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O julgador pode, através de um fato devidamente provado que não constitui elemento do tipo penal, mediante raciocínio engendrado com supedâneo nas ...

O julgador pode, através de um fato devidamente provado que não constitui elemento do tipo penal, mediante raciocínio engendrado com supedâneo nas suas experiências empíricas, concluir pela ocorrência de circunstância relevante para a qualificação penal da conduta. [HC 103.118, rel. min. Luiz Fux, j. 20-3-2012, 1ª T, DJE de 16-4-2012.]


Essa pergunta também está no material:

DirPenal_ProcPenal (1)
678 pág.

Direito Processual Civil I

💡 1 Resposta

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O julgador pode, sim, através de um fato devidamente provado que não constitui elemento do tipo penal, mediante raciocínio engendrado com supedâneo nas suas experiências empíricas, concluir pela ocorrência de circunstância relevante para a qualificação penal da conduta. Essa possibilidade é conhecida como "teoria do domínio do fato", que permite ao julgador concluir pela autoria e participação em um crime, mesmo que não haja prova direta da participação do acusado.

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