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UNISEB Centro Universitário Português Instrumental 20/2/2013 Profa. Ivi Furloni Módulo UNISEB Centro Universitário Unidade 2 2.1 Linguagem e língua • A linguagem é a capacidade natural que o ser humano tem para se comunicar, seja por meio de palavras, gestos, imagens, sons, cores, expressões, etc. • Linguagem: universal e abstrata – capacidade de todo ser humano. Por exemplo, o sorriso é entendido por qualquer ser humano. h t t p : / / e c l i p s e c o m a m o r . b l o g s p o t . c o m 3 • A língua é o conjunto de sinais que determinadas comunidades usam para se comunicar. São as regras gramaticais. • Língua: local e concreta – capacidade de determinado povo, ou de quem se disponha a aprender as regras gramaticais da língua específica. Por exemplo, o idioma francês só é entendido pelo povo francês ou por quem estude e domine a gramática da língua francesa. h t t p : / / g y p f . b l o g s p o t . c o m / 2 0 1 0 / 0 7 / l i n g u a - g r a n d e . h t m l 4 Três principais concepções da linguagem • Linguagem como expressão do pensamento • Linguagem como instrumento de comunicação • Linguagem como lugar ou experiência de interação humana 5 1. Linguagem como expressão do pensamento • A linguagem é entendida como uma forma de expressar pensamentos, sentimentos, intenções, vontades, ordens, pedidos, etc. • A intenção de expressar alguma coisa ou o ato ilocucional (enunciação) é, na verdade, um ato monológico, imune ao outro e às circunstâncias sociais nas quais a enunciação acontece. w w w . d i a r i o d a m i n h a v i d a . b l o g g e r . c o m . b r w w w . d i a l o g o c o m o s f i l o s o f o s . c o m . b r 6 • Isso quer dizer que, nessa concepção de linguagem, o uso da língua é visto como algo que se limita a quem fala ou escreve. Não há preocupação com o modo pelo qual o outro vai ler ou ouvir nossa mensagem. • Para essa concepção, a correção linguística ou o falar e escrever bem dependem das regras às quais o pensamento lógico deve estar sujeito. Se as pessoas não se expressam bem ou não usam a língua corretamente, tal fato se deve às pessoas não pensarem corretamente. • Essa situação se resolveria por meio da internalização das regras gramaticais e de seu uso adequado. 7 2. Linguagem como instrumento de comunicação • A língua é vista, a-historicamente, como um código capaz de transmitir uma mensagem de um emissor para um receptor, isolada de sua utilização. • Jakobson propõe que a comunicação se estabeleça por meio do seguinte esquema: 8 Contexto Função Referencial Mensagem Função poética Código Função Metalinguística Canal Função Fática Remetente Função Emotiva Destinatário Função Conativa 9 Funções da linguagem Por quê? Para quê? • Analisar e incrementar o discurso. • Perceber com mais clareza as finalidades que orientam a elaboração da mensagem. • Aumentar a expressividade e a eficácia da mensagem. 10 Denotação - uso geral, comum, literal, finalidade prática, utilitária, objetiva, usual. Ex.: A corrente estava pendurada na porta. Corrente cadeia de metal, grilhão (dicionário Aurélio). Conotação: uso expressivo, figurado, diferente daquele empregado no dia a dia, depende do contexto. Ex.: "A gente vai contra a corrente Até não poder resistir." (Chico Buarque) Corrente opinião da maioria 11 • Função referencial ou denotativa é aquela que visa o receptor da mensagem, não emitindo opinião pessoal do escrevente e/ou falante. Notamos sua presença em textos jornalísticos, por exemplo, que transmite uma mensagem de forma direta e objetiva. 12 s e m r e s e n h a . b l o g s p o t . c o m w w w . p l a n e t a e d u c a c a o . c o m . b r Contexto organizacional: mensagens referenciais • Mensagens centradas, sobretudo, no referente, ou seja, mensagens utilizadas para informar. Esse tipo de mensagem se caracteriza pelas “informações brutas”, por isso os textos referenciais são impessoais, objetivos e voltados para o propósito de levar ao conhecimento dos ouvintes ou leitores informações “puras”. 13 Tipos de mensagem • Informes, atas, alguns tipos de relatórios, resumos e resenhas descritivas são exemplos de mensagens referenciais escritas. • O texto dissertativo, a notícia de jornal, um livro escolar ou uma pergunta cotidiana seriam manifestações da função referencial. 14 • Função emotiva, por sua vez, se evidencia em poesias líricas, cartas de amor, entre outros, pois permite transparecer as emoções, opiniões e sentimentos do emissor. Os textos sempre estão na 1ª pessoa, ou seja, o “eu”. É também chamada de função expressiva. 