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trabalho 281115

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CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO PÚBLICA
RIO VERDE - GO
2º BIMESTRE
NOME: Nilton Alves Pereira	RA 8516884920
FINANCIAMENTOS PÚBLICOS
POLÍTICAS PÚBLICAS
ESTADO E PODER LOCAL
PROFESSORA-TUTORA EAD CAMILA A. BUBA NAHAS
Rio verde – Go
2015
NILTON ALVES PEREIRA
DESAFIO PROFISSIONAL DO 2º BIMESTRE
Desafio Profissional – Refletir sobre os desafios da descentralização administrativa promovida no Brasil para a aprendizagem e compreensão dos alunos, por intermédio da análise; da estrutura da organização e implementação das políticas públicas, dos procedimentos de financiamento das políticas públicas aos entes federativos e dos instrumentos de controle social e accountability.
Desafio profissional apresentado como requisito para obtenção de nota na disciplina, no Curso de Tecnologia em Gestão Pública da Universidade Anhanguera Uniderp, sob a orientação da Professora-Tutora a Distância Camila A. Buba Nahas.
DOVERLÂNDIA – GO
18/11/2015
SUMARIO
Introdução---------------------------------------------------------------------------------05
Passo 01 Ajude Ana a sistema de saúde no contexto federativo brasileiro-------06
Passo 02 Ajude Ana a distribuição dos recursos para a saúde no Brasil----------11
Passo 03 Auxilie Ana a identificar instrumentos de partic e controle social------16 
Passo 04 Analise as condições da saúde do seu município--------------------------19
Passo 05 Identifique instrumentos de desenvolvimento regional da saúde--------21
Recomendações Finais--------------------------------------------------------------------23
Referências----------------------------------------------------------------------------------24
DESENVOLVIMENTO
O Desafio Profissional está tomando como referência a realidade de Ana, uma mulher de 53 anos que diagnosticada com câncer de mama, precisou percorrer diferentes serviços de saúde, em busca de atendimento médico. Decisões e providências são necessárias para lidar com a situação em que o município se encontra, é seu desafio auxiliar Ana a compreender a situação e ajudá-la a encontrar possibilidades de superação dos problemas que enfrenta.
INTRODUÇÃO.
A política de saúde brasileira passou por mudanças profundas nos últimos vinte anos, relacionadas às alterações na estrutura e papel do Estado e à implementação do Sistema Único de Saúde.
A marca da política de saúde anterior era a fragmentação institucional, configurada pela presença de dois ministérios federais na condução da política, pelo papel subalterno de estados e municípios, por privatização da oferta de serviços e por baixo poder regula tório do Estado.
O Estado brasileiro, entre as décadas de trinta e oitenta, período de hegemonia desse modelo de saúde, teve papel central na implementação de políticas visando fortalecer o desenvolvimento nacional baseado na industrialização, com presença na esfera produtiva e na intermediação financeira, sob centralização fiscal e administrativa. A política social configurada no período era eminentemente voltada para a regulação do trabalho e dependente do crescimento econômico.
Diferente foi o cenário dos anos noventa, caracterizado pelo ajuste fiscal, em um período de declínio do crescimento econômico, aumento do desemprego, inserção do país no processo de globalização, ao lado de mudanças demográficas e epidemiológicas aceleradas. O novo contexto impulsionou reformas na estrutura e modo de operação do Estado nacional e das políticas sociais, com reflexo nas instituições federativas e nas relações intergovernamentais.
Antes disso, no bojo da redemocratização brasileira, o movimento pela reforma sanitária propôs a conformação de um sistema único de saúde, de caráter universal e com participação das três esferas governamentais na operacionalização da política, inscrito na Constituição de 1988.
Em conseqüência, nos anos noventa, o Ministério da Saúde passou por um processo de redefinição político-institucional, a partir de dois movimentos concomitantes: a unificação do comando nacional sobre a política e a descentralização político-administrativa.
É extensa a experiência desde a instauração da República, de modelos federativos em saúde, compreendidos como formas de relação entre as instâncias governamentais na provisão de serviços públicos, com diferentes graus de centralização e descentralização, envolvendo tensões horizontais e verticais.
PASSO 1 AJUDE ANA A COMPREENDER O SISTEMA DE SAÚDE NO CONTEXTO FEDERATIVO BRASILEIRO.
a) Identifique as principais origens dos problemas na organização do sistema de saúde durante o percurso de Ana.
* Dificuldade para conseguir consultas;
*Diagnóstico tardio;
* Falta de medicação;
* Falha na estrutura;
* Dificuldade de pedir exames;
* Desorganização do serviço;
* Falta de apoio a família do paciente;
* Falta de informação.
O Serviço Social em sua origem americana, denominado social work (trabalho social) foi estruturado por organizações religiosas, especialmente da Igreja Católica Romana. Nesse momento, tinha sua prática fundamentada e inspirada na providência divina, uma vez que “o trabalho social consistia no reforço da moralidade e da submissão das classes dominadas. Era, portanto, o controle social da família operária para adequar e ajustar seu comportamento exigências da ordem social estabelecida”(FALEIROS, 2001,p. 88).
