[Livro 1] - Conceitualizações Iniciais _ Plataforma Cefope

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[Livro 1] - Conceitualizações Iniciais
Site: Plataforma Cefope
Curso:
Formação do Material Didático da Coleção Paes do 4º ano de
Matemática do Ensino Fundamental - 2025 - Turma 1
Livro: [Livro 1] - Conceitualizações Iniciais
Impresso por: ALDINÉA FERNANDES BRANDO DIAS
Data: terça-feira, 29 abr. 2025, 17:02
Descrição
Realize a leitura do Livro 1 com atenção para ampliar seus conhecimentos. Essa leitura cuidadosa facilitará a realização do
Questionário (Atividade Avaliativa 1), que estará disponível somente após a conclusão da leitura completa do livro.
Índice
1. Estrutura do Caderno
1.1. Qual a importância do trabalho com sequências didáticas no ensino da matemática?
1.2. Como estão organizadas as sequências didáticas do Caderno de Matemática do 4º ano e como devem ser desenvolvidas ao longo
do ano?
2. Concepção da elaboração do caderno
3. Concepção do currículo de matemática do Espírito Santo
3.1. Competências específicas da matemática
3.2. Unidades temáticas da matemática
4. Como fazer a leitura das habilidades do currículo de matemática
5. Encerrando o Tópico
6. Referências
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1. Estrutura do Caderno
No caderno complementar de matemática do Paes, as sequências didáticas estão distribuídas em três trimestres de
modo a assegurar a progressão temática e a consolidação dos conhecimentos necessários ao desenvolvimento das
habilidades previstas para o 4º ano, de forma articulada à matriz de referência do 5º ano do ensino fundamental do
Programa de Avaliação da Educação Básica do Espírito Santo (Paebes 2018), tendo em vista a ampliação das
aprendizagens.
Para a organização da prova, o instituto responsável utiliza descritores (objetivos específicos) retirados de habilidades
essenciais previstas para o ano a ser avaliado, a fim de averiguar a proficiência dos/as estudantes quanto aos
aspectos verificados.
O conjunto de descritores compõem uma matriz de referência, que não equivale ao currículo, mas é elaborada a
partir dele.
Com o objetivo de auxiliar o
desenvolvimento das habilidades de
matemática previstas no Currículo do Estado
do Espírito Santo para o 4º ano, o caderno
complementar de matemática está
organizado por meio de sequências
didáticas, numa abordagem educacional
contextualizada, crítica e significativa, que
considera as especificidades territoriais,
étnicas, culturais e identitárias dos/as
estudantes capixabas.
 Sumário do Caderno Paes
Saiba mais!
Assista ao vídeo e amplie seus conhecimentos sobre a construção de
Sequências Didáticas. 
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22B1D11158BD28173A5C&FORM=VIRE
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No caderno complementar de matemática, as sequências didáticas foram elaboradas a partir de um tema central que
mobiliza a articulação interna das atividades previstas e a progressão dos conhecimentos abordados, assegurando o
trabalho com diferentes aspectos das habilidades ou descritores no decorrer das aulas que, nesse contexto, precisam
ser desenvolvidas conforme sequência proposta no material complementar, assegurando a progressividade no
processo ensino aprendizagem.
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Por exemplo, a Sequência Didática 1 do 1º Trimestre, tem o tema “A matemática faz
parte da minha história”. Essa sequência apresenta sete aulas que abordam
atividades em torno das fases da vida dos estudantes, articulando o desenvolvimento
de habilidades que se referem à leitura, escrita e ordenação de números naturais,
além da leitura e registro de medidas e intervalos de tempo em horas, minutos e
segundos.
1.1. Qual a importância do trabalho com sequências didáticas no ensino da
matemática?
A sequência didática é uma forma de organização do trabalho pedagógico que vem sendo muito utilizada no processo
de ensino aprendizagem, uma vez que possibilita a sistematização das atividades de maneira sequencial e interligada
para atender aos objetivos previstos, reafirmando a importância da intencionalidade na prática pedagógica.
