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IMPACTOS AMBIENTAIS DO USO DE ENERGIAS NÃO 
RENOVÁEIS E O ADVENTO DE ENERGIAS 
RENOVÁVEIS 
 
 
 
Gustavo Pinheiro – pinheirogustavo@gmail.com 
Curso de Graduação em Engenharia Mecânica – UFSC 
Florianópolis – SC 
Isadora Limas – isadoralimas@gmail.com 
Curso de Graduação em Engenharia Mecânica – UFSC 
Florianópolis – SC 
 
 
Resumo: A energia é essencial à vida e a energia dominante passa por um período 
cíclico ao longo do desenvolvimento da sociedade. As fontes de energias não 
renováveis dominam, ainda, o mundo. Estas de reservas finitas apresentam, devido a 
sua combustão, inúmeras consequências, aumento da temperatura do planeta, poluição 
atmosférica, chuvas ácidas. Entretanto as fontes renováveis de energia estão em 
crescimento, tentando tomar seu espaço nesse ciclo de energia dominante. Tais fontes 
de energia dita limpas apresentam-se de várias formas e foram impulsionadas por 
movimentos internacionais. 
 
Palavras-chave: Energia. Impactos ambientais. Fontes renováveis. 
1 INTRODUÇÃO 
A sociedade é movida a base de energia. As formas de energia e seu uso consciente 
representam crescente preocupação na sociedade atual. Assim sendo, uma análise 
completa, embora simplificada, pretendendo demonstrar novas tendências e o uso 
eficiente da energia pela população é de suma importância. Através deste, os autores 
abordam a questão energética de maneira sucinta, explanando conceitos como energias 
renováveis e não renováveis, suas formas de apresentação no meio ambiente, bem como 
possíveis impactos decorrentes da exploração das mesmas. Temas polêmicos como 
Efeito Estufa e Aquecimento Global são expostos. 
O crescimento do consumo energético ao longo das últimas décadas é ressaltado e 
as consideradas fontes do futuro, as fontes renováveis de energia, são desmistificadas. 
Tal análise procura responder questões do cidadão comum que teme ao pensar como 
será o futuro sem a utilização de combustíveis fósseis. Será a resposta a diversificação 
da matriz energética com maior introdução destas energias ditas renováveis? 
 
 
2 FONTES NÃO RENOVÁVEIS 
Segundo National Geographic, fontes não renováveis são comumente definidas 
como reservas energéticas de quantidades finitas ou que não possam ser repostas 
durante um longo período de tempo. Dentre elas, pode-se citar a energia nuclear e os 
combustíveis fósseis. Em geral, estes são o foco de discussão, tendo em vista sua ampla 
utilização na matriz energética mundial, aliada ao imenso crescimento econômico que 
proporcionaram desde sua disseminação, durante a Revolução Industrial. 
2.1 Tipos 
Os principais tipos de energias não renováveis são os combustíveis fósseis, nos 
quesitos exploração, utilização, tecnologias empregadas e representatividade 
econômica. Porém, a exploração de energia nuclear através do enriquecimento de 
Urânio ainda representa parte significativa da produção energética de diversos países ao 
redor do globo. 
Os combustíveis fósseis, segundo Conjecture Corporation, são recursos naturais 
caracterizados por compostos com alto teor de carbono e hidrocarbonetos. Dentre tais 
combustíveis, o carvão, o petróleo e o gás natural possuem maior representatividade na 
utilização mundial. 
2.2 Formação 
A formação dos combustíveis fósseis tem origem no ciclo ecológico do carbono, há 
centenas de milhões de anos atrás. Através da fotossíntese, o carbono, presente na 
atmosfera na forma de CO2, é fixado nas plantas, algas e demais organismos. Estes 
últimos depositam-se, principalmente, nos fundos dos oceanos e, através de várias 
gerações sob alta pressão e alta temperatura, modificam sua estrutura formando os 
combustíveis fósseis como são conhecidos atualmente. 