Nesse percurso, no século XIX, com a introdução das indústrias nas cidades, surge uma nova forma de organização social (Sistema Capitalista), que institui a sociedade de classe e um novo modo de produção nas relações sociais mediatizadas pela posse privada de bens.
“O capitalismo, gera o mundo da cisão, da ruptura, da exploração da maioria pela minoria, o mundo em que a luta de classes se transforma na luta pela vida, na luta pela superação da sociedade burguesa” (MARTINELLI, 2005, p.54).
A população inserida nesse modelo de produção vivencia no seu cotidiano o agravamento dos problemas sociais, diga-se das expressões da “Questão Social”e quaisquer formas de enfrentamento dos trabalhadores frente a esse modelo eram visualizadas pela classe dominante apenas como uma falta de entrosamento e defeito do indivíduo nas relações entre eles e não como um problema estrutural FALEIROS,2001).
Na origem da profissão o trabalho social, tinha papel imprescindível de corrigir os abusos e atenuar as rebeliões no intuito de aliviar o sofrimento e melhorar a situação de milhares de seres humanos, ao tentar realizar essa tarefa o trabalhador social tinha uma visão ingênua e maniqueísta.
No Brasil, a prática do assistente Social inicialmente dava - se na perspectiva de estabelecer a ordem, a moral ou a higiene, com o processo de expansão e consolidação do modo de produção capitalista, com as crises políticas, sociais e econômicas, o 
profissional é convocado para contribuir na articulação da harmonia social na relação Estado/sociedade.
Com as mudanças de Estados, principalmente na fase da ditadura militar, os profissionais de Serviço Social passam a analisar criticamente suas intervenções, visto que a repressão era grande em todos os aspectos da vida social e as regressões dos direitos não possibilitavam uma intervenção que respondessem as demandas da sociedade. Nesse caso, a categoria buscou articulação com a classe trabalhadora e os movimentos sociais, contato esse que possibilitou a reflexão critica de sua atuação Por conseguinte, desenvolveu-se o Serviço Social de Grupo, com objetivo de atender uma maior demanda já que o aprofundamento da crise capitalista tornou evidente que resolver “casos” de maneira isolada, um por um, já não era suficiente para atender as grandes demandas , tendo em vista o aprofundamento das expressões
da “Questão social”(Idem).
Trazendo o debate para o Brasil, o Serviço Social surge na década de 1930, não de forma isolada, mas em articulação com a história dos processos econômicos, das classes e das próprias ciências sociais, bem como, pelos setores políticos, social e religioso (SILVA & SILVA, 1995).
Por fim, vale registrar que a contradição que permeia a prática profissional do assistente social, deve ser entendida como um desafio contemporâneo, nessa lógica para enfrentar esses desafios, o profissional estrategicamente deve se qualificar para acompanhar, atualizar e explicar as particularidades das expressões da “Questão Social” nos seus diversos níveis seja, mundial, nacional, regional e local, pois se não ter domínio da realidade que é um dos objetos profissionais, o mesmo não conseguirá construir propostas de ações que modifique a realidade de seus usuários.
b) Como se organiza a relação entre os municípios?
Descentralização:
A Federação brasileira se organiza, assim, pela união indissolúvel entre União, estados, DF e municípios, todos dotados de autonomia e capacidade de auto-organização. E o Brasil é o único país que reconhece os municípios como unidades federativas. Isso quer dizer que o município tem autonomia administrativa e financeira, podendo decidir, por exemplo, o planejamento urbano e a destinação das áreas públicas.
Não existe hierarquia entre os entes federativos, o que torna as relações entre governos mais complexas, pois exige coordenação das políticas executadas pelos diversos agentes públicos. A integração dos mais de 5.000 municípios, 26 estados, o DF e a União nas suas diversas ações necessita cada vez mais diálogo e participação da sociedade.
“A descentralização do poder permite que o Estado fique mais próximo do cidadão e também possa adequar as suas políticas públicas às especificidades regionais. Isso é muito importante para um país com dimensões continentais como o Brasil”, afirma Paula.
c) Tomando como referência o modelo de federalismo adotado no Brasil, como pode ser 
interpretado o caso de Ana?
A origem do federalismo está na formação do republicanismo norte-americano, cujos ideais foram assegurados com a Revolução de 1776. Após tal movimento, as colônias, cada qual dotada de soberania e autonomia próprias, decidiram se unir e, por meio de um tratado internacional, formaram uma Confederação.
Todavia, como todos os Estados dessa Confederação preservaram sua soberania, as deliberações em grupo eram prejudicadas, gerando debates inconclusivos acerca de inúmeros temas, como a imposição de uma política tributária nacional e a formação de um Tribunal Supremo. Esses e outros problemas enfraqueceram a Confederação inicialmente pactuada e culminaram com a reformulação do pacto federativo e a conseqüência realização da Convenção da Filadélfia de 1787.
