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4 Desenvolvimento Motor (0 a 6meses)

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DESENVOLVIMENTO PSICOMOTOR DE 0 A 6 MESES 
 
O desenvolvimento motor do Neonato. Reflexos primitivos. Desenvolvimento 
psicomotor de 0 a 6 meses. 
Adaptações do neonato: 
Variáveis Pré-natal Pós-natal 
Desenvolvimento Líquido Amniótico Gasoso (ar) 
Temp. externa + ou – constante Variável, condição externa 
Fornecimento de O2 Difusão através a placenta Dos alvéolos pro sangue 
Nutrição Nutrição pelo sangue mãe Depende da aliment. externa 
Eliminação metabólitos Sangue materno Pulmões (co2), pele, rins, intestinos. 
Estimulação sensorial Reduzida, tátil-cinestésica e 
vestibular 
Estimulação.Social, Sensorial, proprioceptiva, audição 
e visão 
Atividade Motora Sinergias tônicos reflexas. Mov. 
espontâneos 
Reflexos incondicionados, deslocamento passivo, 
mov. Indiferenciados, descarga Tônico-emocional, 
hipertonia flexora. 
 
APGAR: 
No primeiro e quinto minutos de vida o bebê é avaliado na escala APGAR, onde 
recebe notas com relação aos parâmetros de:pulsação do coração, respiração, cor 
da pele, movimentos, respostas a estímulos. Para cada parâmetro ele recebe de 0 a 
2 pontos, variando a nota final de 0 a 10 e com o significado de que o bebê que 
ganha APGAR entre 7 e 10, é um bebê que nasceu em boas condições. Logo após 
o nascimento o bebê recebe uma pulseira de identificação, com o nome de sua mãe 
e o mesmo número que a identifica. Esta pulserinha só deverá ser retirada em casa. 
 
Freqüência cardíaca – A ANÁLISE DO RITMO E DA INTENSIDADE DOS 
BATIMENTOS DETERMINA SE O CORAÇÃO ESTÁ FUNCIONANDO BEM. 
 NÃO SE REGISTRAM OS BATIMENTOS: 0 PONTOS 
 ABAIXO DE 100 BATIMENTOS POR MINUTO: 1 PONTO 
 ACIMA DE 100 BATIMENTOS POR MINUTO: 2 PONTOS 
 
Esforço respiratório – É MEDIDO PELA OBSERVAÇÃO DOS MOVIMENTOS – 
PARA CIMA E PARA BAIXO – DO TÓRAX. 
 SEM MOVIMENTOS RESPIRATÓRIOS: 0 PONTOS 
 POUCOS MOVIMENTOS E/OU IRREGULARES: 1 PONTO 
 MOVIMENTOS REGULARES E VIGOROSOS: 2 PONTOS 
 
Tônus muscular – ATRAVÉS DOS MOVIMENTOS DE PERNAS E BRAÇOS, É 
POSSÍVEL AVALIAR A TONICIDADE DA MUSCULATURA. 
 FLÁCIDO (ATIVIDADE FRACA OU NULA): 0 PONTOS 
 FLEXÃO DE BRAÇOS E PERNAS: 1 PONTO 
 MUITA ATIVIDADE: 2 PONTOS 
 
Irritabilidade reflexa – AO SER ASPIRADO, PARA DESOBSTRUIR SUAS VIAS 
RESPIRATÓRIAS, ELE FAZ CARETAS, E SE IRRITA, QUANDO O MÉDICO 
PRESSIONA A SOLA DO PEZINHO. NOTA MÁXIMA PARA ELE; OS REFLEXOS 
ESTÃO ÓTIMOS. 
 SEM REAÇÃO A ESTÍMULOS: 0 PONTOS 
 FAZ CARETAS: 1 PONTO 
 CHORA: 2 PONTOS 
 
Cor da pele – PERMITE VERIFICAR O NÍVEL DE OXIGENAÇÃO. IDEAL É QUE A 
PELE TENHA TONALIDADE ROSADA. ARROXEADA OU PÁLIDA SIGNIFICA 
QUE ALGO NÃO VAI BEM. 
 CIANÓTICO (AZUL OU PÁLIDO): 0 PONTOS 
 CORPO ROSADO E MÃOS E PÉS CIANÓTICOS (AZULADOS): 1 PONTO 
 CORADO: 2 PONTOS 
 
