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�PAGE � agradecimentos São tantos e tão especiais... Agradeço primeiramente a Deus por abençoar a concretização deste sonho, renovando as minhas forças a cada obstáculo vencido, respondendo sempre minhas orações e me guiando pelo caminho mais seguro. A toda equipe de professores da Unopar Ead – Londrina/PR, que de forma dedicada contribuíram com nosso aprendizado, formando profissionais capacitados e aptos a galgar a caminhada do sucesso que o curso nos proporciona. Ao amigo, tutor, colega de trabalho e orientador Tarcísio que me acompanhou e tanto colaborou para formação de conhecimentos práticos na área contábil, suportando tantas perguntas e indagações (risos). Aos colegas de trabalho da Valois Contabilidade, que se dispuseram de todas as formas a me ajudar, e a minha chefe Ernanda de Jesus que disponibilizou o local de trabalho para elaboração desta etapa do trabalho. Ao meu esposo que sempre paciente e atencioso, compreendeu a minha falta de tempo em casa para dedicar-me neste projeto, que sempre acreditou nos meu planos e sonha junto comigo um futuro lindo para nós e nossos filhos Harlei e Lorenzzo, herança linda que nos foi dada por Deus. Em especial a minha mãe, mulher guerreira, que dispôs todo seu tempo para estar comigo me auxiliando com as crianças, ela que sempre carinhosamente ouve meus planos e se dedica inteiramente para concretização de cada um deles. Ao meu pastor e a toda Família Peniel pelos aconselhamentos e carinho e por também acreditarem em mim. Aos meus queridos colegas de turma, por compartilhar seus conhecimentos e por me ajudarem a sanar as dúvidas. Muito obrigada a todos por possibilitarem essa experiência enriquecedora e gratificante, e muito importante para meu conhecimento como ser humano e como profissional. SANTANA, Ruth Kelly Alves Da Silva. Estágio Curricular Obrigatório II – TCC: Contabilização da Empresa Projetada. 2015. xxx folhas. Trabalho de Conclusão de Curso em Bacharel em Ciências Contábeis – Centro de Ciências Empresariais e Sociais Aplicadas, Universidade Norte do Paraná, Seabra-Ba, 2015. RESUMO Este trabalho foi desenvolvido de forma a evidenciar a prática contábil na contabilização de uma empresa tributada com base no lucro real e é divido em duas partes. Na primeira é retratada minuciosamente as particularidades da atividade econômica e a criação de uma empresa, a partir da elaboração de memórias de cálculo correspondentes à estrutura de capitais; aos bens necessários ao desenvolvimento da atividade; aos gastos inerentes a folha de pagamento; as compras de mercadorias para revenda; as vendas de mercadorias; ao controle de estoque; a movimentação financeira de “caixa” e bancos; além de outros gastos necessários ao desenvolvimento da atividade, evidenciando todos estes lançamentos no balancete de verificação, que serviu como base para a realização da segunda parte do trabalho. Na segunda parte, foi evidenciada a apuração da contabilização desta empresa, através da elaboração do Balanço Patrimonial; da Demonstração do Resultado do Exercício; da Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido; Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados; e consequentemente a análise destas demonstrações, utilizando-se dos indicadores de situação financeira, indicadores de rentabilidade e do Termômetro de Solvabilidade de Kanitz, além do relatório explicativo de desempenho da empresa. Todo o trabalho foi embasado em uma empresa simulada integrante do comércio varejista de material de construção, com exclusividade na venda de apenas um item, o cimento e tendo tributação pelo Lucro Real trimestral e na legislação vigente, além de ser o resultado de uma pesquisa de mercado e de um plano de negócios realizados anteriormente. Palavras-chave: Contabilização, Análise de Demonstrações, Lucro Real, Contabilidade. SANTANA, Ruth Kelly Alves Da Silva . Internship Required II - TCC : Company Accounting Designed . 2015 xxx leaves. Work Completion of course in Bachelor of Science in Accounting - Business and Applied Social Sciences Center , Northern Paraná University , Seabra , Bahia , in 2015 . ABSTRACT This work was developed in order to highlight the accounting practice in accounting for a company taxed based on taxable income and is divided into two parts. The first is depicted in detail the peculiarities of economic activity and the creation of a company, from the elaboration of calculation memories corresponding to the capital structure; to the assets necessary to the development of the activity; the expenses inherent in payroll; purchases of goods for resale; sales of goods; the inventory control; the financial transactions of "box" and banks; plus other expenses necessary for the development of the activity, showing all these launches in the trial balance, which served as the basis for the realization of the second part. In the second part, the calculation of this accounting firm was evidenced through the preparation of the balance sheet; of the Income Statement; the Statement of Changes in Shareholders' Equity; Statement of retained earnings; and consequently the analysis of these statements using the indicators of financial condition, profitability ratios and solvency Kanitz thermometer, plus the explanatory report of company performance. All work was based on a simulated company of the retail trade of building materials, exclusively in the sale of only one item, cement and having tax by quarterly taxable income and current legislation as well as being the result of a search market and a business plan done before. Keywords: accounting, Statement Analysis, Taxable Income, Accounting. LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas BA Bahia BB Banco do Brasil CF Conforme CFE Conforme COFINS Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social CSLL Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido DETRAN Departamento Estadual de Trânsito DUPL Duplicata FGTS Fundo de Garantia por Tempo de Serviço FL Folha ICMS Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviço INSS Instituto Nacional do Seguro Social IPTU Imposto Predial Territorial Urbano IPVA Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores IR Imposto de Renda IRPJ Imposto de Renda Pessoa Jurídica IRRF Imposto de Renda Retido na Fonte ISS Imposto Sobre Serviço MERCOSUL Mercado Comum do Sul NCM Nomenclatura Comum do Mercosul NF Nota Fiscal PASEP Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público PIS Programa de Integração Social REF Referente RICMS Regulamento do ICMS RTT Regulação do Regime Tributário de Transição S/A Sociedade Anônima UNOPAR Universidade Norte do Paraná VL Valor LISTA DE GRÁFICOS Gráfico 1 – Termômetro de Solvabilidade (Kanitz)______________________115 Gráfico 2 – Demonst. Receitas e Despesas no Periodo__________________115 Gráfico 3 – Variação de Resultado no Período_________________________115 sumario 11 INTRODUÇÃO � 12 PARTICULARIDADES DA ATIVIDADE ECONOMICA � 12.1 JUSTIFICATIVA � 12.1.1 Historico � 12.2 INFORMAÇÕES MERCADOLOGICAS � 13 TRIBUTAÇÃO � 13.1.1 Impostos Federais � 13.1.2 Imposto de Renda Pessoa Jurídica – IRPJ � 13.1.3 CSLL - Contribuição Social sobre o Lucro Liquido � 13.1.4 PIS/PASEP E COFINS Regime Não-Cumulativo � 13.2 IMPOSTOS ESTADUAIS � 13.2.1 ICMS Substituição Tributaria � 13.2.2 ICMS Regime-Normal � 13.3 TAXAS E IMPOSTOS MUNICIPAIS � 13.3.1 IPTU � 13.3.2 TLF � 14 LIVROS FISCAIS � 14.1 Livro de Registro de Inventário � 14.2 Livro de Registro de Entrada de Mercadorias � 14.3 Livro de Registro de Saída de Mercadorias � 14.4 Livro de Registro de Apuração do ICMS � 15 ENCARGOS TRABALHISTAS � 15.1 INSS Empregados � 15.2 INSS Empresa � 15.3 FGTS – Fundo de Garantia por Tempo de Serviço � 15.4 IR Fonte � 15.5 Contribuição sindical patronal � 15.6 Contribuição sindical empregados � 16 LIVROS CONTABEIS � 16.1 Livro Diário � 16.2 Livro Razão � 16.3 Livros Contábeis auxiliares � 16.3.1 Livro Caixa � 16.3.2 Livro Registro de Duplicatas � 16.3.3 Livro Conta-Corrente � 16.3.4 LALUR � 17 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS � 17.1 BALANÇO PATRIMONIAL � 17.2 Demonstração do Resultado de Exercício (DRE) � 17.3 DLPA – Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados � 17.4 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA (DFC) � 17.5 DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADA – DVA � 18 MEMORIAS DE CALCULOS � 18.1 ESTRUTURA DE CAPITAL � 18.1.1 COMPOSIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL � 18.2 UTILIZAÇÃO DE EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS � 18.3 ESTRUTURA FISICA � 18.3.1 Bens Necessários para Desenvolvimento da Atividade � 18.4 ESTRUTURA DE PESSOAL � 18.5 PROJEÇÃO DE COMPRAS � 18.6 PROJEÇÃO DE VENDAS � 18.7 PROJEÇÃO DO FLUXO DE CAIXA � 18.8 DEMAIS GASTOS E DESPESAS PERTINENTES A EMPRESA � 19 CONTABILIZAÇÃO DA EMPRESA PROJETADA � 19.1 Folha de Pagamento de Funcionários � 19.1.1 Pro Labore Sócios � 19.1.2 Resumo da Folha de Pagamento referente aos meses Março/2015 e Abril/2015: � 19.1.3 RESUMO GERAL DA FOLHA DE PAGAMENTO � 19.2 Provisões � 19.2.1 PROVISÕES PARA 13° SALARIO � 19.2.2 PROVISÕES FÉRIAS + 1/3 � 19.3 COMPRAS DE MERCADORIAS � 19.4 VENDAS DE MERCADORIAS � 19.5 Controles de Estoque de Mercadorias � 19.6 DEMONSTRATIVO DE IMPOSTOS A PAGAR / A COMPENSAR � 110 LIVROS DE MOVIMENTAÇÃO FINANCEIRA � 110.1 Livro Caixa E BANCOS � 111 CONTABILIZAÇÃO