Com a refundação do federalismo norte-americano, os Estados abdicaram de sua soberania em favor da União, mas mantiveram sua autonomia, fazendo nascer o Estado Federal em sua concepção clássica.
Conforme destaca Paulo Gustavo Gonet Branco acerca desse movimento histórico: "Os antigos Estados soberanos confederados deixaram de ser soberanos, mas conservaram a sua autonomia, entregando a uma nova entidade, a União, poderes bastantes para exercer tarefas necessárias ao bem comum de todos os Estados reunidos. Passaram, por outro lado, a compor a vontade da União, por meio de representantes do Senado." (BRANCO, 2009, p. 847/848).
Portanto, do ponto de vista da formação do Estado Federal norte-americano, vê-se que a sua concepção tem como base a união de Estados (Estados-membros) para a formação da União. Com isso, passa-se a ter só um ente dotado de soberania, que é o próprio Estado Federal, e não mais os Estados considerados isoladamente.
Disso resulta uma primeira e, talvez, mais marcante característica do federalismo: só o Estado Federal é dotado de soberania; os Estados-membros dispõem, tão somente, de autonomia.
Soberania, sob esse aspecto, entendida como poder não subordinado ou condicionado a qualquer outro, ou seja, "poder supremo consistente na capacidade de autodeterminação" (SILVA, 2004, p. 100). Autonomia, por sua vez, vista como autodeterminação limitada pelo poder soberano, quer dizer, "governo próprio dentro do círculo de competências traçadas pela Constituição Federal" (SILVA, 2004, p. 100).
d) De que maneira os pressupostos em defesa da descentralização contribuiriam com a melhoria dos serviços de saúde à Ana? 
A política de saúde no Brasil, ao longo dos anos, caracterizou-se por ser um eficaz instrumento de controle político e social do Estado sobre a classe trabalhadora formal. 
Objetivando, entre outras medidas, dar suporte à implantação do sistema produtivo nacional, o seu desenvolvimento tem sido direcionado para relativizar as contradições inerentes ao próprio sistema, contribuindo, dessa forma, para minimizar os efeitos nocivos das atividades econômicas sobre a sociedade industrial contemporânea. 
A organização dos serviços de saúde no Brasil foi estruturada na criação de uma série de órgãos, instituídos em comissões, inspetorias e conselhos, que favoreceram, desde sua origem, a superposição de funções deliberativas, administrativas e executivas entre os níveis centrais e municipais de Governo, com o desenvolvimento de ações paralelas. 
A intervenção nesse quadro sanitário, como uma responsabilidade herdada pelo Estado do período imperial, coube aos agentes governamentais que, através de órgãos centrais, buscavam intervir nessas doenças coletivas ou da população. O quadro sanitário apresentava situações que precisavam ser contidas. A conjugação de doenças pestilentas (cólera, varíola, febre amarela, peste bubônica etc.) com as doenças de massa (infecciosas e parasitárias como a febre tifóide, tuberculose e lepra) gerava um grave quadro de morbidez, a tal ponto que passou a intervir nas possibilidades de desenvolvimento da economia cafeeira. 
Apesar de todos os esforços, o interesse pelo combate às doenças, muito mais que uma preocupação com as condições de vida da população, estava relacionado ás incertezas com os prejuízos econômicos decorrentes do progressivo abandono dos portos brasileiros pelos navios cargueiros que desviavam seus carregamentos para portos menos "perigosos". As demandas por atendimento médico e sanitário colocaram em teste a capacidade do Estado de atuar nos problemas de saúde, havendo, de um lado, o contingente geral de população e, de outro, a crescente massa de trabalhadores que começava a se comprimir nos centros urbanos. 
A resposta a esses problemas, no modelo sanitário, passava pelo entendimento de uma verdadeira relação causal entre pobreza e doença. Ao agir na doença, os sanitaristas imprimiam no Brasil o modelo americano de combate às endemias que se realizava com altos custos e mergulhado em dilemas sobre a melhor forma de conduzi-los: centralizando ou descentralizando ações. Isto se deu, por exemplo, na atuação do SESP, com modelos administrativos sofisticados sem considerar a realidade econômica e social do país.
PASSO 2 AJUDE ANA A COMPREENDER A DISTRIBUIÇÃO DOS RECURSOS PARA A SAÚDE NO BRASIL 
Considerando a lógica de repartição de recursos para a saúde no Brasil: 
a) Qual a lógica e sistemática adotada para o financiamento dos serviços de saúde? Explique. 
A alocação dos recursos financeiros permanecia, em parte, vinculada à lógica da oferta, à capacidade instalada existente e às necessidades de receita dos prestadores de serviços de saúde, o que mantinha a concentração de recursos nas áreas mais desenvolvidas e em ações nem sempre compatíveis com as necessidades da população.
