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Comportamento Humano nas Organizações Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques Plano de ensino Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques Conteúdo Aula(s) O que é comportamento organizacional (cap. 1) 1ª. Atitudes e satisfação com o trabalho (cap. 3) 2ª. Emoções e sentimentos (cap. 4) 3ª. Personalidade e valores (cap. 5) 4ª. e5ª. Percepção e tomada de decisão individual (cap. 6) 6ª. Conceitos básicos de motivação (cap. 7) 7ª. Motivação: do conceito às aplicações (cap. 8) 8ª. Fundamentos do Comportamento em Grupo (cap. 9) 9ª. Compreendendo as equipes de trabalho (cap. 10) 10ª. Conflito e negociação (cap. 14) 11ª. Cultura organizacional (cap. 16) 12ª. 2 Bibliografia Livro Texto Robbins, Stephen P. Comportamento Organizacional. São Paulo : Pearson Prentice Hall, 2010. Livros de apoio Chiavenato, Idalberto. Comportamento Organizacional: a dinâmica do sucesso das organizações. Rio de Janeiro : Elisevier, 2007. Dubrin, Andrew J. Fundamentos do Comportamento Organizacional. São Paulo : Pioneira Thomson Learning, 2003. Wood Jr., Thomaz. Comportamento Organizacional: uma perspectiva brasileira. São Paulo : Atals, 2007. Griffin, Ricky W. & Moorrhead, Gregory. Organizational Behavior: managing people and organizations. South-Western :Cengage Learning, 2014. Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques 3 Avaliação PROVAS P1 e P2 com 12 questões de múltipla escolha (0,5 cada uma) e uma questão dissertativa (4,0) PROVA SEM CONSULTA MAPA CONCEITUAL: 20% PESO DAS AVALIAÇÕES ((P1* 40%) + (P2 * 60%) * 80%) + MC *20% Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques 4 Fundamentos e Conceitos do Comportamento Humano na Organização Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques 5 A importância das habilidades interpessoais “Os estudantes de administração podem se garantir com suas competências técnicas e quantitativas nos primeiros anos após a conclusão do curso. No entanto, logo percebem que serão as habilidades de liderança e de comunicação que distinguirão aqueles cujas carreiras vão efetivamente decolar”. R. Alsop. Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques O que fazem os administradores Funções dos administradores Planejamento Organização Direção Controle Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques Papéis dos administradores Interpessoais Símbolo Líder Ligação Informacionais Monitor Disseminador Porta-voz Decisórios Empreendedor Gerenciador de turbulências Alocador de recursos Negociador Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques Habilidade dos administradores Técnicas Capacidade de aplicação de conhecimentos ou habilidades específicas. Humanas Capacidade de trabalhar com outras pessoas, compreendendo-as e motivando-as, tanto individualmente como em grupos. Conceituais Capacidade cognitiva para analisar informações e diagnosticar situações complexas. Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques Atividades eficazes x atividades bem-sucedidas Pesquisa com 450 gestores Atividade gerenciais Gestão tradicional: tomada de decisões, planejamento e controle. Comunicação: troca de atividades rotineiras e burocráticas. Gestão de pessoas: motivação, redução de conflitos, recrutamento e seleção, treinamento. Networking: socialização, comportamento político e interação com pessoas externas à organização. Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques Comportamento Humano na Organização ou Comportamento Organizacional Campo de estudos que investiga o impacto que indivíduos, grupos e a estrutura tem sobre o comportamento das pessoas dentro das organizações, com o propósito de utilizar esse conhecimento para melhorar a eficácia organizacional. Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques Complementando a intuição com o estudo sistemático Estudo sistemático Estudo de variáveis na tentativa de atribuir causas e efeitos e de basear em conclusões em evidências científicas. Administração baseada em evidências Método de administração que baseia as decisões gerenciais na melhor evidência cientifica disponível. Intuição Sensação ou instinto não necessariamente corroborado por pesquisa científica. Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques Disciplinas que contribuem para o estudo do comportamento organizacional Disciplina Unidade de análise Resultado PSICOLOGIA PSICOLOGIA SOCIAL SOCIOLOGIA ANTROPOLOGIA INDIVÍDUO GRUPO SISTEMA ORGANIZACIONAL ESTUDO DO COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques Poucas verdades são absolutas em comportamento organizacional “Deus deu todos os problemas fáceis para os físicos”. Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques 14 Poucas verdades são absolutas em comportamento organizacional “Deus deu todos os problemas fáceis para os físicos”. VARIÁVEIS CONTINGENCIAS Fatores situacionais; variáveis que moderam a relação entre duas ou mais variáveis. Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques Desafios e oportunidades no campo do comportamento organizacional Administrando as pessoas em épocas de crise; Respondendo à globalização Aumento das missões internacionais Trabalhando com pessoas de diferentes culturas Enfrentando movimentos anticapitalistas Administrando a fuga de empregos em países com mão de obra mais barata Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques Desafios e oportunidades no campo do comportamento organizacional Administrando a diversidade da força de trabalho; Melhorando o atendimento ao cliente; Melhorando as habilidades humanas; Estimulando a inovação e a mudança; Lidando com a “temporariedade” Trabalhando em organizações interconectadas Ajudando profissionais a equilibrar a vida pessoal e a profissional. Criando um ambiente de trabalho positivo Melhorando o comportamento ético Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques Desenvolvendo um modelo de comportamento organizacional Modelo Abstração da realidade. Representação simplificada de um fenômeno do mundo real. Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques Desenvolvendo um modelo de comportamento organizacional Modelo básico de comportamento organizacional – Estágio I NÍVEL INDIVIDUAL NÍVEL DE GRUPO NÍVEL DE SISTEMAS ORGANIZACIONAIS Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques Comportamento Organizacional C = ƒ (P x A) Onde: C = comportamento P = pessoa A = ambiente Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques As variáveis dependentes Produtividade Eficácia Eficiência Absenteísmo Rotatividade Desvios do comportamento no ambiente de trabalho Cidadania organizacional Satisfação no trabalho Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques As variáveis independentes Nível individual Percepção Tomada de decisão individual Aprendizagem Motivação Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques As variáveis independentes Nível de grupo Estrutura do grupo Comunicação Liderança Poder e política Conflito e negociação Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques As variáveis independentes Nível de sistema organizacional Cultura organizacional Políticas e práticas de RH Desenho e estrutura da organização Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques O modelo de Comportamento Organizacional Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques 25 Modelo básico de comportamento organizacional – estágio II Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques Atitudes e satisfação no trabalho Cap. 03 Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques Atitudes Afirmações avaliatórias ou julgamentos com relação a objetos, pessoas ou eventos. Refletem uma predisposição individual com relação a alguma situação ou fenômeno. Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques 28 Componentes de uma atitude Cognitivo Crença ou opinião acerca de um objeto, pessoa ou situação Afetivo Afeto e emoções com relação a um objeto, pessoa ou situação Comportamental Intenção de comportar-se de determinada maneira em relação a alguém ou alguma coisa. ATITUDE Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques 29 O comportamento é sempre determinado pelas atitudes? Atitudes determinam o comportamento? As atitudes seguem o comportamento? Dissonância cognitiva Qualquer incompatibilidade entre duas ou mais atitudes ou entre comportamentos e atitudes. Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques 30 O comportamento é sempre determinado pelas atitudes? Variáveis moderadoras Importância da atitude Correspondência da atitude com o comportamento Acessibilidade Existência de pressões sociais Experiência direta da pessoa com a atitude. Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques 31 Principais atitudes no trabalho Satisfação como trabalho Sentimentopositivo com relação ao trabalho, resultado de uma avaliação de suas características. Envolvimento com o trabalho Grau em que uma pessoa se identifica psicologicamente com seu trabalho, e considera seu desempenho como fator de valorização pessoal. Empowermentpsicológico: Crença dos funcionários sobre o grau em que influenciam o ambiente de trabalho, a própria competência, a importância de seu trabalho e sua autonomia percebida. Comprometimentoorganizacional Grau de identificação que o trabalhador tem com uma organização em particular, com os objetivos desta, eo desejo de manter-se como parte dela. Comprometimento afetivo:vínculo emocional com a organizaçãoe crença em seus valores. Comprometimento instrumental:estado psicológico de necessidade de permanência na organização Comprometimento normativo:obrigações de permanecer na organização por razões morais e éticas. Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques 32 Principais atitudes no trabalho Percepçãodo suporte organizacional Grau em que os funcionáriosacreditam que a organização valoriza suas contribuições e se preocupa com o seu bem-estar. Engajamentodo funcionário Envolvimento, satisfação e entusiasmo de um funcionário com o trabalho que exerce. Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques 33 Mensuração da satisfação no trabalho Sentimento positivo em relação ao trabalho, resultado de uma avaliação de suas características. Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques 34 O impacto da presença de funcionários satisfeitos e insatisfeitos no ambiente de trabalho Destrutivas Construtivas Ativas Passivas SAÍDA VOZ NEGLIGÊNCIA LEALDADE Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques O impacto da presença de funcionários satisfeitos e insatisfeitos no ambiente de trabalho Satisfação com o trabalho e desempenho Funcionários satisfeitos são mais produtivos Revista Exame Satisfação com o trabalho e comportamentos de cidadania organizacional Não falam mal da organização Ajudam colegas Podemir além das suas atribuições regulares Satisfação com o trabalho e satisfação com osclientes Satisfação do funcionário influência a satisfação do cliente Satisfação e Absenteísmo Correlação negativamoderada. Influência de outros fatores Satisfaçãoe rotatividade Maior satisfação= menor rotatividade Satisfação com o trabalhoe desvios de conduta Insatisfação gera algum tipo de reação Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques Emoções e Sentimentos Cap. 04 Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques Afeto, emoções e sentimentos AFETO Ampla extensão de sensações experimentadas pelas pessoas, o afeto pode ser vivenciado na forma de emoções ou sentimentos EMOÇÕES Causadas por um evento específico De breve duração Específicas e de várias naturezas (raiva, felicidade, surpresa, etc.) Normalmente acompanhadas de expressões faciais ou reações físicas Voltadas à ação SENTIMENTOS Geralmente a causa não é específica a um evento ou objeto De duração maior que as emoções Mais gerais (duas dimensões principais – afetividade positiva e afetividade negativa – que são de múltiplas emoções específicas) Geralmente são demonstradas por meio de expressões ou reações físicas distintas De natureza cogniiva Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques Emoções básicas Difícil de definir Seis emoções universais: Raiva Medo Tristeza Felicidade Repulsa Surpresa Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques Emoções básicas Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques Emoções básicas Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques Emoções básicas Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques Sentimentos Básicos Afetividade positiva Dimensões dos sentimentos que consiste em emoções positivas específicas, tais como: entusiasmo, autoconfiança, e alegria, e o mínimo de tédio, preguiça e cansaço. Afetividade negativa Dimensão dos sentimentos que inclui estados afetivos como nervosismo, estresse e ansiedade e o mínimo de relaxamento, tranquilidade e equilíbrio. Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques A estrutura dos sentimentos Tenso Alerta Entusiasmado Exultante Feliz Satisfeito Sereno Relaxado Calmo Cansado Entediado Deprimido Triste Aborrecido Estressado Nervoso ALTA AFETIVIDADE NEGATIVA BAIXA AFETIVIDADE POSITIVA BAIXA AFETIVIDADE NEGATIVA ALTA AFETIVIDADE POSITIVA Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques 44 A função das emoções Emoção x Racionalidade Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques Fontes das emoções e estados de ânimo Personalidade Clima Estresse Atividades sociais Sono Atividade física Idade Gênero CORRELAÇÃO ILUSÓRIA Tendência das pessoas em associar dois eventos quando, na verdade, não há relação entre eles. Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques Esforço Emocional A expressão das emoções desejadas pela organização feita pelos funcionários durante os relacionamentos interpessoais no trabalho. Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques Dissonância Emocional Inconsistência entre as emoções que sentimos e aquelas que projetamos. Emoções sentidas Emoções genuínas de uma pessoa Emoções demonstradas Emoções requeridas pela organização e consideradas apropriadas para determinado cargo. Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques Teoria dos eventos afetivos Ambiente de trabalho Características do cargo Exigências da função Exigência do esforço emocional 2. Eventos do trabalho Aborrecimentos diários Alegrais diárias 3. Disposição pessoal Personalidade Estado de ânimo 4. Reações Emocionais Positivas Negativas 5. Satisfação no trabalho 6. Desempenho no trabalho Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques Inteligência Emocional - IE Capacidade da pessoas (I) ser autoconsciente do seu estado afetivo (reconhecer suas próprias emoções quando as sente), detectar as emoções nos outros e administrar as pistas e informações transmitidas pelas emoções. Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques Inteligência Emocional - IE ARGUMENTOS A FAVORA IE ARGUMENTOS CONTRAA IE Apelo intuitivo É umconceito muito vago Está associada ao desempenho Não podeser mensurada Biologicamente fundamentada A validade é duvidosa Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques Aplicação das emoções e sentimentos no CO Seleção Tomada de decisão Criatividade Motivação Liderança Negociação Atendimento ao cliente (contágio emocional) Atitudes no trabalho Desvios do comportamento no ambiente de trabalho Segurança e acidentes do trabalho Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques Personalidade e valores Cap. 05 Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques Personalidade Soma das maneiras como uma pessoa reage e interage com as demais Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques Determinantes da personalidade Hereditariedade Referem-se aos fatores determinados pela genética de um indivíduo. Traços de personalidade Características duradouras que podem descrever o comportamento de uma pessoa. Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques Indicadores de tipos de personalidade MTBI – Myers-Briggs Extrovertidos (E) versus Introvertidos (I) Sensoriais (S) versus Intuitivos (N) Racionais (T) versus Emocionais (F) Julgadores (J) versus Perceptivos (P) Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques Indicadores de tipos de personalidade MTBI – Myers-Briggs Exemplos INTJ – são visionários ESTJ – são organizados ENTP – são idealizadores, inovadores, individualista Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques Indicadores de tipos de personalidade BIG FIVE Extroversão Amabilidade Conscienciosidade Estabilidade emocional Abertura para experiências Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques Outros traços relevantes Autoavaliação básica Maquiavelismo Traço de um indivíduo que é pragmático, mantém distância emocional e acredita que os fins justificam os meios Narcisismo Tendência de ser arrogante, possuir senso exagerado de importância de si mesmo, exigir admiração excessiva e pensar que tem direito a tudo. Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques Outros traços relevantes Automonitoramento Aversão ao risco Personaldade tipo A Pessoa agressivamente envolvida em uma luta crônica e incessante pela obtenção de mais coisas em cada vez menos tempo. Personalidade proativa Pessoas que identificam oportunidades, mostram iniciativa, agem e perseverem até que a mudança desejada ocorra. Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques Valores Convicções básicas de que um modo específico de conduta ou uma condição de existência é individual ou socialmente preferível ao modo oposto. Contém elementos de julgamento, baseado naquilo que o individuo acredita ser certo ou errado. Possuem dois atributos: Conteúdo: importância Intensidade: o quanto é importante Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques Sistema de Valores Hierarquia baseada na importância relativa que uma pessoa atribui aos valores individuais. Os valores são, relativamente, estáveis e duradouros Boa parte é definida na infância, por influência de pais, professores, amigos, etc. Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques Importância dos Valores Estabelecem a base para a compreensão das atitudes e da motivação; Influenciam nossa percepção, nossas atitudes e nosso comportamento. Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques Tipo de Valores Valores terminais: Condições de existência desejáveis relacionadas às metas que uma pessoa gostaria de atingir durante sua vida. Valores instrumentais: Modos preferenciais de comportamento ou os meios para se chegar às metas dos valores terminais. Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques Tipo de Valores GESTORES SINDICALISTAS ATIVISTAS Terminais Instrumentais Terminais Instrumentais Terminais Instrumentais 1. Respeitoa si próprio (autoestima) 1 Honestidade 1 Segurança familiar 1 Responsabilidade 1 Igualdade 1 Honestidade 2. Segurança 2Responsabilidade 2 Liberdade 2 Honestidade 2 Paz mundial 2 Ser prestativo 3. Liberdade 3. Capacidade 3 Felicidade 3 Coragem 3 Segurança familiar 3 Coragem 4. Sentido de realização 4. Ambição 4 Respeitoa si próprio (autoestima) 4 Independência 4 Respeito a si próprio (autoestima) 4 Responsabilidade 5. Felicidade 5. Independência 5 Amor maduro 5 Capacidade 5 Liberdade 5 Capacidade Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques Tipo de Valores Valores Geracionais Geração Valores dominantes PRÉ BOOMERS Trabalhoárduo Conservadorismo Conformismo Lealdadeà organização BABYBOOMERS Sucesso Realização Ambição Rejeiçãoao autoritarismo Lealdade à carreira GERAÇÃO X Estilo de vidaequilibrado Trabalho em equipe Rejeição à normas Lealdade aos relacionamentos GERAÇÃO Y Autoconfiança Sucesso financeiro Independênciapessoal junto com trabalho de equipe Lealdade a si mesmos e aos relacionamentos Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques Modelos de valores culturais de Hofstede VALOR SIGNIFICADO Distância dopoder Grau em que aspessoas em um país aceitam que o poder seja distribuído de forma desigual. Individualismo Grau em que as pessoas preferem agir isoladamente aagir como membros de grupos. Coletivismo Grau em que osindivíduos esperam que os membros do grupo ao qual pertencem cuidem-se e protejam-se mutuamente Masculinidade Grau em que a cultura favorece as funções masculinas tradicionais, como realização,poder e controle. Feminilidade Grau em que determinada cultura vêpoucas diferenças entre as funções masculina e feminina, tratando as mulheres como iguais aos homens sob todos os pontos de vista Aversãoà incerteza Grau em que as pessoas em uma sociedade preferem situações estruturadas em detrimento das desestruturadas. Longo prazo Grau em que determinada cultura olha para o futuro e valoriza a prosperidade,a persistência e a tradição. Curto prazo Grau em que determinada cultura valoriza o presente, aceita as mudanças mais prontamente e não vê as obrigações como impedimentos às mudanças. Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques Vinculando a personalidade e os valores de um indivíduo ao local de trabalho Adequação da pessoa ao trabalho Teoria que propõe que a satisfação e a propensão em deixar um emprego dependem do grau em que os indivíduos alinham, suas personalidades ao trabalho que desenvolvem. (John Holland) Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques Tipos de personalidade e ocupações de Holland Tipo Característicasda personalidade Ocupação congruente Realista: prefere atividadesfísicas que exijam habilidade, força e coordenação Tímido, genuíno, persistente,estável, conformista, prático Mecânico, operador de máquinas, operáriode linha de montagem, fazendeiro Investigativo: prefere atividades que envolvam raciocínio, organização e entendimento Analítico, original, curioso, independente Biólogo, pesquisador, economista, matemático, jornalista Social: prefere atividadesque envolvam o auxílio e o desenvolvimento de outras pessoas Sociável, amigável, cooperativo, compreensivo Assistente social,professor, conselheiro, psicólogo, clínico Convencional: prefere atividades normatizadas, ordenadas e sem ambiguidade Afável, eficiente, prático,sem imaginação, inflexível Contador, gestor de grande corporação,caixa de banco, funcionário administrativo Empreendedor:prefere atividades verbais que ofereçam oportunidade de influenciar outras pessoas e conquistar poder Autoconfiante,ambicioso, enérgico, dominador Advogado, corretor de imóveis, relações públicas,gestor de pequeno negócio Artístico: prefereatividades não sistemáticas e ambíguas que permitam a expressão criativa Imaginativo, desordenado, idealista, emocional,pouco prático Pintor, músico, escritor, decorador de interiores Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques Adequação da pessoa à organização Cultura organizacional x valores individuais Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques Percepção e tomada de decisão individual Cap. 06 Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques O que é percepção? Processo pelo qual os indivíduos organizam e interpretam suas impressões sensoriais com a finalidade de dar sentido ao seu meio. Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques Fatores de influenciam a percepção Fatores da situação Momento Ambiente de trabalho Ambiente social Fatores no perceptor Atitudes Personalidade Motivações Interesses Experiência Expectativas Fatores no alvo Novidade Movimento Sons Tamanho Cenário Proximidade Semelhança PERCEPÇÃO Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques Percepção de pessoas: fazendo o julgamento sobre outros Teoria da atribuição Tentativa de determinar se o comportamento de um indivíduo tem causa interna ou externa. Depende de três fatores: Diferenciação: o indivíduo mostrar, ou não, comportamentos diferentes em situações diversas. Consenso: todos que enfrentam determinada situação responde de maneira semelhante. Consistência: o indivíduo reage sempre da mesma forma. Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques Teoria da atribuição Comportamento do indivíduo Diferenciação Consenso Consistência Externa Interna Externa Interna Externa Interna ALTA BAIXA ALTA ALTA BAIXA BAIXA OBSERVAÇÃO INTERPRETAÇÃO ATRIBUIÇÃO DE CAUSA Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques Teoria da atribuição Erro fundamental de atribuição Tendência de subestimar a influência dos fatores externos e superestimar a influência dos fatores internos ao julgar o comportamento dos outros. Viés de autoconveniência Tendência de os indivíduos atribuírem o próprio sucesso a fatores internos e colocarem a culpa dos fracassos em fatores externos. Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques Simplificações no julgamento das outras pessoas Percepção seletiva Tendência que as pessoas têm de interpretar seletivamente o que veem, com base nos próprios interesses, experiências e atitudes. Efeito halo Tendência de formar uma impressão geral de alguém com base em uma única característica. Efeito de contraste Tendência de comparar as características de um indivíduo com as de outras pessoas. Esteriotipagem Julgamento de uma pessoa com base na percepção sobre o grupo ao qual ela pertence. Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques Aplicações nas organizações Entrevista de Seleção Expectativas sobre o desempenho Avaliação do desempenho PROFECIA AUTORREALIZÁVEL Situação em que uma percepção distorcida de uma pessoa faz que o comportamento de outra pessoa seja coerente com sua percepção. Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques A ligação entre a percepção e a tomada de decisão individual Decisão Escolha que se faz entre duas ou mais alternativas. Problema Uma discrepância entre o estado atual das coisas e o estado desejável. Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques Tomando decisões nas organizações Modelo racional Descreve como os indivíduos devem se comportar para maximizar determinados resultados. RACIONAL Pessoa que faz escolhas consistentes para maximizar o valor dentro das limitações especificadas. Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques Passos do modelo racional de tomada de decisão Definir o problema Identificar os critérios de decisão Atribuir pesos específicos a cada um desses critérios. Desenvolver alternativas Avaliar as alternativas Escolher a melhor alternativa. Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques Racionalidade limitada Processo de tomar decisões construindo modelos simplificados que extraem os aspectos essenciais dos problemas sem capturar toda a sua complexidade. Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques Tomada de decisão intuitiva Processo cognitivo inconsciente gerado pelas experiências vividas. Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques Intuição É a forma calcada na experiência de saber ou raciocinar pela qual o PESO e o BALANCEAMENTO das evidências são feitos AUTOMATICAMENTE. Chega-se a conclusão sem usar o processo lógico passo a passo. As abordagens analítica e intuitiva devem ser componentes complementares da tomada de decisões. Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques 84 Erros e vieses na tomada de decisão Excesso de confiança Ancoragem Tendência de ancorar o julgamento em uma informação inicial, o que dificulta o ajuste diante das informações posteriores. Evidência confirmadora Tendência de buscar informações que corroborem escolhas anteriores e descartar as que contestem julgamentos prévios. Viés de disponibilidade Tendência de julgar as coisas com base nas informações mais facilmente disponíveis. Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques Erros e vieses na tomada de decisão Escalada do comprometimento Apego a uma decisão anterior, a despeito de informações negativas. Erro de aleatoriedade Tendência individual de acreditar que se pode prever o resultado de eventos aleatórios. Aversão ao risco Tendência a preferir um ganho certo de uma quantidade moderada a um resultado mais arriscado, mesmo que este tenha uma compensação mais alta.. Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques Influências na tomada de decisões: diferenças individuais e restrições organizacionais Diferenças individuais Personalidade Gênero Habilidade mental Restrições organizacionais Avaliação de desempenho Sistemas de recompensas Regulamentações formais Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques A ética no processo decisório Três critérios Proporcionar o melhor resultado para o maior número de pessoas (Utilitarismo); Tomar decisões coerentes com os direitos e liberdades fundamentais dos cidadãos; Estabelecer e fazer cumprir regras justas e imparciais para assegurar que exista justiça, ou uma distribuição equitativa de custos e benefícios. Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques A criatividade na tomada de decisões CONCEITOS BÁSICOS DE MOTIVAÇÃO Cap. 07 Motivação Em um ambiente de trabalho, a motivação é o PROCESSO pelo qual o COMPORTAMENTO é MOBILIZADO e SUSTENTADO no interesse da realização das METAS ORGANIZACIONAIS. Processo responsável pela intensidade, direção e persistência dos esforços de uma pessoa para o alcance de determinada meta. 91 Fatores que influenciam o desempenho humano MOTIVAÇÃO Querer fazer Necessidades individuais Cargo em si Ambiente organizacional X CAPACIDADE Saber fazer Conhecimentos Habilidades Atitudes X FATORES TÉCNICOS Poder fazer Processos Equipamentos Tecnologia A motivação é um caminho Ponto de partida Ponto de chegada CAMINHO Processo Motivacional Prof.: José Carlos Marques 94 94 MOTIVAÇÃO NO TRABALHO MITO: Os jovens de hoje não são motivados FATO: Os jovens de hoje, são mais heterodoxos, rebeldes e possuem valores diferentes da geração anterior, mas não são menos motivados. Os jovens possuem valores diferentes, valorizam a flexibilidade, a satisfação no cargo e a realidade nos relacionamentos. São mais individualistas, valorizam família e os relacionamentos. Trocam ,apesar de julgar importante, o dinheiro, títulos, segurança , etc por maiores opções de estilo de vida e de trabalho desafiador. Não são leais a um único empregador. São adeptos da empregabilidade. Os jovens de hoje podem ser trabalhadores altamente motivados. Mas os gerentes precisam entender as suas necessidades. Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques MOTIVAÇÃO NO TRABALHO MITO: A maioria das pessoas está interessada em recompensas absolutas. FATO: As pessoas são mais sensíveis às diferenças relativas que às diferenças absolutas. O salário inicial, aumentos e móveis de escritório são importantes fatores de motivação, mas não como se pensa. As pessoas são sensíveis às inequidades, comparam o que ganham com os de dentro e fora da organização ganham, e se sentirem injustiçados , será um grande fator de desmotivação. Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques MOTIVAÇÃO NO TRABALHO MITO: Todo mundo deseja um trabalho desafiador FATO: Nem todos valorizam um trabalho desafiador. Estudiosos da organização argumentam, há anos, que os funcionários desejam cargos desafiadores. Nem todos, alguns obtém a satisfação de suas necessidades de responsabilidade, realização, crescimento e reconhecimento fora do trabalho. Parte desta afirmativa vêm das necessidades do próprio pesquisador, que as projetou . Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques Teorias motivacionais Teorias Clássicas Hierarquia denecessidades de Maslow Teoria X e Teoria Y Teoria dos dois fatores Teoria de necessidades deMcClelland Teoriascontemporâneas Teoria da avaliação cognitiva Teoria do estabelecimento de objetivos Teoria daautoeficácia Teoria do reforço Teoria da equidade Teoria da expectativa Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques Teoria Clássicas Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques Teoria das Necessidades Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques Satisfaçãofora do Trabalho Educação Crescimento Religião Aprovaçãoda família, dos amigos Reconhecimento da comunidade Família Amigos Grupos sociais Autonomia Liberdade Proteção Abrigo Comida Água Sonoe repouso Satisfaçãofora no Trabalho Desafios Diversidade Autonomia Crescimentopessoal Reconhecimento Orgulho Promoções Amizade dos colegas Integração Chefiaamigável Trabalho seguro Estabilidade Proteção Remuneração ConfortoFísico Horário de Trabalho 100 Hertzberg Teoria X e Teoria Y Teoria X Sustenta que os funcionários não gostam de trabalhar, são preguiçosos e evitam a responsabilidade. Teoria Y Sustenta que os funcionários gostam de trabalhar, são criativos, buscam responsabilidades e podem se autodirecionar. Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques 101 Teoria dos dois fatores Fatores Higiênicos: relacionados ao trabalho que podem acarretar insatisfação no trabalho, mas não a satisfação. Salário Supervisão técnica Condições de trabalho Políticas, administração e procedimentos da empresa Relações interpessoais com colegas, superiores e subordinados. Fatores Motivacionais: relacionados ao trabalho que podem aumentar a satisfação, mas não a insatisfação no trabalho. Realização Reconhecimento Responsabilidade Oportunidade de progresso ou promoção Potencial para crescimento pessoal Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques 102 Teoria dos dois fatores VISÃO TRADICIONAL SATISFAÇÃO INSATISFAÇÃO FATORES MOTIVACIONAIS VISÃO DE HERZBERG SATISFAÇÃO NÃO SATISFAÇÃO FATORES HIGIÊNICOS VISÃO DE HERZBERG NÃO INSATISFAÇÃO INSATISFAÇÃO Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques Teoria de Necessidades de McClelland Controlar ou Influenciar as pessoas Êxito, excelência Relacionamento Humano 104 Teorias contemporâneas Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques Teoria da avaliação cognitiva Destinar recompensas externas a comportamentos que já foram recompensados intrinsicamente tende a diminuir o nível geral de motivação caso elas sejam vistas como controle. Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques Teoria da Fixação de Objetivos Dificuldade dos objetivos Especificidade dos objetivos Comprometimento com os objetivos Participação na fixação dos objetivos Contrapartidas em relação aos objetivos Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques 107 Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques Objetivos em cascata Presidente Diretor A Gestor W OBJETIVOS GERAIS DA EMPRESA OBJETIVOS DA DIRETORIA OBJETIVOS DA GERÊNCIA OU DEPARTAMENTO OBJETIVOS INDIVIDUAIS 108 Teoria da autoeficácia Autoeficácia Crença de que um indivíduo pode desempenhar determinada tarefa. Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques Efeitos conjuntos e autoeficácia o desempenho O gestor estipula metas difíceis e específicas para o trabalho ou tarefa. O indivíduo tem segurança de que o grau de desempenho seja atingido (autoeficácia) O indivíduo estabelece níveis pessoais mais altos para o próprio desempenho O indivíduo tem alto grau de desempenho para o trabalho ou tarefa Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques Teoria do reforço O comportamento é determinado por suas consequências; Elimina a ênfase em quais necessidades a pessoa precisa satisfazer; Condicionamento operante As pessoas repetem os comportamentos que lhes dão bons resultados; Precisam ser motivadas para repetí-los. Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques 111 Teoria da equidade/justiça organizacional Os indivíduos comparam os esforços realizados e as recompensas obtidas de seu trabalho com aqueles de outros funcionários e respondem de maneira a eliminar quaisquer injustiças percebidas. Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques 112 Teoria da equidade/justiça organizacional Resultado A Investimento A < Resultado B Investimento B Resultado A Investimento A = Resultado B Investimento B Resultado A Investimento A > Resultado B Investimento B COMPARAÇÃO PERCEPÇÃO Injustiça por ser subrecompensado Equidade Injustiça por ser sobrerrecompensado Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques 113 Teoria da equidade/justiça organizacional Pontos de referência usados na comparação: Próprio-interno: as experiências do funcionário em outra posição dentro da mesma empresa. Próprio-externo: as experiências do funcionário em uma situação ou posição de sua empresa atual. Outro-interno: outra pessoa ou grupo da mesma empresa. Outro-externo: outra pessoa ou grupo de fora da empresa. Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques 114 Justiça organizacional Justiça atribuitiva Percepção do resultado justo Justiça processual Percepção de justiça do processo utilizado para determinar o resultado Justiça interacional Percepção do indivíduo do grau em que é tratado com dignidade e respeito Justiça Organizacional Percepção geral do que é justo no ambiente de trabalho Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques 115 Teoria da expecção da motivação Afirma que a força da tendência para agir de determinada maneira depende da força da expectative de que essa ação trará certo resultado e da atração que esse resultado exerce sobre o indivíduo. Esforço individual Desempenho individual Recompensas organizacionais Metas pessoais 1 2 3 1 Relação esforço-desempenho 2 Relação desempenho-recompensa 3 Relação recompensa-metas pessoais 116 Práticas de Motivação Resultantes das Teorias Teorias PRÁTICASMOTIVACIONAIS Encontrar RecompensasIndividuais Significativas Vincular Recompensasao Desempenho Remodelar o Trabalho FornecerContrapartidas Esclarecer Expectativas e Objetivos Necessidades X X X Necessidadesde McClelland X X X X X Dois Fatores X Expectativa X X X X Equidade X X X X Fixação de Objetivos X X X Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques 117 Modificação do Comportamento Organizacional Motivação por meio do projeto do cargo Enriquecimento do cargo Tornar o cargo mais motivacional e gratificante ao acrescentar variedade, responsabilidade e tomada de decisões. Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques 118 Características Feedback direto Relacionamento com clientes Nova aprendizagem Programação Experiências singulares Controle sob recursos Responsabilidade Pessoal Aumento da motivação, satisfação, produtividade e qualidade de vida no trabalho Consequências Motivação por meio do projeto do cargo Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques 119 Motivação por meio do projeto do cargo Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques 120 Potencial Motivador Índice de previsão que sugere o potencial motivador de um trabalho. PM = Variedade de habilidades + Identidade da tarefa + Significância da tarefa 3 X Autonomia x Feedback Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques 121 Motivação por meio do reconhecimento Ação Sugerida Combinação de Tarefas Criação de unidades naturais de trabalho Estabelecimento de relações com o cliente Expansão vertical das tarefas Abertura de canais de feedback Variedade das tarefas Identidade da tarefa Significância da tarefa Autonomia Feedback Dimensão essencial do trabalho Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques 122 Envolvimento dos funcionários Gestão participativa Participação por representação Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques Utilizando recompensas para motivas os funcionários Programas de remuneração variável Remuneração por unidade produzida Por mérito Bônus Por Habilidades Planos de participação nos lucros Participação nas melhorias Planos de participação acionária Benefícios flexíveis Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques Programas motivacionais Combine recompensas intrínsecas com recompensas extrínsecas Reconheça as diferenças individuais Lembre que os funcionários têm necessidades diferentes Utilize objetivos e feedback Permita que os funcionários participem das decisões que os afetam Vincule recompensas ao desempenho Verifique a equidade do sistema Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques Fundamentos do Comportamento em Grupo Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques Grupo Dois ou mais indivíduos, interdependentes e interativos, que se reúnem visando a obtenção de determinado objetivo. Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques 127 Classificação dos Grupos Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques Classificação Definição Formais Grupos de trabalho definidos pela estrutura da organização. Informais Grupos não estruturados formalmentenem determinados por uma organização, mas que surgem em resposta à necessidade de interação social. De comando Grupo composto de indivíduos que se reportam diretamentea um superior hierárquico. De tarefa Grupos de pessoas que se reúnem para executar determinadatarefa. De interesse Grupo de pessoas que trabalham em conjuntopara atingir um objetivo comum, relacionado com cada uma delas. Deamizade Grupos de pessoas que se uniram por compartilharem uma ou mais características. 128 Por que as pessoas formam grupos? Teoria da identidade social Propõe que as pessoas apresentam reações emocionais ao fracasso ou sucesso de seu grupo, porque sua autoestima fica ligada ao desempenho dele. Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques Identidade Social Característica Definição Similaridade Mesmosvalores ou características dos outros membros da organização. Distinção Identidades que mostram como as pessoas são diferentes dosoutros grupos. Status Usama identidade para se definir e aumentar a autoestima. Reduçãoda incerteza Ajudam as pessoas a entender quem são e como se encaixam no mundo. Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques Diferenças entre grupos e equipes Grupo de Trabalho Equipe de Trabalho Grupo que interage, basicamente, para compartilhar informações e tomar decisões para ajudar cada membro em sue desempenho na área de responsabilidade. Grupoem que os esforços individuais resultam em um nível de desempenho maior do que a somas das contribuições individuais. Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques 131 Estágios de desenvolvimento do grupo Modelo dos cinco estágios Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques Formação O primeiro estágio de desenvolvimento do grupo, caracterizado por uma grande dose de incerteza. Tormenta O segundo estágio de desenvolvimento do grupo, caracterizado por conflitos entre os membros. Normalização O terceiro estágio de desenvolvimento do grupo, caracterizado por relacionamentos mais próximos e pela coesão. O modelo de cinco estágios Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques Desempenho O quarto estágio de desenvolvimento do grupo, quando sua estrutura é totalmente funcional e aceita. Interrupção Estágio final de desenvolvimento dos grupos temporários, caracterizado por uma preocupação maior com a conclusão das atividades do que com o desempenho da tarefa. O modelo de cinco estágios O modelo de cinco estágios Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques Um modelo alternativo: para grupos temporários com prazos definidos Seqüência de ações: Determinação da direção do grupo. Primeira fase de inércia. Uma transição acontece na metade do tempo alocado. Mudanças importantes. Segunda fase de inércia. Atividades aceleradas. Modelo de equilíbrio pontuado Os grupos temporários exibem longos períodos de inércia interrompidos por breves momentos revolucionários. Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques O modelo de equilíbrio pontuado Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques ESTRUTURA DO GRUPO - PAPÉIS Papel Conjunto de padrões comportamentais esperados atribuído a alguém que ocupa uma determinada posição em uma unidade social. Identidade do papel Determinadas atitudes e comportamentos efetivos consistentes com um papel. Percepção do papel Visão que temos sobre como devemos agir em uma determinada situação. Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques ESTRUTURA DO GRUPO - PAPÉIS Expectativas do papel A forma como os outros acreditam que devemos agir em uma determinada situação. Conflito de papéis Uma situação em que um indivíduo se confronta com diferentes expectativas associadas aos papéis que desempenha. Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques ESTRUTURA DO GRUPO - NORMAS Classes comuns de normas: Normas de desempenho. Normas de aparência. Normas de organização social. Normas de alocação de recursos. Normas Padrões aceitáveis de comportamento que são compartilhados por todos os membros do grupo. Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques ESTRUTURA DO GRUPO - NORMAS Conclusões dos estudos em Hawthorne (série de estudos realizados por Elton Mayo na Western Electric Company, em Chicago, entre 1924 e 1932): Comportamento e sentimentos estão intimamente relacionados. As influências do grupo afetam significativamente o comportamento individual. Os padrões (normas) do grupo têm uma forte influência sobre os resultados individuais. O dinheiro é um fator menor na determinação de resultados se comparado com os padrões do grupo, os sentimentos do grupo e a segurança. Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques ESTRUTURA DO GRUPO - NORMAS Conformidade O ajuste do comportamento de uma pessoa para que ela se alinhe às normas do grupo. Grupos de referência Grupos importantes aos quais as pessoas pertencem ou querem pertencer e com cujas normas se conformam. Desvios de comportamentos no ambiente de trabalho Atitudes anti-sociais praticadas por membros de organizações que violam intencionalmente as regras estabelecidas e resultam em conseqüências negativas para as empresas, para seus membros ou para ambos. Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques Tipologia de desvios de comportamentos no ambiente de trabalho Fonte: Adaptado de S. L. Robinson e R. J. Bennett, “A typology of deviant workplace behaviors: a multidimensional scaling study”, Academy of Management Journal, abr. 1995, p. 565. ESTRUTURA DO GRUPO - STATUS Normas do grupo Eqüidade do status Cultura Status do membro do grupo Status Uma posição social definida ou atribuída pelas pessoas a um grupo ou a membros de um grupo. Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques ESTRUTURA DO GRUPO - TAMANHO "Folga" social Tendência que as pessoas têm de se esforçarem menos ao trabalhar em grupo do que o fariam se estivessem trabalhando sozinhas. Group Size Performance Expected Actual (due to loafing) Outras conclusões: Grupos com número ímpar de membros tendem a ser melhores do que aqueles com número par. Grupos com cinco ou sete membros conseguem obter o melhor das características dos grupos pequenos e grandes. Desempenho Tamanho do grupo Esperado Real, em função da “folga” social ESTRUTURA DO GRUPO - COESÃO Medidas para estimular a coesão do grupo: Reduzir o tamanho do grupo. Estimular a concordância sobre os objetivos do grupo. Aumentar o tempo que os membros do grupo passam juntos. Aumentar o status do grupo e a dificuldade percebida para a admissão nele. Estimular a competição com outros grupos. Dar recompensas ao grupo, em vez de recompensar seus membros individualmente. Isolar fisicamente o grupo. Coesão O grau em que os membros são atraídos entre si e motivados a permanecer como grupo. Relação entre coesão, normas de desempenho e produtividade do grupo Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques TOMADA DE DECISÕES EM GRUPO Pontos fortes Informações e conhecimentos mais completos Maior diversidade de pontos de vista Decisões de qualidade mais elevada (maior precisão) Melhor aceitação de uma solução Pontos fracos Consome muito tempo Pressões para a conformidade dentro do grupo Possibilidade de domínio de um indivíduo ou de um pequeno subgrupo Ambigüidade da responsabilidade Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques TOMADA DE DECISÕES EM GRUPO Pensamento grupal Fenômeno no qual as normas para o consenso passam por cima da avaliação realista das alternativas de ação. Mudança de posição grupal Situação em que, ao discutir um conjunto de alternativas e escolher uma solução, os membros do grupo tendem a exagerar suas posições iniciais; pode tender para o conservadorismo ou para a postura de risco. Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques Sintomas do fenômeno do pensamento grupal Os membros do grupo racionalizam qualquer resistência às suas premissas. Os membros exercem pressões diretas sobre aqueles que momentaneamente expressam dúvidas a respeito de qualquer visão compartilhada pelo grupo ou sobre quem questiona a validade dos argumentos que apóiam a alternativa favorita do grupo. Os membros que têm dúvidas ou pontos de vista diferentes procuram não se desviar do que parece ser o consenso do grupo, seja calando-se sobre suas apreensões, seja minimizando para si mesmos a importância de suas dúvidas. Parece haver uma ilusão de unanimidade. Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques TOMADA DE DECISÕES EM GRUPO Grupos de interação Grupos nos quais os membros interagem face a face, usando a interação verbal e a não verbal para se comunicarem. Técnica de grupo nominal Método por meio do qual os membros se reúnem para escolher uma solução de maneira sistemática porém independente. Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques TOMADA DE DECISÕES EM GRUPO Reunião eletrônica Reunião na qual os participantes interagem com computadores, o que permite o anonimato dos comentários e dos votos de cada um. Brainstorming Processo de geração de idéias que estimula especificamente toda e qualquer alternativa, ao mesmo tempo que impede críticas a essas alternativas. Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques Avaliação da eficácia dos grupos Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques Compreendendo as equipes de trabalho Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques Diferenças entre grupos e equipes Grupo de trabalho Grupo que interage, basicamente, para compartilhar informações e tomar decisões para ajudar cada membro em seu desempenho na área de responsabilidade. Equipes Grupo em que os esforços individuais resultam em um nível de desempenho maior do que a soma das contribuições individuais. Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques Comparação entre grupos e equipes de trabalho Grupos de trabalho Equipesde trabalho Compartilhar informações Objetivo Desempenhocoletivo Neutra (às vezes negativa) Sinergia Positiva Individual Responsabilidade Individual e mútua Aleatórias e variadas Habilidades Complementares Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques 155 Tipos de Equipes Equipes de Resolução de Problemas Grupos de 5 a 12 funcionários do mesmo departamento, que se reúnem algumas horas por semana para discutir formas de melhorar a qualidade, a eficiência e o ambiente de trabalho. Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques 156 Tipos de Equipes Equipes autogerenciadas Grupo de dez a 15 funcionários que assumem muitas das responsabilidades de seus antigos supervisores. Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques 157 Tipos de Equipes Equipes multifuncionais Grupo de funcionários do mesmo nível hierárquico, mas de diferentes setores da empresa, que se juntam para cumprir uma tarefa. Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques 158 Tipos de Equipes Equipes virtuais Grupo que usam a tecnologia de informática para reunir seus membros, fisicamente dispersos, e permitir que eles atinjam um objetivo comum. Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques 159 Criando equipes eficazes Contexto Recursos adequados Liderança e estrutura Clima e confiança Sistema de avaliação de desempenho e recompensas Processo Propósito comum Metas específicas Autoconfiança Modelos mentais Níveis de conflito Folga social Composição Capacidade dos membros Personalidade Alocação de papéis Diversidade Tamanho da equipe Flexibilidade dos membros Preferência dos membros EFICÁCIA DA EQUIPE Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques 160 Que fatores determinam se as equipes são bem-sucedidas Recursos adequados Liderança e estrutura Sistemas de avaliação de desempenho e recompensas Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques Composição da equipe Capacidade dos membros Personalidade dos membros Alocação de papéis Diversidade dos membros Tamanho das equipes Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques Papéis básicos na equipe Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques Processos da equipe Plano e propósito comuns Metas específicas Autoconfiança Modelos mentais: conhecimento e crenças dos membros da equipe sobre como o trabalho é feito pela equipe. Níveis de conflito Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques Transformando indivíduos em membros de equipes Seleção Contratando pessoas que sabem trabalhar em equipe Treinamento Criando pessoas que sabem trabalhar em equipe Recompensas Oferecendo incentivos para ser um bom trabalhador em equipe Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques 165 Nem sempre as equipes são a solução O trabalho pode ser mais bem realizado por mais de uma pessoa? A tarefa cria um propósito comum ou conjunto de metas para os membros da equipe maior do que a soma de seus objetivos individuais? Os membros do grupo são interdependentes? Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques 166 Implicações Globais Importância das equipes de trabalho Pesquisa 58% de 300 trabalhadores preferem trabalhar sozinhos. Enquanto que 75% dos entrevistados aparentam atuar com interesse coletivo no seu dia-a-dia, apenas 44% estão realmente preocupados com os outros. Equipes autogerenciadas Depende da cultura dá região Diversidade cultural e desempenho da equipe Início: dificuldades em aprender a trabalhar em equipe Com o tempo: essas dificuldades desaparecem Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques 167 Conflito e Negociação Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques 168 Conflitos nas organizações Refere-se à oposição de pessoas ou forças que leva à elevação de alguma tensão. Processo que tem início quando alguém afeta, ou pode afetar, negativamente alguma coisa que considera importante. Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques 169 Visões do Conflito VISÃO CONFLITO Tradicional Algo prejudicial às pessoas e as organizações. Humanista Ocorrência naturale inevitável em todas as organizações. Pode trazer benefícios para as pessoas e organizações; Interacionista Estimula o conflito(nível mínimo). Funcional: estimula a mudança, a criatividade e a aprendizagem. Disfuncional: não agrega nenhum valor para as pessoas e para as organizações Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques 170 Visões do Conflito VISÃO CONFLITO Unitária Encara o conflitocomo um fenômeno raro e transitório que pode ser eliminado por meio da ação gerencial apropriada. Pluralista Encara o conflito comoalgo intrínseco dos assuntos organizacionais, enfatizando os seus aspectos potencialmente positivos e funcionais. Radical Encarao conflito como uma força motora onipresente e causadora de rupturas que impele as mudanças na sociedade em geral e nas organizações em particular. Reconhece o conflito como um aspecto reprimido do sistema social, nem sempre visível no mundo empírico; Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques 171 Tipos de conflito Tipo Conceito Funcionais Conflitos que contribuem para melhoraro desempenho do grupo. Disfuncionais Conflitos que atrapalhamo desempenho do grupo. De tarefa Discordânciascom relação ao conteúdo e aos objetivos do trabalho. De relacionamento Incompatibilidadesnas relações interpessoais. De processo Divergências sobre como o trabalhodeve ser realizado. Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques 172 O processo do conflito Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques 173 Cognição e personalização Conflito percebido Consciência de uma ou mais partes envolvidas da existência das condições que geram oportunidades par o surgimento de conflitos. Conflito sentido Envolvimento emocional em um conflito, gerando ansiedade, tensão, frustração ou hostilidade. Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques Estratégias de Resolução de Conflitos Evitamento Acomodação Compromisso Competição Colaboração Não cooperativa Cooperativa Não assertiva Assertiva Cooperação Assertividade Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques Continuum de intensidade dos conflitos Esforços explícitos para destruir a outra parte Agressão física Ameaças e ultimatos Ataques verbais assertivos Questionamento explícito ou desafio Desacordo ou mal-entendidos leves Nenhum conflito Conflito aniquilador Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques TÉCNICAS DE ADMINSTRAÇÃO DE CONFLITOS RESOLUÇÃODE PROBLEMAS Encontros entre as partes conflitantes como o propósitode identificar o problema e resolvê-lo por meio de uma discussão aberta. METAS SUPERORDENADAS Criação de uma meta compartilhada que não possa ser atingida sem a cooperação entre as partes conflitantes. EXPANSÃO DERECURSOS Quando o conflito é causado pela escassez de um recurso,a expansão desse recurso pode criar uma solução ganha-ganha. NÃO ENFRENTAMENTO Suprimir o conflito ou evadir-sedele. SUAVIZAÇÃO Minimizar as diferençasentre as partes conflitantes ao enfatizar seus interesses comuns. CONCESSÃO Cada uma das partes abre mão de algo valioso. COMANDO AUTORITÁRIO A administração usa sua autoridade formal para resolver o conflito e, depois,comunica seu desejo às partes envolvidas. ALTERAÇÃO DE VARIÁVEISHUMANAS Utilizaçãode técnicas de modelagem comportamental para alterar atitudes e comportamentos que causam conflitos. ALTERAÇÃO DE VARIÁVEISESTRUTURAIS Mudanças na estrutura formal da organização e nos padrões de interação entre as partes conflitantes por meio do redesenho de atribuições, transferências, criação de posições coordenadas,etc. 177 TÉCNICAS DE ESTÍMULO DE CONFLITOS COMUNICAÇÃO Usar mensagens ambíguas ou ameaçadoras para aumentar os níveis de conflito. INCLUSÃO DE ESTRANHOS Incluir nos grupos de trabalho funcionários com históricos,valores, atitudes ou estilos gerenciais diferentes daqueles de seus membros. REESTRUTURAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO Realinhamento dos grupos de trabalho, alteração de regrase regulamentos, aumento da interdependência e outras mudanças estruturais similares que rompam ostatus quo. NOMEARUM ADVOGADO DO DIABO Designar uma pessoa para o papelde crítico que discuta, propositadamente, as posições defendidas pela maioria do grupo. Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques 178 Consequências Funcionais A heterogeneidade entre os membros de grupos e organizações, pode aumentar a criatividade, melhorar a qualidade das decisões e facilitar mudanças. Disfuncionais Se as diferenças de opinião se expandem além dos limites demográficos, criam-se conflitos prejudiciais, que diminuem a troca de informações. Administrando conflitos funcionais Os grupos que resolvem conflitos com sucesso discutem diferenças de opinião abertamente e estão preparados para administrar conflitos quando eles aparecem. Os gerentes precisam enfatizar os interesses compartilhados na resolução de conflitos. Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques NEGOCIAÇÃO Processo pelo qual duas ou mais partes interdependentes, com algum conflito aparente, decidem como alocar recursos escassos. Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques 180 ESTRATÉGIAS DE NEGOCIAÇÃO Negociação distributiva Busca dividir uma quantia fixa de recursos, situação de ganha-perde. Negociação integrativa Busca um acordo que possa gerar uma solução ganha-ganha. Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques 181 Negociação Distributiva x Negociação Integrativa Característicada negociação Negociação distributiva Negociação integrativa OBJETIVO Conseguir o máximo possível do montante em disputa Aumentar o montante em disputa para que ambas as partes fiquem satisfeitas. ATITUDEPRINCIPAL Eu ganho,você perde. Ambos ganhamos. FOCO Posições(“Não posso ir além desse ponto nesta questão.”) Interesses(“Você pode me explicar por que esta questão é tão importante para você?”) TRODA DE INFORMAÇÕES Baixa (compartilhar informaçãosó fará que a outra parte fique em vantagem) Alta (compartilharinformação permitirá que cada parte encontre formas de satisfazer os interesses de cada uma). DURAÇÃODO RELACIONAENTO Curtoprazo. Longo prazo. Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques 182 Demarcando a área de negociação Ponto-alvo de A Ponto-alvo de B Ponto de resistência de A Ponto de resistência de B Margem negocial de A Margem negocial de B Zona de possível acordo Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques O processo de negociação Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques 184 Diferenças individuais na eficácia da negociação Personalidade Humor/emoções Diferenças de gênero Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques 185 Negociações com uma terceira parte Mediador Terceira parte neutra que facilita uma solução negociada por meio da utilização da razão, da persuasão e da sugestão de alternativas. Árbitro Terceira parte com autoridade para ditar os termos de um acordo. Conciliador Terceira parte confiável que estabelece comunicação informal entre o negociador e a outra parte. Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques 186 Conflito e desempenho da unidade Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques Conflito e desempenho da unidade Situação Nível de conflito Tipo de conflito Característicasinternas da unidade Desempenhoda unidade A Baixoou nenhum Disfuncional Apática Estagnada Insensível às mudanças Ausência de novas ideias Baixo B Ótimo Funcional Viável Autocrítica Inovadora Alto C Alto Disfuncional Não agregadora Caótica Não cooperativa Baixo Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques CULTURA ORGANIZACIONAL Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques O que é cultura organizacional Sistema de valores compartilhados pelos membros de uma organização que a diferencia das outras. Robbins. Um conjunto de pressupostos básicos que um grupo inventou, descobriu ou desenvolveu ao aprender como lidar com problemas de adaptação externa e integração interna e que funcionaram bem o suficiente para serem considerados válidos e ensinados a novos membros como forma correta de perceber, pensar e sentir, em relação a esses problemas. Schein. Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques Sete características básicas que capturam a cultura Inovação É o grau em que osfuncionários são estimulados a ser inovadores e a assumir riscos. Atenção aos detalhes É o grau em que espera que os funcionários demonstrem precisão,análise e atenção aos detalhes. Orientação para os resultados É o grau em que osdirigentes focam mais os resultados do que as técnicas e os processos empregados para seu alcance. Foco na pessoa É o grau em que as decisões dos dirigenteslevam em consideração o efeito dos resultados sobre as pessoas dentro da organização. Foco na equipe É o grau em que as atividades de trabalho são mais organizadasem torno de equipes do que de indivíduos. Agressividade É o grau em que as pessoas são competitivase agressivas, em vez de tranquilas. Estabilidade É o grau em que as atividadesorganizacionais enfatizam a manutenção do status quo em vez do crescimento. Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques As organizações possuem culturas uniformes? Cultura dominante Expressa os valores essenciais compartilhados pela maioria dos membros da organização. Subculturas Culturas dentro da organização que expressam valores compartilhados por alguns grupos da organização. Valores essenciais Valores básicos ou dominantes compartilhados por toda a organização. Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques Culturas fortes x culturas fracas Cultura forte Uma cultura na qual os valores essenciais são intensamente acatados e compartilhados de maneira ampla. Reduz o índice de rotatividade; gera coesão, lealdade e comprometimento organizacional. Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques Cultura x formalização Cultura organizacional forte e formalização são dois caminhos para se chegar ao mesmo fim. Previsibilidade, ordem e consistência Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques O que fazem as culturas? Funções da cultura Definidora de fronteiras Proporciona um sentido de identidade aos membros da organização Facilita o comprometimento com algo maior do que os interesses individuais de cada um Estimula a estabilidade do sistema social (argamassa social que ajuda a manter a organização coes) Serve como sinalizador de sentido e mecanismo de controle que orienta, dá forma às atitudes e comportamento dos funcionários. Define as regras do jogo. Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques A cultura cria o clima Clima organizacional Percepções compartilhadas que os membros da organização possuem sobre ela e sobre o ambiente de trabalho. Está fortemente relacionado ao nível individual de satisfação do trabalho, envolvimento, comprometimento e motivação. Um clima organizacional positivo no ambiente de trabalho também está associado a um alto nível de satisfação do cliente e a um bom desempenho financeiro. Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques A cultura como um passivo – aspectos disfuncionais da cultura Institucionalização Uma condição que ocorrequando uma organização adquire vida própria, distante de qualquer um de seus membros, e se torna imortal. Barreirasà mudança Valores compartilhadosnão estão em concordância com aqueles que poderiam melhorar a eficácia da organização. Barreiraà diversidade A contratação de novosfuncionários que não se parecem com a maioria dos membros da organização, cria um paradoxo. Barreira à aquisiçãoe fusões Apossibilidade do negócio dar certo está mais relacionada ao grau em que as duas culturas são compatíveis entre si. Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques Criação e sustentação da cultura Como começa uma cultura Fundadores da empresa Processo de criação da cultura Os fundadores só contratam e mantêm funcionários que pensem e sintam as coisas da mesma forma que eles. Eles doutrinam e socializam esses funcionários de acordo com sua forma de pensar e de sentir. O comportamento dos fundadores estimula os funcionários a se identificar com eles e a internalizar seus valores, convicções e premssas; Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques Mantendo a cultura viva Seleção Ajustamento à cultura da empresa Os dirigentes Os altos executivos estabelecem normas que se difundem pela organização acerca dos aspectos como: riscos, liberdade, forma de se vestir, recompensas, etc. Socialização Processo que adapta os funcionários à cultura da empresa. Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques Um modelo de socialização Pré-chegada Encontro Metamorfose Produtividade Comprometimento Rotatividade Processo de socialização Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques Como os funcionários aprendem uma cultura Como se formam as culturas organizacionais Filosofia dos fundadores da organização Critérios de seleção Dirigentes Socialização Cultura organizacional Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques Como os funcionários aprendem uma cultura Histórias Narrativas que vinculam o presente ao passado e oferecem explicação e legitimidade para as práticas vigentes. Rituais Sequências repetitivas de atividades que expressam e reforçam os valores fundamentais da organização. Símbolos materiais Objetos, ações ou eventos que transmitem significados aos membros da organização. Linguagem Dialetos utilizados pelas organizações. Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques Criando uma cultura organização ética Princípios para o gestor criar uma cultura organizacional ética: Ser um modelo de comportamento visível; Comunicar expectativas éticas Oferecer treinamento ético Ser bastante claro ao recompensar atitudes éticas e punir as antiéticas Fornece mecanismos de proteção Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques Criando uma cultura organização positiva Cultura organizacional positiva: enfatiza a realização do potencial do funcionário, recompensando mais do que punindo e fortalecendo o crescimento e a vitalidade individual. Limites da cultura positiva: prejudicar a eficácia. Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques Cultura organizacional e espiritualidade Espiritualidade no ambiente de trabalho Reconhecimento de que as pessoas possuem uma vida interior, que alimenta um trabalho com significado e é alimentado por ele, no contexto de uma comunidade. Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques Cultura organizacional e espiritualidade Características de uma organização espiritual Forte sentido de propósito Confiança e respeito Práticas humanistas de trabalho Tolerância com as expressões dos funcionários Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques Cultura organizacional e espiritualidade Críticas ao movimento da espiritualidade Falta uma fundamentação científica: O que é exatamente espiritualidade no trabalho? As organizações espirituais são legítimas? Elas teriam o direito de impor valores espirituais a seus funcionários? A espiritualidade e a lucratividade são compatíveis entre si? Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques Como é o impacto da cultura organizacional sobre o desempenho e a satisfação dos funcionários Fatores objetivos Inovação e assunção de riscos Atenção aos detalhes Orientação para os resultados Orientação para as pessoas Orientação para as equipes Agressividade Estabilidade Cultura Organizacional Forte Fraca Desempenho Satisfação Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques Mudança organizacional e administração do estresse Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques Forças para mudança Força Exemplo Natureza da força de trabalho Maior diversidade cultural Envelhecimentoda população Imigração e terceirização crescentes Tecnologia Computadores mais rápidos, mais baratos e portáteis Surgimento e crescimentodas redes sociais Decifração do código genético humano Choqueseconômicos Altas repentinasde juros para combater a inflação Colapso do sistema financeiro internacional Recessão global Competição Concorrência globalizada Fusõese consolidações Maior regulação governamental do comércio Tendências sociais Consciência ambientalcrescente Liberalização das atitudes para com funcionários gays, lésbicas e transexuais Mais tarefas múltiplas e conectividade Política internacional Políticas anticapitalistas na Venezuela,na Bolívia e no Equador Abertura de mercados na China Embargos a nações árabes, com o Irã e o Iraque Mudança planejada Mudança Alteração no modo de fazer as coisas. Mudança planejada Mudança intencionais e orientadas a objetivos. Agentes de mudança Pessoas que agem como catalisadores e assumem responsabilidade por gerir a mudança nas organizações. Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques Resistência à mudança Comportamento apresentado pelos indivíduos, grupos ou categorias de funcionários que não suportam as mudanças que as organizações pretendem implementar. É um sintoma originário de diferentes causas. Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques Fontes de resistência à mudança Fontes individuais Hábitos Segurança Fatoreseconômicos Medo do desconhecido Processamento seletivo de informações Fatores organizacionais Inérciaestrutural Foco limitado de mudança Inércia do grupo Ameaça à especialização Ameaça às relações de poder estabelecidas Superando a resistência à mudança Educação e comunicação Participação Apoio e comprometimento Desenvolver relações positivas Implemento de mudanças de forma justa Manipulação e cooptação Selecionado pessoas que aceitam mudanças Coerção Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques Abordagens para administrar a mudança organizacional Modelo de três etapas de Lewin Descongelamento Processo que busca superar a pressão tanto da resistência individual como da conformidade do grupo. Movimento Processo de mudança que leva a organização do status quo para uma nova condição desejada Recongelamento Processo de estabilização de uma intervenção de mudança por meio do equilíbrio de forças impulsoras e limitadoras Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques Descongelamento do status quo Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques Plano de oito passos para a implementação da mudança, de Kotter Estabelecer um sentido de urgência por meio da criação de uma razão convincente de que a mudança é necessária. Formar uma coalização com força suficiente para liderar a mudança. Criar uma visão para direcionar a mudança e estratégias para atingir essa visão. Comunicar a visão a toda a organização. Dar autonomia a outros para buscar a visão, removendo barreiras à mudança e incentivando riscos e a busca de soluções criativas para os problemas. Criar, planejar e recompensar “vitórias” de curto prazo que encaminhem a organização para a nova visão. Consolidar as melhorias, reavaliar as mudanças e fazer os ajustes necessários nos novos programas. Reforçar as mudanças por meio da demonstração do relacionamento entre os novos comportamentos e o sucesso da organização. Centro Universitário da FEI Prof. José Carlos Marques � � ASPECTOS INVISÍVEIS Percepções Atitudes Normas Grupais Interações Informais Conflitos interpessoais e intergrupais ASPECTOS VISÍVEIS Estratégias Objetivos Políticas e Procedimentos Estrutura Organizacional Autoridade Formal Cadeia de Comando Tecnologia TEORIA DAS ORGANIZAÇÕES� COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL� GESTÃO DE TALENTOS HUMANOS ABORDAGEM TEÓRICA ABORDAGEM APLICADA MACROABORDAGEM MICROABORDAGEM ORGANIZAÇÃO O GRUPO MICROPERSPECTIVA DO COMPORTAMENTO ORGANIZACIOAL AS PESSOAS NAS ORGANIZAÇÕES INDIVÍDUO O UNIVERSO DAS ORGANIZAÇÕES PERSPECTIVA INTERMEDIÁRIA DO COMPORTAMENTO ORGANIZACIOAL OS GRUPOS NAS ORGANIZAÇÕES MACROPERSPECTIVA DO COMPORTAMENTO ORGANIZACIOAL A DINÂMICA ORGANIZACIONAL O CONTEXTO AMBIENTAL E ORGANIZACIONAL BUM!!!� Oba!� � URGENTE!� URGENTE!� � � Subselecione e digite o t�tulo aqui� � ?� � ?� � ?� � Bal�o de texto explicativo. Selecione a forma e comece a digitar. Redimensione a caixa conforme desejar. Mova a al�a de controle para direcionar o ponteiro para o orador.� Arraste as al�as laterais para alterar a largura do bloco de texto.� Selecione 'Elipse' e digite. As al�as de controle alteram a largura e a altura da elipse.� � � � � Vantagens� Desvantagens� Oportunidades� Amea�as� Etapa 3� Etapa 2� Etapa 1� � � Identifique e fa�a um DIAGN�STICO do problema� ESCOLHA uma alternativa� Desenvolva alternativas CRIATIVAS� Estabele�a os crit�rios de decis�o� AVALIE as alternativas� IMPLEMENTE a decis�o� AVALIE o controle� Se necess�rio, REPITA o processo� "Qual � realmente o problema?�� �O que estamos tentando realizar?�� "Vamos criar algumas grandes id�ias.�� �Algumas dessas id�ias s�o boas, outras s�o malucas�.� "Esta alternativa � a vencedora!�� "Agora, vamos desenvolver a a��o.�� "Esta id�ia � realmente boa?�� "Vamos voltar � prancheta�� RACIONALIDADE VINCULADA AO TOMADOR DE DECIS�ES� �Vamos esperar antes de decidir.�� �Vamos esperar antes de decidir.�� �Vamos esperar antes de decidir.�� �Vamos esperar antes de decidir.�� �Vamos esperar antes de decidir.�� �Vamos esperar antes de decidir.�� �Vamos esperar antes de decidir.�� �Vamos esperar antes de decidir.�� � � � � � � � � CONSIDERA��ES POL�TICAS� INTUI��O� PROCRASTINA��O� VALORES� CRISE E CONFLITO� PERSONALIDADE e INTELIG�NCIA COGNITIVA� INTELIG�NCIA EMOCIONAL� QUALIDADE E ACESSIBILIDADE DE INFORMA��O� PASSO 1 OPORTUNIDADE OU RECONHECIMENTO DO PROBLEMA� PASSO 2 IMERS�O� PASSO 3 INCUBA��O� PASSO 4 PERCEP��O� PASSO 5 VERIFICA��O E APLICA��O� "Vou reunir tudo que puder sobre este assunto.�� "Est� na hora de um banho quente e um bom sono.�� "Vejo algo de valor potencial aqui.�� "Oba! Vou vender rochas lunares pela Internet.�� "Est� na hora de levantar algum dinheiro e obter clientes novos.�� � � � FISIOL�GICAS (alimento, repouso, sono, �gua e ar)� SEGURAN�A (Benef�cios, estabilidade econ�mica, ambiente seguro)� SOCIAIS E DE AMOR (Pertencer a um grupo, afiliar-se a pessoas)� ESTIMA (Status, auto-respeito)� AUTO- REALIZA��O (Desen. Pessoal Crescimento)� Emprego, sal�rio.� Prote��o ambiental, assist�ncias m�dica� Trabalho em equipe, intera��o social� Elogios, reconhecimento� Desafios, trabalhos criativos� � NECESSIDADE DE REALIZA��O (Desejo de conseguir algo dif�cil por seus pr�prios m�ritos) � NECESSIDADE DE PODER (Desejo de controlar outras pessoas para influenciar seu comportamento e ser respons�vel por elas) � NECESSIDADE DE AFILIA��O (Desejo de estabelecer e manter relacionamento amig�vel e caloroso com os outros) � VALORES� DESEMPENHO MELHORADO� METAS QUE S�O: Espec�ficas Duras, por�m realistas Aceitas pelas pessoas Usadas para avaliar desempenho Ligadas a feedback ou recompensas Estabelecidas por indiv�duos ou grupos Orientadas para a aprendizagem � � FOR�A MOTIVACIONAL� EXPECTATIVA (qu�o bem a pessoa acredita que pode desempenhar uma tarefa)� INSTRUMENTALIDADE (qu�o bem a pessoa acredita que o desempenho levar� a um certo resultado)� VAL�NCIA (o valor que a pessoa d� ao resultado)� x� x� Benef�cios Status Sal�rios Privil�gios� Qualifica��o Habilidades Esfor�o Comportamento cooperativo� X� RESULTADOS� RECURSOS� RESULTADOS DO INDIV�DUO _________________ RECURSOS DO INDIV�DUO� RESULTADOS DOS OUTROS ___________________ RECURSOS DOS OUTROS� COMPARADOS COM � Feedback direto Relacionamentos com clientes Nova aprendizagem Programa��o Experi�ncias singulares Controle sobre recursos Autoridade de comunica��o direta Responsabilidade pessoal � CARACTER�STICAS� CONSEQU�NCIAS� Aumento de motiva��o, satisfa��o, produtividade e qualidade de vida no trabalho. � � CARACTER�STICAS ESSENCIAS DO CARGO� ESTADOS PSICOL�GICOS CR�TICOS� RESULTADOS PESSOAIS E DO TRABALHO� VARIEDADE DE HABILIDADES IDENTIDADE DE TAREFAS IMPORT�NCIA DA TAREFA� EXPERI�NCIA DEMONSTRADA TRABALHO GRATIFICANTE� ALTA MOTIVA��O ALTA SATISFA��O GERAL DO TRABALHO ALTA SATISFA��O DE CRESCIMENTO� AUTONOMIA� FEEDBACK DO TRABALHO� RESPONSABILIDADE COM EXPERI�NCIA POR RESULTADOS DO TRABALHO�
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