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Trabalho Interdisciplinar Supervisionado I

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE CARATINGA – UNEC BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
JOÃO VICTOR TEIXEIRA DA ROCHA
ENERGIA RENOVÁVEL: A GERAÇÃO DE ENERGIA LIMPA
PARAUAPEBAS JUNHO / 2023
	
JOÃO VICTOR TEIXEIRA DA ROCHA
ENERGIA RENOVÁVEL: A GERAÇÃO DE ENERGIA LIMPA
Trabalho apresentado ao Centro Universitário de Caratinga – UNEC, como parte dos requisitos para a avaliação da Prática como Componente Curricular do curso de Engenharia Civil.
PARAUAPEBAS JUNHO / 2023
SUMÁRIO
 
1	INTRODUÇÃO	4
2	OBJETIVOS	5
2.1	Objetivo em geral	5
2.2	Objetivos específicos	5
3	FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA	5
3.1	ENERGIA RENOVÁVEL	5
3.2	TIPOS DE ENERGIA RENOVÁVEL	6
3.3	IMPÁCTOS E EMPECÍLIOS DO USO DE ENERGIA RENOVÁVEL	8
4	CONSIDERAÇÕES FINAIS OU CONCLUSÃO	11
5	REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS	12
	
	
1 INTRODUÇÃO
As mudanças climáticas recentes na Terra refletem décadas de exploração irresponsável. Esses padrões, juntamente com o aquecimento global causado pelos gases de efeito estufa, representam uma ameaça para as futuras gerações. Nesse contexto, o impacto ambiental do setor de energia também é preocupante, devido ao desmatamento, ao fumo dos oceanos e rios, aos derramamentos de óleo, ao fumo nos grandes centros industriais e outros fatores com efeitos locais, regionais e globais.
Desde a Revolução Industrial, a humanidade tem utilizado fontes de energia fósseis, como petróleo e gás natural, que são recursos não renováveis. O uso desenfreado dessas fontes tem levantado preocupações sobre a economia energética global. Além disso, as altas emissões de gases poluentes na atmosfera, resultantes do desenvolvimento industrial, apresentam um desafio adicional para conciliar o desenvolvimento econômico com a proteção ambiental e a capacidade de geração dos recursos naturais.
O conceito de sustentabilidade, conforme definido por Carvalho e Barcellos (2010), implica a capacidade de um ecossistema enfrentar perturbações externas sem comprometer suas funções. Portanto, um desenvolvimento sustentável de um país deve abranger questões ambientais (preservação do patrimônio e da biodiversidade), sociais e culturais (garantia dos direitos democráticos e conscientização), ingestão alimentar (gestão adequada dos recursos), políticas (criação de legislação legal) e geográficas (consideração das peculiaridades de cada região do território).
As mudanças climáticas em todo o mundo têm alertado o governo sobre o consumo do ar e a preservação dos recursos naturais, uma vez que seu uso excessivo pode levar-los ao esgotamento. Isso tem impulsionado a busca por novas fontes de energia alternativas, renováveis ​​e limpas, adaptadas às necessidades e disponibilidade de cada país, com menor impacto na degradação ambiental. Exemplos dessas fontes incluem energia eólica, solar, das marés, hídrica e geotérmica, que são consideradas "fontes limpas" por sua capacidade de não poluir o meio ambiente ou ter baixo impacto sobre ele.
A tecnologia desempenha um papel fundamental ao potencializar o uso de fontes renováveis ​​de energia e ao adotar técnicas de reutilização de recursos. Atualmente, o debate em torno do desenvolvimento sustentável se concentra principalmente no uso de recursos renováveis, que têm menor impacto ambiental e sofrem a emissão de poluentes na atmosfera, embora também possam envolver custos financeiros para sua implementação.
No contexto das fontes renováveis, o Brasil se destaca pelo aproveitamento de seus recursos hídricos na geração de energia, mas ainda há muitos outros recursos disponíveis que podem ajudar a consolidar a liderança do país na produção de energia limpa. Portanto, é importante conscientizar os países sobre o esgotamento dos recursos não renováveis ​​e incentivar o investimento em energias alternativas, renováveis ​​e limpas como fontes de energia.
2 OBJETIVOS
2.1 Objetivo em geral
Evidênciar o quanto é importante o uso de fontes de energia renovável para o desenvolvimento sustentável de um país.
