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Modelo de TCC com ABNT

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Universidade de São Paulo	Comment by Hamílton Víana: esta é a capa, que em caso de encadernação espiral, não precisara de lombada. 
Instituto de Química
João Lobão da Silva
Estudo da degradação hidrolítica de embalagens de Poli(Ácido Lático) reforçadas com fibras lignocelulósicas de abacaxi: uma proposta de mecanismo das reações
São Paulo
2015 
Autor 1	Comment by Hamílton Víana: Coloque aqui os nomes dos autores, um por linha
Autor 2
Título do trabalho
	Comment by Hamílton Víana: Caso haja um subtítulo, separe-o do título usando dois pontos!
Trabalho de conclusão de curso apresentado à Faculdade XXXXXX da Universidade YYYYYYY, como requisito básico para obtenção do título de ZZZZZZZ	Comment by Hamílton Víana: Coloque o nome da Faculdade ou Instituto	Comment by Hamílton Víana: Nome da universidade ou do Centro Universitário	Comment by Hamílton Víana: Cuidado com o título! Pergunte à Secretária da sua Faculdade!
Área de Concentração: Engenharia Mecânica
.
Orientador: Prof Dr. WWWWW	Comment by Hamílton Víana: Cuidado para não errar o Título do seu orientador!
CIDADE
2015
	Autor1, Título,	Comment by Hamílton Víana: A ficha catalográfica deve ser impressa no verso da folha de rosto
Solicita-se à Bibliotecária da Instituição que elabore a Ficha Catalográfica 
Errata (opcional)
	ERRATA
	Página
	Linha
	Onde se lê
	Leia-se
	22
	12
	Joao roeu a roupa do teicido mole
	João roeu a roupa de tecido mole.
	45
	10
	Medida realizaea
	Medida realizada
Folha de Aprovação
Candidato1: __________________________________________
Candidato2: __________________________________________
Título: _______________________________________________
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado como pré-requisto para obtenção do grau de ______________, do curso de WWW da Faculdade XXX da Universidade YY.
Data da apresentação: ___/___/____
_______________________
Fulano de Tal
Universidade TTTTTTT
_______________________
Fulano de Tal
Universidade TTTTTTT
_______________________
Fulano de Tal
Universidade TTTTTTT
Aprovado ( )					 Reprovado ( )
Dedicatória (Opcional)
Agradecimentos (Opcional)
Epígrafe (Opcional)
Resumo
As blendas poliméricas são sistemas originários da mistura física de dois ou mais polímeros com o objetivo de adquirir propriedades específicas e superiores comparado aos materiais puros. O Poli(Ácido Lático) (PLA) é um polímero biodegradável que possui baixa ductilidade, bom desempenho e uso limitado devido suas propriedades mecânicas.	Comment by Hamílton Víana: No resumo do trabalho é importante colocar alguns pontos para situar o leitor, indicando quais fatores levaram a escolher o tema do estudo e apontar sua importância.
O Poli(HidróxiButirato-Valerato) (PHBV) constitui-se em um termoplástico biodegradável com excelente miscibilidade com o PLA, no caso, na formação de uma blenda. Limoneno trata-se de um plastificante de origem natural (óleo extraído de cascas de frutas cítricas, como limão ou laranja) que possui baixo preço em relação a outros plastificantes, é de fonte renovável, não altera a coloração e é de fácil absorção pelos polímeros. A blenda ternária de PLA-PHBV-Limoneno tem as características de cada componente interagindo em sinergia, assim, foram estudadas as modificações provocadas na cristalinidade, biodegradabilidade, propriedades mecânicas, pela adição de limoneno. 
Para estudar as propriedades das blendas obtidas, foram realizados ensaios DSC (Calorimetria diferencial de varredura), Infra-vermelho, micrografia, tração e biodegradabilidade em solo.	Comment by Hamílton Víana: Deve-se também no resumo indicar quais os testes realizados para verificar os problemas apontados.
Os resultados mostraram que o limoneno age como plastificante e que existe um valor ótimo dentro da faixa de concentração estudada para o limoneno na blenda.	Comment by Hamílton Víana: resuminadmente deve-se dizer dos resultados obtidos no trabalho.
Palavras-chave: PLA, PHBV, Blenda, Biodegradabilidade, Limoneno.
Abstract	Comment by Hamílton Víana: Embora o Google faça traduções para a língua inglesa, solicite a um professor de inglês que revise seu texto para evitar comentários por parte dos avaliadores!
Polymeric blends are systems from physical mixing of two or more polymers with the goal of achieve specific and higher properties when compared with raw materials. PLA is a biodegradable polymer with low ductility, good behavior and limited use considering its mechanical properties.
PHBV is a biodegradable thermoplastic with very good miscibility with PLA, in this case to form a blend. Limonene is a natural plasticizer (oil extracted from peel of citric fruits like lemon or orange) that has low price compared to most common plasticizers. Limonene is extracted from natural and renewable sources do not change the color of most polymers and can be easily absorbed by polymers. Ternary blend of PLA-PHBV-Limonene has features of each component acting in sinergy. This study had as goal to study the effect of adding limonene in some properties like crystalinity, biodegradability, mechanical properties.. 
To evaluate blend properties it were performed Differential Scanning Calorimetry, Fourier Transform Infrered spectrometry, micrography, mechanical tests and soil biodegradability.
Obtained results allow concluding that limonene can act as plasticizer and in the range of concentration evaluated there is an optimal value.
 
Keywords: PLA, PHBV, Blend, Biodegradability, Limonene.
Lista de Ilustrações (Opcional)
Lista de Tabelas (Opcional)
Lista de Abreviaturas e Siglas (opcional)	Comment by Hamílton Víana: Não coloque aqui fórmulas de compostos químicos!