DOS FATOS � 111.1 Plano de Contas � 111.2 BALANCETES DE VERIFICAÇÃO � 112 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS � 112.1 BP - Balanço Patrimonial � 112.2 DRE – Demonstração do Resultado do Exercício 31/03 � 112.3 DRE – Demonstração do Resultado do Exercício 30/04 � 112.4 DMPL - Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido � 113 ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS � 113.1 Indicadores da Situação Financeira � 113.1.1 Indicadores de estrutura patrimonial � 113.1.2 Indicadores de solvabilidade � 113.2 Indicadores de Rentabilidade � 113.2.1 Margem de Lucratividade das Vendas � 113.2.2 Taxas de Retorno � 113.2.3 Taxa de Retorno sobre os Ativos � 113.2.4 Taxa de Retorno sobre o Patrimônio Líquido � 113.3 Termômetro de Solvabilidade de Kanitz � 114 RELATÓRIO GERENCIAL � 115 CONCLUSÃO � � � INTRODUÇÃO A Contabilidade é o grande instrumento que auxilia a administração a tomar decisões. Na verdade, ela coleta todos os dados econômicos, mensurando-os monetariamente, registrando-os e sumarizando-os em forma de relatórios ou de comunicados, que contribuem sobremaneira para a tomada de decisões. Para realizar a contabilização de uma empresa e apurar o seu resultado, torna-se necessário conhecer a sua forma de tributação, a sua estrutura de capitais, a aquisição de bens e suas respectivas depreciações, os fatos relativos à estrutura de pessoal e suas respectivas provisões, todas as compras e vendas de mercadorias efetuadas pela empresa, os impostos e contribuições incidentes e demais fatos ocorridos no período de apuração. A contabilização evidenciada neste trabalho trata-se de uma empresa simulada do ramo de comércio varejista de cimento e seus fatos foram embasados em um plano de negócios anteriormente elaborado. A apuração desta empresa é realizada pelo Lucro Real trimestral, seguindo as fundamentações legais da Receita Federal do Brasil, aliado as legislações estaduais pertinentes no Estado da Bahia, além dos princípios fundamentais de contabilidade. Depois de realizada a contabilização dos fatos e a apuração do resultado, torna-se necessário relatar o desempenho da empresa, através da análise das demonstrações contábeis geradas. A análise das demonstrações, embora não tenha nenhuma obrigação legal, tornou-se indispensável à contabilidade e para os acionistas, já que fornece informações úteis e tempestivas aos usuários da contabilidade. Nota-se, portanto que a contabilidade tem sido de enorme importância para as empresas nos últimos tempos. Foi-se o tempo em que a contabilidade era vista apenas como uma forma de apuração e calculo de impostos. particularidades da atividade economica JUSTIFICATIVA O país está em pleno desenvolvimento e o setor da construção civil tem contribuído efetivamente neste processo. Diversos programas governamentais como o Construcard, da Caixa Econômica Federal que financiam a aquisição de matérias de construção para reformar ou ampliar imóveis com juros menores que os de mercado, grandes edifícios e obras de construção estão constantemente em expansão. O comércio de material de construção já emprega aproximadamente 68 mil trabalhadores. Com cerca de 144 mil lojas em todo o país, o setor de material de construção é parte integrante do complexo denominado de “ConstruBusiness”, que representa 13% do PIB brasileiro. A venda de cimento movimenta bilhões de reais por ano. Mesmo diante algumas dificuldades existentes por conta da crise financeira que cerca o país a faturamento referente a venda deste produto ainda representa valor significativo. A atividade escolhida para elaboração deste trabalho tem como foco a venda de um único produto – O Cimento - visto a quantidade de empresas neste seguimento existente em nossa região, ao grande número de obras de construção em pleno funcionamento e ao mercado lucrativo que este representa, visto que se trata de um produto indispensável para execução da obra. No período didático, todas as matérias abordadas tiveram participação significativa nos conhecimentos adquiridos que serviram de base para o desenvolvimento dessa atividade. Quando se escolhe uma atividade empresarial a ser desenvolvida, é muito importante que além do conhecimento acerca do produto comercializado, esteja ciente também de todos os outros pontos que influenciam diretamente no seu sucesso, seja na administração, no financeiro e/ou na relação empresa-cliente, então, as abordagens de disciplinas como Administração e Orçamento Empresarial, Contabilidades de Custo e Gerencial, bem como os ensinamentos, normas e princípios da Contabilidade como um todo, representam um amplo conhecimento que auxilia qualquer atividade empresarial a se desenvolver garantindo progressão cada vez maior. HISTORICO O homem sempre buscou fazer do seu próprio lar um local de abrigo e segurança. Os primórdios utilizavam-se de materiais encontrados na natureza para edificar de forma segura sua morada. Com a evolução do homem suas necessidades também aumentaram sendo necessário se utilizar de recursos mais arrojados a fim de se adequarem às mudanças. Contudo, para que isso fosse possível, foi primordialmente necessário que o homem inventasse algo que pudesse romper as barreiras impostas pelas rudimentares construções de barro e pedra. A utilização do cimento passou a ser então indispensável para garantir segurança e construção duradouras. Alguns pesquisadores supõem que esse tipo de material já teria sido notado pelo homem pré-histórico, quando o mesmo percebeu que as pedras próximas às fogueiras soltavam um pó que endurecia com a ação do sereno. Foi justamente pela necessidade de construções mais arrojadas que o cimento acabou se transformando em um dos mais importantes recursos da história da engenharia. Uma das mais antigas evidências de uso do cimento aparece nas pirâmides do Antigo Egito. Naquela época, preocupados em erguer as suntuosas pirâmides, os egípcios desenvolveram um tipo de cimento fabricado através de uma mistura de gesso calcinado. Entre os gregos, notamos o emprego de terras vulcânicas que também endureciam quando misturadas à água. Posteriormente, os gregos e os romanos passaram a usar um material proveniente de queima de gesso impuro, composto de calcário calcinado e cinzas vulcânicas. Esse “cimento” era misturado a cacos de telhas e areia ( muito similar a mistura para chegar ao nosso concreto de hoje), formando uma massa de notável dureza e que, os romanos executavam com cuidado de adensar energicamente, resultando em construções que resistem até hoje. Os Gregos e os Romanos guardavam em segredo essa fórmula que se perdeu no tempo devido ao declínio dessas duas civilizações. Assim na idade média houve uma piora na qualidade desse “cimento”, e esse material precisou ser desenvolvido novamente. Foi por volta do ano de 1976 que o engenheiro John Smeaton, a pedido da Inglaterra, criou uma mistura resistente através da calcinação de calcários argilosos e moles, esse é o marco da criação do cimento artificial. Em 1824, Joseph Aspdin foi responsável pela elaboração do chamado “Cimento Portland”, que fazia referência a uma cidade britânica detentora de excelentes jazidas de minério utilizado para cimento. Construindo fornos de alvenaria em forma de garrafa, com doze metros de comprimento, Aspdin alcançou temperaturas elevadas que imprimiam uma maior qualidade ao seu cimento. O Cimento é composto de clínquer e de adições que distinguem os diversos tipos existentes, conferindo diferentes propriedades mecânicas e químicas a cada um. As adições também são ou não utilizadas em função de suas distribuições geográficas. Abaixo demonstramos cada tipo de cimento com suas especificações: Cimento Portland Comum (CP I) - aqui há dois tipos, o comum e o comum com adição. Cimento Portland Composto (CP II) - aqui há três variações, sendo composto com escória, pozolana e fíler. Cimento Portland de Alto-Forno (CP III) Cimento Portland Pozolânico (CP IV) Cimento Portland de Alta Resistência Inicial (CP V-ARI) Cimento Portland Resistente a Sulfatos (RS) Cimento Portland de Baixo Calor de Hidratação (BC) Cimento Portland Branco (CPB) Obras cada vez mais arrojadas e indispensáveis, propiciam conforto e bem-estar – barragens, pontes, viadutos, edifícios, estações de tratamento de água, rodovias, portos e aeroportos – e o contínuo surgimento de novos produtos e aplicações fazem do cimento um dos produtos mais consumidos da atualidade, conferindo uma dimensão estratégica à sua produção e comercialização. Utilizamos o cimento em todas as etapas, ele é usado para fazer a estrutura, logo no início da obra, depois para assentar a alvenaria, para rebocar, fazer o contra piso, as calçadas, chumbar o madeiramento. Falou em construir ou reformar, então vamos precisar de cimento, que chega a totalizar 10% do gasto de uma construção. INFORMAÇÕES MERCADOLOGICAS A empresa apresentada tem como atividade o comércio varejista de cimento disponíveis em sacos de 50kg dos tipos: CP I CP II 32 CP IV 32 A empresa de comercialização cimento atua no mercado interno, em âmbito estadual, com maior distribuição na região da Chapada Diamantina, no município de Seabra-Ba que é o grande centro comercial regional, atendendo a toda população. Pelo fato de existir vários concorrentes, ou seja, empresas que fornecem o mesmo produto, com preços próximos e até iguais, fazem-se necessário e muito importante um bom planejamento de vendas, oferecendo