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Banco de Dados 1_Modelagem ER

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Banco de Dados I – Prof Tavares 
Modelo de Dados 
Entidade-Relacionamento 
 
Banco de Dados I 
Prof Alberto Tavares da Silva 
1 
Banco de Dados I – Prof Tavares 
Requisitos 
de Dados 
Projeto Conceitual 
Projeto Lógico 
Projeto Físico 
Coleta/Especificação 
de Requisitos 
Requisitos 
Funcionais 
Análise Funcional 
Projeto Funcional 
Programação 
Programa de 
aplicação de BD SGBD 
Programa de 
aplicação de BD 
Programa de 
aplicação 
dados 
e 
regras 
Mundo 
Real 
Banco de Dados I – Prof Tavares 
O Diagrama Entidade-Relacionamento, E-R, é uma ferramenta de 
modelagem de dados que possibilita a geração das tabelas que serão 
utilizadas no sistema em desenvolvimento. 
A diagramação apresentada é a proposta por Peter Chen, incluídas 
algumas abstrações ou casos particulares de modelagem. 
 
Diagrama Entidade-relacionamento 
3 
Banco de Dados I – Prof Tavares 
 Diversas extensões e notações foram definidas ao longo do tempo 
 Provê ao usuário um alto nível de abstração, e por conseguinte 
facilita a construção de um esquema de BD 
 Popular: Simplicidade e Expressividade 
 O mapeamento entre os modelos E-R e Relacional é relativamente 
simples. 
 Existem várias ferramentas destinadas a mapear o Modelo E-R para 
Relacional. – BRModelo. 
 É também chamado de esquema E-R ou diagrama E-R 
 O E-R é composto de entidades, relacionamentos, atributos e 
chaves. 
Diagrama Entidade-relacionamento 
4 
Banco de Dados I – Prof Tavares 
 Entidade é qualquer "coisa" que forme um conjunto. 
 Cada elemento do referido conjunto é distinto, ou seja, não existem 
dois elementos iguais em um mesmo conjunto. 
 As instâncias de uma entidade não são representadas no diagrama de 
Entidades e Relacionamento, mas são semanticamente interpretadas no 
mesmo 
 MER não trata Entidades individuais, apenas Conjuntos de Entidades 
 Exemplos : Objetos reais: Lugar, instrumento, barragem, etc. 
 Pessoas: engenheiro, estudante,etc 
 Abstratos: organização, aptidão, etc 
Aluno 
5 
Entidade 
Banco de Dados I – Prof Tavares 
 Conjunto de entidades que não possui identificação própria. 
 Entidade que não tem atributos que possam identificá-la univocamente. 
 Sua identificação depende de um relacionamento com uma entidade de 
outro conjunto. 
 O identificador de um conjunto de entidades fracas é também chamado 
de chave parcial de um conjunto de entidades 
 A chave primária de um conjunto de entidades fracas é formada pela 
chave primária do conjunto de entidades fortes vinculada mais o 
identificador do conjunto de entidades fracas 
6 
Entidade Fraca 
Dependente 
Banco de Dados I – Prof Tavares 
Atributos são características da entidade e dos relacionamentos. 
Exemplos: 
Engenheiro ( nrCrea, nome, endereço, especialidade) 
Cadeira(nrDeEstoque, cor, peso, fabricante) 
Instrumento(nrInstr, nome, peso, fabricante) 
nrInstr
peso
nome
fabricante
propósito
INSTRUMENTO
7 
Atributos 
Banco de Dados I – Prof Tavares 
8 
Tipos: 
 Atributo Simples Monovalorado (univalorado): possui um valor para 
cada entidade que caracteriza 
 
 Atributo Multivalorado: possui mais de um valor para cada entidade 
que caracteriza 
 
 Atributo Composto: quando o atributo tem vários subcampos 
 
 
 
 Atributo Derivado ou básico: quando o valor de um atributo é obtido 
por meio de valores de outros atributos. Ex: tempo_de_casa pode ser 
derivado do valor da data_contratação 
 
Atributos 
Idade 
 Telefones 
Endereço 
Rua 
Cidade 
Estado 
Tempo_de_casa 
Banco de Dados I – Prof Tavares 
 
