Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
FUNDAÇÕES Aula 0 – REGRAS 09/08/2013 Prof.: Pedro Henrique de A. Moura Aula 0 Prof. Pedro Henrique de A. Moura Fundações HORÁRIO DAS AULAS: • 19:00 às 20:15 hs, e das 20:45 às 22:00 hs. OBS.: a chamada será feita às 20:45, na volta do intervalo. Aula 0 Prof. Pedro Henrique de A. Moura Fundações FREQUÊNCIA PARA APROVAÇÃO: • A frequência mínima para aprovação será de 75%. OBS.: A frequência mínima será critério INDISPENSÁVEL Para aprovação. Aula 0 Prof. Pedro Henrique de A. Moura Fundações AVALIAÇÕES: • Avaliação parcial 1: (10 pontos) Data: 06/09/2013; Duração: 90 minutos; Conteúdo: aulas ministradas até a data da prova; OBS.: Avaliação em dupla e SEM CONSULTA. SEM CHANCE DE FAZER 2ª CHAMADA. Aula 0 Prof. Pedro Henrique de A. Moura Fundações AVALIAÇÕES: • Avaliação oficial 1: (10 pontos) Data: 27/09/2013; Duração: 180 minutos; Conteúdo: aulas ministradas até a data da prova; OBS.: Avaliação INDIVIDUAL e SEM CONSULTA. Vista da prova: 04/10/2013. Aula 0 Prof. Pedro Henrique de A. Moura Fundações AVALIAÇÕES: • Avaliação parcial 2: (10 pontos) Data: a definir; Elaboração de um projeto de fundação de um sobrado; O projeto será desenvolvido em grupo de 4 pessosas. Prazo para entrega: 2 semanas. Aula 0 Prof. Pedro Henrique de A. Moura Fundações AVALIAÇÕES: • Avaliação oficial 2: (10 pontos) Data: 06/12/2013; Duração: 180 minutos; Conteúdo: aulas ministradas até a data da prova; OBS.: Avaliação INDIVIDUAL e SEM CONSULTA. Vista da prova: 15/12/2013. Aula 0 Prof. Pedro Henrique de A. Moura Fundações SEGUNDA CHAMADA Aula 0 Prof. Pedro Henrique de A. Moura fundações CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: • Média Final: MF = (0,3 x P1 + 0,7 x P2 + 0,3 x P2 +0,7 x O2) / 2 • Se as faltas > 25% = Reprovado; • Se MF ≥ 7,0 = Aprovado; • Se 4,0 ≤ MF<7,0 = EXAME (Ex); • Se MF < 4,0 = Reprovado; • Média EX = (MF + Ex)/2; • Se Média EX ≥ 6,0, APROVADO, se não, REPROVADO. Aula 1 Prof. Pedro Henrique de A. Moura Fundações CONTEÚDO DO CURSO: • Critérios de projeto de fundações; • Investigações do subsolo; • Capacidade de carga de fundações superficiais; • Cálculo de Recalques; • Dimensionamento de estruturas de contenção; • Dimensionamento de fundações rasas e profundas. Aula 1 Prof. Pedro Henrique de A. Moura Fundações BIBLIOGRAFIA: FUNDAÇÕES Aula 1 – Critérios de Projeto de fundações Prof.: Pedro Henrique de A. Moura Aula 1 Prof. Pedro Henrique de A. Moura Fundações TÓPICOS ABORDADOS NA AULA DE HOJE: • Critérios de projeto para fundações; Aula 1 Prof. Pedro Henrique de A. Moura Fundações ENGENHARIA DE FUNDAÇÕES: • Requer conhecimento de geotecnia e cálculo estrutural. • A geotecnia por sua vez abrange a geologia de engenharia, a mecânica dos solos e a mecânica das rochas; • O problema da interação solo-estrutura; Aula 1 Prof. Pedro Henrique de A. Moura Fundações CONHECIMENTOS NECESSÁRIOS: • Origem e formação dos solos; • Caracterização e classificação dos solos; • Investigações geotécnicas; • Percolação e controle de águas subterrâneas; • Resistência ao cisalhamento e capacidade de carga e empuxos; • Compressibilidade e adensamento; • Cálculo de deformações e recalques. Aula 1 Prof. Pedro Henrique de A. Moura Fundações CONHECIMENTOS DO CALCULO ESTRUTURAL: • Dimensionar estruturalmente os elementos de fundação; • Avaliar o comportamento da estrutura diante dos inevitáveis deslocamentos da fundação. Aula 1 Prof. Pedro Henrique de A. Moura Fundações O CONHECIMENTO DO SOLO: • Precário, na maioria das vezes somente com realização de sondagem SPT. • Dados obtidos por correlações de resultados obtidos em algumas regiões e extrapolados para outras. Aula 1 Prof. Pedro