2.2 Objetivos específicos
Caracterizar a energia renovável e o desenvolvimento sustentável;
Levantar os tipos de energia renovável;
Apontar os impactos provocados pelo uso de energia limpa;		
Identificar os fatores que dificultam o uso de energia renovável no Brasil;
3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
3.1 ENERGIA RENOVÁVEL
Ao longo da história, os seres humanos têm utilizado a transformação do meio ambiente como forma de obter um bom padrão de vida. Os recursos naturais foram explorados sem considerar as consequências de longo prazo dessa degradação, o que agora levanta discussões em todo o mundo sobre a importância do desenvolvimento sustentável. Esse debate serve como um alerta para os países convidados, incentivando-os a investir em pesquisas que promovam mudanças rumo a um desenvolvimento econômico que minimize o impacto ambiental.
Freitas & Dathein (2013) comentam que o uso de fontes fósseis e não renováveis (petróleo, carvão mineral, gás natural) são os recursos energéticos mais utilizados e por isso também contribuem maciçamente para emissão de gases do efeito estufa, em especial o dióxido de carbono (CO2). Essa poluição causas mudanças climáticas e liga o alerta para buscar fontes alternativas de energia “limpa”, haja vista que esse tipo de energia proveniente do fóssil é dita “suja”. Pinto (2013 define Energia Limpa como “fontes renováveis e naturais”. O termo limpa traz a ideia de que é livre de impurezas e partículas que agridam o meio ambiente, além de poder ser reutilizada.
Para Montecinos e Carvajal (2018) um recurso energético é renovável quando seu tempo de recuperação ou reutilização é menor ou semelhante ao tempo de exploração, como exemplo o autor cita o sol, o vento, a água da chuva e do mar. Outra opção de energia renovável que pode ser explorada é o hidrogênio. Segundo Nascimento, Mendonça e Cunha (2012) essa fonte deixa apenas vapor de água como produto final de sua queima. Uma ressalva que se deve fazer é que as energias renováveis podem provocar impactos ambientais, envolvidos na implantação da tecnologia ou exploração da mesma.
Nesse quesito energia limpa, pode-se citar o Brasil como referência em potencial de recursos de energia renovável a ser explorado. Só que esse uso dos recursos renováveis deve ocorrer por um caminho de substituição das “energias sujas” preservando e conservando o meio ambiente (AZEVEDO, 2013). Apesar de recentemente apresentar vários focos de queimadas espalhados pelo país, o Brasil possui baixas taxas de emissão de gases tóxicos para atmosfera. A capacidade energética do Brasil, conta em sua maior parte com as usinas hidrelétricas (fonte renovável), participam com uma parcela de 59,8% da geração de energia elétrica no total no País (REN21, 2019).
3.2 TIPOS DE ENERGIA RENOVÁVEL
O Brasil é um país com uma riqueza de recursos naturais, muitos dos quais ainda não foram totalmente explorados, mas que possuem um grande potencial para gerar energia limpa e serem disponibilizados à população. É crucial, nesse contexto, conhecer os diferentes tipos de energia limpa disponíveis no país. Um exemplo é a energia solar, que envolve a captação e conversão da luz do sol em energia térmica ou elétrica.
Nascimento (2015) coloca que é o principal tipo energia renovável e pela sua radiação influencia também na existência de outras formas de energia. Sobre a incidência de raios solares tem-se que: “[...] anualmente para a atmosfera terrestre passa cerca de 1,5 x10⅛ kWh de energia. Esse valor corresponde a 104 vezes o consumo mundial de energia neste período.” (BIANCHINI, 2013).
Observa-se um grande potencial dessa energia na região nordeste, porém segundo os dados mais recentes, o destaque ainda é do estado de Minas Gerais. No ponto de vista político é uma boa propaganda, pois reduz as despesas públicas com energia, entretanto economicamente é um prejuízo haja vista a dificuldade de taxa a luz solar, ou seja, lucrar com o sol (ACRÍTICA, 2018).
A energia eólica é o tipo de fonte renovável associada ao vento. Alguém já deve ter sedeparado com uns cata-ventos ou hélices enormes decorando a paisagem de algum litoral, essas turbinas eólicas são utilizadas para captar, armazenar e gerar energia elétrica a partir da força dos ventos (FADIGAS, 2011). No Nordeste, indústrias próximas a áreas de circulação de ar utilizam esse tipo de energia, como é o caso da Bahia e do Ceará, por ser uma fonte renovável e natural (ACRÍTICA, 2018). É o tipo de energia em expansão pelo Brasil, apesar de faltar estudos sobre as condições de vento de uma dada região e poucos recursos para a implantação de um parque eólico.