Lista de Símbolos (Opcional)
Objetivos
1 Introdução
Os polímeros biodegradáveis são materiais que apresentam excelente aplicação em diversos campos industriais (alimentícia, automotiva, bens de consumo, entre outros). Suas inerentes características sustentáveis e/ou biodegradabilidade conferem à esses polímeros diferenciais produtivos, além de excelente transparência, aderência como revestimento e processabilidade na formação de filmes. (Cava, Gimenez, Gavara, Lagaron, 2006)
As blendas, definindo-se como misturas físicas que aumentam as propriedades do polímero agindo sinergicamente, são utilizadas neste estudo para dinamizar as características dos polímeros “verdes” em usos gerais na indústria. A blenda com a inclusão de plastificantes tem sua mobilidade molecular aumentada resultando em maior flexibilidade para o filme. O limoneno, escolhido como plastificante neste estudo, apresenta características chave quando combinado com polímeros biodegradáveis pois devido à sua origem natural não altera o conceito sustentável do produto como um todo, além de conceder transparência ao material que é um aspecto importante em filmes aplicados à embalagens. (Bartczak Z, Galeski A, Kowalczuk M, Sobota M, Malinowski R., 2013) / (Arrieta, López, Hernández e Rayón, 2013)
No presente trabalho as propriedades gerais das blendas PLA-PHBV-LIM e PLA-PHBV em suas diferentes composições são comparadas por meio de ensaios de tração, degradabilidade, DSC, infravermelho e micrografia. Desse modo foi possível tirar conclusões dos ganhos de performance obtidos com a adição do limoneno nas blendas e também no material puro, modificando a cristalinidade, resistência e propriedades óticas.
O objetivo do trabalho é estudar em aspectos gerais as propriedades de blendas PLA-PHBV com a adição do limoneno e verificar o efeito desse plastificante de origem natural e a biodegradabilidade dos filmes flexíveis formados para melhor desempenho de acordo com as aplicações. 
2 Revisão Bibliográfica
2.1 Polímeros
Trata-se da composição de meros, unidos por ligações covalentes, formando uma macromolécula. Existem três grandes classes de polímeros: Plásticos,borrachas e Fibras. Onde a inclusão em cada classe depende do tipo do monômero (estrutura química), do número médio de meros por cadeira e do tipo de ligação covalente (CANEVAROLO JUNIOR, 2006).
A cadeia molecular é a estrutura motriz do polímero. A forma e o comprimento das ramificações presentes na cadeia macromolecular representam um papel importante.  Ligações de hidrogênio e interações dipolodipolo, ao lado de forças de Van der Waals, que atuam nessas macromoléculas no estado sólido, criam resistência muito maior do que no caso de micromoléculas, isto é, moléculas de cadeia curta.
A solubilidade das macromoléculas depende principalmente de sua estrutura química e do solvente: se as cadeias são lineares, ramificadas ou não, a dispersão molecular em solvente adequado resulta em maior dificuldade de escoamento das camadas do solvente, isto é, há um acréscimo na viscosidade, que não é significativo quando as moléculas são de baixo peso molecular. Quando as moléculas têm ramificações, o efeito sobre o aumento da viscosidade é prejudicado. Da mesma maneira, a evaporação do solvente dessas soluções viscosas resulta na formação de filmes, enquanto que soluções de substâncias sólidas de baixo peso molecular geram cristais ou pós. A capacidade de formação de películas, sólidos ou filmes é um dos meios mais simples e rápidos para reconhecer macromoléculas.  (MANO; MENDES, 1999)
As unidades químicas que compõem um polímero são denominadas meros e se ligam entre si por ligações covalentes. O arranjo dos meros na cadeia pode obedecer a uma regularidade ou então ser aleatória além de ser ramificada ou linear. Dependendo das características das cadeias, os polímeros podem apresentar grande variação em suas propriedades, como termoplasticidade ou termorigidez (Gaboardi, 2007).
Polímeros e o Meio Ambiente
Os materiais plásticos vem ganhando mais força a cada dia, o que beneficia os consumidores no aspecto de redução de preço. Um exemplo forte que temos no mercado é o automóvel cuja acessibilidade aumentou em grande parte devido à troca de peças de metais por peças plásticas.
Além do carro temos também eletrodomésticos e eletrônicos, como geladeira e máquina de lavar, que atualmente têm em sua estrutura básica o plástico. O custo de produção e comercialização é inferior se comparado aos de metais. (ABIPLAST, 2014)
Hoje é possível moldar praticamente qualquer forma de material, com os ajustes necessários, sem comprometer as propriedades e resistência do produto final. 
Visto que o consumo de materiais plásticos já é grande e tende a um crescimento ainda maior, é digno de nota analisar o processo de produção e matéria prima usada nesses produtos diante do impacto ambiental que podem trazer.
Os plásticos convencionais são produzidos através do petróleo caracterizando-se como materiais que não são biodegradáveis originando impactos ambientais por permanecerem na natureza, após descarte, por um longo período de tempo. (BUENO, 2010)
A maior parte deste material utilizado tem como destino os aterros sanitários, aumentando muito o volume plástico nos aterros. A quantidade produzida pelo Brasil é cerca de 240 mil ton lixo/dia dos quais cerca de 88% destinam-se aos lixões a céu aberto e sendo por volta de 19%, constituído de embalagens plásticas (Yamashita, 2008). 
Em âmbito mundial, esse número gira em torno de 140 milhões de ton (Volova et. al. 2007). Todos esse resíduos podem levar mais de uma centena de anos para se decompor provocando sérios problemas ambientais, sociais e econômicos.
Tais problemas tem levado a sociedade e comunidade científica a refletir sobre alternativas possíveis para o problema. 
A participação no mercado internacional pelos plásticos biodegradáveis, como os polihidroxialcanoatos (PHA), ainda é mínima (cerca de 1%) visto que os de origem petroquímica ainda dominam. Apesar da vantagem ambiental, esses plásticos são mais caros comercialmente e menos flexíveis, o que limita suas aplicações (Gaboardi, 2007). Em vista dessas condições, é de grande valia estudos que melhorem propriedades desses materiais, como flexibilidade, resistência e aplicações de longa vida útil.
O tempo de degradação do polímero é influenciado, dentre outros fatores, pela elevada massa molecular e as características das ligações é que fornecem o elevado tempo para a degradação do polímero. 
O homem retira da natureza elementos necessários à sua existência na natureza desde os primórdios da história, bem como outros produtos utilizados para o seu conforto e melhoria da qualidade de vida. Desde o início da civilização, o desenvolvimento de dispositivos e ferramentas determinavam os materiais a serem empregados em virtude de suas finalidades. 
