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WEB AULAS PENAL ATÉ 16

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Respostas 1
1) Sim, o participe responde normalmente pelo crime, uma vez que a conduta principal nao precisa ser levada a cabo por agente culpavel, basta ser tipica e ilicita.
2) resposta letra a
3) resposta letra b
Respostas 2
1) segundo o art. 70 segunda parte, como eles agiram mediante a uma só conduta de roubo ao patrimônio do casal e concorreram em duas mortes caracteriza um concurso imperfeito. 
2) neste caso, aplica-se o sistema do concurso material de crimes, na classificação heterogênia, pois Simplício furtou a carteira de um passageiro – sem uso de violência - e roubou outros dois passageiros – com emprego de violência. Portanto, o réu responderá pela soma das penas – cumulação.
3) resposta letra a
4) resposta letra a 
Respostas 3 
1) como a maior pena que poderá ser imposta e de 4 anos conforme diz o art 44 CP, não é certo nem justo manter o réu preso em um regime mais severo do que aquele que pode ser condenado com a pena transitar em julgado.
2) resposta letra c
3) resposta letra d
RESPOSTA 4 
Respostas 
1) a) Deve ser considerado portador de bons antecedentes quando da prolação da sentença de roubo, uma vez que nada havia sequer praticado outro delito.
b) Ao proferir a sentença pelo crime de extorsão, o juiz não poderá fazer incidir a agravante da reincidência, devendo (reu) ser considerado, também neste momento, primário, uma vez que o crime de roubo foi praticado durante a ação penal pelo roubo. Contudo neste caso, quando da prolação da sentença referente a extorsão, em 18/10/2010, Ricardo já se encontra definitivamente condenado pelo roubo (transito ocorrido 15/05/2010, o que viabiliza o mesmo considerado, pelo juiz sentenciante, portador de maus antecedentes.
c) Neste caso, como a sentença foi prolatada em 25/05/2011, já tendo ocorrido o transito em julgado das condenações anteriores, seja pelo roubo (em 15/05/2010), seja pela extorsão em (em 07/04/2011), devera o juiz considerar o réu, portador de maus antecedentes, mas não poderá incidir a agravantes da reincidência, devendo ser ele considerado primário.
2) resposta letra a
3) resposta letra b
Respostas 5
1) a) A tese defensiva deve prosperar, tendo em vista que as circunstâncias que já integram o tipo penal não podem servir, de igual forma, para agravar a reprimenda além do mínimo legal, sob pena de bis in idem. É que, como se sabe, se determinada circunstância é inerente a o tipo penal ela já foi considerada pelo legislador quando tal crime foi criado, não podendo novamente ser considerada na dosimetria.
b) Como o texto do problema nada menciona a respeito da segunda fase (agravante e atenuante) e da terceira fase (causas de aumento e de diminuição), a qualificadora do motivo torpe foi considerada pelo magistrado, de forma errônea, na primeira fase da do sistema trifásico de aplicação da pena. Isso pode ser verificado na seguinte passagem: "Alega que a pena-base" - Pena-base é aquela verificada na primeira fase, quando começa-se a dosimetria
c) Qualificadora é aquela que altera o patamar da pena base. No crime de homicídio, por exemplo, a pena base é de 6 a 20 anos. Quando o homicídio (art. 121, CP) é qualificado (por motivo fútil, à traição, com uso de veneno, fogo, asfixia etc.) a pena base muda e pula para 12 a 30 anos. Isto é uma qualificadora (e normalmente, se não todas as vezes, está explícito no Código que aquelas disposições são qualificadoras). A Causa de Aumento é utilizada, após já fixada a pena base, para incrementar a punição. Os limites da pena base já foram estabelecidos, o que se faz é utilizá-los para, com um cálculo simples, majorar a pena. Esse é o caso, por exemplo, do roubo (art. 157, CP) praticado com arma de fogo (art. 157, inciso I). Não se pode chamar esse roubo de roubo qualificado, uma vez que o uso de arma de fogo é uma causa de aumento
2) resposta letra b
RESPOSTA 6 
Respostas 
1) e legitimo a aplicação da prisão domiciliar em função da ausência de vagas em casa de albergado	
2) resposta letra c
3) resposta letra b
RESPOSTA 7 
Respostas 7
1) Não, pois de acordo com o verbete 493 da Súmula do STJ, é inadmissível a fixação da pena substitutiva como condição especial ao regime aberto.	
2) resposta letra b
3) resposta letra b 
RESPOSTAS 8
1) resposta letra c
2) resposta letra a
3) resposta letra b
4) resposta letra a
5) resposta letra d
6) resposta letra b
7) resposta letra b	
8) resposta letra d
9) resposta letra d
10) resposta letra b
11) resposta letra d
12) resposta letra b 
13) resposta letra c
14) resposta letra c
15) resposta letra d 
Respostas 9
1) a) Sim, pois Esmeralda era agente garantidora do menor, portanto tinha obrigação de impedir o resultado. Cometeu o crime comissivo por omissão
b) não, pois se trata de ação pública incondicional, portanto cabe ao ministério público oferecer a denúncia.