Cuidados com o bebê: Tudo está bem!!! 
Crostas gordurosas: vernix caseoso. 
 Cabeça com formato alterado, devido a pressões sofridas durante a passagem pelo 
canal vaginal. 
 Pele enrugada. 
 Pálpebras inchadas. 
 Manchas azuladas ou esbranquiçadas. 
 Pêlos escuros e longos, na cabeça ou outra parte do corpo (caem na primeira semana). 
Genitais de tamanho desproporcional. Ocorrem especialmente em bebês prematuros - 
normalização espontânea. 
lcterícia — Em cerca de 50% dos bebês, a pele é ou se torna amarelada após o nascimento, 
devido à redução brusca do excesso de glóbulos vermelhos com que nascem. O fenômeno, 
chamado icterícia fisiológica. 
 
Teste do pezinho 
 FENILCETONÚRIA: DOENÇA HEREDITÁRIA QUE PODE LEVAR AO 
ATRASO NO DESENVOLVIMENTO NEUROPSICOMOTOR, DEFICIÊNCIA 
MENTAL, COMPORTAMENTO AGITADO OU PADRÃO AUTISTA, 
CONVULSÃO E ODOR CARACTERÍSTICO NA URINA. PREVALÊNCIA NO 
BRASIL - 1 PARA 12.000 NASCIDOS VIVOS. 
 HIPOTIREOIDISMO: DOENÇA HEREDITÁRIA QUE, SE NÃO TRATADA 
PRECOCEMENTE, COMPROMETE SERIAMENTE O CRESCIMENTO E O 
DESENVOLVIMENTO MENTAL. PREVALÊNCIA NO BRASIL - 1 PARA 
2.500 NASCIDOS VIVOS. 
 HEMOGLOBINOPATIAS: PROVOCAM ALTERAÇÕES NA 
HEMOGLOBINA. EXEMPLO: DOENÇA FALCIFORME, QUE CAUSA 
ANEMIA, CRISE DE DOR, INFARTOS TECIDUAIS, ACIDENTE VASCULAR 
CEREBRAL (AVC) E AUMENTO DE INFECÇÕES. PREVALÊNCIA NO 
BRASIL - 1 PARA 1.000 NASCIDOS VIVOS 
 FIBROSE CÍSTICA: DOENÇA HEREDITÁRIA QUE AFETA 
PRINCIPALMENTE PULMÕES E PÂNCREAS. CRIANÇAS COM ESSA 
DOENÇA EVOLUEM COM MUITAS COMPLICAÇÕES PULMONARES E 
FREQÜENTES INTERNAÇÕES HOSPITALARES. PREVALÊNCIA NO 
BRASIL - 1 PARA 2.000 NASCIDOS VIVOS. 
 
Teste da orelhinha 
 EXAME DO OUVIDO 
 O EXAME: 
Emissão Otoacústicas para triagem de surdez congênita, propiciando reabilitação 
em tempo hábil. 
 
Abordagem Conceitual das diferentes escolas para o desenvolvimento humano. 
Teoria Fase-Estágio Sigmund Freud Estudo do desenvolvimento 
psicossexual a partir do 
nascimento e ao longo da infância 
 Erik Erikson Estudo do desenvolvimento psicossocial ao 
longo da vida 
 Arnold Gesell Estudo dos processos maturacionais no 
desenvolvimento do sistema nervoso 
central desde o nascimento e ao longo da 
infância ("a ontogenia recapitula a 
filogenia") 
Teoria da Tarefa 
Desenvolvimentista 
( teoria ambiental) 
Robert Havighurst Estudo da interação da biologia e da sociedade 
sobre a maturação do desenvolvimento a partir da 
primeira infância até a velhice 
Teoria do Marco 
Desenvolvimentista 
(teoria do 
desenvolvimento 
cognitivo) 
Jean Piaget Estudo do desenvolvimento cognitivo como um processo 
interativo entre a biologia e o meio ambiente a partir do 
período neonatal até a infância. 
Teoria Ecológica (Ramo 
dos Sistemas 
Dinâmicos) 
Nicholas Bernstein; 
Kugler, Kelso e Turvey 
Estudo do desenvolvimento como um processo 
descontinuado, autoorganizado e transacional entre a tarefa, 
o indivíduo e o meio ambiente ao longo da vida. 
Teoria Ecológica (Ramo 
do Ambiente 
Comportamental) 
Roger Barker; Urie 
Bronfenbrenner 
Estudo do desenvolvimento como uma função da 
interpretação do indivíduo sobre cenários ambienta!; 
específicos em transação com o meio sociocultural e histórico 
 Há numerosos modelos de desenvolvimento, e cada um reflete o conhecimento, os 
interesses e as tendências de seu autor. 
 