Dentre os setores brasileiros que mais consomem produtos plásticos em sua composição estão construção civil (que consome 16%), o setor de alimentos e bebidas (que também consome 16%) e o setor de automóveis e autopeças (com 15% do consumo de produtos plásticos). O próprio setor de borracha e plástico também situa-se como um grande demandante de insumos plásticos uma vez que ele pode utilizar filmes e chapas de plástico para transformá-las em embalagens que serão revendidas a outra empresa, por exemplo.
A Figura 1 mostra a produção mundial de plástico no ano de 2011 (PERFIL 2012, 2012)
Figura 1- Produção mundial de plástico em 2011
(Fonte: Rogério Parcel)	Comment by Hamílton Víana: Mesmo as figuras e Tabelas preparadas pelos autores devem trazer a fonte, ou seja "fonte: preparado pelo autor", ou no caso de um trabalho com mais de um autor, deve ser especificado o autor da foto/tabela. 
Polímeros Biodegradáveis
Os polímeros biodegradáveis sofrem decomposição (degradação) por elementos químicos, devido a ação de agentes biológicos (exemplo plantas, actinomicetos, bactérias, fungos e animais) sob condições ambientais naturais.(ABICOM, 2014)
Este material é feito à base de fontes renováveis e/ou fontes fósseis e pela ação de microorganismos (bactérias, fungos, algas, etc) são completamente consumidos, resultando em água (H2O), dióxido de carbono (CO2), energia e biomassa (húmus). O material é completamente biodegradado em poucas semanas sob condições apropriadas como as encontradas em usinas de compostagem. (POLÍMEROS BIODEGRADÁVEIS E COMPOSTÁVEIS, 2009)	Comment by Hamílton Víana: Muito cuidado com a revisão das fórmulas dos compostos químicos: muitas vezes os números que eram subscritos, ao receberem formatação junto com o parágrafo todo mudam de formato e tornam-se normais, sem o formato subsrito
A origem dos plásticos biodegradáveis e compostáveis pode ser de fonte renovável (Amidos e Amidos Modificados a partir do milho, batata, mandioca, etc) ou de fonte fóssil (Petróleo). 
Os polímeros de origem renovável são divididos em três grandes grupos: 
Polímeros naturais: obtidos através de amido, proteína e celulose;
Polímeros sintéticos obtidos de monômeros naturais, poly (lactid acid);
Polímeros oriundos de fermentação microbiótica, poly (hydroxybutyrate)
Suas propriedades podem ser melhoradas através de blendas, ampliando seu campo de aplicação e gerando valor agregado. (YU, 2009)
O teor de fonte renovável nos plásticos biodegradáveis varia de acordo com a aplicação (extrusão, termoformagem, sopro e injeção). Esse material pode ser reciclado mecanicamente sem que haja contaminação alguma de outros materiais seguindo para a compostagem onde há o reaproveitamento orgânico dos produtos. (POLÍMEROS BIODEGRADÁVEIS E COMPOSTÁVEIS, 2009)
A velocidade de biodegradação de cada material depende de vários fatores, como a composição e estabilidade molecular da substancia, o meio onde o material se encontra, o agente biológico, condições climáticas, entre outras.
A matéria orgânica presente nós resíduos das atividades humana é biodegradável naturalmente e pode se decompor por via aeróbica (presença de oxigênio) ou via anaeróbica (ausência de oxigênio). A compostagem corresponde ao processo aeróbico de decomposição da matéria orgânica e metanização ao processoanaeróbico de decomposição da matéria orgânica. (POLÍMEROS BIODEGRADÁVEIS E COMPOSTÁVEIS, 2009)
Os chamados Biopolímeros são classificados na sua estrutura como polissacarídeos, poliésteres ou poliamidas. A matéria-prima principal para sua produção é de fonte de carbono renovável, geralmente um carboidrato derivado de plantios como milho, mandioca, batata, trigo, cana-de-açúcar; ou um óleo vegetal extraído de soja, mamona, girassol, palma ou outra planta oleaginosa de acordo com a Figura 2 (ABICOM, 2014)
Figura 2 – Esquema de classificação de polímeros de acordo com sua origem
Os biopolímeros podem ser classificados como:
(a) Bio baseado: Produzido todo ou em parte de fonte renovável, porém não necessariamente são biodegradáveis.
(b) Biodegradáveis: São totalmente consumidos pela ação de microorganismos como bactérias, fungos e algas transformando-se em água (H2O), dióxido de carbono (CO2), energia e biomassa (Húmus). Podem ser de origem fóssil, de fonte renovável ou ambos. (ABICOM, 2014)
Biodegradabilidade e compostabilidade são definidas e regulamentadas por normas internacionais reconhecidas: EN 13432, EN 14995, ASTM D6400 e GreenPla e ABNT 15448.
Vantagens dos polímeros biodegradáveis e compostáveis:
• Não são comparáveis com as resinas convencionais
• Não precisam de aditivos para sua decomposição
• Não apresentam compostos de metais pesados
• Não deixam resíduos tóxicos.
É importante ressaltar que produtos ditos Biodegradáveis só são reconhecidos como tal desde que tenham evidência científica de se decompõem completamente dentro de um prazo razoavelmente curto de tempo, sob métodos usuais disponíveis.
2.1.2.1 PHB (Hidroxibutirato)
O PHB ambientalmente é um polímero degradável, faz parte à família dos polihidróxialcanoatos, classe geral dos poliésteres microbiais. Pertence quimicamente à classe dos poliésteres de ácidos alcanóicos tendo sido descrito pela primeira vez em 1926 por Lemoigne. Este material pode ser sintetizado quimicamente ou então pode ser sintetizado e acumulado como substância de reserva de carbono e energia, por uma grande variedade de microorganismos, sendo que esta é a principal rota de obtenção do mesmo. (DOI, 1992)
Na Figura 3 pode-se observar a estrutura química de um dos polímeros biodegradáveis utilizados no presente trabalho: o PHB.
Figura 3 – Estrutura química do PHB
2.1.2.2 PHBV Poli(Hidroxibutirato-co-hidroxivalerato)
O PHBV é um copolímero de cadeia linear com maior proporção de segmentos hidroxibutirato (HB) e segmentos aleatórios hidroxivalerato (HV). O aumento na quantidade de HV diminui o ponto de fusão, permitindo menores temperaturas de processamento, superando a baixa estabilidade térmica do homopolímero PHB O homopolímero PHB e o copolímero PHBV exibem rápida degradação térmica em temperatura próxima ao ponto de fusão.