 No âmbito dos estados, os critérios adotados para a distribuição de recursos entre os municípios eram, em geral, pouco explícitos. O financiamento do SUS tem sido um dos 
grandes desafios à implantação do Sistema Único de Saúde. Como integrante da seguridade
social juntamente com as políticas de previdência e assistência, a política de saúde deverá ser financiada com recursos provenientes do orçamento da Seguridade Social, além dos orçamentos fiscais da União, 80 Estados, Distrito Federal e Municípios. Sem especificar claramente o valor a serem distribuídos entre essas áreas, os repasses para a saúde têm sido bastante irregulares, se aproveitando, durante muito tempo, de parte das reservas "que sobram das despesas com benefícios previdenciários e prestações financeiras da assistência social" “Os recursos para a saúde têm se mostrado insuficientes”. Ao longo dos últimos anos assistimos a uma diminuição do montante, e, ao mesmo tempo, a um aumento das responsabilidades do poder público, especialmente após a criação do SUS, com a obrigação de prestar atendimento de maneira universalizada, integral e equânime. 
As dificuldades para implantação dos critérios postulados pela Lei Orgânica da Saúde, dependentes de regulamentação posterior, contribuíram para distanciar os aspectos conceptuais, ditados pela Constituição Federal, da operacionalização do financiamento do Sistema. Para superar os impasses surgidos com esta situação, a Lei 8.142/90 definiu que a totalidade das transferências deveria atender apenas ao critério demográfico, prestigiando, dessa forma, a área mais densa do país, cuja demanda por ações e serviços de saúde se concentra nos grandes centros urbanos. A prática tem demonstrado entretanto, que tanto os critérios de distribuição das cotas estaduais quanto os valores efetivamente pagos, não tem entrado em harmonia com as necessidades do Sistema nem com as expectativas dos prestadores de serviços. Os repasses privilegiam o faturamento, desprezando as bases populacionais.
b) De que maneira a distribuição dos recursos para a saúde afeta a realidade de Ana, que precisou se deslocar para outro município para realizar seus exames com um especialista?
Parcela significativa dos pactos de gestão sobre os prestadores de serviços de saúde entre estados e municípios foi estabelecida segundo critérios pouco adequados a organização funcional do sistema e ao comando efetivamente público do sistema, tais como partilhas de gestão por natureza jurídica dos prestadores de serviços (públicos vs. privados).
Em alguns estados, ainda há unidades básicas de saúde sob gestão estadual e/ou conflitos relacionados à persistência de hospitais estaduais que não estão sob gestão de municípios em Gestão Plena do Sistema Municipal. A área de Saúde ocupa-se da produção de cuidados integrais de saúde no âmbito público e privados do sistema de serviços, por meio de ações de apoio ao diagnóstico, educação para a saúde, proteção e prevenção, recuperação e reabilitação e gestão em saúdes desempenhadas por profissionais das diferentes subáreas que a compõem. 
Outro compromisso da área é a interlocução, interação e pactuarão com outros setores da economia e da sociedade que têm relevância no estado de saúde da população, e que a influenciam na organização dos respectivos serviços. Depreendem-se disso que as ações da área possuem um enfoque setorial e outro intersetorial.
 c) Quais as responsabilidades e investimentos em saúde que Ana pode reivindicar do prefeito de seu município? E em relação às responsabilidades dos Estados e da União? São diferentes? São conflitantes? Justifique. 
A Constituição Federal de 1988 estabelece que compete aos municípios “prestar, com a 
cooperação técnica e financeira da União e do Estado, serviços de atendimento à saúde da população”. A norma só define as responsabilidades de cada esfera de governo. A Lei 8.142, publicada em 1990, dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde (SUS) e as transferências intergovernamentais de recursos financeiros na área da saúde. O documento discutiu o controle social e o financiamento do setor, mas não deixou claros os percentuais de investimento. 
O vazio legislativo só foi preenchido quando a Lei 141/2011 determinou que "despesas com ações e serviços de saúde observarão o limite mínimo de 15% do orçamento municipal". As cidades também recebem verba do governo federal, que deposita na conta do Fundo Municipal de Saúde o equivalente a R$ 17 por habitante da cidade. O valor total é dividido em 12 parcelas. Todo mês a cidade recebe uma parcela para melhorar o atendimento do setor. Os serviços oferecidos pelas secretarias municipais de saúde variam de acordo com a quantidade de moradores, a arrecadação da cidade e a rede de serviço instalada. Tudo isso deve ser acertado com o Ministério da Saúde. O município decide junto com o estado e a União homologa a forma de gestão, definindo se é de atenção básica ou gestão plena (de média ou alta complexidade). Recife, Olinda e Jaboatão são da gestão plena. A atenção básica é obrigatória a todas as prefeituras. 
Ela inclui os Programas de Saúde da Família, os Núcleos de Apoio à Saúde da Família, atendimento com dentistas, vacinação e a vigilância à saúde, como o combate à dengue.
A cidade classificada como gestão de média complexidade deve oferecer, também, maternidades, hospitais de emergência, laboratórios para exames, como ultra-som e tomografia, e clínicas de especialidades médicas, como oftalmologia, otorrino, traumatologia, reumatologia e cardiologia. 