assim, entrega gratuita dos produtos a toda a clientela e descontos aos consumidores que realizarem uma compra em grandes quantidades. A empresa tem como público alvo tanto pessoas físicas ou jurídicas, independente de fatores como classe social, faixa etária e outros. Este ramo de atividade encontra-se em constante crescimento o que tem favorecido a implantação de um negócio lucrativo. Com relação a definição dos fornecedores, a empresa trabalha com diversas marcas de cimento como: Cimpor, Poty, Aratu, Montes Claro. TRIBUTAÇÃO Atualmente existem três tipos de tributação disponíveis às atividades empresariais: Simples Nacional, Lucro Presumido e Lucro Real, onde o enquadramento em tais tipos são efetuados através de obrigações legais ou por opção de seus administradores, objetivando um melhor planejamento tributário e a maximização do resultado econômico. Para efeitos desta pesquisa, vamos considerar a tributação pelo Lucro Real trimestral, que será identificado a seguir, assim como os impostos que incidirão sobre a atividade. A expressão lucro real pode ser entendida como o próprio lucro tributável, para fins da legislação do imposto de renda, distinguindo do lucro líquido apurado contabilmente. O art. 247 do RIR/1999 descreve que “lucro real é o lucro líquido do período de apuração ajustado pelas adições, exclusões ou compensações prescritas ou autorizadas pela legislação fiscal”. O mesmo regulamento descreve ainda que “a determinação do lucro real será precedida da apuração do lucro líquido de cada período de apuração com observância das leis comerciais...”. Basicamente, o lucro real é apurado a partir do lucro efetivo da pessoa jurídica, ou seja, do resultado das receitas, ganhos e rendimentos auferidos, deduzidos dos custos, das despesas e das perdas, demonstrados através da escrita contábil. É importante salientar que algumas despesas não são dedutíveis, portanto não devem ser consideradas. A seguir serão apresentados os impostos que incidirão sobre a atividade e suas características. Impostos Federais O imposto é uma quantia em dinheiro, calculada em moeda oficial do país e geralmente baseada em percentuais sobre um fator gerador. Esse fator gerador pode ser: Patrimonial, Renda ou Consumo. Os impostos federais são destinados ao governo federal. Imposto de Renda Pessoa Jurídica – IRPJ Sobre o lucro apurado na DRE, após ajustes no Lalur, a empresa pagará o Imposto de Renda Pessoa Jurídica - IRPJ à alíquota de 15% (quinze por cento) sobre o lucro real apurado em conformidade com Regulamento do Imposto de Renda – IR. A parcela do lucro real que exceder ao limite de R$ 60.000,00 no trimestre, valor resultante da multiplicação de R$ 20.000,00 (vinte mil reais) pelo número de meses do respectivo período de apuração, está sujeita à incidência de adicional de IRPJ à alíquota de 10% (dez por cento). O imposto será determinado por períodos de apuração trimestrais, encerrados nos dias 31 de março, 30 de junho, 30 de setembro e 31 de dezembro de cada ano-calendário; CSLL - Contribuição Social sobre o Lucro Liquido Aplicam-se as mesmas normas de apuração e de pagamento estabelecidas para o Imposto sobre a Renda das Pessoas Jurídicas - IRPJ. A base de cálculo da CSLL é o lucro líquido do período de apuração antes da provisão para o IRPJ, ajustado pelas adições e exclusões previstas na legislação vigente. A CSLL é determinada mediante a aplicação da alíquota de 9% (nove por cento) sobre o lucro real (Lei nº. 10.637, de 2002, art. 37). PIS/PASEP E COFINS Regime Não-Cumulativo São contribuintes do PIS/PASEP e da COFINS no regime não-cumulativo, as pessoas jurídicas de direito privado e as que lhe são equiparadas pela Legislação do imposto de Renda, tributadas com base no lucro real. A apuração do Pis/Pasep e da Cofins se dá a partir de compensação de créditos apurados na compra das mercadorias sujeitas a esta tributação. No ato da venda do produto apura-se o debito do imposto e na compra apura-se o credito compensando os valores que poderá resultar em imposto a pagar ou a creditar-se no mês seguinte. Impostos Estaduais O ICMS vem genericamente previsto no art.155, II, da Constituição Federal, que estatui: “Compete aos Estados e ao Distrito Federal instituir impostos sobre: operações relativas à circulação de mercadorias sobre prestações de serviços de transportes interestadual e intermunicipal e de comunicação, ainda que as operações e as prestações se iniciem no exterior”. ICMS Substituição Tributaria No caso especifico da atividade de revenda de cimento, está sujeita ao regime de Substituição Tributária do ICMS, ou seja, às operações subsequentes caracteriza-se pela atribuição a determinado contribuinte. Nesse contexto o RICMS-BA assim determina expressamente, em seu art 353, inciso I: "Art. 353. São responsáveis pelo lançamento e recolhimento do ICMS, na condição de sujeitos passivos por substituição, devendo fazer a retenção do imposto, nas operações de saídas internas que efetuar para fins de antecipação do tributo relativo à operação ou operações subsequentes a serem realizadas pelos adquirentes neste Estado. Devido à empresa adquirir suas aquisições somente neste Estado, o cimento vem com o seu imposto ICMS pago antecipadamente. ICMS Regime-Normal Aqueles estabelecimentos inscritos no Cadastro Estadual de Contribuintes na condição de contribuintes normais adotam esse regime de apuração, mediante o qual obrigam-se a apurar, no último dia de cada mês, o imposto a ser recolhido em relação às operações ou prestações efetuadas no período com base nos elementos constantes na sua escrituração fiscal. As Notas Fiscais de compra, vendas e serviços são registrados, respectivamente, nos livros Registro de Entradas e Saídas, cujos valores são transferidos para o livro Registro de Apuração do ICMS. Assim, no final de cada mês o livro Registro de Apuração deverá indicar: Saldo devedor: quando o imposto sobre as vendas superar o imposto sobre as compras. Neste caso, haverá ICMS a recolher e a diferença será liquidada dentro do prazo fixado na legislação. Saldo credor: quando o imposto sobre as compras superar o imposto sobre as vendas. Neste caso, o saldo será favorável ao contribuinte e a diferença será transportada para o período seguinte. Os débitos e os créditos devem ser apurados em cada estabelecimento. Todavia, a legislação tributária no artigo 116 do RICMS/BA, Decreto n° 6.284/97 prevê, em alguns casos, a possibilidade da apuração em conjunto dos débitos e créditos de todos os estabelecimentos do sujeito passivo neste Estado. Taxas e Impostos Municipais Segundo o Art. 59º, do Código Tributário Municipal de Seabra – Lei n° 104/98, as taxas são devidas em decorrência da atividade da Administração Pública que, no exercício regular do Poder de Polícia do Município, regula a prática do ato ou abstenção do fato em razão do interesse público concernente a segurança, a higiene, a saúde, a ordem, aos costumes, a localização de estabelecimentos comerciais, industrias e prestadores de serviços, tranquilidade publica, a propriedade, aos direitos individuais e coletivos, à utilização efetiva ou potencial de serviços público específicos e divisível, prestados aos contribuintes ou colocados à sua disposição e, à legislação urbanística a que se submete qualquer pessoa física ou jurídica. IPTU A hipótese de incidência do Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana é a propriedade, o domínio útil ou posse do bem imóvel, por natureza ou acessão física, localizado na zona urbana do Município. O fato gerador do imposto ocorre anualmente, no dia primeiro de janeiro. O Imposto sobre Propriedade Territorial Urbana - IPTU é recolhido pelo sujeito passivo anualmente. O Município declara o fato jurídico tributário, avalia o imóvel e aplica-lhe a alíquota para fins de determinação do montante a ser pago. O lançamento baseia-se em cadastros imobiliários constantes dos Cartórios de Registros de Imóveis. A base de cálculo do imposto é o valor venal do bem imóvel. Para os fins deste artigo, considera-se valor venal: I - no caso de terrenos não edificados, em construção, em ruínas ou em demolição, o valor da terra nua; II - nos demais casos, o valor da terra e da edificação, considerados separadamente e depois somados. Para cálculo do imposto, serão utilizadas as seguintes alíquotas: I - 1% (um por cento), tratando-se de terreno, segundo a definição feita no § 1º do art. 5º desta lei; II - 0,5% (meio por cento), tratando-se de edificações, observado a tabela de valores de edificação, acrescentando-se a este resultado o valor obtido do terreno. TLF A Taxa de Licença de atividades, Localização e funcionamento de estabelecimentos comerciais, industriais ou de prestação de serviços em geral é devida em decorrência da atividade da Administração Pública, que no exercício regular do seu Poder de Polícia regula a prática do ato ou abstenção do fato em razão do interesse público concernente à localização de estabelecimentos comerciais, industriais ou prestadores de serviços a que se submete toda pessoa física ou jurídica. Nenhuma pessoa física ou jurídica que opera no ramo de produção, industrialização, comercialização ou prestação de serviços, poderá, sem a previa licença da Prefeitura, indicar suas atividades no Município, sejam elas permanentes, intermitentes ou por período determinado. A taxa de localização será devida e emitido o respectivo Alvará de Licença, por ocasião do