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Secretaria Municipal de
Urbanismo e Licenciamento
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Dados Estatísticos Info Cidade Habitação
Habitação - Notas
Quinta-feira, 25 de Agosto de 2022 | Horário: 16:09
Dados Notas
Fontes utilizadas
A maior parte dos dados habitacionais, referentes aos domicílios e
agregados por distritos municipais, é proveniente dos Censos
Demográ�cos, do Instituto Brasileiro de Geogra�a e Estatística (IBGE).
Com relação às favelas e similares, aqui são apresentados tanto os dados
provenientes dos Censos Demográ�cos do IBGE (setores subnormais)
como os do Cadastro de Favelas da Secretaria da Habitação (Sehab) de
diferentes anos. As tabelas são bastante esclarecedoras, porém, em
alguns casos, conceitos e/ou nomenclaturas adotados pelo IBGE diferem
dos utilizados pela Prefeitura, situação que deve ser levada em
consideração por ocasião da análise e interpretação dos dados.
As informações sobre favelas, referentes ao ano de 1987, foram extraídas
do Diário O�cial do Município, de 31 de março de 1994, em sua “Edição
Especial”. Os dados relativos a 1991 e 2000 foram extraídos da “Base
Cartográ�ca Digital das Favelas do Município de São Paulo” divulgada no
ano de 2003 em meio digital pela então Superintendência de Habitação
Popular da Secretaria de Habitação (Habi/Sehab) em convênio com o
Centro de Estudos da Metrópole (CEM). Os dados relativos a 2008 em
diante são provenientes da página habisp criada pela Sehab.
A tabela que apresenta a série de dados relativos ao uso do solo do tipo
residencial tem como base o Cadastro de Contribuinte Imobiliário ou
conforme conhecido anteriormente como Cadastro Territorial Predial de
Conservação e Limpeza(TPCL). É um cadastro de base �scal, com a
�nalidade de permitir a emissão, lançamento e a cobrança do Imposto
Predial e Territorial Urbano (IPTU) sobre a propriedade imobiliária. É
mantido pelo Departamento de Arrecadação e Cobrança (DECAR) da
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http://transparencia.prefeitura.sp.gov.br/sistema-eletronico-de-informacao-ao-cidadao-e-sic/
http://transparencia.prefeitura.sp.gov.br/
https://sp156.prefeitura.sp.gov.br/portal
https://capital.sp.gov.br/web/prefeitura-de-sao-paulo/
https://capital.sp.gov.br/web/prefeitura-de-sao-paulo/secretarias
https://capital.sp.gov.br/web/licenciamento
https://capital.sp.gov.br/web/licenciamento/desenvolvimento_urbano
https://capital.sp.gov.br/web/licenciamento/desenvolvimento_urbano/dados_estatisticos
https://capital.sp.gov.br/web/licenciamento/desenvolvimento_urbano/dados_estatisticos/info_cidade
http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/urbanismo/dados_estatisticos/info_cidade/habitacao/index.php?p=260285
http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/urbanismo/dados_estatisticos/info_cidade/habitacao/index.php?p=260288
https://fiqueemdia.prefeitura.sp.gov.br/ppi
https://fiqueemdia.prefeitura.sp.gov.br/ppi
https://capital.sp.gov.br/web/licenciamento/
https://capital.sp.gov.br/web/licenciamento/
Secretaria Municipal da Fazenda (SF) da Prefeitura de São Paulo e
publicado e disponibilizado com suas principais variáveis no GEOSAMPA
desde 2016.
No ano de 2019 estas informações referentes ao tema “Uso do Solo
Urbano” no Infocidade passa por substituição da sua base de dados. Essa
alteração, contudo, se dá apenas no tocante à mudança da data de
coleta dos seus dados primários junto ao Cadastro da Secretaria da
Fazenda (SF) já mencionado.
Este acervo tem data base de coleta no mês de janeiro do ano indicado,
quando da emissão geral do IPTU.
Em razão da mudança na data de coleta, os dados quantitativos
apresentam ligeira diferença (menos de 5%) em relação aos até então
divulgados como TPCL. É importante, portanto, para efeito de
comparações em novas pesquisas, a utilização da série histórica
produzida com esta fonte, que passa a ser divulgado como “IPTUEG”
tendo em vista a referência à Emissão Geral do IPTU.
Conceitos de favela
Conforme o IBGE no Censo Demográ�co-2000, favela e setores
assemelhados são considerados do tipo “setor especial de aglomerado
subnormal”, de�nido como aglomerado de, no mínimo, 51 unidades
habitacionais em terreno alheio, dispostas, em geral, de forma
desordenada, e carentes da maioria dos serviços essenciais.
Já o Sistema Municipal de Habitação adotou outra conceituação em 1972,
utilizada também em 1987 no Censo de Favelas e pela pesquisa
contratada à Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) em
1993, ambos levantamentos a cargo da Superintendência de Habitação
Popular da Secretaria de Habitação (Habi/Sehab). Favelas foram então
de�nidas como “aglomerados de moradias de reduzidas dimensões,
construídas com materiais inadequados (madeira velha, zinco, latas e até
papelão) distribuídos irregularmente em terrenos quase sempre
desprovidos de serviços e de equipamentos urbanos e sociais,
compondo um complexo de ordem social, econômica, sanitária,
educacional e urbanística”; e núcleos foram de�nidos como aglomerados
com até dez domicílios. Posteriormente, desde que a Sehab passou a
trabalhar com indicadores para diagnosticar e intervir em áreas de
ocupação precária, essa conceituação tem exigido uma revisão de
critérios.
