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ÉTICA NA SAÚDE Lupa Fechar Exercício: SDE0083_EX_A7_201402330618 Matrícula: 201402330618 Aluno(a): JESSICA VIEIRA RAMOS DUARTE Data: 12/10/2015 19:41:05 (Finalizada) 1a Questão (Ref.: 201402543882) Fórum de Dúvidas (1) Saiba (0) Um paciente deu entrada no hospital com dengue hemorrágica e necessitou ser internado na UTI, pois seu estado era grave. Levando em consideração a alocação de recursos em situações epidêmicas, é correto afirmar que esta é uma situação em que os leitos hospitalares são recursos indivisíveis homogêneos, por que: O leito poderá ser usufruído por apenas 10 pessoas do grupo de pacientes, conforme legislação vigente. Apenas um paciente pode usufruir do mesmo recurso que todos necessitam por igual. Somente os pacientes que entrarem com recurso no juizado especial terão direito ao leito. Todos os pacientes que necessitam de internação irão usufruir do mesmo leito ao mesmo tempo. O mesmo leito pode ser usufruído por até 5 pessoas. Gabarito Comentado 2a Questão (Ref.: 201402414280) Fórum de Dúvidas (1) Saiba (0) Geraldo é secretário de saúde de um município muito rico e acredita que um importante aspecto ético a ser considerado no caso de epidemias ou pandemias é o da alocação de recursos de saúde, que sempre se tornam escassos em relação à demanda nestas condições. Ele sabe que as instalações sanitárias, equipamentos, medicamentos, recursos humanos especializados, precisam ter seus critérios de distribuição e priorização claramente definidos. Dessa forma tornase indispensável: a conjugação entre critérios individuais e coletivos a preferências os critérios políticos em detrimento dos econômicos a conjugação dos critérios políticos e capitalistas. a preferência dos critérios coletivos em detrimento dos individuais a preferência dos critérios individuais em detrimento dos coletivos Gabarito Comentado 3a Questão (Ref.: 201402414277) Fórum de Dúvidas (1) Saiba (0) Marx é um estudioso em ética e não gosta de privilegiar as condições de uma determinada situação sem considerar os sujeitos e suas manifestações de vontade pessoal no entendimento ou análise dos processos históricos. Ele acredita que devese sempre levar em conta as condições históricas e temporais inerentes aos sujeitos. Ou seja, precisamos considerar que as possibilidades de atuação são sempre: dependentes das condições do momento da ação. independentes das condições posteriores a ação. independentes das condições do momento da ação. dependentes das condições antecedentes a ação. independentes das condições antecedentes a ação. Gabarito Comentado 4a Questão (Ref.: 201402543876) Fórum de Dúvidas (1) Saiba (0) Um dos primeiros e mais imediatos efeitos sociais em situações epidêmicas é o pânico que acomete a população em geral. O desconhecimento sempre nos faz superdimensionar os riscos de uma situação. Este é um mecanismo de defesa psicológico normal e o profissional de saúde, principal agente de informação nestas situações, precisa compreender esta ansiedade coletiva. Isso significa que: O profissional de saúde pode compreender a situação de pânico, mas não informar nem as autoridades competentes nem à população sobre ações relevantes. O profissional de saúde deve se manter isento de passar qualquer tipo de informação às pessoas e de se envolver no acesso às informações relevantes. O profissional de saúde deve apenas relatar a ocorrência de pânico às autoridades competentes sem oferecer ajuda às pessoas. O profissional de saúde deve apenas avaliar a situação de pânico sem prestar qualquer auxílio à população. O profissional de saúde deve atuar de modo a contribuir para a restauração da calma e da ordem pública. Gabarito Comentado 5a Questão (Ref.: 201402543873) Fórum de Dúvidas (1) Saiba (0) Em condições normais, os atendimentos de saúde devem refletir os: Direitos raciais Direitos financeiros Direitos bancários Direitos estritamente coletivos Direitos pessoais Gabarito Comentado 6a Questão (Ref.: 201402941805) Fórum de Dúvidas (1) Saiba (0) Conforme o princípio de precaução relativo a epidemias: Quando não houver perigo de dano grave ou irreversível, a falta de certeza científica absoluta não deverá ser utilizada como razão para se adiar a adoção de medidas eficazes em função dos custos para impedir a degradação do meio ambiente Quando houver perigo de dano grave ou irreversível, a falta de certeza científica absoluta não deverá ser utilizada como razão para se adiar a adoção de medidas eficazes em função dos custos para impedir a degradação do meio ambiente Quando houver perigo de dano grave ou irreversível, a falta de certeza científica absoluta é o único fator que poderá ser utilizado como razão para se adiar a adoção de medidas eficazes em função dos custos para impedir a degradação do meio ambiente. O critério coletivo implica na prevenção ou imunização de sujeitos ainda não contaminados, para que estes não venham a desenvolver a doença. Quando houver perigo de dano grave ou irreversível, os princípios da bioética não deverão ser utilizados como razão para se adiar a adoção de medidas eficazes em função dos custos para impedir a degradação do meio ambiente Gabarito Comentado Fechar
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