BRITO, Brenda; BARRETO, Paulo. Tese: Sugestões para aumentar a eficácia da Lei de Crimes Ambientais no IBAMA e nos Tribunais de Justiça no Setor Florestal do Pará. 2006. Disponível em: <http://www.anppas.org.br/encontro4/cd/ARQUIVOS/GT6-395-362-20080510235039.pdf>. Acesso em: 28 abril 2014. 
CAVALCANTI, Clóvis. Economia e Ecologia: Problemas da Governança Ambiental no Brasil. Revista Iberoamericana de Economía Ecológica. Vol. 1, 2004, p.1-10. 
COSTA, Paulo. Responsabilidade criminal pela violação do meio ambiente. 2014. Disponível em: <https://repositorioaberto.uab.pt/handle/10400.2/2776>. Acesso em: 27 abril 2014.
CURRAN, Steve; DIBIANCO, Gary; HURST, Andrew; JIMENEZ, Melanie; LIEGEOIS, Nona. Crimes ambientais. (pesquisa décimo crime de colarinho branco). Americano Criminal Law Review, Wntr de 1995, vol.32 (2), p.245-308.
DRUMMOND, José. Leis ambientais brasileiras e políticas, 1934-2002: uma visão crítica.2005. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rsocp/n24/a12n24.pdf>. Acesso em: 27 abril 2014. 
FREITAS, Vladimir. A constituição federal e a efetividade das normas ambientais. Tese de doutorado defendida junto à Faculdade de Direito da Universidade Federal do Paraná. 1999. Disponível em: <http://www2.cjf.jus.br/ojs2/index.php/revcej/article/viewFile/852/1034 >. Acesso em: 29 abril 2014.
FREITAS, Vladimir. A contribuição da lei dos crimes ambientais na defesa do meio ambiente. Revista CEJ, Brasília, n. 33, p. 5-15, abr./jun. 2006. 
MARTÍN, Ana; HERNÁNDEZ, Bernardo; HESS, Stephany; RUIZ, Cristina; ALONSO, Isabel. A relação entre os julgamentos morais e explicações causais do cotidiano de crimes ambientais. Vol. 26 (3), 2013, p.320-342.
MATOS, Natassya. A responsabilidade penal da pessoa jurídica nos crimes ambientais. Trabalho de Conclusão de Curso, apresentado ao Curso de Direito da Faculdade de Ciências Jurídicas da Universidade Tuiuti do Paraná. 2013. Disponível em: < http://tcconline.utp.br/wp-content/uploads/2014/02/A-RESPONSABILIDADE-PENAL-DA-PESSOA-JURIDICA-NOS-CRIMES-AMBIENTAIS.pdf>. Acesso em: 30 abril 2014. 
MAZZUOLI, Valerio; AYALA, Patryck. Cooperação internacional para a preservação do meio ambiente: o direito brasileiro e a convenção de Aarhus. Revista Direito GV, Vol.8(1), 2012, p.297. 
ORNELAS, João. Meio ambiente e Direito. 2008. Disponível em: < http://www.egov.ufsc.br/portal/sites/default/files/anexos/26917-26919-1-PB.pdf>. Acesso em: 29 abril 2014. 
SIMON, David Reese. Crimes ambientais corporativos e da desigualdade social: novos rumos para a pesquisa de justiça ambiental. Americano Behavioral Scientist, Jan, 2000, vol.43 (4), 2000, p.633 (13).
STEFANELLO, Alaim. Reflexões acerca da responsabilidade da pessoa jurídica nos crimes ambientais. Revista da SJRJ, Vol.17(29), 2010.

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