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Apresentação Trabalho Tendências

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OLAVO FERRARI
NARCISO LUIZ NETO
PAULO HENRIQUE DIEGUES
CESAR BRIGATO JUNIOR 
FORMAÇÃO ACADÊMICA
Apoio e formação enquanto tendência.
Ribeirão Preto
2015
SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
Educação Física 
FORMAÇÃO ACADÊMICA
Apoio e formação enquanto tendência.
Trabalho Educação Física, apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Filosofia da Educação e Pensamento Pedagógico, Organização do Trabalho Pedagógico, Psicologia da Educação e da Aprendizagem, Seminário da Prática II. Semestres 1º Flex e 2º 2015/2.
Orientador: Prof.  Mari Clair Moro Nascimento, Adriana de Araújo, Carla Mancebo Esteves, Reinaldo Nishikawa, Taíse Nishikawa 
INTRODUÇÃO
O presente material irá nos transportar a uma nova maneira de reconhecer os âmbitos da educação. E a principal preocupação será a construção de um trabalho que efetive as tendências e que esteja de acordo com as Leis de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN 9.394/96). 
Apresentando em seus documentos, seus valores, significados e modos de agir tanto de seus professores, quanto de alunos. 
Fará menção das Tendências Pedagógicas Liberais e Progressistas.
Terá como presente objetivo aguçar a capacidade profissional docente e apontar como finalidades de sua pesquisa, a especificação de aspectos para desenvolvimento prático e teórico de ações e métodos para uma visão global de trabalho.
1 - TENDÊNCIAS PEDAGÓGICAS LIBERAIS
Tendência Liberal Tradicional.
A escola em seu papel prepara intelectualmente e moralmente os alunos para assumir seu papel na sociedade. O conteúdo de ensino são passados aos alunos como verdades, conhecimentos e valores sociais acumulados pela geração adulta, professor é a autoridade máxima. O ensino é repassado como sendo a capacidade de assimilar da criança igual a de um adulto. As avaliações são através de notas e não existe trabalho em grupo. 
 