O efeito do aumento na quantidade do comonômero HV nas propriedades mecânicas do PHBV, que foi produzido pela Zeneca. A resistência à tração é reduzida com o aumento na quantidade de HV. No entanto, a flexibilidade e a tenacidade (alongamento na ruptura e resistência ao impacto) melhoram e isto é acompanhado com uma diminuição na rigidez (módulo de Young). O efeito da fermentação bacteriana influencia nas propriedades finais do PHBV, constatado pela variação da Tg com o lote. (ZENECA, 1993)
Blendas poliméricas com PHB e PHBV 
O copolímero PHBV juntamente com o PHB puros têm seu processamento industrial restrito, devido as suas propriedades físicas, e através de misturas destes biopolímeros com outros polímeros melhoram a suas características de processo e de desempenho (YOON, 1998).
Figura 4- Estrutura química de: (a) PHB e (b) PHBV
A fermentação bacterina é a principal fonte de produção do PHB, onde se constitui de duas etapas: a fermentativa onde microrganismo são alimentados em reatores com ácido butírico ou frutose, e a extrativa onde a o acumulado no interior da célula do micro organismo é removido e purificado com solventes adequados para obtenção do produto final sólido e seco.
O PHBV é produzido em um processo fermentativo similar ao processo de produção de PHB, onde a diferença é pela utilização de ácido propiônico na alimentação da bactéria, sendo responsável pela concentração de hidroxivalerato (HV) no copolímero, possibilitando a variação do tempo de degradação e as propriedades térmicas e mecânicas. (Yong, 1994) (CANSARIN, 2004)
Tabela 1 - Propriedades de PHBV em função da quantidade de HV*
2.1.2.4 PLA poli(Ácido lático)
O poliéster alifático biodegradável mais conhecido como PLA possui algumas propriedades como alto módulo e alta resistência mecânica podendo ser produzido a partir de fontes renováveis. Ele é muito utilizado para fins médicos como suturas, fixação de fratura, implante oral, microesferas de liberação de drogas, encontrando também aplicações no setor 17 de embalagens, containers termoformados, artigos moldados por injeção. (GARLOTTA, 2002)
Como polímero biodegradável, o PLA permite a reciclagem e também a compostagem. A sua aplicabilidade em embalagens tem sido muito estudada e o interesse das indústrias vem aumentando conforme seu bom desempenho. Além de se mostrar uma alternativa aos materiais sintéticos na conformação de embalagens, ele também é notável devido à fácil modificação de suas propriedades físicas através da alteração de sua composição. (DOI; STEINBÜCHEL, 2002) 
O PLA é polímero linear com baixa elasticidade do fundido comparando com poliolefinas, por exemplo. Tal fato pode levar a problemas durante o processamento (em processos de extrusão, extrusão por sopro).
Uma das características que o PLA possui é de baixa elasticidade advém da falta de emaranhamento molecular e pode ser melhorada através da introdução de ramificações na cadeia polimérica ou introdução de ligações cruzadas. As técnicas levam a um aumento da elasticidade do fundido, entretanto, a primeira leva à redução da viscosidade do fundido e a segunda leva a um aumento da viscosidade do fundido.
A polimerização por abertura de anel possui uma vantagem, pois é através desta rota que se produzir PLAs de massas molares controladas. O controle de parâmetros de processo como: temperatura, tempo de residência, tipo e concentração do catalisador, podem levar a um controle da razão e sequência das unidades D e L de ácido lático no polímero final. Este controle é importante, pois características como cinética de cristalização e cristalinidade são afetadas pela composição ótica, e consequentemente propriedades mecânicas, térmicas entre outras irão variar (LUNT. J, 1998)
Na Figura 5 pode-se visualizar a estrutura do poli(ácido lático) com as respectivas rotas de obtenção.
Figura 5 - Rotas de obtenção de Poli(ácido lático) (GARLOTTA, 2001)
 
Limoneno
O óleo Limoneno é um terpénico presente em muitos óleos essenciais de que ele pode ser obtido por destilação. A temperatura da ambiente é um líquido incolor, com brilhante e fresco odor a laranja, característica dos citrinos. (SEBACOM, 2014) 
O limoneno é extraído na forma de óleo da casca de frutas cítricas como a laranja e o limão, uma molécula que apresenta quiralidade, ou seja, é oticamente ativo. De todo o óleo produzido pela casca da laranja 95% é limoneno, o qual vem sendo principalmente empregado como essência para detergentes e sabões, adicionalmentealgumas propriedades farmacológicas vêm sendo estudadas (ação antimicrobiana, antitumoral e antiparasitária). Curiosamente, os enantiômeros podem ser facilmente diferenciados através do odor, o (d)-limoneno possui odor de laranja e o (l)-limoneno de limão. A Figura 6 mostra uma representação da molécula de limoneno 
Figura 6 - Representação da molécula do limoneno
(fonte: Rogério Parcel)
O d-limoneno é conhecido por realizar a sua homopolimerização por via catiônica há mais de 50 anos, onde o polímero ou copolímero obtido é empregado na composiçãode borrachas. Nos últimos anos algum pesquisador vem tentando realizar a copolimerização destes terpenos commonômeros vinílicos e acrílicos via radicais livres.