2
Outra fonte nacional muito utilizada e grande responsável pela parcela de geração de energia do país é a energia das usinas hidrelétricas. A energia hidráulica é proveniente do movimento das águas, construção de usinas em rios com elevado volume de água e algum impacto ambiental na região. As bacias hidrográficas do rio Paraná e do rio Amazonas são
exemplos de usinas que utilizam a água como fonte produtora de energia elétrica (AGUILAR, OLIVEIRA & ARCANJO, 2012).
Pode-se obter energia a partir da matéria orgânica também, é a chamada Energia de Biomassa, obtém energia através da combustão de restos e sobras de animais e vegetais em fornos, caldeiras, entre outros. O produto da combustão da biomassa pode gerar calor, energia elétrica ou biocombustíveis sólidos, como Biogás, Etanol, Biodiesel, Carvão vegetal. O bagaço de cana-de-açúcar possui elevado poder energético e leva destaque na geração de energia elétrica. O Brasil que no passado utilizou como moeda de troca o açúcar e investiu em uma cultura de plantações de cana de açúcar para exportação, atualmente ainda possui potencial devido seu território continental, porém usa mais para o consumo, deixando de lado investimentos em usinas para explorar essa fonte, como recurso de geração de energia elétrica (AGUILAR, OLIVEIRA & ARCANJO, 2012; ANEEL, 2008).
A energia geotérmica é uma modalidade dita 100% limpa e sustentável, extraída do calor no interior do planeta Terra, abundante, funcionamento preciso, eficaz e de crescente potencial de exploração em diversos países. No Brasil esse tipo de energia não atrair atenções, muito por ser um país quente, ausência de normas, difícil implantação, questão da preservação da natureza, apesar de ser uma fonte econômica (AGUILAR, OLIVEIRA & ARCANJO, 2012; ANEEL, 2008). É uma fonte que precisa de estudos e discussão acerca do potencial de aplicação no Brasil, bem como desenvolvimento de tecnologias e aprimoramento de outras técnicas já existentes para explorar essa fonte, que necessita de alto investimento, além de impactos (ARBOIT et al., 2013).
Outra modalidade é a energia do mar, limpa e que não agride o ambiente, que sofre influência do Sol, do vento e da água, através da operação das tensões cisalhantes forma as ondas, essas possuem uma elevada quantidade de energia armazenada no seu deslocamento, importante fonte de energia em todo o mundo (ANELL, 2008).
3.3 IMPÁCTOS E EMPECÍLIOS DO USO DE ENERGIA RENOVÁVEL
As fontes de energia renováveis são amigas do meio ambiente, com várias vantagens, porém possuem alguns impactos, ainda que poucos ou menos agressivos que os de origem fóssil. Dentre as vantagens cita-se que eles podem ser inesgotáveis e reduzir a dependência em comparação aos combustíveis fósseis, menor risco do que a usina de energia nuclear, redução da emissão de CO2, um ar mais limpo e puro, geração de empregos em regiões abandonadas ou desfavorecidas, criação de projetos para as comunidades, possibilita autonomia energética para o país, além de atrair investimentos em novas tecnologias em face de torna mais eficiente a capacidade energética de um país (SPIRO; STIGLIANI, 2009).
Enquanto que as desvantagens dessas fontes renováveis são os impactos visuais na paisagem (erosão, compactação do solo, interferência na fauna, descaracterização da flora), mudança na pressão sonora, perturbação do cotidiano da população, fissuras em casas, aumento dos casos de eletrificação e risco de acidentes, custos elevados de investimentos, infraestrutura de implantação e manutenção (RASHID, 2014; FERNANDES & ARRAIS JUNIOR, 2017).
Pode-se resumir dessa maneira que a Energia Solar possui os custos iniciais muito elevados. Enquanto a Energia da Biomassa possui o método de combustão que não é limpo. As usinas de Energia Hidrelétrica causam erosão de solos que pode ter impacto na vegetação do local. A energia das Ondas depende muito da localização e é bastante dispendiosa, e a Energia Eólica o custo inicial das turbinas é muito elevado. Existência de muito barulho produzido.