Uma entidade é um conjunto de coisas, abstrações ou pessoas. 
A fim de simplificar, uma entidade é formada por elementos. 
Como consequência da impossibilidade de existirem dois elementos 
iguais em uma mesma entidade, necessário se faz definir um 
mecanismo que identifique cada elemento univocamente, ou seja, que 
cada elemento tenha um identificador diferente dos demais. 
O mecanismo com tal finalidade denomina-se Chave. 
9 
Atributos 
Banco de Dados I – Prof Tavares 10 
Atributos 
• Chave = Atributo ou um conjunto de atributos que, com seus 
valores, consiga identificar uma única entidade dentro do conjunto 
de entidades 
• Uma chave deve ser mínima no sentido de que se a chave for 
composta, nenhum atributo que a compõe poderá ser retirado, e 
ainda sim, a composição resultante continuar sendo chave 
• É o principal meio de acesso a uma entidade 
Banco de Dados I – Prof Tavares 
 
Quando um determinado atributo pode ser usado para 
identificar um elemento dos outros, este atributo é 
denominado de Chave Primária da entidade, Chave 
Simples ou simplesmente Chave. 
 
11 
Atributos 
Banco de Dados I – Prof Tavares 
A representação da Chave Primária Simples pode ser: 
Pessoa(#idt, nome, profissão, idade); 
Pessoa(idt, nome, profissão, idade). 
nome
profissão
PESSOA
idt
idade
12 
Atributos 
Banco de Dados I – Prof Tavares 13 
Atributos 
 Chave Composta: mais de um atributo compõe a chave de um 
conjunto de entidades. A concatenação de todos eles indica a chave 
única. 
Banco de Dados I – Prof Tavares 
Quando mais de um atributo são necessários, o conjunto de 
atributos é denominada de Chave Composta. 
Exemplo: Pessoa ( idt, nome , profissão , idade) 
Idt Nome Profissão Idade 
0191821 Paulo Silva Engenheiro 35 
2937291 João Penna Engenheiro 35 
8978792 Ana Feijó Modelo 25 
3726110 Paulo Silva Advogado 40 
 
Qual o melhor atributo para ser a Chave da entidade? 
14 
Atributos 
Banco de Dados I – Prof Tavares 
 
Pessoa ( nome , dataNascimento, profissão , firma) 
Nome DataNasc Profissão Firma
Paulo Silva 14/12/56 Engenheiro ABC Ltda
João Penna 25/11/70 Médico SING SA
Ana Feijó 04/06/65 Modelo ABC Ltda
Paulo Silva 25/11/70 Engenheiro J PNEUS SA
Qual o melhor atributo para ser a Chave da entidade? 
Qual combinação será a melhor? 
15 
Atributos 
Banco de Dados I – Prof Tavares 
Representação da Chave Composta 
Pessoa(#nome, #dtNascimento, profissão, firma) 
Pessoa(nome, dt Nascimento, profissão, firma); 
nome
dtNascimento
profissãofirma
PESSOA
16 
Atributos 
Banco de Dados I – Prof Tavares 
 
 
Tabela DEPARTAMENTO 
 Nome Número RG Gerente 
Contabilidade 1 10101010 
Engenharia Civil 2 30303030 
Engenharia Mecânica 3 20202020 
 
 
Tabela EMPREGADO 
Nome RG CIC Depto. RG Supervisor Salário 
João Luiz 10101010 11111111 1 NULO 3.000,00 
Fernando 20202020 22222222 2 10101010 2.500,00 
Ricardo 30303030 33333333 2 10101010 2.300,00 
Jorge 40404040 44444444 2 20202020 4.200,00 
Renato 50505050 55555555 3 20202020 1.300,00 
 
Chave Estrangeira (FK) 
Especifica o relacionamento 
entre duas tabelas 
17 
Atributos 
Banco de Dados I – Prof Tavares 
 Relacionamento é uma associação entre uma ou várias 
entidades. 
 Conjunto de Relacionamentos é um conjunto de 
relacionamentos de mesmo tipo. 
 Expressam uma rica semântica entre os conjuntos de entidades 
por meio dos conceitos como: 
• Cardinalidade; 
• Restrição de participação (total ou parcial); 
• Grau de Relacionamento. 
 Esses conceitos impõem restrições aos dados que alimentarão o 
banco de dados. 
 
