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Vagner Reis & Eider Marcelo 
MÉTODOS DE ELEVAÇÃO ARTIFICIAL 
 
Arranjos Produtivos I 
GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PETRÓLEO 
Fonte: OIL & GÁS, 2013. Fonte: GALP ENERGIA, 2011. 
Elevação Natural Elevação Artificial BMH 
INTRODUÇÃO 
Métodos de Elevação são utilizados para 
transportar determinado fluido de um ponto de 
maior pressão para o ponto de menor pressão. 
Estes subdividem-se em: natural e artificial. 
Métodos de Elevação tem por objetivo 
deslocar determinado fluido de um ponto de 
maior pressão para um ponto de menor 
pressão através de controle manual ou 
automático. 
INTRODUÇÃO 
“Quando o reservatório apresenta pressão suficiente 
para elevar esses fluídos até a superfície o poço é 
denominado surgente e produz por elevação 
natural.” 
Fonte: OIL & GÁS, 2013. 
Definição segundo LEONEZ (2011): 
INTRODUÇÃO 
Funcionamento do Método por Elevação Natural 
Fonte: THOMAS, 2004. 
INTRODUÇÃO 
Definição segundo LEONEZ (2011): 
“No caso do reservatório não possuir pressão 
suficiente para elevar esses fluidos até a superfície 
será utilizado métodos de elevação artificial.” 
MÉTODOS DE ELEVAÇÃO 
ARTIFICIAL 
 
 
1. Gás Lift: Contínuo e 
Intermitente 
 
2. Bombeio Centrífugo 
Submerso 
 
 
 
3. Bombeio Mecânico 
com Haste 
 
4. Bombeio por 
Cavidade Progressiva 
 
 
MÉTODOS DE ELEVAÇÃO 
ARTIFICIAL 
A seleção do melhor método de elevação artificial 
para um determinado poço ou campo depende de 
vários fatores. 
 
Os principais são: 
 
• Número de poços 
• Diâmetro do revestimento 
• Produção de areia 
• Razão gás-liquido 
• Vazão 
• Profundidade do reservatório 
• Viscosidade dos fluidos 
MÉTODOS DE ELEVAÇÃO 
ARTIFICIAL 
• Mecanismos de produção do reservatório 
• Disponibilidade de energia 
• Acesso aos poços 
• Distância dos poços as estações ou plataformas 
• Equipamentos disponíveis 
• Pessoal treinado 
• Investimento 
• Custo operacional 
• Segurança 
MÉTODOS DE ELEVAÇÃO 
ARTIFICIAL 
Definição segundo THOMAS (2004): 
“Esse método de elevação por ter um custo 
relativamente baixo para produzir em poços 
profundos, é bastante utilizado. ” 
GÁS-LIFT 
 
 
1. Gás Lift Contínuo 
 
 
 
 
2. Gás Lift Intermitente 
 
GÁS-LIFT 
“O gás lift contínuo consiste na injeção de gás a alta 
pressão continuamente na coluna de produção, 
tendo como objetivo de gaseificar o fluido desde o 
ponto de injeção até a superfície. ” 
Definição segundo LEONEZ (2011): 
 
GÁS-LIFT CONTINUO 
Fonte: Adaptações de SILVA, 2002. 
Sistema de GLC 
GÁS-LIFT CONTINUO 
“O gás lift intermitente é produzido através da 
injeção de gás a alta pressão, necessário para o 
deslocamento do petróleo a base das golfadas 
(fluxo para a superfície de forma inconstante).” 
Definição segundo LEONEZ (2011): 
GÁS-LIFT 
INTERMITENTE 
Fonte: Adaptações de SILVA, 2002. 
Sistema de GLI 
GÁS-LIFT 
INTERMITENTE 
GÁS-LIFT CONTÍNUO X 
GÁS-LIFT INTERMITENTE 
Comparativo entre GLC e GLI 
Gás Lift Contínuo Gás Lift Intermitente 
Válvula com Pequena 
Abertura; 
Válvula com Abertura Rápida; 
Não necessita de válvulas 
para controle de injeção 
de gás internamente; 
Necessita de duas válvulas para 
controle de injeção do gás 
internamente a coluna de 
produção; 
Controle de injeção feito 
somente na superfície 
Controle de injeção realizado 
na subsuperfície e na superfície 
Fonte: Adaptação de THOMAS (2004). 
SISTEMA DE GÁS-LIFT 
Fonte: THOMAS, 2004. 
Sistema de Gás Lift 
VANTAGENS E 
DESVANTAGENS 
Vantagens: 
 
• Podendo ser utilizado em áreas de produção 
onshore e offshore; 
• Utilizado para grandes teores de areia e razão 
gás – líquido (RGL); 
• Baixo custo operacional; 
• Pode ser utilizado em poços direcionais; 
• Método mais utilizado na indústria 
petrolífera 
VANTAGENS E 
DESVANTAGENS 
Desvantagens: 
 
• Só irá funcionar com a injeção de gás 
comprimido; 
• O gás a ser trabalhado não poderá ser 
corrosivo; 
• Não pode trabalhar com grande distância 
entre o poço e os compressores que irão 
fornecer gás comprimido 
BOMBEIO CENTRÍFUGO 
SUBMERSO 
Fonte: Adaptações de SILVA, 2002. 
Sistema de Bombeio Centrífugo Submerso 
1. Quadro de Comandos 
2. Transformador 
3. Cabeça de Produção 
4. Caixa de Ventilação 
5. Válvula de Retenção 
6. Válvula de Drenagem 
7. Bomba Centrífuga 
8. Admissão da Bomba 
9. Motor Elétrico 
10. Protetor 
11. Cabo Elétrico 
 