licenciamento inicial e, toda vez que se verificar mudança no ramo de atividade do contribuinte, transferência de local ou quaisquer outras alterações, mesmo quando ocorram dentro de um mesmo exercício. A obrigatoriedade da previa licença para localização, independentemente da existência de estabelecimento fixo e exigida, ainda quando a atividade for prestada em recinto ocupado por outro estabelecimento, ou no interior da residência. A licença será ser cassada, e determinado o fechamento do estabelecimento, a qualquer tempo, desde que deixem de existir ou de cumprir as condições que legitimaram a concessão da licença, ou quando o contribuinte, mesmo após a aplicação das penalidades cabíveis, não cumprir as determinações da Prefeitura para regularizar a situação do estabelecimento, ou deixar este de cumprir quaisquer dispositivos deste Código. Segundo o Código Tributário do Município da atividade em questão, o valor a ser quitado a título de TLF – Taxa de Localização e Funcionamento é de R$ 120,00 (cento e vinte reais), sendo a sua renovação estabelecida de 12 (doze) em (doze) meses. LIVROS FISCAIS As empresas deverão manter e escriturar os livros fiscais exigidos pelos órgãos fiscalizadores. Estes deverão, quando efetuados eletronicamente, serem impressos em folhas devidamente numeradas, costurados e encadernados, assinados pelo representante legal da empresa e por um profissional contábil. Para que produzam os efeitos legais e de direito os mesmos, na sua maioria, deverão ser registrados nos órgãos competentes. Livro de Registro de Inventário O Livro de Registro de Inventário tem a finalidade de registrar os bens de consumo, as mercadorias, as matérias-primas e outros materiais existentes no estoque ao final de cada exercício. Na empresa em questão, seriam escriturados todos os itens de cimento que não forem vendidos até o final do período. Livro de Registro de Entrada de Mercadorias O Livro Registro de Entrada de Mercadorias destina-se ao registro, em ordem cronológica, das mercadorias adquiridas e recebidas pela empresa. Nele também são registradas as entradas de bens de qualquer espécie, inclusive os que se destinam a uso ou consumo. Dados como número da nota fiscal, CFOP – Código Fiscal de Operações e Prestações e o valor da nota fiscal são registrados no Livro de Registro de Entradas, que antes era feito manuscrito e hoje é feito por sistema de processamento de dados. Livro de Registro de Saída de Mercadorias No Livro de Registro de Saída de Mercadorias registram-se, em ordem cronológica, as vendas de mercadorias ou de produtos, bem como toda e qualquer saída, inclusive de bens móveis da empresa. São registradas todas as informações que constam no Registro de Entradas diferenciando o CFOP que deverá ser de saída de mercadoria. Livro de Registro de Apuração do ICMS O Livro Registro de Apuração do ICMS, destina-se ao lançamento mensal dos totais dos valores contábeis e os dos valores fiscais relativos ao ICMS, das operações de entradas e saídas de mercadorias, bem como das prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação utilizados ou prestados, extraídos dos livros próprios e agrupados segundo o Código Fiscal de Operações e Prestações. Ele servirá de fonte para o preenchimento dos documentos de informações econômico-fiscais. Trata-se do resumo dos livros de entradas e saídas. ENCARGOS TRABALHISTAS INSS Empregados O INSS por parte dos empregados é uma contribuição descontada dos empregados registrados, devida a Seguridade Social, que assegura o contribuinte empregado o direito de obter benefícios quando este não estiver apto a exercer as suas atividades, por motivo de incapacidade, idade avançada, tempo de serviço, desemprego involuntário, encargos de família e reclusão ou morte daqueles de quem dependiam economicamente. Abaixo a tabela de Contribuição dos Segurados Empregados, para pagamento da contribuição sobre a remuneração, vigente a partir de 1º de Janeiro de 2012, onde constam as alíquotas, segundo o salário-de-contribuição, com o respectivo limite para recolhimento em destaque. Observação: se o funcionário receber da empresa uma remuneração maior que o limite, a dedução só incidirá sobre o teto do INSS. SALÁRIO-DE-CONTRIBUIÇÃO (R$) ALÍQUOTA PARA FINS DE RECOLHIMENTO AO INSS até 1.174,86 8% de 1.174,87 até 1.958,10 9% de 1.958,11 até 3.916,20 11 % INSS Empresa É uma contribuição patronal, ou seja, paga pela empresa, sobre a remuneração tributável total (salário, férias gozadas, horas extras, adicionais, comissões, gratificações gorjetas) percebida pelos seus empregados numa determinada competência. Dentre as contribuições patronais, tem a destinada ao INSS – Instituto Nacional do Seguro Social – Seguridade Social e a destinada a Outras Entidades: A contribuição devida a Seguridade Social, sua alíquota total de incidência é composta: Pelo percentual invariável de 20% (vinte por cento), destinado ao financiamento da Seguridade Social. Pelo percentual variável entre 1% (leve), 2% (médio) ou 3% (grave), segundo o risco de acidente preponderante da sua atividade empresarial, relativo ao RAT – Risco Ambiental de Trabalho, prevista no inciso II do artigo 22 da Lei 8212/91, que serve para financiar os benefícios previdenciários decorrentes do grau de incidência de incapacidade laborativa (GILL-RAT), multiplicado à variável entre 0,5 (cinco décimo) a 2,0 (dois inteiros) relativa ao FAP – Fator Acidentário de Prevenção, normatizado no Regulamento da Previdência Social, aprovado pelo decreto 3.048/1999, atualizado pelo Decreto 6.957/2009, valor esse que é calculado diretamente no site na Receita Federal do Brasil, que afere o desempenho da empresa, dentro da respectiva atividade econômica, relativos aos acidentes de trabalho ocorridos num determinado período. Na atividade empresarial em questão a alíquota total de recolhimento de contribuições previdenciárias, devidas à Seguridade Social é 21% (vinte e um por cento) – comércio. A contribuição devida a Outras Entidades possui alíquota variável de acordo ao FPAS (relacionado com a atividade da empresa). Na atividade empresarial em questão, alíquota de contribuição referente a Terceiros ou Outras Entidades corresponde a 5.8% (cinco vírgula oito por cento), onde cada percentual que totaliza esse valor é destinado a um órgão específico, conforme discriminação abaixo: Salário-Educação 2.5% INCRA 0.2% SENAC 1.0% SESC 1.5% SEBRAE 0.6% TOTAL 5.8% Vale ressaltar que, desde 01.12.2000, está vedada a utilização de documento de arrecadação previdenciária de valor inferior a R$ 29,00. Dessa forma, a contribuição previdenciária devida que, no período de apuração, resultar valor inferior a R$ 29,00 deverá ser adicionada a contribuição ou importância correspondente nos períodos subsequentes, até que o total seja igual ou superior a R$ 29,00, quando então deverá ser recolhido no prazo de vencimento estabelecido pela legislação para este último período de apuração, conforme previsão da Resolução DC/INSS nº 39/2000. FGTS – Fundo de Garantia por Tempo de Serviço O Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) foi criado com o objetivo de proteger o trabalhador demitido sem justa causa, mediante a abertura de uma conta vinculada ao contrato de trabalho. No início de cada mês, os empregadores depositam em contas abertas na Caixa, em nome dos empregados, o valor correspondente a 8% do salário de cada funcionário. O FGTS é constituído pelo total desses depósitos mensais e os valores pertencem aos empregados que, em algumas situações, podem dispor do total depositado em seus nomes. IR Fonte A partir de 01 de janeiro de 2012, o imposto de renda a ser descontado na fonte sobre os rendimentos do trabalho assalariado, inclusive a gratificação natalina (13º salário), pagos por pessoas físicas ou jurídicas, bem assim sobre os demais rendimentos recebidos por pessoas físicas, que não estejam sujeitos à tributação exclusiva na fonte ou definitiva, paga por pessoas jurídicas, é calculado mediante a utilização da seguinte tabela progressiva mensal: Validade Base de Cálculo (R$) Alíquota (%) Parcela a Deduzir do IR (R$) VIGÊNCIA A PARTIR DE 01.04.2015 Até 1.903,98 - - De 1.903,99 até 2.826,65 7,5 142,80 De 2.826,66 até 3.751,05 15 354,80 De 3.751,06 até 4.664,68 22,5 636,13 Acima de 4.664,68 27,5 869,36 Dedução por dependente: R$ 189,59 (cento e oitenta e nove reais e cinquenta e nove centavos). A base de cálculo sujeita à incidência mensal do imposto de renda na fonte é determinada mediante a dedução das seguintes parcelas do rendimento tributável: I - as importâncias pagas em dinheiro a título de pensão alimentícia em face das normas do Direito de Família, quando em cumprimento de decisão judicial, inclusive a prestação de alimentos provisionais, de acordo homologado judicialmente, ou de escritura pública a que se refere o art. 1.124-A da Lei nº 5.869, de 11 de janeiro de 1973 - Código de Processo Civil; II - a parcela a deduzir por dependente de R$ 164,56 (cento e sessenta e quatro reais e cinqüenta e seis centavos). III - as contribuições para a Previdência Social da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios; IV - as contribuições para entidade de previdência privada domiciliada no Brasil e para o Fundo de Aposentadoria Programada Individual (Fapi), cujo ônus tenha sido do contribuinte, destinadas a custear benefícios complementares assemelhados aos da Previdência Social, cujo titular ou quotista