Os impactos atrelados as fontes renováveis existem e é baixo a sua ocorrência, apesar do alto custo de implantação, possuem retorno financeiro a curto prazo. A questão ambiental puxa o debate sobre novas recursos de geração de energia, porém o Brasil ainda explora pouco o seu potencial energético de recursos naturais no seu território (NASCIMENTO & ALVES, 2016). Dessa forma é constante os noticiários informarem que a conta de luz vai subir, que a gasolina está mais cara, que o gás de cozinha aumentou, entre outras notícias que tem relação com fontes de energia oriundas de fósseis ou não. 
Nesse sentido das dificuldades do Brasil em explorar seus recursos, pode-se aponta como empecilho para o desenvolvimento dessa área alternativa aos combustíveis fósseis, a política externa mal trabalhada, o problema ambiental nacional, principalmente na Amazônia, tem uma repercussão negativa lá no exterior. A imagem do país já foi consolidada como participantes de causas ambientais, como fóruns mundiais, porém atualmente a imagem está associada ao desmatamento da floresta Amazônia, muito por conta da flexibilidade das leis ambientais (MACEDO, 2014). 
Na política interna não é diferente, se por um lado, falta interesse dos governantes e empresários que mexem com o destino e aplicação dessa energia elétrica gerada para investir nos estudos, por outro lado não existem políticas públicas eficientes que ajudem na consolidação das fontes alternativas de energia (DALCOMUNI, 2006; MACEDO, 2014).
Pensar em mudar a matriz energética do Brasil é buscar na iniciativa privada o apoio e participação no processo de exploração desses recursos, haja vista que são altos os custos de implantação, porém é necessária uma segurança jurídica e financeira por parte do Estado, para que esse setor privado possa investir pesado. Ratifica-se que o valor sustentável é o principal foco dessas fontes.
	
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS OU CONCLUSÃO
Nos países industrializados, os recursos fósseis são amplamente utilizados para diversas atividades cotidianas. No entanto, esses recursos são limitados e não renováveis, o que significa que podem se esgotar no futuro. Por esse motivo, é crucial investir em novas tecnologias e fontes de energia alternativas, como energia solar, eólica e hídrica, a fim de promover o crescimento econômico em equilíbrio com o meio ambiente. Embora os combustíveis fósseis permaneçam atualmente mais acessíveis em termos de custo, eles impõem um alto custo ambiental e não podem ser naturalmente regenerados.
	As novas fontes de energia alternativas são viáveis, porém ainda estão em estágio inicial de exploração, especialmente no Brasil. Esse cenário é influenciado pela falta de estudos aprofundados e conclusivos, pela falta de leis e incentivos concedidos, pela falta de recursos tecnológicos necessários e pela conscientização limitada por parte da população. No entanto, de maneira geral, os custos associados a essas fontes renováveis ​​têm diminuído, impulsionados pela crescente demanda por geração de energia e pelos desafios climáticos globais.
	No Brasil, a geração de energia elétrica depende significativamente de usinas hidrelétricas. Contudo, as condições climáticas adversas podem afetar os reservatórios, levando à escassez de energia e revivendo uma preocupação com apagões entre a população brasileira. Os desastres naturais relacionados às usinas hidrelétricas geraram apreensão e instigamuma reflexão sobre a necessidade de adotar fontes de energia com impacto ambiental menos agressivo. A falta de ações coordenadas em relação às fontes tem impedido seu avanço, já que o desenvolvimento tem ocorrido de forma fragmentada. Além disso, situações estranhas envolvendo corrupção e falta de organização mostram que aqueles que têm conhecimento sobre essas riquezas não demonstram interesse em pesquisar e explorar as transferências.
5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ACRÍTICA. Energia renovável: Fontes de energias renováveis já representam 43,5% da matriz energética brasileira, revela especialista. Publicado em: 22 de maio de 2018. 
Disponível em: http://www.acritica.net/editorias/economia/fontes-de-energiasrenovaveis-ja-representam-435-da-matriz/297956/Acesso em: 10 nov. 2021.
AGUILAR, Renato Soares de; OLIVEIRA, Lidiane Cristovam de Souza; ARCANJO, Grazielle Louise Ferreira. Energia renovável: Os ganhos e impactos sociais, ambientais e econômicos nas indústrias brasileiras. XXXII Encontro Nacional de Engenharia de Produção, de 15 a 18 de outubro de 2012. Bento Gonçalves. 
