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TRABALHO ANGÉLICA

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SUMÁRIO
31	INTRODUÇÃO	�
42	DESENVOLVIMENTO	�
42.1	Microeconomia e macroeconomia	�
42.1.1	Principais estruturas de mercado	�
52.1.2	Estrutura de Oligopólio	�
62.2	MÉTODOS QUANTITATIVOS APLICADOS À GESTÃO EMPRESARIAL	�
62.2.1	Medidas descritivas	�
2.2.2 Números ìndices.................................................................................................6
72.3	ÉTICA, POLÍTICA E SOCIEDADE	�
72.3.1	Tendência do Capitalismo	�
83	CONCLUSÃO	�
9REFERÊNCIAS	�
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INTRODUÇÃO
Este trabalho tem como finalidade entender melhor os assuntos estudados sobre microeconomia e macroeconomia, abordando o setor supermercadista do Rio Grande do Sul e como suas mudanças se multiplicaram pelo país. Sobre o desenvolvimento deste setor a partir da entrada de capital estrangeiro e da entrada de novas empresas, liberados após a implantação do Plano Real. Seu objetivo é informar e mostrar como o setor se comportou diante destas mudanças e como a economia se transformou depois de tantos investimentos e como tudo isto afetou a vida dos consumidores. O conhecimento sobre esses assuntos são indispensáveis para a formação de um bom administrador. Em micro e macroeconomia trataremos de temas relevantes sobre o nível de produção: o emprego, a taxa de câmbio e a inflação.
Quanto a métodos quantitativos aplicados à gestão empresarial é um conceito que norteará os gestores na tomada de decisões dentro do ambiente organizacional e se utilizá-lo de maneira eficaz será assim um gestor bem sucedido. Ètica, política e sociedade são valores e costumes que alteram a organização social e administrativa, ou seja passa a ser gerida a partir de um modelo voltado para conquista de consumidores.
DESENVOLVIMENTO
Microeconomia e macroeconomia
Principais estruturas de mercado
	Segundo Tebchirani (2012), os grandes ramos da ciência econômica se divide em: Macroeconomia e Microeconomia.
	Macroeconomia é o ramo da economia que estuda em escala global e por meios estatísticos e matemáticos, os fenômenos econômicos em uma estrutura ou um setor verificando as relações ligados aos elementos como sendo nacional, através da inflação, desemprego, taxa de câmbio, crescimento da produção entre outros.
	Microeconomia é a ciência que trata como as entidades individuais compõem a economia como decisões de compra e produção, quanto cobrar por determinado produto, ou mesmo a seleção da estratégia que deve ser adotada para incrementar as vendas, atrai muito menos a atenção.
Estrutura de Mercado do Setor Supermercadista do Rio Grande do Sul.
	Com a implantação do Plano Real, o setor supermercadista passou por transformações na economia brasileira. O Brasil por ser um país com abertura no mercado consumidor, com pouca competitividade e pouca restrição legislativa para frear a entrada de empresas estrangeiras, novas redes supermercadistas aproveitaram a abertura deste novo mercado, já que os seus ficaram saturados, e se esgotaram as possibilidades de crescimento, trouxeram suas marcas para o país, aproveitando seus investimentos no Brasil pós Plano Real.
	Com análise do setor supermercadista do Rio Grande do Sul, segundo Aguiar e Concha-Amim (2005), a concentração das marcas estrangeiras sofreu um grande aumento. De moderadamente baixo em 1992, para moderadamente alto em 2001. Não somente pela entrada das redes estrangeiras, mas também pela aquisição e fusões desde a década de 1990.
	Segundo Sesso Filho (2003), após 1995, houve a modernização do setor, com novas tecnologias, reestruturação, volta do poder de mercado para o varejo e com novas aquisições e fusões.
	A ABRAS, indicou que entre 1996 a 2000, mais que triplicou as empresas brasileiras absorvidas pelo capital estrangeiro.
	Iniciando-se no Sul, logo se espalhou por todo o país, e prevê-se estabilização apenas quando aproximadamente 50% das vendas se focarem nas mãos das cinco maiores redes do ramo, já que este nível de concentração ainda é baixo se comparado ao de países europeus e latinos, já que na Alemanha as cinco maiores organizações detém 75% do total movimentado; na França são 67%, na Argentina e Colômbia, as cinco maiores detém 45% e 50% respectivamente.
	A medida em que grandes grupos supermercadistas avançaram o consumidor de Porto Alegre, em maioria, tornou-se cliente de apenas três gigantes do varejo, já que estas absorveram as pequenas redes locais.