As grandes cidades são consideradas como de alta complexidade. Tem todos os serviços que já foram citados e mais centros para hemodiálise, transplantes e quimioterapia. Os postos de saúde são responsabilidades dos municípios. 
Em geral, a gestão plena assume hospitais e prontos-socorros. Tudo depende da negociação com o estado, observando-se a amplitude do atendimento do sistema. Cada cidadão contribui com a saúde pública pagando os impostos, mas a população tem outro dever: o de fiscalizar como esse dinheiro é gasto. Essa fiscalização pode ser feita no papel de usuário dos serviços, avaliando o médico que atende ou se falta vacina no posto de saúde. As ouvidorias municipais de saúde são o canal entre o cidadão e a gestão pública. São elas que registram as solicitações, reclamações, denúncias, sugestões e elogios. Às vezes, o cidadão pensa apenas nos seus direitos, mas ele tem o dever constitucional e cívico de fiscalizar aquela prefeitura, aquele PSF, o recurso que vem de Brasília e o recurso que é gasto. E ele também tem um compromisso muito sério em eleger vereadores para que eles possam, também na Câmara Municipal, ser responsável por essa fiscalização.
PASSO 3 AUXILIE ANA A IDENTIFICAR INSTRUMENTOS DE PARTICIPAÇÃO E CONTROLE SOCIAL .
a) Ana está em busca de auxílio para reivindicar melhorias no serviço de saúde em seu 
município. No âmbito dos serviços de saúde, a quem Ana pode recorrer e como? 
A primeira etapa na busca pelo direito à saúde foi vencida com o reconhecimento constitucional de que este é um direito fundamental do cidadão e que cabe ao Estado suprir. A segunda etapa é conseguir fazer isto valer no cotidiano das pessoas que precisam de atendimento. Reclamar estes direitos não é fácil, é preciso muita determinação e também é preciso enxergar que ao buscar resolver um problema pessoal, você também pode contribuir para a melhoria do Sistema de Saúde como um todo, fazendo um bem para toda a sociedade.
O ministério Público é o órgão que atua na proteção e na defesa dos direitos e interesses a sociedade, como é o caso da saúde. Quando recebe informações sobre casos de desrespeito aos direitos sociais, o Ministério Público (MP) pode instaurar um procedimento (inquérito civil) para ouvir quem eventualmente causou o dano e levantar provas. 
Quando tiver evidências de uma conduta prejudicial a um ou mais cidadãos, o MP pode fazer um termo de ajustamento de conduta (um acordo) ou mesmo ingressar com ação na Justiça. 
Tendo em vista a importância do direito à saúde, e que, provavelmente, a falha na prestação dos serviços neste setor atinge várias pessoas, o MP é um importante recurso do usuário do SUS. Existe o Ministério
Público Federal e o Estadual, sendo que ambos têm competência para atuar nas questões relacionadas à saúde.
As denúncias são encaminhadas ao Ministério Público por meio de uma representação, que é um documento escrito que conta o problema e solicita providências. Você também pode ir pessoalmente ao Ministério Público, onde haverá alguém para tomar seu depoimento. No site do Idec (http://www.idec.org.br), estão disponíveis alguns modelos de representações que poderão auxiliar no encaminhamento de suas informações ou denúncias.
b) Caso Ana identifique algum órgão a quem possa reclamar direitos, sua reivindicação no município é suficiente para possibilitar uma mudança na gestão dos serviços de saúde na região? Explique.
Sim. A Constituição Federal garante que toda lesão ou ameaça de direito seja apreciada pelo Poder Judiciário. Basta que o interessado procure a Justiça. Desde que preenchidas as formalidades exigidas, você sempre poderá levar o problema a um Juiz de Direito. O acesso à Justiça se dá por meio de um documento denominado petição inicial, que deve sempre ser elaborada e assinada por um advogado (a não ser em casos encaminhados ao Juizado Especial Cível). A partir daí, o Juiz analisará o pedido do autor da ação, a resposta do réu, as provas apresentadas, e decidirá a questão. Aquele que perder poderá recorrer aos Tribunais na tentativa de mudar a decisão do Juiz.
O Poder Judiciário pode ser acionado para que os responsáveis (as autoridades municipais, estaduais ou federais; diretor do hospital ou unidade; ou profissional de saúde), sejam obrigados a corrigir as falhas ou a omissão na prestação dos serviços de saúde. 
Conseqüentemente, você pode conseguir o atendimento do qual precisa, como por exemplo, internação para fazer uma cirurgia, realização de consultas ou exames, medicamentos, etc. Também é possível recorrer à Justiça para buscar a indenização ou reparação de danos de qualquer natureza sofridos em razão da falta de atendimento ou do atendimento de má qualidade.