18 
Relacionamento 
Banco de Dados I – Prof Tavares 
• Os relacionamentos podem ter atributos próprios. 
• O grau de relacionamento é o número de entidades 
participantes: Binário, ternário, etc. 
 
ENGENHEIRO PROJETO ALOCADO 
N M 
data 
19Relacionamento 
Banco de Dados I – Prof Tavares 
As letras N e M são denominadas de cardinalidades do 
relacionamento, ou seja, determinam o número máximo de 
participação de uma determinada entidade em um relacionamento 
e varia de acordo com o tipo do relacionamento. 
20 
Relacionamento 
ENGENHEIRO PROJETO ALOCADO 
N M 
data 
Banco de Dados I – Prof Tavares 21 
Tipos de Relacionamentos 
 A cardinalidade expressa o número de entidades as quais outra 
entidade pode estar associada em um relacionamento 
 Um para um (1 para 1) 
 Uma entidade em A está associada no máximo a uma 
entidade em B, e uma entidade em B está associada a no 
máximo uma entidade em A 
 
Banco de Dados I – Prof Tavares 
Toda ocorrência de A corresponde a 0 ou 1 ocorrência de B. 
a1
a2
a3
a4
b1
b2
b3
22 
 Relacionamento 1:1 
Banco de Dados I – Prof Tavares 
Exemplo: 
CIDADE PAÍS 
CAPITAL 
DE 
1 1 
Uma cidade é capital de 0 ou um País ou; 
Um País posssui uma capital. 
23 
 Relacionamento 1:1 
Banco de Dados I – Prof Tavares 24 
0,1 
gerencia 
cpf 
numero nome 
nome 
1,1 
Departamento 
endereco 
Empregado 
 Relacionamento 1:1 
Banco de Dados I – Prof Tavares 25 
 Um para muitos (1 para N) 
 Uma entidade em A está associada a várias entidades em B. 
Uma entidade em B, entretanto, deve estar associada no 
máximo a uma entidade em A 
 Muitos para um (N para 1) 
 Uma entidade em A está associada a no máximo uma entidade 
em B. Uma entidade em B, entretanto, pode estar associada a 
um número qualquer de entidades em A 
 
 
Tipos de Relacionamentos 
Banco de Dados I – Prof Tavares 
Toda ocorrência de A corresponde a 0, 1 ou N 
ocorrências de B. 
a1
a2
a3
a4
b1
b2
b3
b4
26 
 Relacionamento 1:N 
Banco de Dados I – Prof Tavares 
 
 Um CLIENTE faz vários PEDIDOS, sendo que um 
determinado PEDIDO é realizado por um único CLIENTE. 
 A leitura do diagrama pode ser realizada de duas formas: 
 Um CLIENTE faz 0 ou N(muitos) PEDIDOS; 
 Um PEDIDO é feito por 1 CLIENTE. 
27 
 Relacionamento 1:N 
CLIENTE PEDIDO FAZ 
1,1 0,N 
Banco de Dados I – Prof Tavares 
 
 O Nr 1 significa a cardinalidade máxima de PEDIDO, ou seja, um 
determinado PEDIDO participa, no máximo, uma vez no 
relacionamento com CLIENTE. 
 A letra N significa a cardinalidade de CLIENTE, pois um determinado 
CLIENTE pode relacionar-se com muitos PEDIDOS. 
 Interessante registrar que a cardinalidade no diagrama está invertida 
em relação às entidades. 
 