No processo de copolimerização catiônica estariam relacionados ao conhecimento mais profundo que se tem a respeito dos mecanismos de polimerização via radicais-livres, maior controle sobre o processo e características do produto e a menor toxicidade, pelo fato de não haver a necessidade da retirada do catalisador como se faz no caso da polimerização catiônica. (SCHLISCHTING, 2008)
Blendas
As blendas poliméricas são importantes materiais que se destacam pela ampla faixa de razão custo/benefício. Suas propriedades físicas e químicas podem ser alteradas para uma vasta gama de aplicações, proporcionando desempenho desejável para o produto final. O desenvolvimento de uma blenda polimérica é muitas vezes uma excelente alternativa para o setor de seleção de materiais poliméricos. Geralmente as blendas poliméricas imiscíveis são compatibilizadas. (ULTRACKI, 1989) (ULTRACKI, 1992)   
 Embora um número significativo de blendas poliméricas seja caracterizado como miscível, a maioria das misturas de polímeros é imiscível. (PAUL, 1988)
 As blendas poliméricas são processadas basicamente de duas etapas principais: a de mistura ou preparação e a de moldagem ou conformação, estas etapas influenciam nas propriedades finais da blenda polimérica, onde são preparadas por misturas mecânicas no estado fundido. As propriedades são determinadas entre outras pela morfologia final, principalmente pela dispersão das fases presentes. Na etapa de mistura ou de preparação da blenda polimérica ocorre a incorporação dos componentes poliméricos, na qual se procura atingir o estado de mistura desejado. Os processos de moldagem ou de conformação utiliza-se a blenda polimérica no estado fundido de forma que quando a blenda é moldada no estado fundido pode perder algumas das características obtidas durante o processo de mistura por extrusão. Aspectos importantes como: degradação térmica, propriedades reológicas, orientação molecular sob fluxo, e solidificação dos componentes poliméricos podem proporcionar mudanças morfológicas significativas. Portanto, é desejável que a blenda mantenha sua estabilidade morfológica após o processo de moldagem para proporcionar propriedades finais desejadas. (HAGE, 1997)
Obtenção e processamento
Foram preparadas as seguintes blendas:
 Composição das blendas
	Blendas
	Polímeros
	Plastificante
	Amostra
	PLA
	PHBV
	Limoneno
	1
	100%
	0%
	Sem adição
	2
	100%
	0%
	15 % da massa total
	3
	0%
	100%
	Sem adição
	4
	0%
	100%
	15 % da massa total
	5
	50%
	50%
	Sem adição
	6
	50%
	50%
	15 % da massa total
	7
	65%
	35%
	Sem adição
	8
	65%
	35%
	15 % da massa total
	9
	75%
	25%
	Sem adição
	10
	75%
	25%
	15 % da massa total
(fonte: Rogério Parcel)
Para as blendas preparadas com peso total de 40 g de polímero, foram utilizadas 15% em massa de Limoneno.
2.2 Certificação dos polímeros biodegradáveis e compostáveis
A compostagem possui três critérios de classificação para avaliar o material, que são:
Biodegradação: É quantificada pela da relação entre a quantidade de gás carbônico emitida pelo bioplástico compostável com a quantidade emitida por uma amostra de celulose padrão como referência, durante sua biodegradação, após um período de 45 dias.
NOTA No caso do material em teste, a porcentagem de biodegradação deve ser de pelo menos 90 % no total ou 90 % da degradação máxima da amostra padrão de referência. (POLÍMEROS BIODEGRADÁVEIS E COMPOSTÁVEIS, 2009)
Desintegração: Deve haver desintegração física (mais de 90 %) em pedaços menores que 2 mm em 90 dias.
Ecotoxidade: Verificação da possibilidade de materiais tóxicos gerados durante o processo que atrapalhariam o desenvolvimento de plantas
Como mencionado, os polímeros, incluindo polímeros biodegradáveis e compostáveis possuem um amplo leque de trabalhabilidade em processo podendo passar por extrusão, injeção, sopro, termoformagem, entre outros. Cada material possui suas propriedades, porém, de maneira geral, as características de processos são similares ao dos plásticos convencionais. (POLÍMEROS BIODEGRADÁVEIS E COMPOSTÁVEIS, 2009)
Durante a degradação, os plásticos biodegradáveis compostáveis se tornam gás carbônico, água e biomassa (húmus). Mostrando a sustentabilidade do ciclo de vida desse material. (POLÍMEROS BIODEGRADÁVEIS E COMPOSTÁVEIS, 2009)
Nenhuma matéria-prima dos plásticos biodegradáveis e compostáveis apresentam aditivos em sua formulação ou metais pesados que possam afetar o meio ambiente e a saúde humana.
Já os chamados plásticos oxi-degradáveis (poliolefinas com aditivos de conteúdo metálico, por exemplo) são às vezes anunciados como biodegradáveis ou mesmo „compostáveis‟. Porém, não existe conhecimento de produtos oxi-degradáveis que atendam às normas com os requisitos exigidos para ser biodegradável. (POLÍMEROS BIODEGRADÁVEIS E COMPOSTÁVEIS, 2009)
2.3 Redução da emissão de CO2
O nível de CO2 na atmosfera é cerca de 380 ppm (partes por milhão) e continua aumentando. Os gases como CO2 e os chamados gases-estufa retêm o calor do sol na atmosfera proporcionando vida sustentável, o acúmulo dos mesmos, porém, ocasiona em aumento da temperatura média do planeta devido ao maior aprisionamento de calor de sol. (POLÍMEROS BIODEGRADÁVEIS E COMPOSTÁVEIS, 2009)
O aumento contínuo e descontrolado dos níveis de CO2 na atmosfera resulta em um aumento lento e perceptível da temperatura da Terra, chamado aquecimento global, e com ele mudanças associadas aos efeitos que irão afetar a vida neste planeta como o conhecemos. Portanto, é prudente e necessário tentar manter os níveis atuais de CO2, abordagem "carbono zero”. (POLÍMEROS BIODEGRADÁVEIS E COMPOSTÁVEIS, 2009)
Estudos de análise do ciclo de vida (ACV) atestam uma economia significativa no consumo de energia fóssil e redução de CO2 na aplicação de produtos biodegradáveis. Esses aspectos ambientais apoiam e incentivam a pesquisa para inovação dos polímeros em uso hoje. A indústria dos polímeros biodegradáveis e compostáveis está busca apresentar o melhor perfil ambiental possível para seus produtos.