Este processo de formação implica jazidas muitas vezes de difícil acesso e, 
principalmente, reservas as quais limitam economicamente a capacidade dos países ao 
acesso às principais fontes de energia do mundo. Por este motivo, as reservas de 
combustíveis fósseis são fontes de extensas disputas geopolíticas e estão fadadas ao 
esgotamento. 
2.3 Impactos 
2.3.1 Impactos Ambientais 
“...o impacto ambiental promovido pela humanidade para o desenvolvimento das 
nações pode se tornar o limite desse mesmo desenvolvimento, além de causar danos 
tanto reversíveis e custosos a longo prazo, como irreversíveis à humanidade e ao 
mundo.” (INATOMI & UDAETA,1997) 
Ao longo dos últimos anos, os impactos ambientais dos combustíveis fósseis têm 
sido amplamente discutidos, agregando inúmeros defensores à ideia de 
desenvolvimento sustentável, notadamente associada às fontes de energia consideradas 
limpas. O aumento da temperatura do planeta tem sido associado à queima de 
combustíveis fósseis, em crescente crítica ao atual sistema de obtenção e uso de energia 
empregada no mundo. 
“Atualmente, o desenvolvimento sustentável é visto como uma necessidade mundial, 
uma ferramenta para que as gerações futuras tenham condições de sobreviver.” 
(INATOMI & UDAETA,1997) 
Logo, o desenvolvimento sustentável tem dominado as discussões sobre mudanças 
climáticas em simpósios e conferências ao redor do mundo. O encorajamento às novas 
tecnologias em energia renovável é resultado deste longo período de estudos acerca dos 
impactos causados pelas atuais fontes de energia utilizadas, assim como pelos impactos 
econômicos decorrentes dos preços do petróleo, carvão e gás natural. 
 “Os níveis de suprimento energético e a sua infraestrutura interagem 
biunivocamente com o desenvolvimento socioeconômico, e consequentemente impactam 
o meio ambiente e portanto a sua sustentabilidade.” (INATOMI & UDAETA,1997) 
Pode-se observar, também, que os impactos decorrentes da exploração de energias 
não renováveis vão muito além daqueles causados no clima. Os impactos 
socioeconômicos são diversos, abrangendo desde guerras devido a disputas políticas 
sobre jazidas de petróleo, até grandes impulsos econômicos e melhora da qualidade de 
vida devido a descobertas de novas fontes ou novas tecnologias, como vem acontecendo 
desde a década de 70. 
Apesar da grande discussão e crítica ao atual sistema de desenvolvimento, há ainda 
muitos especialistas que afirmam que a temperatura da Terra atravessa ciclos, tomando 
a atual variação global de temperatura como valor esperado em um dado ciclo de 
aquecimento do planeta. Dados de estudos sugerem que a variação medida encontra-se 
dentro da margem prevista para o aumento da temperatura do planeta, independente dos 
impactos antropogênicos. (FELÍCIO, 2012). 
Assim sendo, há grande discussão sobre a existência ou não do chamado 
Aquecimento Global. Apesar dos dados sobre o aumento da temperatura do globo, o 
efeito supracitado é, em teoria, causado pelo homem. Porém, dado o ciclo de 
aquecimento e resfriamento do planeta, não há evidência suficiente para afirmar ou 
negar que tal fenômeno de causa antropogênica ocorra. 
No entanto, o efeito local da queima de combustíveis fósseis e demais formas de 
poluição é inegável, como se pode observar em grandes centros urbanos. Os monóxidos 
e dióxidos de carbono, assim como a fuligem proveniente da queima incompleta de 
combustíveis, são letais ao homem, cada qual em uma dada concentração, e afetam o 
clima tornando a vida insustentável. 
3 FONTES RENOVÁVEIS 
Fontes renováveis de energia são consideradas fontes limpas, não poluentes e de 
reserva ilimitada e são hoje alternativas às fontes tradicionais de energia. Dentre essas 
fontes têm-se as principais: energia eólica, biomassa, energia solar e energia hidráulica. 