É uma aposta metodológica que pressupõe, como características fundamentais, a organização de atividades em
torno de um eixo temático, a definição dos objetivos de aprendizagem e dos conhecimentos relacionados. Nessa
organização é importante considerar a articulação entre as unidades temáticas, a ludicidade e os diferentes percursos
de aprendizagem identificados na sala de aula, tendo em vista o atendimento às necessidades educativas de
todas/os as/os estudantes.
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1.2. Como estão organizadas as sequências didáticas do Caderno de Matemática do
4º ano e como devem ser desenvolvidas ao longo do ano?
As sequências didáticas estão organizadas em aulas com um conjunto de atividades que se articulam por meio de
problematizações, vivências, jogos e discussões promovendo a ludicidade e a interação entre os estudantes na
mobilização dos conceitos abordados e da linguagem técnica, que também é explorada, visando à apropriação do
vocabulário e do repertório matemático.
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Vamos conversar?
Considerando essas reflexões sobre a importância da sequência didática na organização da prática docente e suas experiências
educativas, responda: ➔ Como você compreende o trabalho com sequências didáticas no ensino da matemáticae quais são as
potencialidades dessa forma de organização das atividades curriculares?
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É a partir dessas habilidades que você, professor/a, deve considerar o momento mais adequado para o uso de cada
uma das aulas que podem ser intercaladas e complementadas com o uso de outros materiais didáticos, levando
assim ao uso de maior tempo do que o proposto no Caderno de Matemática 4º ano Paes.
Verifique as atividades propostas para identificar se será necessário o uso de algum material que precise ser
providenciado anteriormente. Isso será fundamental para o bom desenvolvimento da atividade e para garantir que a
aula transcorra de maneira fluida.
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Ao entregar e apresentar o Caderno referente a cada trimestre para os/as estudantes, é importante que explique de
forma sintetizada qual o objetivo do material e como será seu uso (frequência, dias e horários que será utilizado).
Essa referência é essencial para que incluam em sua rotina escolar esse momento.
Também é essencial que a leitura seja realizada de forma a contemplar as elucidações necessárias para o
desenvolvimento de cada atividade, e que se espere até que todos/as finalizem a referida atividade para
prosseguirem juntos/as no desenvolvimento da Sequência Didática. Aproveite para trabalhar com os/as estudantes
competências e valores como paciência, tolerância, solidariedade e colaboração, dentre outros afins.
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Para o desenvolvimento das Sequências Didáticas, sugerimos que a sala seja organizada em semicírculo,
proporcionando maior possibilidade de interação entre os/as estudantes, e facilitando o monitoramento da execução
das Atividades por você, professor/a.
Fonte: https://www.bing.com/images/search?view=m)
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Seções do Caderno Paes do estudante
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2. Concepção da elaboração do caderno
A estrutura do caderno de matemática do 4º ano, com sua organização por meio de sequências didáticas que
abordam conceitos, terminologias, dados, procedimentos matemáticos e estratégias para realização das operações,
de forma lúdica, dialogada, contextualizada e articulada aos elementos do cotidiano, está embasada no conceito de
letramento matemático que, de acordo com as autoras,
[...] pode ser definido como a capacidade de um indivíduo identificar e compreender,
de forma contextualizada, o papel da matemática em diferentes situações que
constituem a vida cotidiana, de forma que consiga conceber a ciência matemática
para além do âmbito dos cálculos” (FALQUETO; RODRIGUES, 2023, p. 6).
No caderno de matemática do 4º ano do Paes, podemos perceber nos três trimestres essa contextualização, tanto
nos temas das sequências didáticas quanto no desenvolvimento das aulas. Também é notório esse conceito nos tipos
de atividades inseridas no material, bem como nas contextualizações referentes ao estado do Espírito Santo.