seja trabalhador com vínculo empregatício ou administrador. Quando a fonte pagadora não for responsável pelo desconto dessas contribuições, os valores pagos a esse título podem ser considerados para fins de dedução da base de cálculo sujeita ao imposto mensal, desde que haja anuência da empresa e que o beneficiário lhe forneça o original do comprovante de pagamento. Contribuição sindical patronal É uma contribuição prevista constitucionalmente no art. 149 da Constituição Federal/88, devida por qualquer empresa, independente de filiação ou não, recolhida ao Sindicato respectivo da atividade empresarial, até o dia 31 de Janeiro do ano correspondente ao exercício referente. O respectivo valor é distribuído, na forma da Lei, aos Sindicatos, Federações, Confederações e à “Conta Especial emprego e Salário”, administrada pelo MTE – Ministério do Trabalho e Emprego, com relações pertinentes estabelecidas pelos artigos 578 a 610 da CLT. O valor a ser quitado será calculado de acordo ao Capital Social da referida empresa, com base numa tabela variável aplicável, determinada pela respectiva Entidade Sindical. Essa contribuição tem a finalidade de custear as atividades sindicais, para que ela defenda os interesses relativos às empresas a ela associadas. Contribuição sindical empregados É uma contribuição obrigatória prevista nos artigos 578 e 579 da CLT – Consolidação das Leis do trabalho, independente de filiação ou não, recolhida ao Sindicato da respectiva categoria de cada empregado ou ao sindicato da maioria dos empregados, equivalente a um dia de salário, descontada do contracheque em março e quitada em abril do ano correspondente ao exercício referente. Assim como a contribuição sindical patronal, o respectivo valor é distribuído, na forma da Lei, aos Sindicatos, Federações, Confederações e à “Conta Especial emprego e Salário”, administrada pelo MTE – Ministério do Trabalho e Emprego com relações pertinentes também estabelecidas pelos artigos 578 a 610 da CLT. LIVROS CONTABEIS Para o registro dos Fatos Contábeis, existem Livros Contábeis, em conformidade com a Legislação vigente. Livro Diário O Livro Diário registra todos os fatos que afetam o patrimônio, em ordem cronológica de dia, mês e ano, podendo contar com livros auxiliares para registrar operações específicas ou a movimentação de determinadas contas. Ele pode ser escriturado de forma manuscrita, mecanizada ou informatizada e é considerado obrigatório pela legislação comercial. A escrituração do Livro Diário deve obedecer ao Código Comercial e às Normas Brasileiras de Contabilidade quanto à sua forma, devendo: - Ser escriturado em idioma e moeda corrente nacionais; - Não conter rasuras; - Obedecer à ordem cronológica dos fatos, podendo, nesse caso, ser escriturado de forma RESUMIDA ou SINTÉTICA, diária ou mensal, respaldado em Livros Auxiliares ou Fiscais; - Basear-se em documentos que deem suporte e que comprovem as operações registradas; - O livro escriturado por processo mecanizado ou informatizado, após sua utilização, deve conter, na primeira e última folha, os respectivos Termos de Abertura e de Encerramento, devidamente assinados por profissional habilitado e pelo dirigente de empresa, devendo ser encadernado e registrado na Junta Comercial ou no Cartório em que estiverem arquivados os atos constitutivos. Livro Razão O Livro Razão registra, também, todos os fatos, só que dando ênfase às contas que compõem o patrimônio. É esse livro que permite conhecer a movimentação de débito e crédito de cada elemento que compõe o patrimônio da empresa e é de grande utilidade para contabilidade, pois registra o movimento de todas as contas. Apesar de ser considerado como facultativo, a Receita Federal exige o Livro Razão das empresas cuja tributação do Imposto de Renda seja com base no Lucro Real. Livros Contábeis auxiliares Embora obrigatórios perante o fisco, os livros citados a seguir podem ser utilizados na escrituração contábil como auxiliares, reduzindo bastante o volume de registros contábeis no Livro Diário. Livro Caixa O Livro Caixa tem a finalidade de registrar as entradas e saídas de numerário. Os registros devem ser efetuados em ordem cronológica e, por isso, pode ser utilizado como auxiliar do Livro Diário, devendo, nesse caso, atender a todas as formalidades exigidas. Livro Registro de Duplicatas O Livro Registro de Duplicatas é de escrituração obrigatória caso a empresa realize vendas a prazo com emissão de duplicatas, podendo, desde que devidamente autenticado no Registro do Comércio, ser utilizado como livro auxiliar da escrituração mercantil. Livro Conta-Corrente O Livro Conta-Corrente tem a finalidade de registrar as operações realizadas nas Contas-Correntes bancárias. Os registros devem ser efetuados em ordem cronológica e, por isso, pode ser utilizado como auxiliar do Livro Diário, devendo, nesse caso, atender a todas as formalidades exigidas. LALUR O LALUR - Livro de Apuração do Lucro Real, é um livro fiscal, criado pelo Decreto-Lei n° 1.598/1977, conforme previsão do 2° art. 177 da Lei n° 6.404/1976, sendo obrigatório somente para as empresas tributadas pelo imposto de renda na modalidade LUCRO REAL, conforme previsão contida no Regulamento do Imposto de Renda. Sua função é ajustar os demonstrativos contábeis à declaração do imposto de renda com adições e exclusões ao lucro líquido do período-base, apurando-se a base de cálculo do imposto de renda devido e controle de valores que devam influenciar a determinação do lucro real de períodos-base futuros e que não constem da escrituração comercial. O Lalur, cujas folhas são numeradas tipograficamente, terá duas partes, com igual quantidade de folhas cada uma, reunidas em um só volume encadernado, a saber: a) Parte A, destinada aos lançamentos de ajuste do lucro líquido do período (adições, exclusões e compensações), tendo como fecho a transcrição da demonstração do lucro real; sua escrituração será feita em ordem cronológica, folha após folha, sem intervalos nem entrelinhas, encerrada, período a período, com a transcrição da demonstração do lucro real. A escrituração de cada período se completa com a assinatura do responsável pela pessoa jurídica e de contabilista legalmente habilitado. b) Parte B, destinada exclusivamente ao controle dos valores que não constem da escrituração comercial, mas que devam influenciar a determinação do lucro real de períodos futuros; a escrituração será feita utilizando uma folha para cada conta ou fato que requeira controle individualizado. Embora dispensado de registro ou autenticação por órgão oficial específico, o Lalur deverá conter, para que surta seus efeitos perante a fiscalização federal, termos de abertura e de encerramento, datados e assinados por representante legal da empresa e por contabilista legalmente habilitado, conforme Normativo: IN SRF nº 28, de 1978, subitem 1.3. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Para fins de atendimento dos usuários da informação contábil, a entidade deverá apresentar suas demonstrações contábeis (também usualmente denominada "demonstrações financeiras") de acordo com as normas regulamentares dos órgãos normativos. Segundo o IBRACON (NPC 27), “as demonstrações contábeis é uma representação monetária estruturada da posição patrimonial e financeira em determinada data e das transações realizadas por uma entidade no período findo nessa data”. O objetivo das demonstrações contábeis de uso geral é fornecer informações sobre a posição patrimonial e financeira, o resultado e o fluxo financeiro de uma entidade, que são úteis para uma ampla variedade de usuários na tomada de decisões. As demonstrações contábeis também mostram os resultados do gerenciamento, pela Administração, dos recursos que lhe são confiados. A Lei nº 11.638 trouxe algumas mudanças que alteraram a Lei 6.404/76, com o foco nas estruturas demonstrações contábil citamos e comparamos as principais alterações ocorridas em: Balanço patrimonial; Demonstração do Resultado do exercício (DRE); Demonstração de Origem e Aplicações de Recursos (DOAR); Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC); Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido (DMPL) e Demonstração e Lucros ou Prejuízos Acumulados (DLPA) e Demonstração do Valor Adicionado (DVA) BALANÇO PATRIMONIAL O Balanço Patrimonial é uma demonstração estática. As contas são classificadas no balanço de forma ordenada e uniforme para facilitar a interpretação e análise dos usuários da situação econômica e financeira da empresa. No balanço patrimonial foram promovidas as seguintes alterações. Ativo - Ativo são as aplicações de recursos em bens, direitos, da empresa que podem ser medidos monetariamente, trazem benefícios presentes e futuros, as contas serão dispostas em ordem decrescente de grau de liquidez dos elementos nelas registrados. O grupo Ativo Circulante não houve alteração; o grupo Realizável a Longo Prazo, após a alteração da lei 6.404/76 está classificada dentro do ativo não circulante. Subgrupo do ativo de menor grau de liquidez, ou seja, que se transformarão em dinheiro mais lentamente; o grupo Ativo Permanente alterou quanto a nomenclatura, era subdividido em investimento, imobilizado e diferido, com a alteração a Lei 11.638/07, o ativo não circulante é subdividido o realizável a longo prazo conforme citado acima, investimento, imobilizado, e intangível. Investimento são aplicações de recursos que tem como