Os cidadãos podem ingressar na Justiça individualmente, contratando um advogado particular, ou recorrendo à assistência jurídica gratuita. O Ministério Público também pode representar o cidadão judicialmente, o que pode ser feito ainda por meio de uma associação ou entidade com legitimidade para propor ações judiciais e que tenha entre as suas finalidades, descritas no seu estatuto, a defesa da saúde ou da cidadania.
 c) Qual é o melhor caminho a ser adotado por Ana, se ela desejar participar ativamente das decisões relacionadas à destinação de recursos, por exemplo, para a contratação de mais médico ginecologista em sua cidade? Explique. 
A Constituição, portanto acolhe os postulados da democracia representativa e participativa, onde predomina como pressuposto da democracia a existência de um processo dinâmico, com a existência de uma sociedade aberta e ativa, que no decorrer desse processo, vai oferecendo aos cidadãos, possibilidade de desenvolvimento integral, liberdade de participação crítica no sistema político, condições de igualdade econômica, política e social. 
A democracia participativa tem como premissa o interesse básico dos indivíduos na autodeterminação política e na abolição do domínio dos homens sobre os homens e concebe a formação de vontade política de baixo para cima num processo de estrutura com a participação de todos os cidadãos. A participação política visualiza a cidadania e a mudança do poder nos vários domínios sociais. Em 1990 foi aprovada a lei n. 8.142 – resultante da luta pela democratização dos serviços de saúde –, que instituiu os conselhos e as conferências de saúde como instâncias de participação social do SUS nas três esferas de governo, federal, estadual e municipal. Atualmente, passadas quase duas décadas da institucionalização efetiva do “controle social” por meio dos conselhos, estima-se que existam mais de cem mil conselheiros de saúde em todo o país. Os conselhos são formados por representantes de usuários do SUS (50%), trabalhadores da saúde (25%) e prestadores e gestores (25%). O SUS garante aos estados, Distrito Federal e municípios a autonomia para administrar os recursos da saúde, de acordo com a sua condição de gestão (gestão plena da atenção básica e gestão plena do sistema municipal), mas para isso é preciso que cada região tenha seu conselho de saúde funcionando de forma adequada. As conferências de saúde devem se reunir em cada nível de governo a cada quatro anos com a representação dos diversos segmentos sociais, convocadas pelo poder executivo ou extraordinariamente pela própria conferência ou pelos conselhos. As conferências municipais, estaduais e nacionais de saúde têm o objetivo de avaliar a situação de saúde em cada uma de suas áreas de competência e propor as diretrizes para formulação de políticas. 
Como se vê, a participação da comunidade não só nasce colada à diretriz de universalização da saúde, como pretende funcionar como garantia de plenitude da mesma diretriz. Finalmente, se por um lado a participação popular tem origem em uma história de luta e mobilização e constituísse como vimos em importante instrumento de afirmação do caráter público e universal dos 255 A Constituinte e o Sistema Único de Saúde SUS, por outro, a ocupação efetiva dos espaços e o exercício autônomo e soberano da política não estão automaticamente garantidos pela existência formal dessas instâncias. 
Nesse sentido, a participação popular apresenta dois grandes desafios: primeiro, fazer com que a atuação dos conselhos e da sociedade não se reduza ao controle e monitoramento das ações do Estado na saúde, e se consolide efetivamente como uma instância participativa e deliberativa das políticas e ações de saúde em cada esfera de governo; segundo, não inibir a organização e reconhecimento de novos dispositivos de participação e controle social no SUS.
Ou seja, se, por um lado, a conquista de uma instância de participação popular reconhecida e que faz parte legalmente do sistema de saúde brasileiro indica a democratização do SUS, por outro, a formalização de uma única instância representativa da sociedade como lugar de discussão e proposição das políticas de saúde burocratiza e limita as ações da sociedade civil nas suas formas de luta, expressão, participação e controles sociais. Como se vê este é um tema muito caro para a discussão das origens e do futuro da reforma sanitária brasileira e de seu caráter político e democrático em nosso país. 
d) Quais os principais desafios que você acredita que Ana irá enfrentar ao buscar seu direito de participar dos instrumentos de controle social? 
Para tornar possível o controle social, é necessário que os representantes da sociedade tenham uma opinião bastante clara sobre a política pública a ser discutida, quais devem ser as suas prioridades, o que ela precisa ter ou fazer para garantir os direitos da comunidade e suprir suas demandas.
Para isso, é importante que os movimentos, associações, fóruns e outras entidades da sociedade civil sempre busquem informações e discutam as políticas públicas, programas, ações e o orçamento de um determinado setor para depois dialogar com o Estado. Assim, ao chegar aos espaços de participação, defendem melhor uma posição discutida previamente. 
Para discutir com qualidade e intervir melhor nas políticas públicas, também é fundamental que os representantes da sociedade conheçam seus direitos, os espaços de participação em que podem atuar, de que maneira é possível incidir nestes espaços, e que outras formas de pressão e monitoramento existem sobre as políticas públicas. 