15 Meus oito anos Casimiro de Abreu Oh! que saudades que tenho Da aurora da minha vida, Da minha infância querida Que os anos não trazem mais! Que amor, que sonhos, que flores, Naquelas tardes fagueiras À sombra das bananeiras, Debaixo dos laranjais! Práticas de Linguagem: leitura & produção de textos. Ernani e Nicola. São Paulo: Scipione, 2001. h t t p : / / w w w . p o r t a l s a o f r a n c i s c o . c o m . b r 16 Contexto organizacional: mensagens expressivas • Mensagens centradas, sobretudo, no emissor e relacionadas com a expressão da visão de mundo, das emoções, dos sentimentos e das impressões de quem fala ou escreve. 17 Exemplo Quando alguém, no início de uma palestra em determinada empresa, apresenta-se ao público e fala sobre suas credenciais para tratar do assunto em pauta e, ainda, manifesta sua alegria e honra em poder falar àquele auditório, tem-se um exemplo de mensagem que estrategicamente enfatiza a dimensão expressiva. 18 • Função conativa ou apelativa, como no caso da função referencial, também é centrada no receptor, mas dessa vez a intenção é o influenciar ao invés de apenas informá-lo. São exemplos dessa função sermões e discursos diversos. 19 Oração do internauta Satélite nosso que estais no céu, Acelerado seja vosso link, Venha a nós o nosso host, Seja feita vossa conexão, Assim em casa como no trabalho. O download nosso de cada dia nos dai hoje, Perdoai nosso tempo perdido no chat, Assim como nós perdoamos os banners de nossos provedores. Não nos deixeis cair a conexão e livrai-nos do spam. Amém! h t t p : / / l u m p a d i n o . b l o g s p o t . c o m / 20 Contexto organizacional: mensagens conativas • Mensagens centradas, sobretudo, no receptor, que é acionado ou provocado por recursos persuasivos que visam agir sobre suas ideias, suas opiniões, seu comportamento, suas atitudes e seus estados de ânimo. Nesse tipo de mensagem, o receptor está em primeiro plano, sendo alvo de apelos, pedidos, palavras de ordem e discursos que se caracterizam pelo convencimento. 21 Contexto organizacional: mensagens conativas • Ao direcionar sua fala para o envolvimento de seus ouvintes, usando verbos no imperativo e palavras que denotam chamamento, possivelmente o orador ou aquele que está falando enfatizará o aspecto conativo de sua mensagem. Nesse momento, podemos dizer que a mensagem é predominantemente conativa ou apelativa. 22 • Função metalinguística é a língua voltando-se para si. Podemos citarcomo exemplo, o próprio dicionário. É a frase falando da própria frase, a poesia referindo-se a si e assim por diante. Sinais de trânsito e linguagens não verbais também são exemplos dessa função. 23 Não cantes tua cidade, deixa-a em paz. O canto não é o movimento das máquinas nem o segredo das casas. Não é música ouvida de passagem, rumor do mar nas ruas junto à linha de espuma. O canto não é a natureza nem os homens em sociedade. Para ele, chuva e noite, fadiga e esperança nada significam. A poesia (não tires poesia das coisas) elide sujeito e objeto. ‘Não dramatizes, não invoques, não indagues. Não percas tempo em mentir. Não te aborreças. Teu iate de marfim, teu sapato de diamante, vossas mazurcas e abusões, vossos esqueletos de família desaparecem na curva do tempo, é algo imprestável. 24 Procura da Poesia Carlos Drummond de Andrade Não faças versos sobre acontecimentos. Não há criação nem morte perante a poesia. Diante dela, a vida é um sol estático, não aquece nem ilumina. As afinidades, os aniversários, os incidentes pessoais não contam. Não faças poesia com o corpo, esse excelente, completo e confortável corpo, tão infenso à efusão lírica. Tua gota de bile, tua careta de gozo ou de dor no escuro são indiferentes. Nem me reveles teus sentimentos, que se prevalecem do equívoco e tentam a longa viagem. O que pensas e sentes, isso ainda não é poesia. Não recomponhas tua sepultada e merencória infância. Não osciles entre o espelho e a memória em dissipação. Que se dissipou, não era poesia. Que se partiu, cristal não era. Penetra surdamente no reino das palavras. Lá estão os poemas que esperam ser escritos. Estão paralisados, mas não há desespero, há calma e frescura na superfície intata. Ei-los sós e mudos, em estado de dicionário. Convive com teus poemas, antes de escrevê-los. Tem paciência se obscuros. Calma, se te provocam. Espera que cada um se realize e consume com seu poder de palavra e seu poder de silêncio. Não forces o poema a desprender- se do limbo. Não colhas no chão o poema que se perdeu. Não adules o poema. Aceita-o como ele aceitará sua forma definitiva e concentrada no espaço. Chega mais perto e contempla as palavras. Cada uma tem mil faces secretas sob a face neutra e te pergunta, sem interesse pela resposta, pobre ou terrível, que lhe deres: Trouxeste a chave? Repara: ermas de melodia e conceito elas se refugiaram na noite, as palavras. Ainda úmidas e impregnadas de sono, rolam num rio difícil e se transformam em desprezo. 