objetivos gerar resultados positivos para entidade, como exemplo, participação permanente em outras empresas. Imobilizado são os bens e direitos que tenham por objeto bens corpóreos (tangíveis) que são utilizados para o funcionamento da atividade da companhia ou da empresa. A depreciação dos bens são determinadas pela empresa pelo tempo de vida útil de cada bem. Os bens incorpóreos que eram classificados como imobilizado em intangível, agora tem um subgrupo de ativo intangível, estão classificados dentro do ativo não circulante, são os direitos que tenham por objeto bens incorpóreos destinados à manutenção da companhia ou exercidos com essa finalidade. O diferido seriam as despesas pré-operacionais, e os gastos de reestruturação que resulte aumento no Exercício Social. Se o diferido não puder ser reclassificado para outro grupo de contas, poderão permanecer sob esta rubrica até sua completa amortização. Passivo - São apresentadas no passivo as obrigações da companhia, subdividindo-se em Passivo Circulante e Exigível a Longo Prazo. De acordo com a lei 11.638/07, todas as obrigações não classificadas no passivo circulante devem ser classificadas no passivo não circulante, isto é, obrigações cuja liquidação não se espera que ocorra dentro do ciclo operacional da empresa, serão classificadas no passivo não circulante antes classificado como exigível a longo prazo. Dentre as classificações do passivo, a mais significativa diferença entre a lei 6.404/76 e a lei 11.638/07 está na utilização do subgrupo de resultados de exercícios futuros onde o seu objetivo é abrigar receitas já recebidas que efetivamente devem ser reconhecidos nos anos futuros. Com a Lei 11.941 este subgrupo foi revogado. Patrimônio Líquido - O último grupo que compõem o Balanço Patrimonial, o Patrimônio Líquido teve alteração onde deverá, segundo o § 2º do art. 178 da Lei consolidado das Sociedades por Ações 6.404/76, ser estruturado de acordo com os seguintes subgrupos: capital social, reservas de capital, ajustes de avaliação patrimonial, reservas de lucros, ações em tesouraria e prejuízos acumulados. Abaixo veremos as principais mudanças ocorridas no patrimonial líquido: Ajuste de avaliação patrimonial - Antes da alteração existia o subgrupo Reservas de Reavaliação agora será classificado como ajuste de avaliação patrimonial- que representam acréscimos derivados da diferença entre o valor contábil e o valor de mercado. Lucros Acumulados - não são mais classificados como lucros acumulados, os lucros devem ser contabilizados em reservas de lucro, se a reserva de Lucros ultrapassarem o valor do Capital Social precisa ser distribuída. Assim a conta Lucro acumulado fica extinta e fica somente a conta de Prejuízo acumulado Ações em tesouraria Demonstração do Resultado de Exercício (DRE) A Demonstração do Resultado do Exercício (DRE) é uma demonstração contábil dinâmica que se destina a evidenciar a formação do resultado líquido em um exercício, através do confronto das receitas, custos e despesas, apuradas segundo o princípio contábil do regime de competência, gerando informações significativas para a tomada de decisão. Na DRE houve algumas alterações observando o quadro abaixo podemos ver algumas diferenças, nas despesas não operacionais e na participação do lucro. No art 187 do inciso IV da Lei SAs diz que as receitas e despesas não operacionais classificadas após a mensuração que resulta o lucro ou prejuízo operacional, serão considerados como outras receitas. DLPA – Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados A DLPA evidencia as alterações ocorridas no saldo da conta de lucros ou prejuízos acumulados, no Patrimônio Líquido. É obrigatória para as sociedades limitadas e outros tipos de empresas, conforme a legislação do Imposto de Renda (art. 274 do RIR/99). A demonstração de lucros ou prejuízos acumulados deverá discriminar: o saldo do início do período e os ajustes de exercícios anteriores; as reversões de reservas e o lucro líquido do exercício; e as transferências para reservas, os dividendos, a parcela dos lucros incorporada ao capital e o saldo ao fim do período. A Lei 11.638/07 alterou a Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados, extinguindo a conta Lucros Acumulados no balanço patrimonial. Porém sua existência não foi vedada, tanto que sua demonstração continua totalmente vigente, mas apenas a figura de saldo positivo no balanço. Desta forma fica claro que continua sendo prevista no Plano de Contas. DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA (DFC) Substituiu a DOAR (Demonstração de Origens e Aplicação de Recursos). A DOAR tem por objetivo principalmente informar as operações de financiamentos e investimentos da empresa durante o exercício, e alterações na posição financeira da empresa. A demonstração das origens e aplicações de recursos explica a variação do Capital Circulante Líquido ocorrido de um ano para o outro. Origens - Origens são entradas de recursos, é a fonte originária de recursos, sendo o passivo e o Patrimônio Líquido. São aplicadas no ativo. As origens de recursos se agrupam da seguinte forma: lucro do exercício; acrescido de depreciação, amortização ou exaustão e ajustado pela variação nos resultados de exercícios futuros; realização do capital social e contribuição para reservas de capital; recursos de terceiros, originários do aumento do passivo exigível a longo prazo, da redução do ativo realizável a longo prazo e da alienação de investimento e direitos do ativo imobilizado. Originam-se das operações – quando as receitas são maiores que as despesas, quando houver lucro no exercício teremos origem e quando houver prejuízo teremos aplicação de recursos; dos acionistas – quando temos um aumento de capital integralizado, pois assim teremos aumento de disponibilidades da empresa; de terceiros – quando fazemos empréstimos de longo prazo, recursos oriundos de venda de ativo permanente e outros. Aplicações - As aplicações reduzem o Capital Circulante Liquido, ocorrem normalmente nas aplicações de recursos não circulante. Conforme a Lei das S.As – as aplicações de recursos, agrupadas em; dividendos distribuídos; aquisição de direitos do ativo imobilizado; aumento do ativo realizável a longo prazo, dos investimentos e do ativo diferido; redução do passivo exigível a longo prazo. A Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC) passou a ser um relatório obrigatório desde 01.01.08 pela Lei 11.638/07, para todas as sociedades de capital aberto ou com patrimônio líquido superior a R$ 2.000.000,00 (dois milhões de reais). O objetivo primário da Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC) é prover informações relevantes sobre os pagamentos e recebimentos em dinheiro, de uma empresa, ocorridos durante um determinado período. De forma condensada, esta demonstração indica a origem de todo o dinheiro que entrou no caixa em determinado período e, ainda, o resultado do fluxo financeiro. Assim como a DRE, a DFC é uma demonstração dinâmica e também está contida no balanço patrimonial. Seguindo as tendências internacionais, o fluxo de caixa pode ser incorporado às demonstrações contábeis tradicionalmente publicadas pelas empresas. Basicamente, o relatório de fluxos de caixa deve ser segmentado em três grandes atividades. As Atividades Operacionais são explicadas pelas receitas e gastos decorrentes da industrialização, comercialização ou prestação de serviços da empresa. Estas atividades têm ligação com o capital circulante líquido da empresa. As Atividades de Investimento são os gastos efetuados no Realizável a Longo Prazo ou no Ativo Permanente, bem como as entradas por venda de ativos imobilizados. As Atividades de Financiamento são os recursos obtidos do Exigível a Longo Prazo e do Patrimônio Líquido. Devem ser incluídos aqui os empréstimos e financiamentos de curto prazo. Na Demonstração dos fluxos de caixa existem dois métodos de avaliação, o método direto e o método indireto. Método Direto - O método direto explicita as entradas e saídas brutas de dinheiro dos principais componentes das atividades operacionais, como recebimentos pelas vendas de produtos e serviços e os pagamentos a fornecedores, tributos e empregados. Método Indireto - faz a conciliação entre o lucro líquido e o caixa gerado pelas operações, por isso é também chamado de método da reconciliação. DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADA – DVA Houve a inclusão e a obrigatoriedade dessa demonstração para as companhias abertas. Ela procura informar sobre a agregação e distribuição de valor ao negócio, sugerindo maior transparência para seus usuários, em virtude de apresentar nova e mais detalhada informação sobre os negócios da entidade. Segundo ZANLUCA “Demonstração do Valor Adicionado (DVA) é o informe contábil que evidencia, de forma sintética, os valores correspondentes à formação da riqueza gerada pela empresa em determinado período e sua respectiva distribuição aos empregados, financiadores de recursos, governos e acionistas”. A Demonstração do Valor Adicionado, que também pode integrar o Balanço Social, constitui desse modo, uma importante fonte de informações à medida que apresenta esse conjunto de elementos que permitem a análise do desempenho econômico da empresa, evidenciando a geração de riqueza, assim como dos Efeitos sociais produzidos pela distribuição dessa riqueza. (CPC 09). memorias de calculos estrutura de capital O