Com o tempo, as pessoas envolvidas no controle social passam a entender melhor como funcionam as políticas, e passam a intervir com mais qualidade, apropriando-se dos termos utilizados, regras que se deve cumprir, como funciona a burocracia, os prazos que o poder público precisa cumprir etc. O importante é ter em mente que este processo de aprendizado e formação é contínuo e permanente, e deve
ser alimentado nos espaços autônomos de organização da sociedade. 
A sociedade também tem o papel importante de cobrar para que sejam garantidos os mecanismos de controle social previstos em lei, bem como o acesso as informações necessárias para efetivar o controle. 
Deve pressionar para que se criem novos mecanismos, para que se amplie o alcance do controle social e a democratização do estado, tanto nas políticas em que já existem mecanismos de controle social como em outras áreas onde estes mecanismos não avançaram ainda. Em casos de não cumprimento do que está previsto em lei e esgotadas as possibilidades de diálogo, o Ministério Público pode ser acionado para cumprir papel importante na defesa de direitos e do controle social.
PASSO 4 ANALISE AS CONDIÇÕES DA SAÚDE DO SEU MUNICÍPIO. 
a) Escolha uma experiência, a que mais fez você refletir sobre a organização do sistema de saúde na sua região. Pode ser uma situação de dificuldade para a realização de um serviço de saúde, uma barreira de acesso em alguma unidade, a dificuldade na interação com outros municípios. Pode ser uma experiência pessoal, familiar, uma matéria de jornal, ou outra fonte de pesquisa. Analise, a partir dessa experiência sobre qual tem sido a forma de organização do sistema de saúde em seu município.
A organização dos serviços de saúde em Uberlândia, do mesmo modo como ocorreu no Brasil, expressa a lógica definida pelo mercado, em detrimento dos interesses e necessidades sociais. 
Este aspecto constitui um entrave na efetivação do controle social, em decorrência da estrutura e da rede de interesses construída pela iniciativa privada, sob o apadrinhamento do Estado. Sobretudo, ao considerar a formação histórico-social brasileira e nela, a construção de Goiânia, onde há um passado, marcado por relações clientelistas e assistencialistas. Na esfera municipal, em especial Uberlândia, o processo de descentralização conheceu entraves em face da herança das políticas de saúde anteriores, ao não priorizar a oferta de serviços públicos.
Assim, como parcela significativa dos municípios brasileiros, Uberlândia ampliou suas estruturas/equipamentos de saúde a partir da implantação do SUS, fato que demonstra que a ampliação da prestação de serviços públicos de saúde ocorreu no início da década de 1990. 
Com base nessas colocações, o controle social a ser efetivado pelo Conselho e Conferências de Saúde constitui mecanismos estratégicos para garantia da democratização do poder decisório no Sistema Único de Saúde (SUS). A proposta de exercício do controle social na política de saúde ocorreu em uma conjuntura da efetiva mobilização popular, no entanto sua implementação acontece a partir dos anos 90, com o redirecionamento do papel do Estado, com a ofensiva da política neoliberal, em um contexto de destruição das conquistas sociais dos trabalhadores em nome da defesa do mercado e do capital.
b) Analise, com base nas informações contábeis do último quadrimestre da gestão do seu município, quais valores e percentuais de financiamento para a saúde do seu município e de um município vizinho. 
Valores Para Saúde Porcentagem 
Uberlândia-MG 9.075.000,00 27.5% 
Aparecida de Goiânia - GO 6.500.000,00 26% 
c) Quais as principais diferenças e semelhanças do seu município em relação município de Ana? 
O que falta atualmente são maiores investimentos, pois o SUS precisa ser reformulado para atingir seu principio básico que é a universalidade, ou seja, o acesso para toda população deixando de ser um serviço prestado somente aos pobres que não tem condições de possuir planos de saúde particulares. O SUS tem condições de se tornar um serviço ágil, rápido e de fácil acesso ao povo, com condições dignas de serviços e que responda as necessidades da população brasileira. Para um país obter desenvolvimento econômico e social é necessário que se obtenham melhores investimentos na área da saúde. 
O maior problema são as verbas insuficientes destinadas à assistência. A proposta é arrecadar investimentos para a saúde e consolidar o SUS que já foi comprovado que foi o melhor modelo de serviços que o país já possuiu. O Brasil é o único país que apresenta esse sistema de cobertura assistencial. Com relação à demanda das ações judiciais para a aquisição de medicamentos que apresentam um custo elevado, é necessário avaliar a necessidade individual e se o tratamento mais caro é o ideal ou se será apenas uma medida paliativa. O Estado assegura o direito à saúde para todos os cidadãos independente de condições socioeconômicas, o Sistema Único de Saúde é uma forma de garantir esse direito. 
PASSO 5 IDENTIFIQUE INSTRUMENTOS DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL DA SAÚDE.
Considere a frase do prefeito do município de Ana: “Não há recursos para os meus. Não posso suportar mais ter que arcar com a incapacidade dos colegas prefeitos das outras cidades”. 
Quais as possibilidades, no âmbito da gestão pública, de superação deste comportamento não cooperativo do prefeito? Justifique sua escolha e as potencialidades do instrumento escolhido.