28 
 Relacionamento 1:N 
Banco de Dados I – Prof Tavares 29 
 Muitos para muitos (N para M) 
 Uma entidade em A está associada a qualquer 
número de entidades em B e uma entidade em B 
está associada a um número qualquer de entidades 
em A 
 
 
Tipos de Relacionamentos 
Banco de Dados I – Prof Tavares 
 
Toda ocorrência de A corresponde a 0, 1 ou N ocorrências de 
B vice-versa. 
a1
a2
a3
a4
b1
b2
b3
b4
30 
Relacionamento N:M 
Banco de Dados I – Prof Tavares 
Um Projeto pode ter vários Engenheiros alocados, onde um determinado 
Engenheiro pode trabalhar em vários projetos. 
Quantos Engenheiros são alocados ou trabalham em um Projeto? 
Nenhum, um ou vários. 
Quantos Projetos trabalha um determinado Engenheiro? Um ou vários. 
31 
Relacionamento N:M 
ENGENHEIRO PROJETO ALOCADO 
1,N 0,M 
data 
Banco de Dados I – Prof Tavares 
A leitura do diagrama pode ser realizada de duas formas: 
Um Engenheiro alocado em 0 ou N(muitos) Projetos. 
Um projeto aloca 1 ou M(muitos) engenheiros; 
32 
Relacionamento N:M 
ENGENHEIRO PROJETO ALOCADO 
1,N 
0,N 
data 
Banco de Dados I – Prof Tavares 33 
0,N 
trabalha_em 
cpf 
numero nome 
nome 
1,N 
Projeto 
endereco 
horas 
Empregado 
Relacionamento N:M 
Banco de Dados I – Prof Tavares 
Cardinalidades Mínimas/Máximas 
Cliente faz 
1,1 1,N 
Pedido 
(até) grau máximo 
grau mínimo (pelo menos) 
faz 
é feito 
(até) 
(pelo menos) grau mínimo 
grau máximo 
34 
Banco de Dados I – Prof Tavares 
Cardinalidades Mínimas/Máximas 
35 
FUNCIONÁRIO DEPARTAMENTO 
GERENCIA 
1,1 0,1 
FUNCIONÁRIO PROJETO 
ALOCADO 
1,N 0,N 
CLIENTE PEDIDO 
POSSUI 
1,1 0,N 
Banco de Dados I – Prof Tavares 
 Indica quantos conjuntos de entidades estão envolvidos em 
determinado relacionamento. 
 Os relacionamentos podem ter associado vários conjuntos de 
entidades, caracterizando: 
• relacionamentos binários (grau de relacionamento 2); 
• relacionamentos ternários (grau 3); 
• relacionamentos quaternários (grau 4), entre outros. 
 Relacionamento com grau N > 2 só é justificável se não puder ser 
decomposto em relacionamentos com graus menores e ainda manter a 
semântica desejada 
. 
Grau de Relacionamento 
36 
Banco de Dados I – Prof Tavares 
 Os relacionamentos entre múltiplas entidades expressam um fato em que 
todas as entidades ocorrem simultaneamente, ou seja, todas as ocorrências 
do relacionamento possuem, sempre, ligações com todas as entidades 
envolvidas no relacionamento 
 O relacionamento ternário, ocorre quando três entidades estão relacionadas. 
 Não pode existir de um relacionamento triplo, em um determinado 
momento, se transformar em duplo 
. 
Relacionamento Ternário 
37 
ALUNO Leciona 
N M 
PROFESSOR 
P 
DISCIPLINA 
Banco de Dados I – Prof Tavares 
Relacionamento Ternário 
38 
Peça 
Fornecedor Projeto fornece 
1,1 
1,N 1,N 
 Sempre que existe uma ocorrência no relacionamento, esta apresenta 
referência às três entidades. 
 A combinação de cardinalidades pode ocorrer de forma diversa no 
relacionamento ternário, tal como 1:1:N, 1:N:M, etc. 
 