primeiro passo para a constituição de uma sociedade empresária é a elaboração do Contrato Social, regido pela Lei 10.406/2002, Código Civil, que deve ser registrado na Junta Comercial do Estado (JUCEB). A partir deste registro, a empresa está apta a se registrar no CNPJ, Inscrição Estadual, Inscrição Municipal, dentre outros, e só depois de realizado estes registros é que estará legalmente constituída e poderá exercer a atividade empresarial. CONTRATO DE CONSTITUIÇÃO DA SOCIEDADE EMPRESÁRIA LTDA SILVA & SANTANA COMERCIO DE CIMENTO LTDA. Pelo presente instrumento particular e a melhor forma de direito, os abaixo-assinados: RUTH KELLY ALVES DA SILVA SANTANA, brasileira, maior, natural de Seabra- Ba, contadora, casada sob o regime de comunhão parcial de bens , nascido em 08/06/1986, portadora da Carteira de Identidade RG nº. 013.798.005-10 expedida pela SSP – Ba, inscrito no CPF. Nº. 013.798.005-10, residente e domiciliado à Rua Conquista, 127 – N Sra das Graças – Seabra - Ba. Cep. 46.900-000. ODILON CLAUDIO SANTANA FILHO, brasileiro, maior, natural de Seabra-Ba, casado sob o regime de comunhão parcial de bens, nascida em 03/02/1983, comerciante, portador do CPF nº. 005.305.505-94 e do documento de identidade RG nº. 11.645.965.10– SSP-BA, residente e domiciliada à Rua Conquista, 127 – N Sra das Graças – Seabra - Ba. Cep. 46.900-000. Tem entre si justo e contratado constituir uma sociedade empresária, sob a forma de sociedade limitada, nos termos dos artigos 1.052 e seguinte do Código Civil (Lei no. 10.406/2002), que se regerá pelas seguintes cláusulas e condições: Cláusula I - A Sociedade Empresária Limitada girará sob o nome empresarial de SILVA & SANTANA COMERCIO DE CIMENTO LTDA, e terá sua Sede situada à Rua Conquista, 319 - A – Centro – Seabra - Ba. Cep. 46.900-000. Parágrafo único – Observadas as disposições da legislação aplicável, a sociedade poderá abrir filiais, sucursais, agências e escritórios em qualquer parte deste território nacional, a critério dos sócios. Cláusula II - O capital social será R$ 220.000,00 (vinte mil reais), dividido em 220.000 (vinte mil) quotas de valor nominal R$ 1,00 (um real) cada uma, integralizadas, neste ato em moeda corrente do País, pelos sócios: SÓCIO QUOTAS - VALOR VALOR CAPITAL % CAPITAL RUTH KELLY SANTANA 192 –R$ 1,00 R$ 192.000,00 87,27% ODILON CLAUDIO SANTANA FILHO 28–R$ 1,00 R$ 28.000,00 12,73% TOTAL 220–R$ 1,00 R$ 220.000,00 100% Parágrafo primeiro – Os sócios realizam neste ato, em moeda corrente do País, o valor total das quotas subscritas. Parágrafo segundo – Nos termos do artigo 1.052 do Código Civil (Lei no. 10.406/2002), a responsabilidade de cada sócio é restrita ao valor de suas quotas. Cláusula III - A sociedade terá por objeto: CNAE Fiscal 4744-0/99 – Comércio varejista de materiais de construção em geral; Cláusula IV - A sociedade terá prazo indeterminado de duração. Cláusula V - A sociedade será administrada pela sócia RUTH KELLY ALVES DA SILVA SANTANA, e a ele, caberá a responsabilidade ou representação ativa e passiva da sociedade, judicial e extrajudicialmente, podendo praticar todos os atos compreendidos no objeto social, sempre no interesse da sociedade ficando vedado, entretanto, o uso da denominação social em negócios estranhos aos fins sociais. Cláusula VI – Pelo exercício da administração, os sócios terão direito a uma retirada mensal a título de pro labore, cujo valor será livremente convencionado entre os sócios, de comum acordo. Cláusula VII – A sócia RUTH KELLY ALVES DA SILVA SANTANA, já qualificada, declara, sob as penas da lei, que não está impedida de exercer a administração de sociedade, por decorrência de lei especial, nem em virtude de condenação nas hipóteses mencionadas no artigo 1.011, § 1o., do Código Civil (Lei no. 10.406/2002). Cláusula VIII – Em sua deliberação, o administrador adotará preferencialmente a forma estabelecida no § 3o. do artigo 1.072 do Código Civil (Leis no. 10.406/2002). Cláusula IX – O exercício social terminara em 31 de dezembro de cada ano, quando serão levantados o balanço patrimonial e o balanço de resultado econômico, e será efetuada a apuração dos resultados com observância das disposições legais aplicáveis. Parágrafo único – Os lucros ou prejuízos apurados serão distribuídos ou suportados pelos sócios na proporção de sua participação no capital social Cláusula X – Fica estabelecido que a sociedade não terá Conselho Fiscal Cláusula XI – O falecimento de qualquer dos sócios não implicará dissolução da sociedade, que prosseguirá com os sócios remanescentes, devendo ser pago aos herdeiros do falecido o valor correspondente às suas quotas de capital e à sua participação nos lucros líquidos apurados até a data do falecimento, mediante levantamento de balanço geral específico para esse fim. Parágrafo único – O valor devido aos herdeiros do sócio falecido será pago da seguinte forma: 40% (quarenta por cento) no prazo de dois meses; 30% (trinta por cento) no prazo de seis meses; 30% por cento (trinta por cento) no prazo de doze meses. Cláusula XII – Serão regidas pelas disposições do Código Civil (Lei no. 10.406/2002), aplicáveis à matéria, tanto a retirada de sócio quanto a dissolução e a liquidação da sociedade. Cláusula XIII – Os casos omissos neste contrato serão resolvidos com observância dos preceitos do Código Civil (Lei no. 10.406/2002) e de outros dispositivos legais aplicáveis. Cláusula XIV – Fica eleito o foro desta Comarca para qualquer ação fundada neste contrato, com exclusão expressa de outro, por mais privilegiado que seja. E por estarem assim justos e contratados, lavram este instrumento em 3 (três) vias de igual teor e forma, que serão assinadas pelos sócios na presença de 2 (duas) testemunhas. Seabra – Bahia, 01 de Março de 2015. _____________________________________________ RUTH KELLY ALVES DA SILVA SANTANA ____________________________________________ ODILON CLAUDIO SANTANA FILHO TESTEMUNHAS: _________________________ _____________________________ Matuse Dias Amanda Grazielle. RG nº. 23.760.269-6 SSP-Ba RG nº 08.392.038-29 SSP-BA Composição do Capital Social Os sócios, através do Contrato Social subscreveram o Capital no valor de R$ 320.000,00 (trezentos e vinte mil reais), ficando um sócio responsável por integralizar 192.000,00 e outro responsável por 128.000,00, ambos em moeda corrente. A empresa optou inicialmente por ter uma estrutura de capital totalmente incorporada ao capital dos sócios, evitando os encargos resultantes da utilização dos capitais de terceiros. Portanto, toda a Disponibilidade da Empresa é resultante do capital dos seus sócios. Desta forma segue os dados para contabilização: SÓCIO QUOTAS - VALOR VALOR CAPITAL % CAPITAL RUTH KELLY SANTANA 192 –R$ 1,00 R$ 192.000,00 60% ODILON CLAUDIO SANTANA FILHO 28–R$ 1,00 R$ 28.000,00 40% TOTAL 220–R$ 1,00 R$ 220.000,00 100% UTILIZAÇÃO DE EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS Para execução dos trabalhos pertinentes à atividade da empresa fez-se necessário a utilização de um empréstimo no Banco do Brasil dividido em parcelas fixas, conforme abaixo: Período 12 meses Taxa de juros mensais 1,80% Valor da prestação 5.604,13 Valor financiado 60.000,00 Data Contratação 05/03/2015 Data Valor Juros Valor da Parcela 30/04/2015 5.000,00 506,13 5.506,13 31/05/2015 5.000,00 506,13 5.506,13 30/06/2015 5.000,00 506,13 5.506,13 31/07/2015 5.000,00 506,13 5.506,13 31/08/2015 5.000,00 506,13 5.506,13 30/09/2015 5.000,00 506,13 5.506,13 31/10/2015 5.000,00 506,13 5.506,13 30/11/2015 5.000,00 506,13 5.506,13 31/12/2015 5.000,00 506,13 5.506,13 31/01/2016 5.000,00 506,13 5.506,13 28/02/2016 5.000,00 506,13 5.506,13 31/03/2016 5.000,00 506,13 5.506,13 O valore referente ao empréstimo adquirido foram lançados 50% na conta Caixa e 50% na conta Bancos. ESTRUTURA FISICA Bens Necessários para Desenvolvimento da Atividade MÓVEIS NF N° 1986 DATA: 02/03/2015 FORNECEDOR: Móveis Luxo Ltda PAGTO: A VISTA Qtd Bem Valor Unit Valor Total Vida útil (anos) Depreciação (%) ao mês 02 Mesa para escritório R$ 140,00 R$ 280,00 10 0,833 04 Cadeira para escritório R$ 160,00 R$ 640,00 10 0,833 02 Jogo de 03 cadeiras para clientes R$ 120,00 R$ 240,00 10 0,833 01 Jogo de mesa e cadeira recepção R$ 240,00 R$ 240,00 10 0,833 TOTAL 1.400,00 INSTALAÇÕES NF N° 1973 DATA: 02/03/2015 FORNECEDOR: Instalações Diamantina PAGTO: A VISTA Qtd Bem Valor Unit Valor Total Vida útil (anos Depreciação (%) ao mês 2 Prateleiras R$ 500,00 R$ 1.000,00 10 0,833 50 Pallets de madeira R$ 45,00 R$ 2.250,00 10 0,833 TOTAL 3.250,00 EQUIPAMENTOS NF N° 3390 DATA: 02/03/2015 FORNECEDOR: Tech Brasil PAGTO: A VISTA Qtd Bem Valor Unit Valor Total Vida útil (anos) Depreciação (%) ao mês 01 Aparelho telefônico fax R$ 150,00 R$ 150,00 10 0,833 01 Aparelho telefônico comum R$ 80,00 R$ 80,00 10 0,833 02 Computadores R$ 4.000,00 R$ 8.000,00 5 1,666 02 Impressoras a laser R$ 1.100,00 R$ 2.200,00 5 1,666 01 Impressora Fiscal R$ 3.500,00 R$ 3.500,00 5 1,666 TOTAL 13.930,00 MAQUINAS E ACESSORIOS NF N° 1393 DATA: 02/03/2015 FORNECEDOR: Maqtudo Ltda PAGTO: A VISTA Qtd Bem Valor Unit Valor Total Vida útil (anos) Depreciação (%) ao mês 01 Empilhadeira R$ 5.000,00 R$ 5.000,00 10 0,833 01 Reboque para moto R$ 600,00 R$ 600,00 10 0,833 TOTAL 5.600,00 VEICULOS NF N° 1666 DATA: 02/03/2015 FORNECEDOR: R K VEICULOS PAGTO: CHEQUE Qtd Bem Valor Unit Valor Total Vida útil (anos) Depreciação (%) ao mês 01 Moto CG R$ 7.500,00 R$ 7.500,00 5 1,666 01 