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ficha resumo cap 3 e 4 do Livro Economia Brasileira

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ-UFPI
CURSO BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO
DISCIPLINA: ECONOMIA BRASILEIRA
PROFESSORA: TERESINHA DE JESUS FERREIRA DA SILVA
ALUNA: MARIA EDINEIME LOPES (20149111761)
FICHA RESUMO UNIDADES 3 E 4 DO LIVRO ECONOMIA BRASILEIRA
CASTELO DO PIAUÍ-PI
NOVEMBRO DE 2015
	ANDRADE, Antonio Carlos de. Economia Brasileira. Teresina – PI: EDUFPI/UAPI, 2010. Unidades 3 e 4.
As Unidades 3 e 4 remontam ao início do século 19 e abordam o período Republicano inserido no contexto político, social e cultural da época.
No Capítulo 3, o livro registra que após o declínio do ouro e do açúcar, o Brasil começou a investir na plantação de café no início do século XIX e passou a ser o principal produto de produção e exportação até os dias de hoje. O ciclo do café possibilitou um profundo desenvolvimento do Brasil com a construção de várias linhas férreas usadas para o escoamento dos grãos de café. A abolição da escravidão e a Proclamação da República foram eventos que coincidiam com o desenvolvimento da cultura cafeeira, visto que vários movimentos já vinham se arrastando há muitos anos no Brasil.
O Capítulo 4 aborda a República e suas várias fases como República das Espadas, com militares à frente do Governo, República das Oligarquias, comandado pelos grandes produtores que implantaram a política do Café com Leite que garantia o revezamento no poder entre as oligarquias cafeeiras (SP) e produtoras de leite (MG), que chegou ao fim quando o presidente Washington Luis traiu o acordo e em vez de indicar um candidato mineiro à presidência, indicou o paulista Júlio Prestes. A insatisfação que já estava instalada há muito tempo, deu origem à Revolução de 30 que depôs o Presidente Washington Luis, impediu a posse do Presidente eleito Júlio Prestes e entregou a administração do Brasil ao gaúcho Getúlio Vargas cujo governo foi marcado pela industrialização do país, o incentivo à imigração que causou o povoamento do território por pessoas de várias partes do mundo especialmente italianos, alemães e japoneses que vieram trabalhar principalmente, nas lavouras haja vista a baixa na mão de obra ocasionada pela abolição da escravidão. Os imigrantes se instalaram nas grandes plantações de café e mais tarde, com o declínio do ciclo, foram para as fábricas.
Em pouco tempo a imigração ocasionou o aumento excessivo da população brasileira e as terras produtoras de café começaram a dar sinais de infertilidade, e as lavouras migravam para outras partes do país aumentando cada vez mais chegando a um desequilíbrio entre a oferta e a demanda e agravada pela crise de 1929. Sem trabalho a mão de obra do campo migrou para as cidades e a industrialização foi a saída encontrada pelo governo para enfrentar a crise, visto que os brasileiros ainda importavam a maioria dos produtos de maiores necessidades. A industrialização favoreceu o desenvolvimento do mercado interno e a nacionalização da economia acentuou-se. O Brasil saiu da crise muito mais rápido do que se previa. 
A industrialização combinada a imigração favoreceu a criação de movimentos operários fortes em São Paulo e no Rio de Janeiro cujos operários lutavam por melhores salários e melhor qualidade de vida. Esses movimentos eram duramente reprimido pelos militares mas se tornavam cada vez maiores e a custo de sangue. Dentro desses movimentos surgiram também o Movimento Tenentista, a Coluna prestes e a criação do Partido Comunista.
Como resultado dos vários movimentos ocorridos no Brasil do século XIX, o mesmo capítulo cita várias mortes e pessoas feridas, criação da Assembleia Constituinte em 1933 e em 1934 a Nova Constituição estava pronta e trazia boas novidades aos brasileiros como o voto secreto, o voto feminino e a criação das leis trabalhistas.
Ao final de cada um desses capítulos, o livro traz várias informações dentro do contexto dos assuntos abordados como forma de enriquecer ainda mais o conhecimento adquirido.

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