	Em 2006, houve grande mudança no segmento supermercadista; a entrada da WalMart que ficou com o primeiro lugar no ranking local e no segundo lugar no ranking nacional após a aquisição e incorporação da rede portuguesa SONAE.
	O índice de concentração no mercado do Rio Grande do Sul, considerando a somatória das participações das quatro maiores empresas de seu Market-Share em 2005, foi de 40,25%, mas para caso de oligopólio forte, é preciso que as quatro maiores empresas detenham 60% do Market-Share. Neste caso, então é considerado oligopólio fraco.
	Com base no texto acima iremos aprofundar nossos estudos tomando conhecimento sobre Mercado e suas Estruturas de forma detalhada.O que é mercado? O termo mercado envolve um espaço em que as decisões dos compradores podem afetar as decisões dos vendedores (produtores) e vice-versa.
	Entende-se por mercado uma área geográfica em que vendedores e compradores realizam a transferência de propriedades de bens e serviços.
Como o mercado se estrutura
	A estrutura de mercado engloba as seguintes características as quais influenciam o tipo de concorrência e a formação de preços: Grau de concentração de vendedores e compradores; Grau de diferenciação do produto e Grau de dificuldade para a entrada de novas empresas no mercado.
 
Grau de concentração de vendedores e compradores – que se refere ao número e ao tamanho de cada um desses atores no mercado.
	Uma indústria é considerada concentrada quando até quatro empresas detém 75% ou mais da produção e do mercado de determinado produto.
Grau de diferenciação do produto – é o grau em que um produto vendido no mercado é considerado diferente, ou não homogêneo, pelos compradores.
	Em geral, uma empresa de sucesso é aquela que consegue produzir barato algo diferenciado. Mas como se diferencia um produto? Isso é feito de várias maneiras, exemplo:
Oferecimento de serviços aos compradores (por exemplo, entrega em domicílio);
Possibilidades de o comprador concorrer a prêmios;
	A diferenciação de produto é uma das mais importantes estratégias das empresas, principalmente com a competitividade recente. Para criar produtos diferenciados, as empresas baseiam-se em atributos valorizados pelos consumidores como:
Ingredientes básicos ( teor de açúcar no produto);
Características dietéticas;
Tipo de consumidor (idade, nível de renda, perfil de vida, etc).
Grau de dificuldade para a entrada de novas empresas no mercado – para uma empresa estrangeira entrar no mercado brasileiro ela terá que vencer as denominadas barreiras de entrada. São elas:
Economias de escala – onde os custos médios da empresa, em longo prazo, descrevem à medida que aumentam o nível de produção e o tamanho da empresa. 	Essa redução no custo advém das crescentes possibilidades de : divisão e especialização da mão de obra; utilização de tecnologias mais eficientes, e aquisição de fatores de produção a preços menores, devido ao maior volume.
Desvantagens em custos – pouca ou nenhuma experiência, baixo domínio tecnológico e necessidade de gastos elevados com propagandas para tornar o produto conhecido.
Patente de invenção – houve muita demora e burocracia na regulamentação e normatização dos produtos manipulados geneticamente. Somente no final da década de 1990 é que duas grandes empresas conseguiram a autorização da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CNTBIO) para testar alguns de seus produtos no país.
Controle de um fator
estratégico – uma só organização controla por exemplo, uma empresa de fertilizantes que tem sob seu controle a exploração de rochas fosfáticas pode impedir que novas organizações ingressem no mercado.
	Conforme Izidoro, (2014), nem todo mercado tem o mesmo grau de competição. Uns são mais competitivos que os outros. A agricultura, por exemplo, é um mercado competitivo. Se você for comprar uma TV vai encontrar poucas empresas que as fabricam. Já a energia de uma determinada região é fornecida por uma única distribuidora.
	Considerando basicamente o número de empresas e a diferenciação do produto, os mercados podem ser classificados em:
Concorrência Perfeita;
Concorrência Monopolística;
Monopólio
Oligopólio
Concorrência Perfeita – é a existência de um grande número de empresas. Portanto, nenhuma delas é capaz de influenciar o preço de venda ou compra de um produto. Assim, o preço é determinado pela oferta e pela demanda.
	O mercado em concorrência perfeita, em que as empresas não conseguem influenciar os preços dos produtos, incentiva essas organizações a aumentar seus lucros pela redução de seus custos e pela melhoria da tecnologia utilizada na atividade produtiva.