Henrique de A. Moura Fundações CRITÉRIOS DE PROJETO: • Utilização de terminologias corretas: FUNDAÇÕES SUPERFICIAIS (Ou rasas ou diretas) FUNDAÇÕES PROFUNDAS Base implantada a uma profundidade superior a duas vezes a menor dimensão da base, e a pelo menos 3 m de profundidade. Aula 1 Prof. Pedro Henrique de A. Moura Fundações FUNDAÇÕES SUPERFICIAIS: • Blocos • Sapatas • Sapatas corridas • Sapata associada • Radier Aula 1 Prof. Pedro Henrique de A. Moura Fundações FUNDAÇÕES SUPERFICIAIS: BLOCO: elemento de fundação de concreto simples. Dimensionado de maneira que as tensões de tração nele resultante nele possam ser resistidas pelo concreto, sem necessidade de armadura. Aula 1 Prof. Pedro Henrique de A. Moura Fundações BLOCO DE FUNDAÇÃO: Aula 1 Prof. Pedro Henrique de A. Moura Fundações FUNDAÇÕES SUPERFICIAIS: SAPATA: elemento de fundação superficial de concreto armado, dimensionado de modo que as tensões de tração nele resultantes sejam resistidas por armaduras. OBS.:Por isso as sapatas tem menor altura que os blocos. Aula 1 Prof. Pedro Henrique de A. Moura Fundações SAPATAS: Aula 1 Prof. Pedro Henrique de A. Moura Fundações FUNDAÇÕES SUPERFICIAIS: SAPATA CORRIDA: sapata sujeita à ação de uma carga distribuída linearmente, bastante utilizada em alvenaria estrutural. Aula 1 Prof. Pedro Henrique de A. Moura Fundações SAPATA CORRIDA: Aula 1 Prof. Pedro Henrique de A. Moura Fundações FUNDAÇÕES SUPERFICIAIS: SAPATA ASSOCIADA: sapata que recebe mais de um pilar. Aula 1 Prof. Pedro Henrique de A. Moura Fundações SAPATA ASSOCIADA: Aula 1 Prof. Pedro Henrique de A. Moura Fundações FUNDAÇÕES SUPERFICIAIS: RADIER: elemento de fundação superficial que recebe parte, ou todos os pilares de uma estrutura. Conhecido também como laje de fundação. Aula 1 Prof. Pedro Henrique de A. Moura Fundações RADIER: Aula 1 Prof. Pedro Henrique de A. Moura Fundações FUNDAÇÕES PROFUNDAS: • Estacas • Tubulão Aula 1 Prof. Pedro Henrique de A. Moura Fundações FUNDAÇÕES PROFUNDAS: ESTACAS: elementode fundação profunda executado por ferramentas ou equipamentos, que podem ser de escavação ou de percussão. Aula 1 Prof. Pedro Henrique de A. Moura Fundações ESTACAS: Aula 1 Prof. Pedro Henrique de A. Moura Fundações FUNDAÇÕES PROFUNDAS: TUBULÂO: elemento de fundação profunda de forma cilíndrica, que pelo menos na fase final de sua execução requer a descida de um operário dentro do tubulão para finalizar a execução Aula 1 Prof. Pedro Henrique de A. Moura Fundações TUBULÃO: Aula 1 Prof. Pedro Henrique de A. Moura Fundações ELEMENTOS NECESSÁRIOS AO PROJETO: Topografia da área: • Levantamento topográfico; • Dados sobre taludes e encostas do terreno. Dados geológico-geotécnicos: • Investigação do subsolo (às vezes em duas etapas); • Mapa, fotos aéreas, levantamentos aerofotogamétrico. Aula 1 Prof. Pedro Henrique de A. Moura Fundações ELEMENTOS NECESSÁRIOS AO PROJETO: Dados sobre construções vizinhas: • Número de pavimentos, carga média por pavimento; • Tipo de estrutura e fundações; • Desempenho das fundações; • Existência de subsolo; • Possíveis consequências de escavações e vibrações. Aula 1 Prof. Pedro Henrique de A. Moura Fundações ELEMENTOS NECESSÁRIOS AO PROJETO: Dados sobre construções vizinhas: BULBO DE TENSÕES Aula 1 Prof. Pedro Henrique de A. Moura Fundações BULBO DE TENSÕES: Superfície Aula 1 Prof. Pedro Henrique de A. Moura Fundações BULBO DE TENSÕES: SuperfícieSuperfície Bulbo de Pressões Aula 1 Prof. Pedro Henrique de A. Moura Fundações BULBO DE TENSÕES: Aula 1 Prof. Pedro Henrique de A. Moura Fundações ELEMENTOS NECESSÁRIOS AO PROJETO: Dados da estrutura a construir: • Tipo e uso que terá a nova obra; • Sistema estrutural; • Sistema