Atividade Pratica VI-Influencia dos paramentros de corte na

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Prática VI – Influência da rotação e avanço na qualidade da peça usinada Página 1/7 
 
 
 
 
 
UNIVERSIDADE DE FORTALEZA 
Prof.Dr.Eng. Francisco Lima 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Obs: Para agendar aula prática, em horário extra, contatar: Rui ou Marcos 
(Lab. de usinagem)-Tel.: 3477 3132. 
 
Atividade Prática VI 
 
 
 Influência da rotação e avanço na qualidade da peça usinada. 
 
 
Processo: Torneamento 
Máquina-Ferramenta: Torno convencional 
Material da peça a ser usinada: Alumínio 
 
 
 
ALUNO(A): ___________________________________________________________ 
MATRÍCULA: ______________________ 
CURSO: __________________________________________________ 
TÉCNICO RESPONSÁVEL: ________________________________________________ 
DATA DA PRÁTICA: _____/ _____/ ______ HORA: _________ TURNO: _____ (M/T/N) 
 
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Objetivo(s): 
 
1. Estudar o efeito dos parâmetros de corte, rotação e avanço, na rugosidade de uma peça 
usinada pelo processo de torneamento. 
 
Obs.: 
1. Os procedimentos práticos, descritos abaixo, devem ser realizados com a usinagem efetiva 
de um blank fornecido em laboratório. 
 
CUIDADO! AJUSTAR DISPOSITIVO ANTI-IMPACTO (“esbarro”). 
PROCEDIMENTO PRÁTICO 1: 
 
 
 
 
 
d (mm) lc (mm) n (RPM) f (mm/rot) Vc (m/min) 
 250 
0,119 
 
 630 
 1600 
d (mm) lc (mm) n (RPM) f (mm/rot) Vf (mm/min) 
 
500 
0,057 
 0,166 
 0,250 
Onde: 
 
d = diâmetro a ser usinado; 
lc = comprimento de corte; 
n = rotação; 
f = avanço; 
Vc = velocidade de corte; 
Vf = velocidade de avanço. 
 
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PROCEDIMENTO PRÁTICO 2: 
 
 1 _________________________ 
 
 
2 _________________________
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Onde: 
Rz = Rugosidade máxima TEÓRICA (m) 
f = avanço (mm/rot) 
R = raio de ponta da ferramenta (mm) 
 
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n 
 (RPM) 
f 
(mm/rot) 
Ra (m) Ra média 
(m) 
Rz (m) Rz média 
(m) 
250 
0,119 
 
630 
1600 
n 
 (RPM) 
f 
 (mm/rot) 
Ra (m) Ra média 
(m) 
Rz (m) Rz média 
(m) 
 
500 
0,057 
0,166 
0,250 
 
n 
 (RPM) 
f 
(mm/rot) 
Rz médio 
(m) 
PRÁTICO 
Rz (m) 
 
TEÓRICO 
n 
 (RPM) 
f 
 
(mm/rot) 
Rz médio 
(m) 
PRÁTICO 
Rz (m) 
 
TEÓRICO 
250 
0,119 
 
500 
0,057 
630 0,166 
1600 0,250 
 
 
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PROCEDIMENTO PRÁTICO 3: 
Plotar gráficos que mostrem a variação da rugosidade média Ra em função dos parâmetros de 
corte rotação e avanço. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Plotar gráficos que mostrem a variação da rugosidade máxima Rz (PRÁTICA) em função dos 
parâmetros de corte rotação e avanço. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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PROCEDIMENTO PRÁTICO 4: 
 
A norma NBR 8404/84 define 12 classes de rugosidade, que correspondem 12 a determinados 
desvios médios aritméticos (Ra) expressos em mícrons (Ra m). Veja, na tabela reproduzida a 
seguir, as 12 classes de rugosidade e os desvios correspondentes. 
 
 
 
 
 
 
 
Como exemplos: um desvio de 3,2 m corresponde a uma classe de rugosidade N8; a uma 
classe de rugosidade N6 corresponde um valor de rugosidade Ra = 0,8 mm. 
 
Assim, preencher a tabela abaixo: 
n 
 (RPM) 
f 
(mm/rot) 
Ra 
médio 
(m) 
 
Classe de 
rugosidade 
n 
 (RPM) 
f 
 
(mm/rot) 
Ra 
médio 
(m) 
Classe de 
rugosidade 
250 
0,119 
 
500 
0,057 
630 0,166 
1600 0,250