Concorrência Monopolística – é determinada pela existência de muitos vendedores, e cada um deles oferece o mesmo produto, só que diferenciado. De certa maneira é uma combinação de monopólio com concorrência monopolística. 
	Sendo a diferenciação do produto sua principal característica. Todas as maneiras de se diferenciar um produto tem o mesmo objetivo: fazer que o consumidor tenha preferência pelo produto.
Monopólio – Neste mercado não existe competição alguma. As principais características são:
Há uma só empresa;
Não há produtos substitutos;
A empresa tem considerável controle de preço;
È praticamente impossível a entrada de outra empresa no mercado.
Estrutura de Oligopólio
Segundo Izidoro (2014), oligopólio é um tipo de mercado em que não há nem monopólio nem concorrência perfeita. Suas principais características são:
Pequeno número de empresas;
Interdependência entre as empresas;
Consideráveis obstáculos à entrada;
Produto, em geral, diferenciado, mas não necessariamente (o petróleo, por exemplo é um produto homogêneo e sua indústria é oligopolizada;
Concorrência extrapreço, como diferenciação do produto, propaganda, serviços especiais etc.
	O grande desafio do oligopólio é estimar as relações dos concorrentes quando uma empresa toma suas decisões.
	Há muitas indústrias oligopolistas no Brasil e no mundo. A indústria automobilística é um bom exemplo.
	Em um oligopólio não há competição de preços, isso porque ela nunca sabe qual será a intensidade da reação dos concorrentes a uma mudança de preço.
	Caso uma empresa altere o preço de seu produto, ela geralmente poderá esperar as seguintes reações por parte dos concorrentes:
Se aumentar o preço de seu produto: os concorrentes não elevarão os seus preços e ela perderá mercado. Nesse caso ela terá redução tanto em sua receita como em seu Market-Share, e é possível que seu custo unitário aumente por causa da economia de escala.
Se baixar o preço de seu produto: os concorrentes também tenderão a reduzir seus preços. Nessa situação as demais empresas são forçadas a reduzir seus preços, resultando em uma guerra de preços, que beneficia os consumidores.
	Assim os preços em uma estrutura oligopolista tendem a ser estáveis. A diferença entre preços de várias empresas é resultado do sucesso da diferenciação do produto. Portanto, a quantidade e o preço que a empresa seleciona é função de sua estrutura de custo e de sua habilidade para diferenciar seu produto.
 
MÉTODOS QUANTITATIVOS APLICADOS À GESTÃO EMPRESARIAL
Medidas descritivas
a) Medidas de Tendência Central
São cálculos estatísticos que representam uma série de dados orientando-nos quanto à posição da distribuição de dados, sendo as medidas mais utilizadas: média aritmética, a moda e a mediana.
Média aritmética – é a medida de tendência central mais comum para um conjunto de dados.
Moda - Dentre as principais medidas de posição, destaca-se a moda. È o valor da amostra que mais se repete, ou seja, valor que ocorre com maior frequência.
Mediana – é o valor que ocupa a posição central do conjunto de dados ordenados (Rol), tal que 50% dos valores são menores que a mediana e os demais 50% são maiores.
b) Medidas de Dispersão
Segundo Castanheira (2012), são medidas estatísticas utilizadas para verificar o quanto os valores encontrados em uma pesquisa estão dispersos ou afastados em relação à média ou em relação à mediana. Servem para verificar com que confiança as medidas de tendência central resumem as informações fornecidas pelos dados obtidos em uma pesquisa. Se incluem como medidas de dispersão: desvio padrão, amplitude, média dentre outras.
c) Técnicas de Amostragem Probabilística
Em Barbetta (2006), vamos encontrar o seguinte esclarecimento para entendermos as técnicas de amostragem probabilística:
Amostra – é a parte dos elementos de uma população. Muitas vezes vamos referir à amostra como uma parte das possíveis observações de uma variável de interesse.
Amostragem – é o processo de seleção da amostra. Estimativa – valor calculado com base na amostra, e usado com a finalidade de avaliar aproximadamente um parâmetro. Por que fazer uma amostragem? Para se ter:
Economia;
Menor tempo;
Maior qualidade nos dados levantados;
População infinita;
Mais fácil, com resultados satisfatórios.
As principais técnicas de amostragem probabilística são: Amostragem aleatória simples; Amostragem sistemática; Amostragem estratificada e Amostragem por conglomerados.