Banco de Dados I – Prof Tavares 
Relacionamento Ternário 
39 
Proprietário Imóvel comercializa 
0,N 
0,N 1,N 
 Um mesmo Conjunto de Entidades pode desempenhar vários 
papéis num Conjunto de Relacionamentos. 
compra 
vende 
Banco de Dados I – Prof Tavares 
 Representa uma associação entre ocorrências de uma mesma 
entidade. 
 O caso de um funcionário que, além de funcionário de uma 
determinada empresa, também é gerente de um grupo de outros 
funcionários. 
 Por que não uma segunda entidade Gerente? 
 A resposta pode ser dada em forma de pergunta: Mas o Gerente não 
é um Funcionário? 
 Para contornar o problema, cria-se um auto-relacionamento. 
 Importante ressaltar que, em uma outra modelagem, a criação da 
entidade Gerente pode ser mais eficiente. 
Auto-relacionamento 
40 
Banco de Dados I – Prof Tavares 
0,N 0,1 
FUNCIONÁRIO 
GERENCIA 
Auto-relacionamento 
A leitura do diagrama pode ser realizada de duas formas: 
Um Funcionário gerencia vários outros funcionários; 
Um Funcionário é gerenciado por apenas 1 funcionário. 
41 
Banco de Dados I – Prof Tavares 
Entidade Fraca 
 Conjunto de entidades que não possui identificação própria. 
 Entidade que não tem atributos que possam identificá-la 
univocamente: 
• Sua identificação depende de um relacionamento com uma entidade de outro 
conjunto; 
• O identificador de um conjunto de entidades fracas é também chamado de 
chave parcial de um conjunto de entidades; 
• A chave primária de um conjunto de entidades fracas é formada pela chave 
primária do conjunto de entidades fortes vinculada mais o identificador do 
conjunto de entidades fracas. 
 Notação DER: 
 linha dupla no retângulo e no losango do relacionamento. sublinhar com llinha tracejada a chave parcial. 
 
Banco de Dados I – Prof Tavares 43 
0,N 
possui 
cpf 
sexo nome 
nome 
1,1 
Dependente 
endereco 
Empregado 
Entidade Fraca 
O identificador de um conjunto de entidades fracas é também 
chamado de chave parcial de um conjunto de entidades 
Banco de Dados I – Prof Tavares 
Restrição de Participação 
 Mostra se a existência de uma entidade depende de outra entidade 
por meio de um relacionamento. 
 Há dois tipos de restrição de participação: 
 participação total: toda entidade em um conjunto de entidades precisa ser 
relacionada com a entidade correspondente no relacionamento em questão. 
 participação parcial: somente parte do conjunto de entidades é 
relacionada à entidade correspondente no relacionamento. 
Banco de Dados I – Prof Tavares 
 Participação total ou Dependência Existêncial: 
 Uma entidade só existe se estiver associada a outra entidade 
por meio de um relacionamento. 
 Ex: uma entidade DEPENDENTE tem que participar de um 
relacionamento Possui, ou seja, deve estar associada a uma entidade 
EMPREGADO. 
 
Restrição de Participação 
0,N 
possui 
1,1 
Dependente Empregado 
Banco de Dados I – Prof Tavares 
 
Reconhecendo 
Entidades / Relacionamentos 
 Lista de perguntas úteis para identificar entidades em um contexto: 
 Que coisas estão no escopo? 
 O que pode ser identificado por número, código? 
 Essa coisa tem atributos? Esses atributos são relevantes, pertinentes? 
 Essa coisa pode assumir forma de uma tabela? 
 É um documento externo (recibo, fatura, nota fiscal)? Se sim, é forte 
candidato à entidade. 
 Tem significado próprio? 
 Qual a entidade principal do contexto? 
 Dicas: 
 Substantivos que não possuem atributos podem ser atributos de outras 
entidades. 
 Adjetivos colocados pelos usuários indicam normalmente atributos de 
uma entidade. 
Banco de Dados I – Prof Tavares 
 
 Dicas: (cont) 
 Verbos indicam prováveis relacionamentos. 
 Advérbios temporais indicam prováveis atributos de um relacionamento. 
 Procure sempre visualizar a entidade principal do contexto sob análise. 
 Dicas para reconhecer e inserir relacionamentos no modelo: 
 O relacionamento é necessário? 
 Ele é útil? 
 É redundante? Se redudante, retirar? 
 Qual sua finalidade? (Documentar) 
 Verbos indicam possíveis relacionamentos. 
 Analisar sempre as entidades aos pares. 
Reconhecendo 
Entidades / Relacionamentos 
Banco de Dados I – Prof Tavares 
 
Notação James Martin 
 Notação de Peter Chen é interessante e bastante expressiva, porém para grandes 
modelos torna sensivelmente confuso, com muitos cruzamentos e complicada de ser 
lido. 
 As ferramentas Case utilizam a notação da Engenharia de informações ou notação de 
James Martin. 
 