Essa forma de conceber a ciência matemática, também explicitada na Base Nacional Comum Curricular - BNCC
(BRASIL/MEC, 2018, p. 264), evidencia o
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[...] compromisso com o desenvolvimento de competências e habilidades de
raciocinar, representar, comunicar e argumentar matematicamente, de modo a
favorecer o estabelecimento de conjecturas, a formulação e a resolução de
problemas em uma variedade de contextos, utilizando conceitos, procedimentos,
fatos e ferramentas matemáticas.
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Na ação pedagógica, é necessário, portanto, prever uma combinação de elementos que contribuem para o
desenvolvimento das capacidades de raciocínio, argumentação, representação, comunicação, formulação e solução
de problemas, além dos usos das linguagens técnicas e das ferramentas matemáticas, possibilitando aos estudantes
a utilização dos conhecimentos matemáticos de maneira ativa nas diferentes situações do cotidiano. Nesse contexto,
é fundamental que as experiências em sala de aula sejam suficientemente ricas em oportunidades de aprendizagem
contextualizadas e significativas.
Cardoso e Paruta (2022), em artigo que discute sobre a abordagem do letramento matemático da BNCC, explicam
que essa perspectiva se contrapõe ao ensino tradicional da matemática, uma vez que, nessa abordagem, aulas
expositivas e exercícios para “treino” são estratégias mais comumente utilizadas, desconsiderando as experiências e
os saberes dos/as estudantes.
Segundo as autoras, para romper com as práticas tradicionais é necessário proporcionar aos/às estudantes
atividades que possibilitem a leitura do mundo, evidenciando a relação da matemática com as práticas sociais e,
portanto, o papel da Educação Matemática. Essa forma de conceber o desenvolvimento curricular na área da
matemática influencia as escolhas das estratégias de ensino. Como exemplificado pelas autoras,
[...] se em um problema “escolarizado” a resposta geralmente limita-se ao resultado
de um cálculo, um problema dentro da perspectiva do letramento matemático
possibilita relacionar a situação com experiências pessoais, analisar diferentes
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dados matemáticos, conjecturar, comunicar ideias, raciocinar, argumentar e
interpretar criticamente os resultados encontrados (CARDOSO; PARUTA, 2022, p.
14).
Nesse sentido, uma prática pautada no letramento matemático não se limita ao desenvolvimento das habilidades ou
conteúdos previstos nos documentos curriculares, uma vez que visa a formação de sujeitos críticos, inventivos,
capazesde interagir no mundo fazendo uso dos conhecimentos matemáticos de forma reflexiva e transformadora.
“Sendo assim, o letramento matemático deve permear diferentes habilidades e diferentes áreas do conhecimento,
numa perspectiva interdisciplinar e com objetivo de contribuir para a leitura de mundo” (CARDOSO; PARUTA, 2022,
p. 14). O que inclui, necessariamente, o trabalho com uma variedade de portadores numéricos e de gêneros textuais
que envolvem a linguagem matemática, como previsto nas orientações para os anos iniciais do Ensino Fundamental
da Base Nacional Comum Curricular (BRASIL/MEC, 2018), tais como, agendas, calendários, relógios digitais e
analógicos, calculadoras, jogos, maquetes, embalagens, rótulos, mapas, plantas baixas, croquis, gráficos, tabelas
entre outros.
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De acordo com D’ Ambrósio (2004, p. 46), “[...] desenvolver a capacidade do indivíduo para observar essas
situações, compará-las e classificá-las, e assim, dar sentido a elas na sua vida, é o grande objetivo da
escolaridade”, como também reafirma Paulo Freire em conversa com o autor e com a professora Maria do
Carmo Domite.