 Nenhuma teoria é completa ou totalmente precisa ao descrever ou explicar o 
desenvolvimento humano, e portanto, todas falham em algum ponto. 
 
 
O desenvolvimento é a resultante de processos de: 
 
- ADAPTAÇÃO 
- MATURAÇÃO 
- CRESCIMENTO 
- APRENDIZAGEM 
 
ADAPTAÇÃO: 
Resposta de um organismo para determinada variação das condições exógenas. 
Reorganização das capacidades individuais a nível: 
- orgânico 
- comportamental 
Segundo o tempo podem ser: 
- crônicas 
- agudas 
 
MATURAÇÃO 
Conjunto das transformações Sucessivas verificadas em tecidos, órgãos ou istemas, 
na direção de um estado Maturo. 
É o resultado da manifestação de características individuais, através de um 
processo fisiológico, e sob os efeitos do tempo. 
 
Características da Maturação: 
- O aparecimento súbito de novos padrões de crescimento ou comportamento. 
- O aparecimento de habilidades específicas sem o benefício de práticas anteriores. 
- A consistência destes padrões em diferentes sujeitos da mesma espécie. 
- A sequência ordenada das manifestações das diferenças padrões. 
- O curso gradual de crescimento físico e biológico em direção à obtenção de status 
de completamente desenvolvido. 
 
CRESCIMENTO 
Modificação quantitativa das estruturas morfológicas. É o conjunto das 
transformações hipertróficas e hiperplásicas do organismo. 
Ex: A apreensão do bebê será influenciada pelo tamanho de sua mão em relaçãoao 
tamanho e mobilidade do objeto. 
 
APRENDIZAGEM 
É um tipo particular de adaptação, consistindo numa alteração durável da resposta 
como consequência da prática. A aprendizagem requer condições básicas do 
organismo para que possa ocorrer. 
 
Reflexos 
Os reflexos são as primeiras formas de movimento e fornecem esclarecimentos 
interessantes sobre o DM. 
Há evidências de que existe conexão entre comportamentos reflexos precoce e 
movimento voluntário posterior. 
Os comportamentos reflexos infantis servem como fonte primária de compilação de 
informação no período neonatal. 
O comportamento reflexo infantil pode ser usado como ferramenta de diagnóstico 
efetivo para a avaliação da integridade do SNC. 
 
Reflexos orais e periorais: 
 deglutição, sucção (presentes no recém nascido, orientação da cabeça no sentido 
estimulado). 
Reflexos dos olhos (pupilar e palpebral): 
 reflexo de pestanejar, reflexo da não fixação, reflexo da rotação (depende da 
função vestibular), reflexo da pupila. 
Reflexo de Moro (abraço): 
 resposta global o um estímulo inesperado, reflexo vestibular, consiste na 
abdução e extensão dos braços, acompanhado de choro, mecanismo de alerta, 
deve desaparecer 3-4 meses. Permite observar a tonicidade da musculatura e a 
simetria da resposta. 
Reflexo de preensão: 
 estimulação da palma da mão provocando flexão dos dedos, ficando a mão 
fechada. Constitui em um reflexo tônico dos flexores dos dedos. 
 