construtivo; • Cargas (ações nas fundações). Aula 1 Prof. Pedro Henrique de A. Moura Fundações AÇÕES NAS FUNDAÇÕES CARGAS VIVAS: • Operacionais: pessoas e móveis, passagem de veículos, armazenamento. • Ambientais: vento, ondas, temperatura e sismos. • Acidentais: colisões de veículos (navios, aviões, etc.), explosão, fogo. Aula 1 Prof. Pedro Henrique de A. Moura Fundações AÇÕES NAS FUNDAÇÕES CARGAS MORTAS: • Peso próprio da estrutura; • Empuxo de água; • Empuxo de terra. Aula 1 Prof. Pedro Henrique de A. Moura Fundações REQUISITOS DE UM PROJETO DE FUNDAÇÕES: 1 - Deformações aceitáveis sob as condições de trabalho; 2 - Segurança adequada ao colapso do solo de fundação; 3 - Segurança adequada ao colapso dos elementos estruturais; 1 = ELS 2 e 3 = ELU Aula 1 Prof. Pedro Henrique de A. Moura Fundações VERIFICAÇÃO DA SEGURANÇA AO COLAPSO E COEFICIENTES DE SEGURANÇA: Verificações de possíveis colapsos é conhecida como verificação dos estados limites últimos (ELU). Devido às incertezas presentes no solo, é necessária a introdução de coeficientes de segurança ou fatores de segurança. Aula 1 Prof. Pedro Henrique de A. Moura Fundações INFLUÊNCIAS A CONSIDERAR: • As incertezas começas na investigação geotécnica; • Parâmetros de resistência e compressibilidade obtidos em laboratório ou através de correlações com SPT, apresentam erros; • Cálculo da capacidade de carga apresenta erros; • Cálculo das cargas totais; • Execução. Aula 1 Prof. Pedro Henrique de A. Moura Fundações COEFICIENTES DE SEGURANÇA GLOBAIS E PARCIAIS: • Se todas as incertezas anteriores forem incluídas num único fator de segurança ele será chamado fator de segurança global; • Se forem tratados separadamente, serão chamados de fator de segurança parcial; Aula 1 Prof. Pedro Henrique de A. Moura Fundações COEFICIENTES DE SEGURANÇA GLOBAIS E PARCIAIS: • O uso do fator de segurança global: MÉTODODOS VALORES ADMISSÍVEIS. • O uso do fator de segurança parcial: MÉTODODOS VALORES DE PROJETO. Aula 1 Prof. Pedro Henrique de A. Moura Fundações REGIÃO REPRESENTATIVA: • Segundo a NBR 6122/2010, região representativa do terreno é aquela que apresenta pequena variabilidade nas suas características geotécnicas. Aula 1 Prof. Pedro Henrique de A. Moura Fundações ESTADO LIMITE DE SERVIÇO: • Estados limites de serviço estão relacionado com deslocamentos da estrutura de fundação. • Deslocamentos em estruturas de fundação são comumente conhecidos como RECALQUES. Aula 1 Prof. Pedro Henrique de A. Moura Fundações RECALQUES: • DIFERENCIAIS: Quando um ponto da estrutura sofre um deslocamento maior que outro. • TOTAIS: Quando toda a estrutura sofre o mesmo deslocamento vertical. Aula 1 Prof. Pedro Henrique de A. Moura Fundações RECALQUE DIFERENCIAL: Aula 1 Prof. Pedro Henrique de A. Moura Fundações EXEMPLO DE FISSURAÇÃO: Aula 1 Prof. Pedro Henrique de A. Moura Fundações CASO CONHECIDO – TORRE DE PISA: 5 9 m 1174 - 1350 22 m Aula 1 Prof. Pedro Henrique de A. Moura Fundações CASO CONHECIDO – TORRE DE PISA: Areia argilosa (4,3 m) Areia pura (6,3 m) Argila marinha Aula 1 Prof. Pedro Henrique de A. Moura Fundações CASO CONHECIDO – TORRE DE PISA: Bulbo de pressões Aula 1 Prof. Pedro Henrique de A. Moura Fundações CASO CONHECIDO – PRÉDIOS DE SANTOS Aula 1 Prof. Pedro Henrique de A. Moura Fundações CASO CONHECIDO – PRÉDIOSDE SANTOS Argila marinha Areia pouco argilosa • Camada de areia compacta, boa, de aproximadamente 6 a 10m; • Abaixo dela, uma camada de argila marinha, com 10 a 30 m de profundidade; um solo muito mole; Aula 1 Prof. Pedro Henrique de A. Moura Fundações TRABALHOS E CORREÇÕES Aula 1 Prof. Pedro Henrique de A. Moura Fundações CASO CONHECIDO – PRÉDIOS DE SANTOS
Compartilhar