2) resposta letra c
3) resposta letra b
RESPOSTA 9
Respostas 
1) Aplica-se à execução da pena privativa de liberdade, não superior a dois anos, podendo ser suspensa, por dois a quatro anos, desde que: o condenado não seja reincidente em crime doloso; a culpabilidade, os antecedentes, a conduta social e personalidade do agente, bem como os motivos e as circunstâncias autorizem a concessão do benefício; não seja indicada ou cabível a substituição por penas restritivas de direitos. Veja Arts. 77 a 82 do Código Penal e Arts. 156 a 163 da Lei de Execução Penal 
2) resposta letra d
3) resposta letra c
RESPOSTA 10
1) Aplica-se à execução da pena privativa de liberdade, não superior a dois anos, podendo ser suspensa, por dois a quatro anos, desde que: o condenado não seja reincidente em crime doloso; a culpabilidade, os antecedentes, a conduta social e personalidade do agente, bem como os motivos e as circunstâncias autorizem a concessão do benefício; não seja indicada ou cabível a substituição por penas restritivas de direitos. Veja Arts. 77 a 82 do Código Penal e Arts. 156 a 163 da Lei de Execução Penal 
2) resposta letra d
3) resposta letra c
RESPOSTA11
1) Não, porque conforme art. 97 do CP em crime punido com Pena de Redução como é o caso de estupro de vulnerável, a medida de Segurança apropriada é de internação. 
2) resposta letra c
3) resposta letra b
RESPOSTA 12 
Respostas 
2) resposta letra d
3) resposta letra d
RESPOSTA 13
Respostas 
1) A tese defensiva deveria se basear no perdão judicial (ART 107), que tem previsão para sua aplicação no crime de registrar como seu filho de outrem se reconhecida a nobreza do casal que se concedido pelo juiz acarretaria a extinção da punibilidade
2) resposta letra c
3) resposta letra c
RESPOSTA 14
Respostas 
1)a) por intermédio do reconhecimento da prescrição da pretensão executória
b) O termo inicial da prescrição da pretensão executória é a data do trânsito em julgado da sentença condenatória para a acusação, ainda que pendente de apreciação recurso interposto pela defesa que, em face do princípio da presunção de inocência, impeça a execução da pena. Isso porque o art. 112, I, do CP
c)
2) resposta letra c
3) resposta letra c
RESPOSTAS 15
1)a) por intermédio do reconhecimento da prescrição da pretensão executória
b) O termo inicial da prescrição da pretensão executória é a data do trânsito em julgado da sentença condenatória para a acusação, ainda que pendente de apreciação recurso interposto pela defesa que, em face do princípio da presunção de inocência, impeça a execução da pena. Isso porque o art. 112, I, do CP
c) Prescrição da Pretensão Punitiva 
: acontecido o fato surge para o estado à pretensão punitiva, ou seja, a persecução penal, que a faz por meio do poder judiciário, que aplicara a direito penal objetivo, por meio da ação penal. Verifica-se desta maneira que o Estado é o titular da pretensão punitiva. Transitando em julgado a sentença condenatória a direito de punir transforma-se em direito de executar a sanção imposta pela sentença, seja ela pena ou medida de segurança. Na prescrição da pretensão punitiva, o Estado perde do
direito de punir e ocorre antes da sentença de 1º instancia transitar em julgado, fazendo com que aconteça a extinção da punibilidade. Ela é regulada pela in abstrato, ou seja, aquela que o Código Penal (parte especial) comina, variando de acordo com o MAXIMO da pena imposta in abstrato, que deverá ser colocada em dos incisos do artigo 109 do Código Penal, para se verificar o prazo prescricional de cada fato típico e antijurídico.
Prescrição da Pretensão Executória : a prescrição da pretensão executória ocorre após o transito em julgado da sentença condenatória. O seu prazo é determinado pela pena imposta na sentença condenatória. O reconhecimento da prescrição da pretensão executória impede que o estado execute a pena ou medida de segurança imposta, subsistindo os efeitos da condenação, como custas, reincidência etc. Sendo que a mesma pode ser executada no juízo cível com o intuito de reparar os danos causados pelo ato lesivo. Os prazos de prescrição de acordo com o artigo 115 do código penal são reduzidos de metade, se na data do fato, ou seja, da execução do crime ou da contravenção, o agente era menor de 21 anos ou maior de 70 anos na data da sentença
2) resposta letra d 
RESPOSTA 16
Respostas 
1) resposta letra c
2) resposta letra d
3) resposta letra b
4) resposta letra c
5) resposta letra c
6) resposta letra d 
7) resposta letra e
8) resposta letra a
9) resposta letra b
10) resposta letra c
11) resposta letra c
12) resposta letra b

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