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3. Concepção do currículo de matemática do Espírito Santo
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Cadernos do Currículo do Espírito Santo
Fonte: Currículo do Espirito Santo - EDUCA (b2m.cz)
Construído num momento histórico da educação brasileira, em face da homologação da Base Nacional Comum
Curricular pelo Conselho Nacional de Educação, o Currículo do Espírito Santo reafirma a importância da
intencionalidade curricular na garantia das aprendizagens essenciais e indispensáveis a todos os estudantes da
educação básica, constituindo-se num documento aberto e sensível às demandas educacionais do território capixaba
visto que se trata de “[...] uma construção situada num tempo e espaço permeado de valores, sujeitos e contextos,
que se consolida numa proposta que continuará sendo construída em seu caminhar” (SEDU, 2018, p. 18). Nesse
percurso de construção,
[...] estabelece as aprendizagens escolares mínimas e oferece diretrizes
que buscam assegurá-las como direitos a todos/as os/as estudantes do
nosso território, dialogando com os seus interesses e suas necessidades,
bem como comprometendo-se para que se desenvolvam plenamente e
tenham condições de enfrentarem as demandas atuais e futuras, num
cenário de incertezas (SEDU, 2018, p. 18). 
Nessa perspectiva, o Currículo do Estado do Espírito Santo, na Área da Matemática, consolida o compromisso com a
formação integral dos/as estudantes capixabas, por meio de uma proposta educativa “[...] que acolhe, reconhece e
desenvolve a aprendizagem nas suas singularidades e diversidades” (SEDU, 2018, p. 50). Desse modo, o território
capixaba, com suas diversidades sociais e culturais, é um aspecto relevante e potencializador na formação dos/as
estudantes, que trazem em sua constituição humana os saberes populares que retratam essas diversidades.
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https://w20.b2m.cz/post/curriculo-do-espirito-santo.html
Tal heterogeneidade cultural viabiliza um vasto campo para práticas que
considerem os conhecimentos locais e os saberes populares do
estudante, visando, posteriormente, ampliá-los de forma significativa, a
partir de observações empíricas do mundo real, chegando às
representações nos diversos campos da Matemática (SEDU, 2018, p. 49).
Além de reconhecer a importância dos contextos de vida dos estudantes, suas vivências e seus saberes, as
orientações curriculares para o ensino da matemática nas escolas públicas do Estado, evidenciam a necessidade de
ampliar suas capacidades intelectuais por meio do “[...] desenvolvimento dos diversos tipos de raciocínios, do espírito
de investigação, da linguagem, de argumentos convincentes para a resolução de problemas, compreensão e atuação
no mundo” (SEDU, 2018, p. 49).
Isso pressupõe, conforme destacado no documento, um processo significativo de apropriação do conhecimento
matemático permeado por experiências curriculares motivadoras para que os estudantes aprendam a
“[...] questionar, formular, testar e validar as suas próprias hipóteses,
verificando a adequação da sua resposta à situação-problema proposta,
construindo formas de pensar que os levem a refletir e agir de maneira
crítica sobre as questões com as quais se depara no dia a dia” (SEDU,
2018, p.
No mesmo contexto, o Currículo de Matemática tenta garantir um ensino de qualidade que perpassa pelo
desenvolvimento da criticidade. Skovsmose (2001) nos leva a refletir sobre a importância da promoção de uma
Educação Matemática Crítica, na intenção de proporcionar maneiras favorecendo o desenvolvimento de atitudes
críticas, a fim de socializar os estudantes em uma sociedade tecnológica.
Assim, compreendendo que “[...] a Matemática é uma ciência humana, fruto das necessidades e preocupações
de diferentes culturas, que contribui para solucionar problemas científicos e tecnológicos, impactando a
forma do homem atuar no mundo” (SEDU, 2018, p. 48), o currículo de matemática do Espírito Santo alinha-se à
Base Nacional Comum Curricular pela defesa da equidade na apropriação do conhecimento matemático, “[...] seja
por sua grande aplicação na sociedade contemporânea, ou pelas suas potencialidades na formação de cidadãos
críticos, cientes de suas responsabilidades sociais” (SEDU, 2018, p. 48 ).