O perfil ambiental dos produtos é determinado pelo consumo de energia e as emissões de CO2 na fabricação, processamento e descarte do produto. Através da avaliação do ciclo de vida do produto é possível comparar os desempenhos ambientais de produtos feitos de polímeros biodegradáveis e compostáveis com produtos convencionais. Segundo a ISO 14040, essa avaliação associa os dados obtidos da amostra com categorias específicas de impacto ambiental e indicadores. São consideradas todas as etapas do ciclo de vida do produto, desde a produção de matéria-prima até o descarte final.  ISO (2006)
A utilização de recursos renováveis agrícolas na composição desses materiais pode oferecer uma grande vantagem para os plásticos biodegradáveis perante os plásticos convencionais feitos de petróleo, principalmente quando as emissões de CO2 estão sendo consideradas. (POLÍMEROS BIODEGRADÁVEIS E COMPOSTÁVEIS, 2009)
2.4 Aplicações
As aplicações para este tipo de materiais são diversas, de acordo com sua funcionalidade e desempenho. Os principais segmentos e aplicações de mercado são:
Sacos de lixo compostáveis para resíduos orgânicos e sacolas. Sendo em sua maioria de fontes renováveis agrícolas, eles podem aumentar o volume de resíduos orgânicos coletados reduzindo a quantidade de resíduos destinada a aterros, e consequentemente melhorando o processo de compostagem e a qualidade do composto. (POLÍMEROS BIODEGRADÁVEIS E COMPOSTÁVEIS, 2009)
Filme “Mulch”: Biodegradável que pode ser arado no campo, oferecendo a oportunidade para reduzir custos de descarte e destinação final.
Cutelaria ou produtos para catering para grandes eventos ou em embalagens de alimentos em geral. Esse material pode ser compostado juntoamente com os restos de alimentos. O portfólio disponível de produtos compostáveis inclui bandejas, copos, pratos, talheres e recipientes para alimentos, entreoutros. (POLÍMEROS BIODEGRADÁVEIS E COMPOSTÁVEIS, 2009)
Filmes para embalagem de alimentos com prazo de validade curto. Também sacos e sacolas de compras compostáveis, redes e bandejas para frutas e legumes, carnes frescas e muitos descartáveis em geral. A simples possibilidade de ter outras alternativas de reciclagem (ex: compostagem) e o fato de que o período de venda poderia em parte ser estendida, são benéficas para os varejistas. Produtos estragados, restos de alimentos podem ser recuperados através de compostagem, sem necessidade de separação de embalagens e conteúdos no ponto de venda. (POLÍMEROS BIODEGRADÁVEIS E COMPOSTÁVEIS, 2009)
Embalagens rígidas, tais como diversos recipientes e garrafas. Garrafas feitas de PLA são usadas para bebidas não-gaseificadas e produtos derivados do leite.
Existem também outras classes com funcionalidades específicas, tais como pneus com amido (redução da histerese e consumo de combustível), fraldas com toque macio e sedoso, etc. (POLÍMEROS BIODEGRADÁVEIS E COMPOSTÁVEIS, 2009)
Atualmente, a maior parte destes materiais é utilizada em descartáveis em geral (copos, pratos, talheres), sacolas de compras, sacos de lixo, bandejas e recipientes para embalagens de alimentos orgânicos, garrafas para água e sucos, tampas, frascos para cosméticos e fármacos, utensílios domésticos, cutelaria, filmes para agricultura, fibras têxteis, rótulos, artigos de higiene pessoal (fraldas, absorventes, cotonetes), espumas, caixas e invólucros para eletrodomésticos, peças de automóveis, celulares, etc. (POLÍMEROS BIODEGRADÁVEIS E COMPOSTÁVEIS, 2009)
É interessante notar que seu uso não se restringe a produtos de ciclo de vida curto, mas também a outros produtos finais de maior durabilidade, justificadas principalmente por apresentarem excelente estabilidade ao meio ambiente externo (somente ocorre a biodegradação em condições de compostagem industrial) e pelo aspecto de serem obtidos por recursos renováveis. (POLÍMEROS BIODEGRADÁVEIS E COMPOSTÁVEIS, 2009)
2.5 Opções de recuperação dos polímeros biodegradáveis e compostáveis
As opções mais usuais para tratamentos de resíduos plásticos são: 
Recuperação térmica
Reciclagem mecânica 
Aterros sanitários
Os polímeros biodegradáveis e compostáveis oferecem a princípio, todas as opções de recuperação no lugar dos plásticos convencionais, mais a opção adicional da reciclagem orgânica. (POLÍMEROS BIODEGRADÁVEIS E COMPOSTÁVEIS, 2009)
2.5.1 Reciclagem orgânica
Conforme a Diretiva da União Européia de embalagens e resíduos de embalagem 94/62/CE (alterada em 2004/12/CE), a Reciclagem Orgânica é o tratamento aeróbio (compostagem) ou tratamento anaeróbio (biogaseificação) dos resíduos de embalagem. A compostagem é a transformação microbiana do material contendo carbono em CO2, H2O e biomassa (húmus), já o segundo produz gás metano, sem a participação dos microrganismos, a partir de substratos orgânicos O gás produzido é utilizado para produção de energia elétrica em plantas de biogaseificação. (POLÍMEROS BIODEGRADÁVEIS E COMPOSTÁVEIS, 2009)
A Diretiva é baseada na norma padrão para a compostagem industrial de embalagens plásticas, EN 13432. A norma equivalente aprovada no Brasil é a ABNT NBR 15448, Partes 1 e 2. Para ser designado como compostável, durante o ensaio da embalagem padrão é verificado se nenhum item do produto apresenta impacto negativo no processo de compostagem e após 12 semanas no processo de compostagem, menos de 10 % da massa seca original da embalagem deve ficar retida numa peneira de malha 2 mm. (ABNT, 2008)
A biodegradação dos plásticos compostáveis depende de três principais fatores: temperatura elevada, umidade e abundância de micróbios. A rápida biodegradação pode somente ser atingida se todos os três critérios forem cumpridos simultaneamente. Isto ocorre particularmente em estações de tratamento de resíduos biológicos (POLÍMERS BIODEGRADÁVEIS E COMPOSTÁVEIS, 2009)
2.5.2 Reciclagem energética
A reciclagem energética considera os polímeros como combustíveis e os utiliza desta forma. 
2.5.3 Reciclagem mecânica
A reciclagem mecânica é a forma menos agressiva para o ambiente, pois passará, na maioria das vezes, pelo reprocessamento dos materiais poliméricos para a obtenção de novas formas.
Materiais e métodos
Para o presente estudo, foram utilizados os seguintes materiais e métodos.