Disponívelem:http://www.abepro.org.br/biblioteca/enegep2012_tn_stp_167_970_19670.pdf Acesso em: 16 nov. 2021
ANEEL. Atlas de energia elétrica do Brasil. Brasília, 2008. Disponível em: http://www2.aneel.gov.br/arquivos/PDF/atlas_par2_cap5.pdfAcesso em: 13 nov. 2021.
ARBOIT, Nathana Karina Swarowski et al. POTENCIALIDADE DE U TILIZAÇÃO DA ENERGIA GEOTÉRMICA NO BRASIL – UMA REVISÃO DE LITERATURA. Revista do Departamento de Geografia, [S. l.], v. 26, p. 155-168, 2013. 
Disponível em: https://www.revistas.usp.br/rdg/article/view/75194Acesso em: 16 nov. 2021.
AZEVEDO, Pedro José Salvaterra. Uma análise dos efeitos da crise econômica-financeira sobre as políticas de incentivo às energias renováveis. Dissertação de Mestrado em Economia. Universidade do Porto, 2013.
Disponível em: https://repositorio-aberto.up.pt/bitstream/10216/70009/2/25034.pdf 11Acesso em: 16 nov. 2021.
BIANCHINI, Henrique Magalhães. Avaliação comparativa de sistemas de energia solar térmica. 2013. 63f. Projeto (Graduação em Engenharia Elétrica) – Escola Politécnica , Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2013. 
Disponível em: http://repositorio.poli.ufrj.br/monografias/monopoli10006094.pdf Acesso em: 13 nov. 2021.
CARVALHO, Paulo Gonzaga Mibielli; BARCELOS, Frederico Cavadas. Mensurando a sustentabilidade. In: MAY, Peter Herman (Org.). Economia do Meio Ambiente: teoria e prática. 2 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. Disponível em: https://avauea.uea.edu.br/pluginfile.php/269751/mod_resource/content/1/Texto%201.pdf Acesso em: 10 nov. 2021.
DALCOMUNI, Sônia Maria. Inter-relações fundamentais para o desenvolvimento sustentável. In: MARTINS, Paulo Roberto (Org.). Nanotecnologia, sociedade e meio ambiente. São Paulo: Xamã, 2006. Disponível em: http://www.ghente.org/publicacoes/nanotecnologia_sociedade_meio_ambiente_II.pdf Acesso em: 13 nov. 2021.
FADIGAS, Elaine A. Faria Amaral. Energia eólica . Série Sustentabilidade. Coordenador Arlindo Philippi Jr. Barueri, SP: Manole, 2011.
FERNANDES, Bruna; ARRAIS JUNIOR, Ernano. Impactos Ambientais dos Parques Eólicos na Região da Costa Branca Potiguar. Anais do Encontro de Computação do Oeste Potiguar ECOP/UFERSA 2017. Pau dos Ferros/RN, v.1, p. 149-156, jun. 2017. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbmet/a/ZJdVgpy7gGQtq8p6YDvTWQf/?lang=pt&format=pdf Acesso em: 16 nov. 2021.FREITAS, Giovana Souza; 
DATHEIN, Ricardo. As energias renováveis no Brasil: uma avaliação acerca das implicações para o desenvolvimento s ocioeconômico e ambiental.Nexos Econômicos, [S. l.], v. 7, n. 1, p. 71–94, 2013. Disponível em: https://periodicos.ufba.br/index.php/revnexeco/article/view/8359 Acesso em: 16 nov. 2021. 
MACEDO, Danilo Maior desafio é reconhecer setor externo como política pública .Publicado em: 19 de setembro de 2014. 
Disponível em: http://agenciabrasil.ebc.com.br/internacional/noticia/2014- 09/maior-desafio-a-política-externa-e-ser-reconhecida-como-política Acesso em: 14 nov. 2021.
MONTECINOS, Sonia Geisse, CARVAJAL, Danilo Araneda. En ergías renovables: Es cenário actual y perspectivas futuras. La Serena: Editorial Universidad de la Serena, 2018.Disponível em: https://editorial.userena.cl/wp-content/uploads/2019/08/energias-renovables-completo-01-08-20.pdf Acesso em: 12 nov. 2021

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