Conceitos adotados no Censo Demográ�co 2000
Domicílio
Domicílio é o local estruturalmente separado e independente que se
destina a servir de habitação a uma ou mais pessoas, ou que esteja
sendo utilizado como tal.
Situação do domicílio
Segundo a localização do domicílio, a situação é urbana ou rural,
conforme de�nida por lei municipal em vigor em 1º de agosto de 2000.
Em situação urbana consideram-se as áreas urbanizadas ou não,
correspondentes às cidades (sedes municipais), às vilas (sedes distritais)
ou às áreas urbanas isoladas. A situação rural abrange toda a área situada
fora do perímetro urbano, inclusive os aglomerados rurais de extensão
urbana, os povoados e os núcleos. Este critério também é utilizado na
classi�cação da população urbana e rural.
Tipo de ocupação - espécie de domicílio
• Domicílio particular - quando o relacionamento entre seus ocupantes
era, à época da coleta dos dados, ditado por laços de parentesco, de
dependência doméstica ou por normas de convivência. Os domicílios
particulares desagregam-se em:
a) Permanente - quando construído para servir exclusivamente à
habitação e, na data de referência, tinha a �nalidade de servir de moradia
a uma ou mais pessoas;
b) Improvisado - quando localizado em unidade não-residencial (loja,
fábrica etc.) que não tinha dependências destinadas exclusivamente à
moradia, mas que, na data de referência, estava ocupado por morador. Os
prédios em construção, vagões de trem, carroças, tendas, barracas,
grutas etc. que estavam servindo de moradia na data de referência
também foram considerados como domicílios particulares improvisados.
De�niu-se como dependência doméstica a situação de subordinação
dos empregados domésticos e agregados em relação à pessoa
responsável pelo domicílio e de�niu-se por normas de convivência as
regras estabelecidas para convivência de pessoas que residiam no
mesmo domicílio e não estavam ligadas por laços de parentesco nem de
dependência doméstica.
• Domicílio coletivo - quando a relação entre as pessoas que nele
habitavam era restrita a normas de subordinação administrativa, como
em hotéis, pensões, presídios, cadeias, penitenciárias, quartéis, postos
militares, asilos, orfanatos, conventos, hospitais e clínicas (com
internação), alojamento de trabalhadores, motéis, camping etc.
Tipologias residenciais - domicílio particular permanente
• Casa - quando localizado em uma edi�cação de um ou mais
pavimentos, desde que ocupado integralmente por um único domicílio,
com acesso direto a um logradouro (arruamento, vila, avenida, caminho
etc.), legalizado ou não, independentemente do material utilizado em sua
construção.
• Apartamento - quando localizado em edifício de um ou mais andares,com mais de um domicílio, servido por espaços comuns (hall de entrada,
escadas, corredores, portaria ou outras dependências). O domicílio
localizado em um prédio de dois ou mais andares em que as demais
unidades não eram residenciais e, ainda, aquele localizado em edifício de
dois ou mais pavimentos com entradas independentes para os andares
foram considerados como apartamentos.
• Cômodo - quando composto por um ou mais aposentos localizados em
uma casa de cômodos, cortiço, cabeça-de-porco etc.
Condição de ocupação do domicílio
Quanto à condição de ocupação, os domicílios particulares permanentes
foram classi�cados em próprios, alugados, cedidos ou outra condição.
• Domicílio próprio:
a) Já quitado - quando era de propriedade, total ou parcial, de um ou
mais moradores e já estava integralmente pago;
b) Em aquisição - quando era de propriedade, total ou parcial, de um ou
mais moradores e ainda não estava integralmente pago.
• Domicílio alugado:
Quando o aluguel era pago por um ou mais de seus moradores.
Considerou-se também como alugado o domicílio em que o empregador
(de qualquer um dos moradores) pagava, como parte integrante do
salário, uma parcela em dinheiro para pagamento do aluguel.
• Domicílio cedido:
a) Cedido por empregador - quando era cedido por empregador
(particular ou público) de qualquer um dos moradores, ainda que
mediante uma taxa de ocupação ou conservação (condomínio, gás, luz
etc.). Incluiu-se, neste caso, o domicílio cujo aluguel era pago diretamente
pelo empregador de um dos moradores do domicílio;
b) Cedido de outra forma - quando era cedido gratuitamente por pessoa
que não era moradora ou por instituição que não era empregadora de
algum dos moradores, ainda que mediante uma taxa de ocupação
(imposto, condomínio etc.) ou de conservação. Incluiu-se, neste caso, o
domicílio cujo aluguel era pago, diretamente ou indiretamente, por pessoa
Secretaria Municipal de Urbanismo e Licenciamento
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não-moradora ou por instituição não-empregadora de algum morador.
Outra condição:
Quando era ocupado de forma diferente das anteriormente relacionadas.
Incluíram-se, neste caso: o domicílio cujo aluguel, pago por morador,
referia-se à unidade domiciliar em conjunto com unidade não-residencial
(o�cina, loja etc.); o domicílio localizado em estabelecimento
agropecuário arrendado; e, também, o domicílio ocupado por invasão.
Dúvidas e sugestões:
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