Banco de Dados I – Prof Tavares 
 Notação James Martin 
 
 
 
 
 
 
 
 
Exemplo de Modelagem, onde: 
= muitos 
= um 
= a ocorrência do relacionamento é opcional; 
 = a ocorrência do relacionamento é obrigatória; 
Departamento Empregado 
Banco de Dados I – Prof Tavares 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Departamento Empregado 
Departamento Empregado Trabalha (1,1) (0,n) 
Notação James Martin 
Banco de Dados I – Prof Tavares 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Táxi Motorista 
Associações de “Um para Um” 
Estado Cidade 
Associações de “Um para Muitos” 
Advogado Processo 
Associações de “Muitos para Muitos 
Notação James Martin 
Banco de Dados I – Prof Tavares 
Extensões do MER 
52 
• Possuem o objetivo de aumentar o poder de expressão do modelo 
provendo novos meios de representações. 
• As principais extensões são: 
• Generalização/Especialização (Tipo/Subtipo); 
• Agregação. 
 
 
Banco de Dados I – Prof Tavares 
• Uma das limitações do MER é que não é possível expressar 
relacionamentos entre relacionamentos. 
• Combinar entidades relacionadas por meio de um relacionamento e 
compor uma entidade agregada (de nível mais abstrato). 
• Permite que um conjunto de relacionamento seja considerado como 
um conjunto de entidades com o objetivo de participação em outros 
relacionamentos. 
• A agregação deve ser utilizada somente para relacionamento 
Muitos-para-Muitos, que representa um fato, caso contrário a 
terceira entidade envolvida estará relacionada sempre com uma das 
entidades em questão 
 
 
 
Agregação 
53 
Banco de Dados I – Prof Tavares 
PACIENTE CONSULTA 
N M 
EXAME 
P 
MÉDICO 
54 
Modelagem correta? 
Agregação 
Banco de Dados I – Prof Tavares 
Atividade 1: Estabelecimento do relacionamento inicial. Todo 
paciente é atendido por um ou mais médicos, de modo que duas 
entidades podem ser identificadas: Médico e Paciente. O 
relacionamento N:M entre as entidades é denominado Consulta, tal 
qual ilustra a Figura, tendo em vista que um Médico pode atender N 
Pacientes e um determinado Paciente pode ser atendido por diversos 
Médicos. 
PACIENTE CONSULTA 
N M 
MÉDICO 
55 
Agregação 
Banco de Dados I – Prof Tavares 
Atividade 2: Estabelecimento da agregação. 
Usualmente, uma consulta pode ou não gerar um pedido de exame, logo 
é preciso relacionar exame com consulta. 
PACIENTE CONSULTA 
N M 
EXAME 
P 
MÉDICO 
GERA 
56 
Agregação 
Banco de Dados I – Prof Tavares 
Seria simples um diagrama modelar através do diagrama apresentado 
na Figura a seguir, mas um relacionamento só pode ser estabelecido 
entre duas entidades. 
57 
PACIENTE CONSULTA 
N M 
EXAME 
P 
MÉDICO 
GERA 
Agregação 
Banco de Dados I – Prof Tavares 
PACIENTE ATENDIDO 
N 
M 
MÉDICO 
CONSULTA 
Para contornar o problema pode-se agregar duas entidades e 
considerá-las como uma única entidade, para posteriormente ser 
estabelecido o relacionamento desejado. 
58 
Agregação 
Banco de Dados I – Prof Tavares 
Atividade 3. Estabelecimento do relacionamento entre a terceira entidade e a 
agregação. Agora com a nova entidade Consulta, criada através da agregação, é 
possível relacioná-la com Exame. 
Agregação 
PACIENTE ATENDIDO 
N 
M 
MÉDICO 
CONSULTA 
PEDIDO 
EXAME 
N 
M 
59 
Banco de Dados I – Prof Tavares 
Estruturas 
Generalização/Especialização 
60 
 Também denominadas de TIPO/SUBTIPO. 
 Especialização: 
 Definição de uma entidade que é um subconjunto de uma outra entidade. 
 Processo de classificar o conjunto de entidades em conjunto de entidades 
especializados. 
 Generalização: 
 Definição de uma entidade que é um superconjunto de uma outra entidade. 
 Processo de generalizar vários conjuntos de entidades em um só conjunto de 
entidade. 
 