3.1 Energia Eólica 
Como definição a energia eólica é a energia cinética de massas de ar em movimento 
(ANEEL). O aproveitamento da energia contida no vento é realizado através da 
utilização de turbinas eólicas, que transformam essa energia cinética em energia 
elétrica. As turbinas eólicas podem ser classificadas de acordo com a posição do seu 
eixo de rotação em verticais ou horizontais e podem sercolocadas na terra, turbinas 
onshore, ou no mar, turbinas offshore. Para um maior desempenho e eficiência deve-se 
levar em conta fatores como: características do relevo local, posicionamento, 
deslocamento de massas de ar e tamanho das turbinas. 
A energia eólica não emite gases poluentes e nem gera resíduos, possui baixo custo 
de implantação e grande viabilidade econômica. Entretanto, gera impacto na migração 
das aves, poluição sonora e visual, e é instável, necessita de vento para a produção de 
energia. Existem estudos de desenvolvimento de modelos de previsão que procuram 
prever o comportamento do vento, em busca de aumentar a segurança da produção desta 
energia. Tais estudos baseiam-se não somente na parte física do escoamento do ar, mas 
também em uma análise estatística do seu comportamento. 
3.2 Biomassa 
De acordo com o Centro Nacional de Referência em Biomassa (CENBIO) “do ponto 
de vista energético, biomassa seria todo recurso renovável oriundo de matéria orgânica 
(de origem animal ou vegetal) que pode ser utilizado para a produção de energia”. Tais 
fontes de biomassa podem ser classificadas em três grandes grupos: vegetais não 
lenhosos, vegetais lenhosos e resíduos orgânicos. O aproveitamento desta biomassa 
pode ser feito por meio de combustão direta, processos termoquímicos ou ainda 
processos biológicos. 
Dentro do primeiro grupo de fontes de biomassa encontramos vegetais com 
diferentes tipos de tecidos de armazenamento, como a celulose, o amido, o sacarídeo. 
Exemplos de vegetais pertencentes a esse grande grupo são: a cana-de-açúcar, utilizada 
para a produção de etanol; a beterraba, utilizada para a produção do biobutanol; a 
mamona, utilizado para a produção de um biodiesel através do seu óleo; e também as 
algas que podem ser utilizadas para a produção de biodiesel. No segundo grupo, 
vegetais lenhosos, temos a madeira como fonte de biomassa e sendo o pau ferro e o 
eucalipto seus principais representantes, estes podem sofrer inúmeros processos de 
conversão de energia, mas a combustão direta é uma das práticas mais utilizadas pela 
sociedade desde o início do desenvolvimento humano. O terceiro grupo, resíduos 
orgânicos, apresenta três subdivisões: resíduos agropecuários, urbanos e agroindustriais. 
Temos como exemplo destes resíduos dejetos de animais, lixo urbano, bagaço da cana e 
casaca de arroz. 
As vantagens da utilização da biomassa é que esta reaproveita resíduos, o que antes 
seria descartado pode ser utilizado novamente para a produção de energia, reduzindo o 
montante de aterros sanitários, os quais afetam diretamente e indiretamente a saúde 
humana, pela contaminação do solo e pelo aumento de organismos patogênicos. A 
biomassa apresenta um baixo custo, porém como se trata de matéria organiza é de difícil 
estoque e armazenamento. Sobre suas desvantagens é importante citar que ela apresenta 
um menor poder calorífico quando comparado com combustíveis fósseis, isso significa 
que é necessário uma maior produção de biomassa para equivaler energeticamente os 
combustíveis fósseis. Devido a este fato existe a preocupação de controlar a produção 
de biomassa e de áreas desmatadas, pois áreas que seriam utilizadas para a produção de 
alimentos ou de reservas naturais, podem estar sendo destruídas para o plantio de 
biomassa. 