A saúde é considerada um direito fundamental que deve valer de maneira eqüitativa para todos os cidadãos, visando à construção de uma sociedade saudável. Este princípio está relacionado com o acesso aos serviços de saúde, todas as pessoas têm direito ao atendimento e cabe ao Estado assegurar este direito.
 Apresenta caráter constitucional, não podendo o Estado fazer qualquer tipo de distinção entre seus usuários. Esse princípio não necessita de requisitos para sua fruição devendo ser igualitário e universal o acesso às ações e serviços de saúde. O Município é o responsável pela organização e execução dos serviços destinados à saúde. 
O objetivo principal é minimizar as desigualdades. Significa tratar desigualmente os desiguais proporcionando um maior investimento onde a carência é maior. Todo cidadão é igual perante o Sistema Único de Saúde, e o mesmo será atendido conforme as suas necessidades. Com base nesse princípio o SUS tem por objetivo orientar as políticas de saúde de forma satisfatória a toda população. Participação dos Cidadãos é a garantia constitucional de que a população através de suas organizações representativas poderá participar no processo de formulação das políticas de saúde e o controle de sua execução e com isso abrangendo todos os níveis, desde o federal até o local. 
A saúde precisa de investimentos suficientes para manter os serviços oferecidos à população. 
O Brasil mantém o financiamento público anual per capita abaixo do verificado em países como Uruguai, Argentina, Chile e Costa Rica e cerca de quinze vezes menor que a média no Canadá e em países europeus e também na Austrália. O direito à saúde é uma garantia do Estado e esse por sua vez tem que prezar e possibilitar um serviço adequado. Como citado anteriormente, o Sistema Único de Saúde é utilizado por 70% da população brasileira, ou seja, é de extrema importância investir nesse modelo assistencial. 
O que falta atualmente são maiores investimentos, pois o SUS precisa ser reformulado para atingir seu principio básico que é a universalidade, ou seja, o acesso para toda população deixando de ser um serviço prestado somente aos pobres que não tem condições de possuir planos de saúde particulares. O SUS tem condições de se tornar um serviço ágil, rápido e de fácil acesso ao povo, com condições dignas de serviços e que responda as necessidades da população brasileira.
RECOMENDAÇÕES FINAIS. 
Após fazer uma análise sobre o presente trabalho onde foi abordada a temática dos Financiamentos á Saúde Pública e o Direito Constitucional brasileiro constata-se que o Estado tem o dever de assegurar o direito à saúde para todos. No momento em que os cidadãos tiverem acesso adequado e disponibilidade de todos os serviços, a população apresentará uma melhor qualidade de vida e com isso obter um maior desenvolvimento social. 
O Brasil foi pioneiro em assegurar o direito à saúde
ao povo. O novo formato constitucional das políticas sociais brasileiras, apesar de ter sido implantado em contexto socioeconômico diferente daquele no qual teve origem, e, sob vários aspectos, adverso, tem-se mostrado um importante meio de transformação tanto do estado quanto da sociedade, na construção da democracia em nosso país. 
As condições para a inovação social dependem tanto do grau de autonomia gerado pela descentralização quanto de novos arranjos e redefinição dos papéis estratégicos de cada esfera de governo, em função das necessidades e capacidades existentes. Depende também da capacidade dos dirigentes de mobilizar e valorizar os funcionários públicos na redefinição da missão institucional, comprometendo-os com os desafios do processo de democratização da gestão.
REFERENCIAS:
BAPTISTA, Miyrian Veras. Planejamento Social: intencionalidade e instrumentação.
São Paulo, Veras, 2007.
CARVALHO, José Murilo de. Cidadania no Brasil: o longo caminho. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2006.___. A investigação em Serviço Social. São Paulo. Veras, 2006.
ESTEVÃO, Ana Maria Ramos. O que é Serviço Social.3 ed. São Paulo: Brasiliense, 1985.
FALEIROS, Vicente de Paula. Saber profissional e poder institucional. 6 ed. São Paulo: Cortez, 2001.___. Estratégias em Serviço Social. 5 ed. São Paulo: Cortez, 2005.
GIL, Antônio Carlos.Como elaborar projetos de pesquisa.4 ed. 8 reimpressão. São Paulo: Atlas, 2006.
IAMAMOTO, Marilda Villela. O Serviço Social na contemporaneidade: trabalho e formação profissional. 14 ed. São Paulo, Cortez, 2008.
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FALEIROS, Vicente de Paula. Saber profissional e poder institucional. 6 ed. São Paulo: Cortez, 2001.___. Estratégias em Serviço Social. 5 ed. São Paulo: Cortez, 2005.
GIL, Antônio Carlos.Como elaborar projetos de pesquisa.4 ed. 8 reimpressão. São Paulo: Atlas, 2006.
IAMAMOTO, Marilda Villela. O Serviço Social na contemporaneidade: trabalho e formação profissional. 14 ed. São Paulo, Cortez, 2008.

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