Banco de Dados I – Prof Tavares 
Estruturas 
Generalização/Especialização 
61 
 Os atributos dos conjuntos de entidades (CE) de nível superior 
(genérico) são herdados pelos conjuntos de entidades de nível 
inferior (específicos). 
 Numa hierarquia de especialização, os conjuntos de entidades 
específicos participam de todos os relacionamentos definidos para o 
CE genérico. 
 A Herança de propriedades (atributos e relacionamentos) se propaga 
em todos os níveis de uma hierarquia de especialização 
 
Banco de Dados I – Prof Tavares 62 
Estruturas 
Generalização/Especialização 
Aluno 
matricula 
Pos_graducao 
crGraduacao 
notaVestibular 
nome 
Graduacao 
Atributos 
Genéricos 
Atributos 
Específicos 
Banco de Dados I – Prof Tavares 
Estruturas 
Generalização/Especialização63 
Quando Especializar? 
 Caso 1: 
Determinados 
atributos aplicam-se 
somente a alguns 
conjunto de entidades 
específicos. 
 
Aluno 
matricula 
Pos_graducao 
crGraduacao 
notaVestibular 
nome 
Graduacao 
Atributos 
Genéricos 
Atributos 
Específicos 
Banco de Dados I – Prof Tavares 
Estruturas 
Generalização/Especialização 
64 
Quando Especializar? 
 Caso 2: Existem 
relacionamentos dos 
quais participam 
apenas entidades de 
alguns conjuntos de 
entidades específicos. 
Pessoa 
Professor Aluno 
Disciplina cursa leciona 
Banco de Dados I – Prof Tavares 
Restrições na 
Especialização/Generalização 
 Um tipo de restrição envolve a determinação das entidades que podem participar de 
um dado conjunto de entidades de nível inferior. 
 Tais escolhas podem ser: 
 Definida por Predicado (ou condição): a entidade é inserida 
(automaticamente) no conjunto de entidades específico de acordo com o valor 
que possui para o atributo da superclasse usado como critério. 
 Definida por usuário: na inserção de uma entidade, o usuário deve indicar 
explicitamente em qual conjunto de entidades específico ela será inserida. 
 
 
 
 
Banco de Dados I – Prof Tavares 
Definida por Predicado 
 
 
 
Restrições na 
Especialização/Generalização 
Empregado 
Professor Secretária 
Tipo_trabalho 
Banco de Dados I – Prof Tavares 
Restrições 
 Disjunção, total; 
 Disjunção, parcial; 
 Sobreposição, total; 
 Sobreposição, parcial. 
 
 
 
 
Restrições na 
Especialização/Generalização 
Banco de Dados I – Prof Tavares 
Restrição de Disjunção 
 Uma entidade pode pertencer a, no máximo, um subconjunto de 
entidade especializada (mutuamente exclusivas) 
 Uma especialização definida por atributo implica restrição de 
disjunção se o atributo usado para definir o predicado do associado 
for monovalorado. 
 
 
 
 
Restrições na 
Especialização/Generalização 
Banco de Dados I – Prof Tavares 
Sobreposição 
 Uma entidade especializada pode pertencer a mais de um 
subconjunto de entidades ao mesmo tempo. 
 
 
 
 
Restrições na 
Especialização/Generalização 
Pessoa 
Professor Aluno 
Banco de Dados I – Prof Tavares 
Restrição de Totalidade 
 Total: para cada ocorrência da entidade genérica existe sempre uma 
ocorrência em uma das entidades especializadas 
 
 
Restrições na 
Especialização/Generalização 
Banco de Dados I – Prof Tavares 
Restrição Parcial 
 Nem toda ocorrência da entidade genérica possui uma ocorrência 
correspondente em uma entidade especializada. 
 Usualmente, utiliza-se um atributo que identifica o tipo de ocorrência 
da entidade genérica. 
Restrições na 
Especialização/Generalização 
Banco de Dados I – Prof Tavares 
Disjunção Total 
Restrições na 
Especialização/Generalização 
Banco de Dados I – Prof Tavares 
Sobreposição Total 
Restrições na 
Especialização/Generalização 
Aluno 
alunos 
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Fim

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