25 Contexto organizacional: mensagens metalinguísticas • Mensagens que se caracterizam pela centralidade do código ou da linguagem, ou seja, são mensagens que se valem da linguagem para falar ou refletir sobre a própria linguagem. Assim, as mensagens metalinguísticas definem ou exprimem “um aspecto qualquer da linguagem (do código) que se está utilizando”. 26 • As definições, as análises, as explicações, os comentários, as gramáticas e os dicionários podem ser incluídos nos exemplos de mensagens metalinguísticas. Também podemos considerar um comentário sobre uma fotografia, uma legenda explicativa abaixo de uma foto, como exemplo de mensagem metalinguística, pois a língua está sendo usada para explicar outro código ou linguagem. 27 • Função poética preocupa-se com a forma e a estética das frases, é conotativa e metafórica, ou seja, possibilita mais de uma interpretação. É sempre utilizada em textos literários e em letras de músicas, concedendo-os beleza nas colocações expostas. 28 Fragmento do conto “O Burrinho Pedrês” do livro Sagarana, de João Guimarães Rosa: o autor trabalha a organização das palavras a fim de reproduzir a sonoridade da marcha da boiada por meio de aliterações: 29 Eis alguns dos recursos poéticos utilizados por Millôr Fernandes para conseguir um belo efeito nesse haicai: criação do vocábulo voa-vive; aliteração (repetição das consoantes v e m); assonância (repetição de sons vocálicos nasais); rima (silenciosa/rosa); ritmo. F E R N A N D E S , M i l l ô r H a i - K a i s . R i o d e J a n e i r o , 1 9 8 6 . 30 Os provérbios são, em geral, frases bem arrumadas, ritmadas, de fácil memorização, constituindo bons exemplos da função poética da linguagem. “Água mole em pedra dura, tanto bate até que fura.” “Aos trancos e barrancos.” “Deus ajuda quem cedo madruga.” 31 Contexto organizacional: mensagens poéticas • Mensagens centradas, sobretudo, na própria mensagem, valorizando a forma criativa, diferente, inusitada ou inovadora de se elaborar a mensagem. É bom lembrar que as mensagens poéticas não são necessariamente poesias. • O ritmo, o jogo das sonoridades e as imagens ou figuras de linguagens são expedientes que caracterizam as mensagens poéticas. Na linguagem publicitária também é muito comum encontrarmos mensagens poéticas. 32 Tipos de mensagem • No contexto organizacional, algumas vezes pode ser cabível o uso de mensagens poéticas. Em situações nas quais se deseja imprimir certa elegância ao discurso ou criatividade numa comunicação, pode ser adequada a mensagem que priorize a função poética. Todavia, é preciso cuidado para não ser “piegas” ou pedante. 33 • Função fática (canal) é uma das funções mais presentes no nosso cotidiano. Corresponde ao emprego da linguagem com a intenção primeira de chamar a atenção do destinatário e prender sua atenção. Ou seja, o objetivo é manter o canal aberto. 34 Práticas de Linguagem: leitura & produção de textos. Ernani e Nicola. São Paulo: Scipione, 2001. 35 “Enfim o que fosse acontecer, aconteceria. E por enquanto nada acontecia, os dois não sabiam inventar acontecimentos. Sentavam-se no que é de graça: banco de praça pública. E ali acomodados, nada os distinguia do resto do nada. Para grande Glória de Deus. Ele: – Pois é. Ela: – Pois é o quê? Ele: – Eu só disse pois é! Ela: – Mas “pois é” o quê? Ele: – Melhor mudar de conversa porque você não me entende. Ela: – Entender o quê? Ele: – Santa Virgem, Macabéa, vamos mudar de assunto e já! Ela: – Falar então de quê? Ele: – Por exemplo de você. Ela: – Eu?!” (Lispector, C. A hora da estrela. Rio de Janeiro: J. Olympo. 1981, p. 58) 36 Contexto organizacional: mensagens fáticas • Mensagens relacionadas com o cuidado de se estabelecer ou manter o contato na comunicação, procurando atrair a atenção do ouvinte ou leitor. • Numa comunicação oral, muitas vezes a mensagem fática manifesta-se nos cumprimentos cordiais, nas perguntas retóricas, nos expedientes usados para “quebrar o gelo” e nas frases e expressões para iniciar uma comunicação ou mesmo testar o canal que está sendo usado. 