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ESPECIFICAÇÃO DE MATERIAIS

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Emília Cavalcanti
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CATÁLOGO DE MATERIAIS:
 
COMPOSIÇÃO:
Especificação
Padronização
Normalização
Codificação
 
Emília Cavalcanti
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ESPECIFICAÇÃO DE MATERIAIS:
 È a descrição das características de um material, com a finalidade de identificá-lo e distingui-lo de seus similares. Segundo a resolução do CONMETRO “é o tipo de norma que se destina a fixar condições exigíveis para aceitação e/ou recebimento de matérias-primas, produtos semi-acabados e produtos acabados”. 
O ressuprimento de uma empresa depende da 
especificação dos materiais
Catalogação de materiais e a padronização
Emília Cavalcanti
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ESPECIFICAÇÃO DE MATERIAIS:
Condições básicas:
Existência de catalogação de nomes, padronizada;
Estabelecimento de padrões de descrição;
Existência de programa de normalização de materiais.
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ESPECIFICAÇÃO DE MATERIAIS:
Objetivos:
Facilitar às tarefas de coleta de preços;
Facilitar a negociação entre comprador e fornecedor;
Cuidado no transporte;
Identificação, inspeção, armazenagem e preservação dos materiais;
Fixação dos requisitos e características exigíveis na fabricação e no fornecimento de materiais.
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ESPECIFICAÇÃO DE MATERIAIS:
CATEGORIAS DE ESPECIFICAÇÕES:
Exigências de quantidade: necessárias para a formação de um preço melhor.
Exigências de preço: o valor econômico é fruto do resultado da utilização do produto pelo preço de vendas.
Exigências funcionais: é fruto da utilização final do item pelo desempenho esperado. São as mais difíceis de se definir, devem satisfazer a necessidade ou propósito real do item, tanto os aspectos práticos quanto os estéticos.
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ESPECIFICAÇÃO DE MATERIAIS:
CRITÉRIOS PARA A DESCRIÇÃO DE MATERIAIS:
 A denominação deverá ser sempre no singular, concisa, completa que permita a individualização;
Deve ser abolidos vocábulos referentes a marcas comerciais, gírias e regionalismos;
A denominação deverá prender-se ao material e não a sua forma ou embalagem, apresentação de uso;
Utilizar denominações únicas para materiais da mesma natureza;
Utilizar abreviaturas devidamente padronizadas (ABNT e CONMETRO).
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ESPECIFICAÇÃO DE MATERIAIS:
CRITÉRIOS PARA A DESCRIÇÃO DE MATERIAIS
EXEMPLO:
CERTO					ERRADO
Ebulidor 220V ou 120V		mergulhão 220V ou 120V
Aço palha				bom-bril
Aço em barra			barra de aço
Sabão em pó				omo
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ESPECIFICAÇÃO DE MATERIAIS:
Certo: Suporte superior de proteção
Errado: Santo Antonio
Certo: Para-choque de impulsão
Errado: quebra mato
Certo: Estribo
Errado: Saia
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ESTRUTURA E FORMAÇÃO DA ESPECIFICAÇÃO DE MATERIAIS:
ELEMENTOS BÁSICOS
Nome básico: Ex. lâmpada, sabão
Nome modificador: Ex. lâmpada incandescente
					 lâmpada fluorescente
					 sabão em pó
					 sabão líquido
c. Características físicas (densidade, granulometria, peso, dureza, viscosidade, resistência)
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ESTRUTURA E FORMAÇÃO DA ESPECIFICAÇÃO DE MATERIAIS:
ELEMENTOS AUXILIARES (de uso não obrigatório):
d. Unidade metrológica
e. Medidas de : capacidade, potências (HP), freqüência (HZ), corrente (A), tensão (V), dentre outras.
f. Características de fabricação
g. Características de operação
h. Cuidados com relação ao manuseio e armazenagem
Embalagem
caixas de papelão ondulado; tambores metálicos; fardos; recipientes plásticos e caixas de madeira. 
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EXEMPLO DE ESPECIFICAÇÃO
Produto: PAPEL TOALHA
Nome básico: PAPEL
Nome complementar: TOALHA
Grupo: CONSUMO
Classe: MATERIAL DE LIMPEZA
Forma de armazenamento: PALLET
Unidade metrológica: PACOTE 1.000 folhas
Apresentação: FARDO
Cuidados para manuseio: POUCOS (ambientes molhados)
Embalagem: SACO PLÁSTICO
Características físicas: COR BRANCA, INTERFOLHADA
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TIPOS PADRONIZADOS DE MATERIAIS:
Conforme amostra: Ex. formulários, notas fiscais
Por padrão e características físicas: Ex. ABNT, ISO
Por composição química: Ex. sulfato, solução 10% H2S 
Por marca de fabrica: Ex. rolamento SKF 3210, ou equivalente 
Conforme desenho (no desenho estão contidas todas as dimensões, características, matéria-prima, etc.) 
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OBJETIVOS DA PADRONIZAÇÃO DE MATERIAIS
Diminuir o número de itens no estoque (*)
Simplificar os materiais: eliminando tipos ineficientes, fator decisivo contra o desperdício
Permitir a compra em grandes lotes (*)
Diminuir o trabalho de compra
Diminuir os custos de estocagem
Adquirir materiais com maior rapidez
Evitar a diversificação de materiais da mesma aplicação
Obter maior qualidade e uniformidade
Reduzir a quantidade de itens no estoque (*)
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NORMALIZAÇÃO
NORMA: “princípio, preceito, modelo, padrão. Aquilo que se estabelece como base ou medida para a realização ou a avaliação de algo”. Aurélio
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NORMALIZAÇÃO
A Resolução no. 03/76 e a Lei 5.966/1973 do CONMETRO, define Norma Brasileira “ como o documento que visa obter: a) defesa dos interesses nacionais; 		 b) racionalização na fabricação ou produção e na 	 troca de bens e serviços, por meio de operações 	 sistemáticas e repetitivas; 	 c) proteção dos interesses dos consumidores: 	 d) segurança de pessoas e bens; 	 e) uniformidade dos meios de expressão e 	 	 comunicação.”	
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NORMALIZAÇÃO INTERNACIONAL
É mais desenvolvida e são reguladas pela:
ISO – Organização Internacional para Normalização 
IEC – Comissão Internacional Eletrotécnica
E também pelos acordos internacionais regionais:
CEN – Comitê Europeu de Normalização
ASAC – Comitê Asiático Assessor de Normas
ASMO – Organização Árabe para Normalização e Metrologia
COPANT – Comissão Pan-Americana de Normas Técnicas
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NORMALIZAÇÃO NO BRASIL
Os órgãos reguladores são:
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas
SINMETRO – Sistema Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial
CONMETRO – Conselho Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial
INMETRO – Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial
 
 Classes das normas brasileiras: NBR
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EMBALAGEM
Objetivos:
Facilitar o manuseio e armazenagem
Promover melhor utilização de equipamento de transporte
Proteger o produto
Promover a venda do produto
Alterar a densidade do produto
Facilitar o uso do produto
Prover valor de reutilização para o consumidor (logística reversa)
Instrumento para aumentar a eficiência da distribuição
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