Amostragem Aleatória Simples (AAS) 
Faz-se uma lista da população e sorteiam-se os elementos que farão parte da amostra;
Pode-se utilizar uma tabela de números aleatórios.
Propriedade básica: cada subconjunto da população com o mesmo número de elementos tem a mesma chance de ser incluído na amostra.
Amostragem Sistemática
Os elementos da população apresentam-se ordenados em que não há necessidade de construir um sistema de referência. Nesta técnica, a seleção dos elementos que comporão a amostra pode ser feita por um sistema criado pelo pesquisador.
Amostragem Estratificada
Usada quando a população pode ser dividida em subgrupos (estratos) relativamente homogêneos, convém que o sorteio dos elementos leve em consideração tais divisões, para que os elementos da amostra sejam proporcionais ao número de elementos desses subconjuntos.
Amostragem por Conglomerados
Esta técnica é usada quando a população pode ser naturalmente dividida em vários subgrupos (conglomerados). Exemplo de conglomerados: Quarteirões, famílias, organizações, agências, etc.
Ao contrário dos estratos, espera-se que os conglomerados sejam quase tão heterogêneos quanto à população toda. Num primeiro estágio, a amostragem é feita sobre os conglomerados e não mais sobre os indivíduos da população.
Números Indices
Em Pereira (2014), vamos encontrar os seguintes esclarecimentos de números índices.
Números índices são métodos quantitativos com cálculos simples, mas que ajudarão os profissionais de contabilidade a entender algumas mudanças ocorridas em determinadas variáveis.
Em geral, eles são utilizados para analisar o aumento ou a queda de variáveis quantitativas referente a períodos de tempo, localizações geográficas ou, ainda, outras necessidades dos profissionais de contabilidade, auxiliando nas tomadas de decisão. Assim, em qualquer análise, os números índices são indispensáveis.
Pereira (2014), afirma que o número índice é um quociente ou um indicador que expressa a variação relativa entre os valores de qualquer medida.
Números índices simples – avalia a variação de um único item ou variável em comparação a um valor base, definido pelo pesquisador, o qual poderá abranger períodos, localizações geográficas ou ainda, quaisquer outras
situações que haja necessidade de comparação. Essa comparação é realizada de forma algébrica, pelo quociente entre a variável e o valor base. O resultado determina o aumento ou a queda da variável.
Números índices relativos – avalia a variação relativa de um único item ou variável em comparação à média dos valores.
A comparação neste item será em relação à medida dos valores observados. Assim, podemos analisar se os valores estão abaixo ou acima da média, e ainda, o seu percentual. Essa comparação é realizada de forma algébrica, pelo quociente entre a variável e o valor médio.
Números índices de ligação – determina as variações entre períodos consecutivos. Para seu cálculo, dividimos o índice do período pelo imediatamente anterior. Nesse caso, a comparação é quanto ao valor anterior. Assim, é possível verificar o aumento ou a queda da variável, bem como seu valor percentual. Essa comparação é realizada de forma algébrica pelo quociente entre a variável e o seu valor anterior.
ÉTICA, POLÍTICA E SOCIEDADE
Tendência do Capitalismo
Em Oliveira (2014), veremos como a interferência do capitalismo nas relações entre as pessoas acaba por ditar até os meios de sobrevivência.
Ao interferir nas relações sociais, o capitalismo provoca tensões, que se apresentam como a tão conhecida questão social e suas múltiplas expressões.
Karl Marx define o capitalismo como elemento de profundas modificações na dinâmica econômica que implica a vida social e política. Essas modificações se tornam mais intensas quando o capitalismo passa de concorrencial ( onde há concorrência de mercado) para o capitalismo de monopólio ( definido como conjunto de capitalistas que constituem um conjunto de empresas – ex. Bancos).
Para vários autores, o capitalismo monopolista acentua os traços de dominação, alienação, exploração e opressão da sociedade burguesa.
Para entendermos o que está sendo exposto, devemos compreender o que é a questão social e como ela se dá no cenário capitalista.
A compreensão da questão social está intimamente relacionada com o conceito de capital versus trabalho, em que o modo capitalista de produção dita as regras na sociedade na qual vivemos.
Para Iamamoto e Carvalho (2011), a questão social se origina pelo ingresso da classe operária na sociedade política, em que essa classe passa a exigir seus direitos.
A questão social não se originou por acaso, mas emergiu do cenário de lutas de classes na Europa no século XIX, quando a classe operária buscava soluções para questões sociais, como a fome, as condições de moradia etc.