3.1 Materiais
Para este estudo foram utilizados os reagentes e matérias primas cujas características estão apontadas na 
Tabela 2 – Características das matérias primas utilizadas no estudo
	Matéria prima
	Fornecedor
	Pureza (%)
	Formato
	PLA
	Cargill 
	98,0
	Grânulos
	PHBV
	PHB do Brasil
	97,5%
	Grânulos
	LIMONENO
	FERQUÍMICA
	99,0%
	Líquido
(fonte: Rogério Parcel)
As matérias primas aqui citadas foram utilizadas sem qualquer tratamento prévio, exceto pelos polímeros que foram secos em estufa por 6h a 90ºC. Para mistura e obtenção das blendas poliméricas, foram utilizados: 
- Misturador Draiss, modelo MH 50, com refrigeração na camisa; 
- Prensa aquecida modelo MH 8ton, na temperatura de trabalho de 160°C;
- Placas de liga de alumínio revestidas de Politetrafluoretireno (Teflon®)
Para os testes de biodegradação foram utilizados:
-Duas bandejas plásticas 30x25x10 cm³
-1,6 kg de terra padrão produzida pelo IPT (terra natural, areia normal e matéria orgânica).
Para a Calorimetria Diferencial de Varredura, o equipamento utilizado foi o DSC Perkin Elmer – modelo DSC7, gerenciado pelo Software Pyris.
Para a espectrometria no Infravermelho com Transforamda de Fourier (FTIR) foi utilizado o espectrômetro Perkin Elmer, modelo Paragon 1000 com acessório de ATR, gerenciado pelo Software Spectrum.
Os ensaios de envelhecimento acelerado foram realizados na Câmara Equilam modelo QUV.
As micrografias com microscopia óptica foram realizadas com o auxílio de um Microscópio Carl Zeiss e Câmera de captura de imagens modelo Leika X23.
3.2 Métodos
Para a preparação das amostras e demais etapas do estudo foram utilizado sos métodos que se seguem.
3.2.1 Preparação das blendas e obtenção do filme
Para preparação e obtenção dos filmes utilizou-se Misturador Drais e Prensa Aquecida. As blendas foram processadas em um misturador Drais com refrigeração e vazão da água de resfriamento (12 L.min-1) e temperatura da água de resfriamento igual a 25°C. As quantidades das misturas foram iguais para todas as blendas: 40g. O misturador Drais realizou a mistura e fusão dos polímeros por atrito, a primeira velocidade de operação igual a 2.565 rpm e a segunda velocidade igual a 5.145 rpm.
:
Tabela 3 - Condições de preparação dos filmes para as blendas com PLA 
	Condições
	Unidade
	Valores
	Drais Baixa rotação
	(s)
	10
	Drais Alta rotação 
	(s)
	9
	Temperatura da prensa 
	(°C)
	160
	Tempo de prensagem 
	(s)
	20
	Pressão da Prensa 
	(ton)
	9
	Tempo de resfriamento 
	(s)
	300
(fonte: Rogério Parcel)
A partir das blendas homogeneizadas e fundidas, foram utilizadas placas de alumínio revestidas de Teflon com área de (220 x 160 mm²) para prensagem das placas e entre as placas de alumínio utilizou-se um molde vazado de área de (180 x 120), com espessura de 0,5 mm, assegurando uma variação mínima na espessura das amostras. A seguir nas tabelas estão todas as blendas obtidas e suas respectivas condições de preparação dos filmes
Tabela 4 - Condições de preparação dos filmes para as blendas com PLA + Limoneno
	Condições
	Unidade
	Valores
	Drais Baixa rotação
	(s)
	10
	Drais Alta rotação 
	(s)
	25
	Temperatura da prensa 
	(°C)
	160
	Tempo de prensagem 
	(s)
	20
	Pressão da Prensa 
	(ton)
	9
	Tempo de resfriamento 
	(s)
	300
(fonte: Rogério Parcel)
3.2.2 Biodegradação no solo
O ensaio de biodegradação dos corpos de prova foram realizados por meio de sua exposição ao solo simulado. Este solo simulado foi preparadomisturando-se terra natural, areia normal brasileira (areia – padrão, produzida e fornecida pelo IPT), matéria orgânica (borras de café preparadas em umidade e ao abrigo da luz) e água destilada sendo quatro partes de terra para uma de matéria orgânica e uma de areia, mantendo-se o controle da relação C/N, entre 10 e 40 (ASTM D 5338). Os corpos-de-prova foram enterrados em bandejas contendo o solo simulado sem a incidência direta de luz solar, à temperatura de 252°C, sendo retirada uma amostra dos corpos de prova com 30 dias, 90 dias, 120 dias. A água perdida durante o ensaio, devido à evaporação, foi reposta semanalmente. Ao final de cada ensaio, as amostras degradadas foram lavadas cuidadosamente com água e secas em temperatura ambiente. 
As amostras de polímero puro e suas misturas foram avaliadas por meio de perda de massa, após limpeza por escovação, lavagem com água destilada e secagem dos corpos-de-prova.
Figura 7 – Fotografias das bandejas com as amostras prontas para serem totalmente enterradas para o ensaio de biodegradação
	
	
	
(fonte: Michele Luara)
3.2.3 Calorimetria de Varredura Diferencial
As análises de DSC foram efetuadas sob atmosfera de nitrogênio com avzão de 20 mL.min-1. O equipamento foi previamente calibrado com índio (Tm = 156,4 ºC e _Hf = 6,8 cal.g-1). Cada amostra passou por uma etapa de aquecimento de 30°C até 200 ºC, seguida de resfriamento até 30 ºC e novo aquecimento até 200°C e resfriamento até 30°C, todas as etapas foram realizadas a uma taxa de 10ºC/min. O programa Pyris foi utilizado para identificar as temperaturas das transições reveladas pelo ensaio e calcular a entalpia de fusão das amostras (ΔHf). Este dado foi utilizado para calcular o grau de cristalinidade das blendas.
Figura 8 – Fotografia do equipamento utilizado para os ensaios de DSC
(fonte: Michelle Luara)
3.2.4 Ensaio de resistência à tração
Descrever aqui o ensaio e suas condições,
Figura 9 - Ilustração de um corpo de prova submetido a um ensaio de tração.
(fonte: Michele Luara)
Utilizando as medidas de cargas e os respectivos alongamentos, constrói-se a curva tensão-deformação, como mostra a Figura 98, a qual mostra essa relação para diferentes tipos de polímeros.
