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Prof. Márcia Renata - 2024.
Resposta Imune Adaptativa
Macrófagos e outras células apresentadoras 
de antígeno, como células dendríticas, 
desempenham importante papel nos ramos 
inato e adquirido do sistema imune. 
Quando fagocitam e matam micróbios, atuam 
como parte do ramo inato; entretanto, 
quando apresentam antígenos a um linfócito 
T auxiliar, ativam o ramo adquirido, levando à 
produção de anticorpos e de células como os 
linfócitos T citotóxicos. 
Imunidade adaptativa (adquirida) 
A imunidade adaptativa ocorre após exposição a um agente, é intensificada com a exposição repetida e é específica. É 
mediada por anticorpos produzidos por linfócitos B e pelos dois tipos de linfócitos T, isto é, células T auxiliares e células T 
citotóxicas. As células responsáveis pela imunidade adquirida exibem memória de longa duração contra um antígeno 
específico. 
Imunidade adaptativa (adquirida) 
Ativa Passiva
Imunidade adaptativa (adquirida) 
Ativa Passiva
A imunidade ativa é a resistência induzida após o 
contato com antígenos exógenos.
O hospedeiro produz ativamente uma resposta 
imune, consistindo em anticorpos e linfócitos T 
auxiliares e citotóxicos ativados. 
A principal vantagem da imunidade ativa é o fato 
de a resistência ser de longa duração. 
A principal desvantagem consiste em seu lento 
estabelecimento, especialmente a resposta 
primária. 
A imunidade passiva é a resistência baseada em 
anticorpos pré-formados em outro hospedeiro. 
A principal vantagem da imunização passiva é a 
disponibilidade imediata de grandes quantidades 
de anticorpos; as desvantagens são a vida curta 
desses anticorpos e as possíveis reações de 
hipersensibilidade caso sejam utilizadas globulinas 
de outras espécies 
Antígenos
Antígenos são moléculas que reagem com anticorpos, enquanto imunógenos são moléculas que induzem uma resposta 
imune. 
• A interação entre antígenos e anticorpos é altamente específica, sendo essa característica 
frequentemente utilizada no diagnóstico laboratorial de identificação de microorganismos. 
• Antígenos e anticorpos ligam-se por forças fracas, como pontes de hidrogênio e forças de 
van der Waals. 
• A afinidade dos anticorpos aumenta com as exposições sucessivas ao antígeno específico. 
As características das moléculas que determinam a imunogenicidade são as seguintes: 
A. Natureza exógena 
Para serem imunogênicas, as moléculas devem ser reconhecidas como “não próprias”, isto é, exógenas. 
B. Tamanho molecular 
Os imunógenos mais potentes são as proteínas de alta massa molecular.
C. Complexidade química-estrutural 
Determinado grau de complexidade química é necessário; por exemplo, homopolímeros de aminoácidos são menos 
imunogênicos que heteropolímeros. 
D. Determinantes antigênicos (epitopos) 
Epitopos são pequenos grupos químicos presentes nas moléculas de antígeno, capazes de elicitar e reagir com anticorpos. 
Em geral, um determinante consiste em cerca de cinco aminoácidos ou açúcares. 
E. Dosagem, via e momento da administração de antigênos
F. Adjuvantes 
Adjuvantes intensificam a resposta imune a um imunógeno. Os adjuvantes podem atuar de várias maneiras: promovem a 
liberação lenta do imunógeno, prolongando o estímulo, intensificam a captação do imunógeno por células apresentadoras de 
antígeno e induzem moléculas coestimulatórias.
IDADE E A RESPOSTA IMUNE 
A imunidade é inferior à ótima nos extremos da vida, isto é, em recém-nascidos e idosos. 
Os recém-nascidos apresentem função de células T menos efetiva que os adultos. Em recém-nascidos, os anticorpos são 
fornecidos principalmente pela transferência de IgGs maternos através da placenta. 
O colostro também contém an- ticorpos, especialmente IgAs secretórias, que podem prote- ger o recém-nascido contra 
diversas infecções respiratórias e intestinais.
Em idosos, a imunidade geralmente declina. Há uma resposta de IgG reduzida contra certos antígenos, menor quantidade 
de células T e redução da resposta de hipersensibilidade tardia. 
A frequência de doenças autoimunes é também elevada em idosos, possivelmente devido a uma diminuição no número de 
células T regulatórias, permitindo que células T autorreativas proliferem e causem doença. 
 
Regulatória Efetora 
Realizada, principalmente, por células T 
auxiliares (CD4-posi>vas), que produzem 
interleucinas 
Exemplo: Por exemplo, as células T auxiliares 
produzem interleucina-4 (IL-4) e IL-5, que 
auxiliam as células B na produção de 
anticorpos. 