3.1. Competências específicas da matemática
De forma articulada com a BNCC, são estabelecidas, no currículo de matemática do Espírito Santo, as oito
competências específicas da área. Essas competências atuam como guias na formulação dos objetos de
conhecimento, conforme abordaremos a seguir.
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3.2. Unidades temáticas da matemática
Visando a garantia do letramento matemático dos estudantes são propostos cinco campos temáticos para o ensino
da matemática que devem ser contemplados ao longo do processo de escolarização, de forma gradativa e articulada,
considerando a inter-relação constante entre os conhecimentos subjacentes a cada unidade.
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A seguir, apresentamos uma síntese de cada unidade temática, conforme currículo de matemática do Espírito Santo.
Nela você encontrará as seguintes orientações para o seu planejamento: finalidade de cada unidade, principais ideias
a serem apropriadas pelos/as estudantes, sugestões de estratégias metodológicas e exemplos.
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ES/SEDU, Caderno de Matemática: caderno do(a) professor(a): 4º ano, 2022, p. 36, 37
4. Como fazer a leitura das habilidades do currículo de matemática
Dentro de cada campo temático (números, álgebra, geometria, grandezas e medidas e probabilidade e estatística)
temos os objetos de conhecimento (conteúdos). Para cada conjunto de objetos de conhecimento temos as
habilidades relativas a eles, que são identificadas com o nível de ensino, o ano escolar ao qual se destina, o
componente curricular e o número da habilidade, código esse seguido pela identificação de nosso estado. Veja:
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5. Encerrando o Tópico
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Nesse primeiro tópico conhecemos a organização do caderno de
matemática e as concepções que subsidiaram a sua elaboração,
destacando conceitos e princípios situados nos documentos curriculares
vigentes, ou seja, na BNCC e no Currículo do Espírito Santo.
Compreendemos que toda ação pedagógica deve ser intencional, visando
ao alcance dos objetivos propostos e, nessa direção, defendemos a
necessidade do planejamento docente consciente, crítico e criativo,
considerando os desafios e as potencialidades no processo educativo.
Esperamos que seu tempo de estudos iniciais tenha sido muito produtivo e
convidamos a realizar a última atividade do Tópico 1 que consiste no questionário de avaliação dos conhecimentos
referentes aos temas propostos nessa primeira etapa da formação. Sucesso!
6. Referências
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, DF: MEC, 2018.
CARDOSO, V. C.; PARUTA, A. M. O letramento matemático na BNCC. Zetetiké, Campinas, SP, v.30, 2022, pp.1-20.
Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/zetetike/article/view/8660332/31535. Acesso em: 14
nov. 2023.
D’AMBRÓSIO, U. A relevância do projeto Indicador Nacional de Alfabetismo Funcional – INAF – como critério de
avaliação da qualidade do ensino de matemática. In: Fonseca, M. C. F. R. (org.). Letramento no Brasil: habilidades
matemáticas. São Paulo: Global, 2004, pp. 31- 46.
ESPÍRITO SANTO. Secretaria de Estado da Educação. Currículo do Espírito Santo. Vitória, ES: SEDU, 2018.
FALQUETO, J. M.; RODRIGUES, C. M. S. Caderno de matemática do(a) professor(a): 4º ano. Governo do Espírito
Santo, Secretaria de Educação. Vitória, ES: SEDU, 2022. 
Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP). Matriz de Avaliação Matemática PISA
2012. Disponível em:
https://download.inep.gov.br/acoes_internacionais/pisa/marcos_referenciais/2013/matriz_avaliacao_matematica.pdf.
Acesso em: 15 nov. 2023.
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https://download.inep.gov.br/acoes_internacionais/pisa/marcos_referenciais/2013/matriz_avaliacao_matematica.pdf