3.3 Energia Solar 
O sol é indispensável à manutenção da vida na terra, e quase todas as fontes de 
energias renováveis ou não são indiretamente provenientes da energia solar.O seu 
aproveitamento ocorre de duas formas principalmente, através do aquecimento solar 
passivo e do aquecimento solar ativo. O primeiro é referente ao aproveitamento natural 
do sol, através da iluminação natural e do calor fornecido por ele, tal captação é direta 
através da absorção da radiação solar e da luz solar em edificações, por exemplo. Já o 
segundo, o aquecimento solar indireto, a energia solar não é captada diretamente, ela 
sofre uma transformação para então ser utilizada pelo homem. Esta transformação é 
auxiliada por dispositivos elétricos, mecânicos ou químicos, como os painéis 
fotovoltaicos e os coletores solares térmicos. 
A energia solar apresenta inúmeras vantagens, baixo custo de manutenção dos 
equipamentos utilizados, é uma fonte de energia não geradora de poluentes e consegue 
atender locais em que outras fontes não são acessíveis. Entretanto é importante ressaltar 
que é de difícil estoque e armazenamento, depende da incidência solar e os 
equipamentos de captação apresentam alto custo. 
3.4 Energia Hidráulica 
A energia hidráulica é a energia contida na água, que pode ser extraída em certas 
condições de vazão e altura da queda fazendo movimentar máquinas (CERPCH, 2011). 
O aproveitamento ocorre através da transformação da energia cinética e potencial da 
água em energia cinética de rotação e posteriormente em energia elétrica dentro de uma 
usina hidrelétrica. 
A energia proveniente da água é uma das mais utilizadas pelo Brasil, constitui 
76,9% da matriz elétrica brasileira, dados de 2012, de acordo com o Balanço Energético 
Nacional de 2013. Tal fonte de energia apresenta baixo custo operacional, devido à 
automatização da sua transformação, o combustível, a água, é gratuito e não é geradora 
de gases poluentes. Suas desvantagens encontram-se no impacto social e ambiental da 
construção e represas, com destruição da vegetação natural, deslocamento da população 
ribeirinha; no impacto do ecossistema de rios, através do aumento ou diminuição do 
fluxo de água, extinção de espécies de peixes; e é susceptível a chuvas, em épocas de 
seca sua produção fica comprometida. 
4 O ADVENTO DAS ENERGIAS RENOVÁVEIS 
Como afirmado por Costa e Prates (2005), a energia dominante passa por um 
período cíclico de acordo com as mudanças tecnológicas e econômicas do panorama 
mundial. Antes da revolução industrial teve-se a ascensão da biomassa, com a utilização 
em larga escala da lenha e do carvão vegetal. Durante a revolução industrial o carvão 
mineral passou a ser o combustível dominante. A partir do final do século XIX o 
petróleo e seus derivados tomaram espaço e continuam sendo até hoje o combustível de 
maior importância. Mas a era do petróleo esta para acabar, suas reservas estão 
diminuindo e os efeitos de sua queima estão sendo sentidos. Sua substituição precisa ser 
feita, entretanto nenhum combustível hoje pode suprir todas as utilizações do petróleo, 
devido a sua grande flexibilidade, portanto, a substituição do petróleo não ocorrerá com 
a introdução de apenas um novo combustível, mas sim com uma diversidade de 
combustíveis renováveis. Alguns movimentos internacionais impulsionaram a 
renovação desse ciclo de energia dominante, podemos citar Rio-92, Conferência de 
Quioto e Conferência de Joanesburgo. 