BOMBEIO CENTRÍFUGO 
SUBMERSO 
Partes responsáveis pelo BCS 
VANTAGENS E 
DESVANTAGENS 
Vantagens: 
 
• Trabalha com poços que produzam alto teor 
de água e baixa razão entre gás – óleo 
(RGO); 
• Tem flexibilidade quanto sua utilização em 
variados tipos de poço; 
• Produz poços com fluidos viscosos e com 
alta temperatura ; 
Desvantagens: 
 
• Não trabalha com poços que produzam areia; 
• Não é apropriado para poços que produzam 
H₂S; 
• Na retirada para manutenção da bomba é 
necessário bastante cuidado com o cabo 
elétrico; 
• Há deposição de detritos na bomba 
VANTAGENS E 
DESVANTAGENS 
BOMBEIO MECÂNICO 
COM HASTE 
Fonte: THOMAS, 2004. 
Sistema por Elevação Artificial de BMH (Cavalo de Pau) 
Partes responsáveis pelo BM 
BOMBEIO MECÂNICO 
COM HASTE 
1. Bomba de Subsuperfície 
2. Coluna de Hastes 
3. Unidade de Bombeio 
4. Contrapesos 
5. Caixa de Redução 
6. Motor 
Fonte: Adaptações de SILVA, 2002. 
Bomba de Subsuperfície 
BOMBEIO MECÂNICO 
COM HASTE 
Vantagens: 
 
• Utilizado em poços terrestres; 
• Utilizados em poço com médias vazões ou 
baixas vazões e grandes profundidades; 
• Baixo custo operacional; 
• Pode trabalhar com fluidos de diferentes 
composições químicas 
VANTAGENS E 
DESVANTAGENS 
VANTAGENS E 
DESVANTAGENS 
Desvantagens: 
 
• Não pode ser utilizado em poços 
direcionais; 
• Sua utilização não é apropriada para 
poços com alto teor de areia; 
• Utilização não apropriada para poços com 
alto teor de gás 
BOMBEIO POR CAVIDADE 
PROGRESSIVA 
Fonte: LOPES, 2009. 
Sistema por Elevação Artificial de BCP 
Partes responsáveis pelo BCP 
BOMBEIO POR CAVIDADE 
PROGRESSIVA 
1. Cabeçote 
2. Motor 
3. Quadro de Comandos 
4. Bomba de Subsuperfície 
5. Coluna de Hastes 
Vantagens: 
 
• Utilizado em poços com pequenas 
profundidades; 
• Trabalha com bombas por cavidade 
progressiva imersas ao fluido em questão; 
• Possui dois acionamentos: um na superfície 
e outro na subsuperfície; 
• Possui um sistema de freio mecânico para 
travar o cabeçote caso haja uma parada no 
processo 
VANTAGENS E 
DESVANTAGENS 
VANTAGENS E 
DESVANTAGENS 
Desvantagem: 
 
• Possui uma limitação em relação a pressão 
que é formada na bomba por cavidade 
progressiva; 
• Não pode trabalhar com poços direcionais; 
• Não é apropriado para trabalhar em poços 
com alta produção de areia; 
• Não trabalha com poços em altas 
temperaturas 
Tabela 1 – Principais Métodos de Elevação utilizados no Brasil 
Fonte: Adaptação de PETROBRÁS (2010) 
Método de Elevação Artificial Número de Aplicações 
Surgente 238 
Gás Lift Contínuo 538 
Gás Lift Intermitente 543 
Bombeio Mecânico 5.849 
Bombeio Centrífugo Submerso 278 
Bombeio por Cavidade Progressiva 898 
Outros 130 
Total 8.474 
MÉTODOS POR 
ELEVAÇÃO ARTIFICIAL 
MAIS UTILIZADO NO 
BRASIL 
•LEONEZ, R. C. L. Métodos de Elevação Utilizados na 
Engenharia de Petróleo: Uma Revisão de Literatura. Rio 
Grande do Norte, UFERSA, 2011. 
•THOMAS, J. E. Fundamentos de engenhariade petróleo. 
2. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2004. 
•BEZERRA, M. V. Avaliação de Métodos de Elevação 
Artificial de Petróleo utilizando Conjuntos Nebulosos. 
São Paulo, Unicamp, 2002. Disponível em: 
<www.bibliotecadigital.unicamp.br>. Acesso em: 18 de 
mar de 2013. 
•JUNIOR, E. Métodos de Elevação de Petróleo. 2012. 
Disponível em: <www.simonsen.br>. Acesso em: 10 de 
mar de 2013. 
REFERÊNCIAS 
BIBLIOGRÁFICAS 
•NUNES, J. S. Estudos, Modelagem e Simulação de 
Instalações de Produção de Petróleo no Simulador 
PIPESIM com ênfase na Otimização de “Gás Lift” Contínuo. 
UFES, Espírito Santo, 2008. Disponível em: 
<www.prh29.ufes.br>. Acesso em: 18 de mar de 2013. 
•LOPES, J. P. A. P. Elevação Artificial. Rio Grande do Norte, 
UFRN, 2009. Disponível em: <dc340.4shared.com>. Acesso 
em: 25 de mar de 2013. 
•SILVA, W. M.; SANTOS, J. C. Elevação Artificial em Poços de 
Petróleo. Sergipe, ETFSE, 2002. 
REFERÊNCIAS 
BIBLIOGRÁFICAS

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