Revolução Francesa

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Revolução Francesa - 1789
Ionara Cavalcanti, professora de História.
Revolução Francesa - 1789
Século em crise (XVIII) – enfraquecimento do antigo regime + ideias iluministas e revoluções inglesas;
França em crise: poder e desfrute por parte da nobreza e do clero X camponeses em estado de servidão;
A França pré-revolucionária
Sociedade estamental e hierarquizada: Primeiro estado (clero), Segundo estado (nobreza) e o Terceiro estado (povo);
Terceiro Estado sustenta o país;
Família real e clero viviam com privilégio e no luxo;
Aumento de impostos = descontentamento da população.
A carestia: 
Baixa produtividade agrícola;
Salário desproporcional;
Êxodo rural;
Aumento de desempregados nas cidades;
Os estados gerais
Crise no governo – governo de Luís XVI (1774-1791);
Convocação dos Estados Gerais com representação dos três estados com a função de apresentar propostas ao monarca (podia ser rejeitada);
Benefício do primeiro e segundo estado – cada estado tinha direito a um voto, independente do número de participantes;
A Assembleia Nacional Constituinte
Formado pelo Terceiro Estado;
Objetivo: elaborar uma constituição; limitar os poderes do rei e eliminar privilégios do primeiro e segundo estado;
Demissão do mistristro que defendia reformas tributárias = revolta popular;
Marco inicial da Revolução Francesa:
Revolta popular;
Protestos;
Enfrentamento da Guarda Real;
Queda da Bastilha – 1789.
O Grande Medo
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Em busca pela igualdade
Busca pelo fim de vestígios feudais;
Ataque aos privilégios do primeiro e segundo estado;
Declaração dos direitos do Homem e do Cidadão:
Ideais iluministas;
Marco na queda do Antigo Regime;
Fim dos privilégios por nascimento;
Igualdade de acesso a empregos públicos;
Participação da sociedade nas questões financeiras;
Privilégio da burguesia dentro do terceiro estado.
A Monarquia Constitucional
1791 – Monarquia Constitucional:
Limitação dos poderes do rei e maior direito da população.
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Voto censitário – por renda;
Afeta grande parte do terceiro estado e favorece a burguesia;
Organização de uma contrarrevolução – Áustria e Prússia;
Sans-coulottes, trabalhadores de Paris, lutavam por mais igualdade; 
1792 – invasão dos contrarrevolucionários;
Luta pelo fim da monarquia e implantação de um governo republicano. 
Camadas populares formam um exército e derrotam as tropas inimigas – o rei foi preso e a Republica declarada em 1792. 
Reação das monarquias europeias
Monarquias contra o movimento revolucionário;
Áustria e Prússia.
A luta feminina por direitos durante a revolução;
O governo da convenção
Grupo dos girondinos – alta burguesia;
Grupo dos jacobinos – pequena e média burguesia: defesa da camada mais popular;
Grupo do pântano - planície – alta e média burguesia sem uma posição política definitiva.
República jacobina
Luís XVI foi acusado de traição e guilhotinado em 1793 – reação de outros países – Prússia, Espanha, Holanda e Inglaterra;
Divergências entre jacobinos e girondinos;
Tensões política internas e externas;
Controle dos jacobinos – página 53.
Fase do Terror
Inimigos da revolução.
O Terror
42 mil pessoas guilhotinadas.
O Diretório
Governo do Diretório (1795-1799):
Inflação;
Queda de produção agrícola;
Alta nos custo de vida.
Crise no governo do Diretório;
O Golpe de 18 Brumário
Golpe de estado – Napoleão Bonaparte: alta burguesia girondina;
O consulado:
Governo republicano de 3 membros representantes da alta burguesia;
Napoleão Bonaparte como líder – estabilidade política;
1799 a Revolução chega ao fim com ascensão da alta burguesia francesa.
O legado da Revolução Francesa
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