4.1 Rio-92 
Rio-92, também conhecida como ECO-92, foi uma Conferência das Nações Unidas 
sobre o Meio Ambiente e Desenvolvimento, realizada em 1992 no Rio de Janeiro. Os 
países participantes reconheceram a necessidade do desenvolvimento sustentável, 
conceito relativamente novo na época, e a questão ambiental como sendo uma 
preocupação de toda a humanidade. Documentos oficiais foram elaborados nessa 
conferência e são utilizados até hoje como diretrizes do desenvolvimento sustentável, 
entre eles a Carta da Terra e a Agenda 21. Assim como foi ressaltado por Gadotti (2003) 
na luta por um planeta saudável a Carta da Terra e a Agenda 21 são documentos 
essenciais, não composto de regras e sim de embasamento ético, baseado em princípios 
e valores fundamentais ao desenvolvimento sustentável. 
4.2 Conferência de Quioto 
Na Conferência de Quioto, reunião realizada em 1997, foi aprovado o Protocolo de 
Quioto. Documento que estabeleceu um tratado internacional, em busca da redução da 
emissão de gases que agravam o efeito estufa, são eles: dióxido de carbono (CO2), 
metano (CH4), óxido nitroso (N2O), hidrocarbonetos fluorados (HFC),hidrocarbonetos 
perfluorados (PFC) e hexafluoreto de enxofre (SF6). Nele foi ratificado que os países 
desenvolvidos deveriam reduzir em pelo menos 5% suas emissões. Já os países em 
desenvolvimento não tinham metas obrigatórias a serem compridas, apenas 
concordaram em diminuir suas emissões. Este Protocolo foi uma tentativa de reduzir o 
aquecimento global e seus efeitos e hoje é considerado um dos instrumentos mais 
importantes na luta por um planeta saudável. 
4.3 Conferência de Joanesburgo 
Conferência Mundial sobre Desenvolvimento Sustentável, também conhecida como 
Rio+10, realizada em Joanesburgo em 2002. Teve como ponto principal discutir 
soluções propostas pela Agenda 21 e formas de implementá-la. Desta cúpula surgiram 
dois documentos a Declaração de Joanesburgo sobre desenvolvimento sustentável e um 
Plano de Implementação. Além disso, esta conferência deu uma ênfase especial às 
fontes renováveis de energia, como sendo uma forma de reduzir as mudanças climáticas 
e a poluição atmosférica através da substituição dos combustíveis fósseis por essa 
energia limpa (SEQUINEL, 2002). 
5 CONCLUSÃO 
A evolução do homem gerou consequências ao planeta e cada vez mais cresce a 
demanda de energia. Estará o mundo na eminência de um colapso energético? É certo 
que as fontes de energia vêm sendo substituídas ao longo da história da humanidade, 
porém com a atual dependência da matriz energética baseada em combustíveis fósseis, a 
pressão por resultados na área de energias renováveis é crescente. 
É necessário aumentar a eficiência no uso de energia, tanto na produção quanto no 
consumo. A solução para esta crescente demanda está na diversificação da matriz 
energética. Atualmente esta matriz é governada por combustíveis fósseis, a queima 
destes liberam gases poluentes os quais poluem a atmosfera, intensificam o efeito estufa 
e acarretam chuva ácida. Fatores que resultam em uma mudança climática global e 
perturbação no ecossistema natural. Além de provocar tais efeitos, os combustíveis 
fósseis possuem reserva limitada, são considerados recursos não renováveis. Logo, a 
inclusão de novas fontes para a produção de energia se faz necessária, tal diversificação 
pode ser possível através da inserção de fontes de energia renováveis, fontes limpas e 
não geradoras de gases poluentes. Fica explícito que toda forma de energia apresenta 
vantagens e desvantagens, porém é necessário saber qual tipo de energia se enquadra 
melhor em cada região. 
É certo que organizações não governamentais e movimentos ambientalistas têm tido 
grande impacto na promoção das energias renováveis, defendendo o desenvolvimento 
dito sustentável e a queda da indústria do petróleo. Porém, esforços ainda maiores 
precisam ser feitos para que seja possível melhorar a tecnologia da área e suprir a 
demanda deixada pelas fontes fósseis em declínio. 
 
REFERÊNCIAS 
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