37 Tipos de mensagem • Nas mensagens escritas, a função referencial pode ser identificada no cuidado com a legibilidade e a construção do texto (estrutura das frases, uso de certas palavras redundantes ou “impactantes” etc.). 38 Simultaneidade e transitividade das funções da linguagem Coexistência de várias funções em uma mesma mensagem: uma função pode existir ao lado de outra. Como para cada elemento do processo de comunicação corresponde uma função da linguagem e como em uma comunicação há mais de um objetivo, em uma mensagem sempre haverá uma superposição de funções, variando apenas o grau de evidência de cada uma delas, ou hierarquia. A determinação da função predominante depende da finalidade da comunicação. 39 Atividades 1. “Beba Coca-Cola” Esse famoso slogan, como tantos outros, é uma mensagem muito bem estruturada. Comente as funções de linguagem que predominam na mensagem. 40 2. Qual a função de linguagem que prevalece no texto abaixo? MEMORANDO Memorando nº (informar) Em, (dia) de (mês) de (ano). Ao Senhor (indicar o nome e/ou cargo): Assunto: aquisiçãode equipamentos de informática. Nos termos do plano de estratégia estabelecido na reunião mensal de julho deste ano, solicitamos a Vossa Senhoria a tomada de orçamentos para aquisição de equipamentos novos de informática para o departamento de Recursos Humanos. 41 As especificações deverão ser obtidas junto ao departamento de informática e os orçamentos deverão ser apresentados na próxima reunião que ocorrerá no dia 28 para deliberação. Atenciosamente, (assinatura) (nome completo) (cargo) 42 Discussão em grupo Você acredita que os elementos da comunicação propostos por Roman Jakobson sejam suficientes para que uma comunicação se estabeleça? Procure exemplificar. 43 3. Linguagem como lugar ou experiência de interação humana • A linguagem é um “lugar de interação humana, de interação comunicativa pela produção de efeitos de sentido entre interlocutores, em uma dada situação de comunicação e em um contexto sócio-histórico e ideológico” (TRAVAGLIA, 2003, p. 23). h t t p : / / u p l a p a o . b l o g s p o t . c o m 44 • Quem utiliza a língua não expressa apenas o pensamento, não comunica somente alguma coisa, na verdade, ao usar a língua o indivíduo ou os interlocutores “‘falam’ e ‘ouvem’ desses lugares de acordo com as formações imaginárias (imagens) que a sociedade estabeleceu para tais lugares sociais” (TRAVAGLIA, 2003, p. 23). Por isso, o diálogo caracteriza tal concepção de linguagem, constituindo-se numa dimensão privilegiada do uso da língua. 45 o g e r e n t e Níveis da linguagem • Variação linguística: dialetos 4 . b p . b l o g s p o t . c o m 46 • Norma culta X uso coloquial João? Eu vi ele no cinema. Eu o vi no cinema. h t t p : / / r y o t i r a s . c o m / 47 • Gramatical X agramatical Nós fez a tarefa. Gramatical Fez tarefa nós a. Agramatical 48 Algumas vezes ouvimos pessoas falando palavras que achamos erradas, como em: “Tá na cara que eles não teve peito de encará os ladrão.”(1) “Obviamente faltou-lhes coragem para enfrentar os ladrões”.(2) 49 As duas frases dizem a mesma coisa se qualquer pessoa que seja falante do nosso idioma puder entendê-las perfeitamente, mas, para alguns, a frase correta seria a 2 e a 1 errada. 50 Alguns critérios são usados para determinar o que é certo e o que é errado dentro de um mesmo idioma, como a classe social, pois os falantes são levados a aceitar como “correto” o modo de falar do segmento social que, em consequência de sua privilegiada situação econômica e cultural, tem maior prestígio dentro da sociedade. Assim, o modo de falar desse grupo social passa a servir de padrão, enquanto as demais variedades linguísticas, faladas por grupos sociais menos prestigiados, passam a ser consideradas “erradas”. 51 • Graus de formalidade Linguagem formal: aquela utilizada em situações formais, em que não há uma relação de proximidade com o interlocutor, ou quando pretendemos demonstrar nosso conhecimento da língua. Ex.: entrevista de emprego, reuniões de trabalhos, documentos, etc. 52 Linguagem informal: aquela utilizada em ambientes descontraídos e quando mantemos uma relação de proximidade com o interlocutor. Ex.: conversas com familiares, com amigos, namorado/a, etc. 53 Referências Bibliográficas • BRASIL. Presidência da República. Manual de redação da Presidência da República / Gilmar Ferreira Mendes e Nestor José Forster Júnior. – 2. ed. Brasília: Presidência da República, 2002. Disponível em: <www.planalto.gov.br>. Acesso em: 26 ago. 2009. • CAGLIARI, L. C. Alfabetização e linguística. 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