As implicações que resultam da apropriação desigual da riqueza geram questão social e suas múltiplas expressões, que são representadas por inúmeros fatores. Destacamos alguns dos mais evidentes em nossa sociedade tais como:
Desemprego;
Violência ( em suas diversas manifestações);
Analfabetismo;
Falta de moradia;
Acesso dificultado ao serviço de saúde;
Para Netto (2011) são esses fatores que fazem o Estado intervir na questão social, dentro do processo do capital.
No Brasil, esse processo do trabalho pôde ser percebido com mais intensidade na década de 1990m em que, como resultado de políticas consideradas neoliberais, ocorreu a reestruturação produtiva.
Todavia, há de destacar que os elementos de formação social no país nos levam a pensar na formação de uma constituição ideopolítica ( ou seja, o modo como um conceito ideológico se traduz em forma de ação política.
CoNCLUSÃO
O trabalho teve como objetivo, apresentar as estruturas de mercado suas características e funcionamentos, esclarecendo o envolvimento entre compradores e vendedores e como realizam a transferência de bens e serviços. Baseou-se na estrutura supermercadista do Rio Grande do Sul para exemplificar as transformações da economia brasileira dentro das mais importantes divisões da economia: a Microeconomia e a Macroeconomia.
Vimos a importância da estatística e do desenvolvimento tecnológico e como podem de maneira positiva auxiliar os gestores empresariais na tomada de decisões dentro do ambiente organizacional.
E, finalmente, podemos entender que embora grande parte dos problemas do Brasil está nas questões sociais, e que as riquezas concentram-se nas mãos da minoria, gera grandes consequências para a sociedade o que reflete de maneira expressiva nos menos favorecidos, e que com tantos escândalos, a corrupção e os descasos políticos, podemos concluir que não basta trocar os políticos, precisamos reformular as leis para que mudanças significativas aconteçam em prol da sociedade. 
REFERÊNCIAS
AGUIAR, D.R.D; CONCHA-AMIM, M, Concentração Industrial,e Turnover no Setor Supermercadista Brasileiro, Revista Gestão e Produção, São Carlos SP, v.13, n.1, jan-abr, 2006, p.45-56.
BARBETTA, Pedro Alberto, Estatística Aplicada às Ciências Sociais – sexta edição, Florianópolis: Editora da UFSC, 2006.
CASTANHEIRA, Nelson Pereira, Estatística aplicada a todos os níveis (Livro eletrônico) / Nelson Pereira Castanheira, Curitiba: InterSaberes, 2012 – (Série Matemática Aplicada).
FALEIROS, Vicente de Paula, Estratégias em Serviço Social, São Paulo:Cortez, 1997.
IAMAMOTO, Marilda Vilela; CARVALHO, Raul, Relações Sociais e Serviço Social no Brasil: esboço de uma interpretação histórico-metodológica, 34.ed. São Paulo: Cortez, 2011.
IZIDORO, Cleyton, Economia e Mercado ( Livro eletrônico)/ Cleyton Izidoro, São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2014.
MARX, Karl, O Capital, Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1975.
NETTO, J.P. , Capitalismo Monopolista e Serviço Social, 8. Ed. São Paulo: Cortez, 2011.
OLIVEIRA, Valdeir Claudinei, Capitalismo e Questão social, São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2014 ( Coleção Bibliográfica Universitária Pearson).
PEREIRA, Adriano Toledo, Métodos Quantitativos Aplicados à Contabilidade (Livro eletrônico)/Adriano Toledo Pereira, Curitiba: InterSaberes, 2014.
SESSO FILHO, U. O Setor Supermercadista no Brasil nos anos 1990, Piracicaba, Tese de Doutorado, Universidade de São Paulo, SP, 2003.
Sistema de Ensino Presencial Conectado
ADMINISTRAÇÃO BACHARELADO
NAIR ANGÉLICA FREITAS SILVA
Trabalho individual
Estrutura de mercado do setor supermercadista
Pirapora-MG
2015
nAIR ANGÉLICA FREITAS SILVA	
Trabalho individual
Estrutura de mercado do setor supermercadista
Trabalho Interdisciplinar Individual apresentado ao Curso de Administração Bacharelado à Universidade Norte do Paraná – UNOPAR VIRTUAL, para as disciplinas do 1º Semestre.
Professores: Leuter Duarte Cardoso Junior, Paula Cristina de Oliveira Klefens, Wilson Sanches.
Pirapora-MG
2015

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