Carro F1000 R$ 15.000,00 R$ 15.000,00 5 1,666 TOTAL 22.500,00 ALUGUEL TIPO: IMOVEL COMERCIAL DATA CONTRATO: 01/03/2015 VIGENCIA DO CONTRATO: UM ANO DATA PAGAMENTO: ULTIMO DIA UTIL DE CADA MES Dados do Imóvel Proprietário Valor Um ponto comercial composto de 2 salas Mário de Andrade R$ 800,00 IMOVEIS TIPO: TERRENO DATA COMPRA: 01/03/2015 FORMA PAGAMENTO: A VISTA VALOR: 150.000,00 Dados do Imóvel TERRENO MEDINDO 200M² PARA EDIFICAÇÃO FUTURA DE PONTO DO COMERCIAL ESTRUTURA DE PESSOAL Para o bom funcionamento e qualidade no atendimento aos clientes, a empresa conta com uma equipe de 5 (cinco) funcionários, conforme relacionados abaixo com suas respectivas funções, cargo e previsão salarial: FUNCIONARIO FUNÇÃO SETOR SALARIO R$ HARLEI SILVA Gerente Administrativo 1.576,00 LORENZZO SANTANA Caixa Financeiro 788,00 ROSANGELA LOPES Atendente Vendas 788,00 ROBERTO ALVES Motorista Vendas 1.200,00 PROJEÇÃO DE COMPRAS As compras de mercadorias são feitas semanalmente e o volume varia de acordo com a necessidade de reposição do estoque. MARÇO DATA VALOR NOTA FISCAL FORMA PAGAMENTO 01/03/2015 R$ 18.072,00 A PRAZO 02/03/2015 R$ 20.720,80 A VISTA 16/03/2015 R$ 19.203,28 A VISTA 23/03/2015 R$ 21.507,50 A PRAZO 30/03/2015 R$ 22.684,37 A VISTA TOTAL R$ 102.187,95 ABRIL DATA VALOR NOTA FISCAL FORMA PAGAMENTO 01/04/2015 R$ 24.174,00 A VISTA 08/04/2015 R$ 20.717,46 A PRAZO 15/04/2015 R$ 21.449,12 A PRAZO 06/04/2015 R$ 22.087,50 A VISTA 25/04/2015 R$ 23.397,00 A VISTA TOTAL 111.825.08 PROJEÇÃO DE VENDAS MARÇO/2015 DIA VALOR FORMA PAGAMENTO 2 R$ 3.900,00 A PRAZO 3 R$ 3.952,00 A VISTA 4 R$ 3.550,00 A PRAZO 5 R$ 3.500,00 A PRAZO 6 R$ 3.250,00 A PRAZO 7 R$ 3.380,00 A VISTA 9 R$ 3.800,00 A PRAZO 10 R$ 3.380,00 A VISTA 11 R$ 3.750,00 A PRAZO 12 R$ 3.500,00 A VISTA 13 R$ 3.380,00 A VISTA 14 R$ 3.380,00 A PRAZO 16 R$ 4.238,00 A VISTA 17 R$ 3.952,00 A PRAZO 18 R$ 3.900,00 A VISTA 19 R$ 3.900,00 A PRAZO 20 R$ 3.822,00 A PRAZO 21 R$ 3.900,00 A VISTA 23 R$ 3.900,00 A PRAZO 24 R$ 3.900,00 A VISTA 25 R$ 3.750,00 A PRAZO 26 R$ 3.250,00 A VISTA 27 R$ 4.100,00 A PRAZO 28 R$ 3.825,00 A VISTA 30 R$ 3.380,00 A PRAZO 31 R$ 3.952,00 A PRAZO TOTAL R$ 96.491,00 ABRIL/2015 DIA VALOR FORMA PAGAMENTO 1 R$ 4.628,00 A VISTA 2 R$ 4.914,00 A VISTA 3 R$ 5.434,00 A PRAZO 4 R$ 4.160,00 A PRAZO 6 R$ 3.500,00 A PRAZO 7 R$ 4.160,00 A VISTA 8 R$ 5.720,00 A PRAZO 9 R$ 4.420,00 A VISTA 10 R$ 3.000,00 A PRAZO 11 R$ 6.350,00 A VISTA 13 R$ 4.250,00 A PRAZO 14 R$ 5.980,00 A PRAZO 15 R$ 3.978,00 A VISTA 16 R$ 3.250,00 A PRAZO 17 R$ 4.160,00 A VISTA 18 R$ 4.680,00 A PRAZO 20 R$ 3.224,00 A PRAZO 21 R$ 5.798,00 A VISTA 22 R$ 3.025,00 A PRAZO 23 R$ 3.325,00 A VISTA 24 R$ 3.575,00 A PRAZO 25 R$ 6.500,00 A VISTA 27 R$ 4.420,00 A PRAZO 28 R$ 3.770,00 A VISTA 29 R$ 4.375,00 A PRAZO 30 R$ 5.500,00 A PRAZO TOTAL R$ 116.096,00 PROJEÇÃO DO FLUXO DE CAIXA A Projeção de Fluxo de Caixa é a feito com base na estimativa de entradas e saídas de dinheiro que afetarão o caixa da empresa. Estas estimativas podem ser feitas de diversas formas, mas em geral consiste na análise de dados passados e projeções de cenários futuros. Março Abril Saldo Inicial 94.971,09 Capital social 220.000,00 Atividades Operacionais Entradas Receita de Vendas 96.491,00 116.096,00 Empréstimos 60.000,00 Saídas Mercadorias (102.187,91) (111.826,08) Despesas Operacionais Salários (4.352,00) (4.352,00) Aluguel (800,00) (800,00) Bens (24.180,00) (22.500,00) Atividades de Investimentos Investimento (150.000,00) Atividade de Financiamento Empréstimos (2.802,06) Saldo Final 94.971,09 68.786,95 DEMAIS GASTOS E DESPESAS PERTINENTES A EMPRESA MÊS MARÇO 2015 DATA DESCRIÇÃO DESPESA VALOR 12/03/2015 CONTA LUZ 120,00 18/03/2015 CONTA AGUA 85,00 23/03/2015 OI FIXO 378,00 30/03/2015 MATERIAL LIMPEZA 75,00 31/03/2015 VIGILANCIA 250,00 MÊS ABRIL 2015 DATA DESCRIÇÃO DESPESA VALOR 12/04/2015 CONTA LUZ 120,00 18/04/2015 CONTA AGUA 85,00 23/04/2015 OI FIXO 378,00 30/04/2015 MATERIAL LIMPEZA 75,00 30/04/2015 VIGILANCIA 250,00 CONTABILIZAÇÃO DA EMPRESA PROJETADA Folha de Pagamento de Funcionários Segue abaixo a folha referente aos meses de março e abril de 2015. Devido ao fato de não haver alteração nos valores entre os dois meses, mostraremos apenas um mês: EMPRESA: SILVA & SANTANA COM DE CIMENTO LTDA Março/2015 FUNCIONARIO: HARLEI SILVA FUNÇÃO: GERENTE Cód. Descrição Referência Vencimentos Desconto 001 Salário contratual 220:00 1.576,00 903 INSS Folha 126,08 Total de Vencimentos Total de Descontos 1.576,00 126,08 Valor Líquido 1.449,92 Salário Base Sal. Contr. INSS Base Cálc. FGTS FGTS Mês IR 1.576,00 1.576,00 1.576,00 126,08 EMPRESA: SILVA & SANTANA COM DE CIMENTO LTDA Março/2015 FUNCIONARIO: LORENZZO SANTANA FUNÇÃO: CAIXA Cód. Descrição Referência Vencimentos Desconto 001 Salário contratual 220:00 788,00 903 INSS Folha 63,04 Total de Vencimentos Total de Descontos 788,00 63,04 Valor Líquido 724,96 Salário Base Sal. Contr. INSS Base Cálc. FGTS FGTS Mês IR 788,00 788,00 788,00 63,04 EMPRESA: SILVA & SANTANA COM DE CIMENTO LTDA Março/2015 FUNCIONARIO: ROSANGELA LOPES FUNÇÃO: ATENDENTE Cód. Descrição Referência Vencimentos Desconto 001 Salário contratual 220:00 788,00 903 INSS Folha 63,04 Total de Vencimentos Total de Descontos 788,00 63,04 Valor Líquido 724,96 Salário Base Sal. Contr. INSS Base Cálc. FGTS FGTS Mês IR 788,00 788,00 788,00 63,04 EMPRESA: SILVA & SANTANA COM DE CIMENTO LTDA Março/2015 FUNCIONARIO: ROBERTO ALVES FUNÇÃO: MOTORISTA Cód. Descrição Referência Vencimentos Desconto 001 Salário contratual 220:00 1.200,00 903 INSS Folha 96,00 Total de Vencimentos Total de Descontos 1.200,00 96,00 Valor Líquido 1.104,00 Salário Base Sal. Contr. INSS Base Cálc. FGTS FGTS Mês IR 1.200,00 1.200,00 1.200,00 96,00 Pro Labore Sócios EMPRESA: SILVA & SANTANA COM DE CIMENTO LTDA Março/2015 SOCIO: RUTH KELLY ALVES DA SILVA SANTANA PRO LABORE Vencimentos Desconto Pro Labore 788,00 INSS 63,04 LÍQUIDO RECEBIDO 724,96 EMPRESA: SILVA & SANTANA COM DE CIMENTO LTDA Março/2015 SOCIO: ODILON CLAUDIO SANTANA FILHO PRO LABORE Vencimentos Desconto Pro Labore 788,00 INSS 63,04 LÍQUIDO RECEBIDO 724,96 Resumo da Folha de Pagamento referente aos meses Março/2015 e Abril/2015: FOLHA DE PAGAMENTO REFERENTE MÊS MARÇO/2015 FUNCIONARIOS/SOCIO PROVENTOS DESCONTOS LIQUIDO INSS EMPRESA TERC FGTS FUNCIONARIO DEP SALARIO INSS IRRF A RECEBER HARLEI SILVA C SANTANA 0 1576,00 126,08 0,00 1449,92 330,96 91,41 126,08 LORENZZO SANTANA 0 788,00 63,04 0,00 724,96 165,48 45,70 63,04 ROSANGELA LOPES 0 788,00 63,04 0,00 724,96 165,48 45,70 63,04 ROBERTO ALVES 0 1200,00 96,00 0,00 1104,00 252,00 69,60 96,00 RUTH KELLY SANTANA 0 788,00 86,68 0,00 701,32 157,60 ODILON C SANTANA 0 788,00 86,68 0,00 701,32 157,60 TOTAL 5.928,00 521,52 5.406,48 1.229,12 252,42 348,16 FOLHA DE PAGAMENTO REFERENTE MÊS ABRIL/2015 FUNCIONARIOS/SOCIO PROVENTOS DESCONTOS LIQUIDO INSS EMPRESA TERC FGTS FUNCIONARIO DEP SALARIO INSS IRRF A RECEBER HARLEI SILVA C SANTANA 0 1576,00 126,08 0,00 1449,92 330,96 91,41 126,08 LORENZZO SANTANA 0 788,00 63,04 0,00 724,96 165,48 45,70 63,04 ROSANGELA LOPES 0 788,00 63,04 0,00 724,96 165,48 45,70 63,04 ROBERTO ALVES 0 1200,00 96,00 0,00 1104,00 252,00 69,60 96,00 RUTH KELLY SANTANA 0 788,00 86,68 0,00 701,32 157,60 ODILON C SANTANA 0 788,00 86,68 0,00 701,32 157,60 TOTAL 5.928,00 521,52 5.406,48 1.229,12 252,42 348,16 RESUMO GERAL DA FOLHA DE PAGAMENTO Base de Cálculo INSS Empregados R$ 4.352,00 Base de Cálculo INSS Sócios R$ 1.576,00 INSS Empregados R$ 348,16 INSS Sócios R$ 173,36 INSS Patronal Empregados (21%) R$ 913,92 INSS Patronal Sócios (20%) R$ 315,20 INSS Contribuição a Terceiros (5.8%) R$ 252,42 INSS a Recolher R$ 2.003,06 GPS VALOR FGTS VALOR Valor do INSS 1.750,64 Base Cálculo FGTS 5.928,00 Valor Outras Entidades 252,42 GPS RECOLHER 2.003,06 FGTS A RECOLHER 348,16 Provisões PROVISÕES PARA 13° SALARIO MARÇO FUNCIONARIO SALARIO PROP 13° INSS INSS FGTS HARLEI SILVA C SANTANA 1576,00 131,33 27,58 7,62 10,51 LORENZZO SANTANA 788,00 65,67 13,79 3,81 5,25 ROSANGELA LOPES 788,00 65,67 13,79 3,81 5,25 ROBERTO ALVES 1200,00 100,00 21,00 5,80 8,00 RUTH KELLY SANTANA 788,00 65,67 13,79 3,81 5,25 ODILON C SANTANA 788,00 65,67 13,79 3,81 5,25 TOTAL 5.928,00 494,00 103,74 28,65 39,52 ABRIL FUNCIONARIO SALARIO PROP 13° INSS INSS FGTS HARLEI SILVA C SANTANA 1576,00 131,33 27,58 7,62 10,51 LORENZZO SANTANA 788,00 65,67 13,79 3,81 5,25 ROSANGELA LOPES 788,00 65,67 13,79 3,81 5,25 ROBERTO ALVES 1200,00 100,00 21,00 5,80 8,00 RUTH KELLY SANTANA 788,00 65,67 13,79 3,81 5,25 ODILON C SANTANA 788,00 65,67 13,79 3,81 5,25 TOTAL 5.928,00 494,00 103,74 28,65 39,52 MARÇO TOTAL ABRIL TOTAL Base de Cálculo Provisão 13° R$ 5.928,00 Base de Cálculo Provisão 13° R$ 5.928,00 Provisão 13° R$ 494,00 Provisão 13° R$ 494,00 INSS (26,8%) R$ 132,39 INSS (26,8%) R$ 132,39 FGTS (8%) R$ 39,52 FGTS (8%) R$ 39,52 Total Provisão 13° Salário R$ 665,91 Total Provisão 13° Salário R$ 665,91 PROVISÕES FÉRIAS + 1/3 MARÇO PROP 1/3 21,00% 5,80% 8% FUNCIONARIO SALARIO FÉRIAS FÉRIAS INSS INSS FGTS HARLEI SILVA C SANTANA 1576,00 131,33 43,78 36,77 10,16 14,01 LORENZZO SANTANA 788,00 65,67 21,89 18,39 5,08 7,00 ROSANGELA LOPES 788,00 65,67 21,89 18,39 5,08 7,00 ROBERTO ALVES 1200,00 100,00 33,33 28,00 7,73 10,67 RUTH KELLY SANTANA 788,00 65,67 21,89 18,39 5,08 7,00 ODILON C SANTANA 788,00 65,67 21,89 18,39 5,08 7,00 TOTAL 5.928,00 494,00 164,67 138,32 38,20 52,69 ABRIL PROP 1/3 21,00% 5,80% 8% FUNCIONARIO
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