Figura 10 - Tensão versus deformação para polímeros (a) frágeis, (b) plásticos, (c) elastômeros.
(fonte: Michele Luara)
O comportamento elástico de um material, uma vez removido o esforço, as dimensões retornam àquelas antes da aplicação do mesmo, isto é, não há deformações permanentes. A tensão máxima na mesma é o limite de elasticidade do material, dentro da região elástica a tensão é proporcional à deformação, isto é, o material obedece à lei de Hooke. (FERRANTE, 2012)
3.2.5 Infravermelho com transformada de Fourier (FTIR)
Descrever o ensaio e o método escolhido.
Figura 11 – Fotografia do equipamento utilizado para FTIR
(fonte: Michele Luara)
3.2.5 Degradação UV
O objetivo da realização deste ensaio é de determinar alguns parâmetros sobre variação de cor e a perda de brilho com o tempo de exposição nas câmaras de intemperismo acelerado UV-A e UV-B, que se diferenciam pelo comprimento de onda emitido pela lâmpada ultravioleta que se adota. No ensaio de intemperismo acelerado, os corpos-de-prova são submetidos a ciclos de luz ultravioleta e vapor de água, simulando de forma acelerada a degradação natural de um sistema de proteção superficial. Este, por estar sujeito a radiação solar, apresenta perda de brilho e cor ao longo do tempo.
Durante os ensaios, os corpos-de-prova eram retirados periodicamente para realizar a medição do brilho e dos parâmetros de cor, que se referem ao espectro colorimétrico. As cores possuem um padrão colorimétrico com os parâmetros ‘’L’’, que representa a luminosidade do branco (+) ao preto (-), ‘’a’’, que define a variação do vermelho (+) ao verde (-), e ‘’b’’, que determina a variação do amarelo (+) ao azul. 
Figura 12- Fotografia do equipamento utilizado para envelhecimento acelerado
(fonte: Michele Luara)
3.2.6 Micrografia Óptica
-Microscopio XXXXXXXXX Configuração ótica na qual o espécime fica localizado em frente ao plano focal da objetiva e a luz transmitida através da imagem, ou refletida da porção central do espécime em observação, produz raios paralelos que se projetam pelo eixo óptico do microscópio até as lentes (oculares). A porção de luz que chega até a objetiva, originária da periferia do espécime em observação, é conduzida através das lentes do tubo e então focada numa imagem plana intermediária, que é então ampliada pelas oculares. (PELCZAR, 1997)
Figura 13 – Fotografia do microscópio com câmera para captura de imagens
(fonte: Rogério Parcel)
4 Resultados e Discussão	Comment by Hamílton Víana: É nesta seção que você apresentará os resultados e a seguir fará a discussão de cada um deles. Além de discutir os resultados é de suma importância que suas discussões estejam amparadas com a literatura. Caso isto não aconteça, deverão ser traçados paralelos entre o que se apresenta na literatura e os seus resulados!
A seguir são apresentados os resultados obtidos nos testes e ensaios e as respesctivas discussões.
4.1 Preparação das blendas
Os resultados são apresentados na Figura 14
Figura 14 - Corpos de prova obtidos das blendas
	
	
4.2 Degradação em solo
Após retirada dos corpos de prova nos períodos determinados de 60, 90 e 120 dias, a mostra a variação de massa obtida.........................
Tabela 5 – Variação de massa para as amostras das blendas após biodegradação.
	Amostra
	Massa t0
	Variação V60
	Variação V90
	Variação V120
	
	(% acumulada) (m/m)
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
De acordo com João²², a variação da massa esperada para este ensaio é da ordem de 10%. Os resultados obtidos estão levemente superiores pois na composição das blendas foi utilizado o limoneno, contrariamente às amostras avaliadas no trabalho citado²². O limoneno pode sofrer uma migração ao longo do tempo, dirigindo-se à superfície e facilitando a ação dos micro-organismos e até mesmo sendo lixiviado da amostra polimérica pela ação da água utilizada para umedecer o solo
4.3 DSC
Apresentação dos resultados com a respectiva discussão
Figura 15
Figura 16
Tabela 6
Tabela 7
4.4. Ensaios mecânicos
Apresentação dos resultados com a respectiva discussão
Figura 17
Figura 18
Tabela 8
Tabela 9
4.5 Degradação em solo
Apresentação dos resultados com a respectiva discussão
Figura 19
Figura 20
Tabela 10
Tabela 11
Conclusões
Com base nos resultados obtidos, é possível concluir que:	Comment by Hamílton Víana: NEsta seção, faça uma sínteso das conclu~es, não se deve apresentar de novo cada uma das discussões!Uma boa dica é: Veja quais foram os objetivos apontados e diga qual a conclusão final para cada um deles!
 
 
 
 
Referências Bibliográficas	Comment by Hamílton Víana: Caso tenha optado por inserir as cautor, aqui na lista final as referências devem estar em ordem alfabética!
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ABICOM, BIODEGRADÁVEIS E COMPOSTÁVEIS. Disponível em: http://abicomweb.org.br/artigos/16. Acesso em: 24 maio 2014
ABIPLAST. O plástico que alivia o bolso. 2014. Caderno de notícias. Disponível em: <http://www.abiplast.org.br/>. Acesso em: 29 maio 2014
ARRIETA, Marina P.; LÓPEZ, Juan; HERNÁNDEZ, Alberto; RAYÓN, Emílio. Ternary PLA–PHB–Limonene blends intended for biodegradable food packaging applications. European Polymer Journal. p. 255-270. 20 nov. 2013.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 15448-2: Embalagens plásticas degradáveis e/ou de fontes renováveis - Parte 2: Biodegradação e compostagem - Requisitos e métodos de ensaio. Rio de Janeiro: ABNT, 2008.
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BUENO, Roberto Lúcio Corrêa. ESTUDO DA BIODEGRADAÇÃO E DO POTENCIAL DE UTILIZAÇÃO DE POLILACTATO (PLA) COMO EMBALAGEM PARA ALIMENTO FERMENTADO. 2010. 93 f. Tese (Doutorado) - Mestrado em Engenharia Ambiental, Departamento Tecnologia Ambiental, Universidade Regional de Blumenau, Blumenau, 2010.
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