1.2 - Tendência Liberal Renovada Progressista.
Relação professor e aluno é na horizontal, todos participam da construção do conhecimento, o aprendizado é marcado pela prática, o ensino é gerado a partir de experiências da vivência e convivência social, essa tendência é centrada no aluno, ele aprende fazendo.
1.2 - Tendência Liberal Renovada Progressista.
Nesta perspectiva, o indivíduo é considerado o centro de todo o processo de ensino e aprendizagem, pois este constrói o conhecimento de maneira ativa. Também realiza sua história e identidade pessoal e social. Na escola nova, os alunos são sujeitos ativos, onde a aprendizagem recai sobre seus interesses e necessidades, a criança é valorizada, dotada com poderes individuais que devem ser respeitados. 
 1.3 – Tendência Liberal Não Diretiva 
 A escola torna-se o espaço ideal para a formação de atitudes, visando a excelência no relacionamento interpessoal, preocupando-se mais com os problemas psicológicos do que com os pedagógicos ou sociais (LIBÂNEO, 1990). Aprender consiste em um processo de modificar percepções, defende-se a autoavaliação, onde o aluno deve assumir responsabilidades e o professor avaliá-lo tendo como parâmetros os objetivos a serem atingidos. A relação professor e aluno é bastante harmoniosa, predomina a não diretividade, o aluno é centro do processo de ensino e aprendizagem, buscando desenvolver sua inteligência, caráter e personalidade.
1.4 Tendência Liberal Tecnicista.
A escola é um sistema funcional, orgânico e harmônico socialmente funcionando como modeladora do comportamento humano. A metodologia de ensino voltada a informação, princípios científicos, leis com uma sequência lógica e psicológica, professor e aluno se relacionam objetivamente, professor transmite a matéria, o aluno recebe aprende e fixa em seu entendimento. A aprendizagem nessa tendência é a de modificação do desempenho,enquanto que a pedagogia progressista, usada para designar as tendências, partindo de uma análise crítica da realidade social. 
2 - Pedagogia Progressista
2.1 Tendência progressista libertadora.
Possibilita ao aluno uma leitura de mundo mais crítica e transformadora, a relação professor e aluno é na horizontal, diálogo está sempre presente, prevalece a autoavaliação, há trabalho em grupo, debates e relatos de experiências, o professor é orientador do ensino.
Tendência progressista libertaria
Nessa tendência espera-se que a escola exerça uma transformação na personalidade do aluno num sentido libertário e autogestionário, há contestação de qualquer forma de autoritarismo, busca formar alunos competentes, autônomos e solidários. As matérias são colocadas à disposição do aluno onde ele terá liberdade para decidir sua participação na aula ou não. A relação professor e aluno é na vertical, o professor interagem com o grupo participando das discussões. 
1.4 – Tendência Progressista Crítico Social dos Conteúdos
O saber como conteúdo relativo do objeto, a possibilidade de uma reavaliação crítica. A metodologia de ensino se valoriza em objetivar e privilegiar a aquisição do saber, um método vinculado a realidade. Professor e aluno se estabelecem na interação entre o meio sendo natural, social e cultural. O professor sendo mediador, onde a condição se passa a haver troca de informações e conhecimento, com a participação do aluno no processo do saber.
 A Pedagogia critico social dos conteúdos é um ensino encontrado no aluno em extremos opostos é quase negar a pedagogia uma vez que não há aluno ou grupo de alunos que aprendem sozinhos, nem professores que ensinam para as paredes. Um professor mediador que possa ajudar seu aluno a ultrapassar suas necessidades ou a liberdade e autonomia.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A escola é considerada o local onde a diversidade e as culturas se encontram e divergem entre si o conhecimento, aplicando o desenvolvimento e o aprendizado de igualdade a todos. É preciso a participação de todos, a interação da escola e das famílias para tomada de decisões sobre as práticas didáticas e sua execução. 
O presente material pesquisado demonstra em seus autos tendências que asseguram, a diversidade das diferenças e do diferente, sem distinções.
A qualidade dos documentos depende da atuação da escola, dos professores e gestores.
O material ressalta a importância de se pensar sobre como iremos abordar e modificar o saber e não encerra de forma alguma o intuito de novas pesquisas, abre espaço para novas abordagens e apontamentos importantes.
Com a intenção de dar novas perspectivas educacionais, o presente material enfatiza a importância de se dispor a estudar e considerar novas mudanças na educação. 
Com a intenção de dar novas perspectivas educacionais, o presente material enfatiza a importância de se dispor a estudar e considerar novas mudanças na educação
REFERÊNCIAS
http://www.infoescola.com/pedagogia/tendencias-pedagogicas
Acessado em: 06-10-2015
http://www.ead.uepb.edu.br/ava/arquivos/cursos/geografia/fundamentos_socio_filosoficos_da_educacao/Fasciculo_09.
Acessado em: 06-10-2015
ARAÚJO, Denise Silva. A construção do consenso nos anos 1990 e os organismos internacionais. 
Disponível em http://professor.ucg.br/siteDocente/home/disciplina.asp?key=3172&id479.
CARVALHO, Roberto Muniz Barretto de Carvalho. Georges Snyders: em Busca da Alegria na Escola, Dissertação de Mestrado, PUCSP, 1996 Disponível em http://www.periodicos.ufsc.br
FREIRE, P. 1996. A Pedagogia da Autonomia. São Paulo: Cortez.
GADOTTI, M. 1995. História das Idéias Pedagógicas. São Paulo: Ática.
LIBÂNEO, José Carlos. Democratização da Escola Pública. São Paulo: Loyola, 1990.
_________________. Democratização da Escola Pública Crítico Social dos Conteúdos. São Paulo, Loiola, 15ª edição, 1985.
_________________. Didática, Cortês, 1994
LUCKESI, Copriano C. Filosofia da Educação. 2 ed. São Paulo: Cortez, ampinas: Autores Associados, 1997.
SAVIANI. Dermeval. Escola e democracia. 31 ed. Campinas: Autores Associados, 1997.
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda.  Filosofia da Educação.  São Paulo:
Editora Moderna
1998.
COSTA, Marisa Vorraber et al.  O Currículo nos Limiares do  Contemporâneo. Rio de Janeiro : DP&A editora, 1999.
GADOTTI, Moacir.  Pensamento Pedagógico Brasileiro.  São Paulo : Ática, 1988.
LIBÂNEO, José Carlos.  Democratização da Escola Pública.  São Paulo : Loyola, 1990.
MATUI, Jiron.  Construtivismo.  São Paulo : Editora Moderna, 1998.
RICHTER, Marcos Gustavo.  Ensino do Português e Interatividade.  Santa Mari
Editora da UFSM, 2000.
TRAVAGLIA, Luiz Carlos.  Gramática e Interação.  São Paulo

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