Reflexo de endireitamento da cabeça e do tronco: 
 a rotação da cabeça provoca uma rotação no mesmo sentido do tronco e 
vice-versa. É observável durante o primeiro ano de vida. É talvez importante para 
ações voluntárias como o rodar sobre si próprio. 
Reflexo tónico assimétrico do pescoço: 
 Ao rodar a cabeça para um lado, a extensão dos músculos do pescoço origina 
a flexão do braço e por vezes do joelho contrário. è frequentemente observado em 
repouso e desaparece ao fim do 2º-3º mês. É considerado um reflexo postural e 
assimétrico. 
Reflexos labirínticos de endireitamento: 
manifestam-se na tendência para manter a posição da cabeça na vertival quando a 
criança é deitada para trás ou face a perturbações posturais. É visível a partir do 2º 
mês. 
Reflexo natatório: 
é observável quando o bebê é colocado em contacto com a água total ou 
parcialmente. Consiste em movimentos segmentares alternados com acentuado 
carácter rítmico. segunda semana de vida e são registados até cerca do 5º mês. 
Reflexo de marcha: 
 quando a criança é suportada numa posição vertical e mantém contacto dos pés 
com uma superfície podem surgir movimentos alternados dos membros inferiores, 
com uma morfologia geral semelhante à marcha. É visível a partir da 2ª semana de 
vida e normalmente desaparece ao 2º mês. 
Reflexo de páraquedas: 
 aparece entre os 6 e os 9 meses e consiste numa extensão protectora dos 
braços quando o bebé, em suspensão ventral, é baixado rapidamente. 
Reflexo de Babinski: 
 o estímulo é uma pancada firme no bordo interno do pé, de trás para a frente, 
e a resposta é uma flexão ou extensão do dedo grande do pé ou de todos os dedos. 
É um reflexo que persiste pela vida fora ainda que a àrea sensível do pé seja 
progressivamente reduzida. 
Reflexo de Babkin: 
 quando as palmas das duas mãos são fortemente pressionadas surge uma 
resposta composta por flexão da cabeça, abertura da boca e fecho dos olhos. Pode 
ser observado no recém-nascido e normalmente desaparece por volta do 4º mês. 
Reflexo de fuga: 
 quando a planta do pé é estimulada com um objeto agudo a perna 
correspondente flete, afastando o pé do motivo de de dor. 
Reflexos de suporte: 
 observáveis nas pernas e nos braços pelo contato com uma superfície rígida, 
provocando uma extensão dos membros. O reflexo de suporte das pernas pode ser 
observado alguns meses antes do de suporte dos braços. 
 Reflexo de Landau: 
O bebê na suspensão ventral evidencia uma extensão da cabeça, na coluna e nas 
pernas. Trata-se de uma associação do reflexo tônico labiríntico de retificação com 
certos reflexos cervicais. 
Reflexo palmomental: 
Abertura da boca por estimulação da palma da mão. 
Reflexo da passagem do obstáculo: 
Provocado pela estimulação dorsal do pé com flexão da perna. 
 
Desenvolvimento postural: 
Obedecendo a Lei céfalo-caudal: 
Aparecimento dos músculos: 
1) m. da cabeça 
2) m. do tronco 
3) m. dos braços 
4) m. das pernas 
5) m. das mãos 
6) m. dos pés 
7) m. dos dedos 
8) m. do tornozelo 
 
No desenvolvimento postural devemos estudar sucessivamente: 
 A manutenção da cabeça 
 A posição de sentado 
 A posição ereta 
 A marcha 
 
A manutenção da cabeça: 
- A cr. só mantém a cabeça aos 3 meses. 
- Aspectos do desenvolvimento: 
– tronco na vertical: cabeça realiza ligeira inclinação anterior 
– dec. Dorsal: colocação da cabeça no plano sagital 
– dec. Ventral: ligeira hiperextensão. 
 
Em posição ventral: 
- levantar a cabeça de tempos em tempos (1 mês) 
- ter a cabeça alinhada em um curto momento (2 mês) 
- manter a cabeça bem direita (3meses). 
Em decúbito ventral: 
- elevar a cabeça e vacilá-la (1 mês) 
- elevar a cabeça e os ombros (2 meses) 
- apoiar-se nos antebraços (3 meses) 
 
Em decúbito dorsal: 
- retenção da cabeça quando se senta, por tração dos antebraços (2 meses) 
- elevação da cabeça e dos ombros quando se exerce ligeira tração nos antebraços. 
(4 meses). 
Posição de Sentado: 
Posição cifótica das costas do bebê torna impossível a posição de sentado. 
A partir dos 4 meses há um endireitamento, desde a parte superior até a inferior. 
O equilíbrio é precário: cr. cai lateralmente com frequência. 
A partir dos 8 meses a cr. liberta sua mão: 
- apanha objetos 
- vira de um lado para outro sem perder o equilíbrio. 
- consegue sentar sozinha sem ajuda. 
 
 Senta-se por longos períodos com apoio (5 meses) 
 Senta-se por longos períodos com um ligeiro apoio (6 meses) 
 Senta-se sem apoio por curtos momentos (7meses) 
 Eleva-se da posição de deitado à posição de sentado (8 meses) 
 
Posição ereta: 
 aos 8 meses aquisição da posição bípede. 
 aos 9 meses a cr. mantém de pé com apoio. 
 aos 10 meses é capaz de se por de pé sozinha.

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