As funções efetoras são real izadas 
principalmente por células T citotóxicas 
(CD8-posi ivas) , que matam células 
infectadas por vírus, células tumorais e 
aloenxertos. 
Células T
Regulatória
Os linfócitos CD4 desempenham as seguintes funções 
auxiliares: 
1. auxiliam o desenvolvimento de células B em 
plasmócitos produtores de anticorpos; 
2. auxiliam as células T CD8 a tornarem-se células T 
citotóxicas ativadas; 
3. a u x i l i a m o s m a c r ó f a g o s a e f e t u a r e m a 
hipersensibilidade tardia 
Células T
Efetora
Linfócitos CD8 matam por dois mecanismos, isto é, 
liberação de perforinas, que destroem as membranas 
celulares, ou indução da morte celular programada 
(apoptose). 
As células CD8 predominam na medula óssea humana e 
no tecido linfoide intestinal, constituindo cerca de 35% 
das células T periféricas. 
Hipersensibilidade tardia 
(contra determinados antígenos de 
microorganismos intracelulares) 
Citotoxicidade 
(destruição de células tumorais, 
rejeição de enxertos)
Células T
Ativação das 
células T
A ativação das células T auxiliares requer que seu TCR reconheça 
um complexo na superfície de células apresentadoras de antígeno 
(APCs), por exemplo, macrófagos e células dendríticas,1 consistindo 
tanto no antígeno como em uma proteína do MHC de classe II. 
Ingestão de uma proteína exógena ou micróbio por uma APC
A proteína exógena é clivada em pequenos peptídeos que se associam às proteínas 
do MHC de classe II 
O complexo é transportado para a superfície do macrófago, onde o antígeno, associado 
à proteína do MHC de classe II, é apresentado ao receptor da célula auxiliar CD4+
Eventos similares ocorrem no interior de uma célula infectada por vírus, exceto pelo fato de o peptídeo viral clivado 
associar-se a uma proteína do MHC de classe I, em vez de uma de classe II. 
O complexo é transportado para a superfície, onde o antígeno viral é apresentado ao receptor de uma célula 
citotóxica CD8-positiva. 
Os linfócitos T são ativados ao encontrarem as 
células apresentadoras de antígenos, 
contendo antígenos específicos. 
Com a ativação, os linfócitos ficam maiores e 
começam a multiplicar, produzindo milhões de 
clones capazes de ajudar na remoção do 
antígeno, chamadas agora de células T 
efetoras e em células de memória. 
Este processo demora alguns dias.
A COESTIMULAÇÃO É REQUERIDA PARA 
ATIVAR CÉLULAS T 
Dois sinais são necessários à ativação das células T. 
1. O primeiro sinal no processo de ativação consiste na interação do antígeno e da proteína do MHC com o receptor de célula T específico 
para aquele antígeno. 
2. Um segundo sinal coestimulatório é também requerido; isto é, a proteína B7 da APC deve interagir com a proteína CD28 da célula T 
auxiliar 
Após a ativação do linfócito T, essas células são chamadas de células T efetoras armadas e produzem moléculas 
necessárias para destruir os patógenos e também para aumentar a potência da resposta imune inata que auxiliará a 
resposta e remoção do antígeno
Na resposta imune adaptativa há uma resposta imune mediada por células, chamada 
de resposta imune celular, na qual participam estes dois tipos de linfócitos T, e outra 
resposta mediada por anticorpos, denominada resposta imune humoral, na qual 
participam os linfócitos B.
Resposta 
Imune Celular 
Como já vimos anteriormente…
Resposta 
Imune Celular 
1. Ao serem at ivados, produzem e l iberaminter leucinas , c i tocinas que auxi l iam na 
diferenciação de linfócitos B e linfócitos T 
citotóxicos. 
2. Por auxiliar a ativação do linfócito B, o linfócito T 
auxiliar também participa da resposta imune 
humoral. 
3. Os linfócitos T auxiliares também potencializam 
macrófagos e neutrófilos para fagocitarem e 
destruírem os microorganismos que estão fora das 
células
Resposta 
Imune Celular 
Esses linfócitos secretam proteínas denominadas perforina e granzima. A perforina adere à membrana plasmática da célula 
infectada e danifica a sua estrutura, enquanto a granzima entra na célula e induz a apoptose da célula levando a destruição dos 
organismos invasores.
CÉLULAS T RECONHECEM APENAS PEPTÍDEOS 
As células T reconhecem apenas antígenos polipeptídicos. 
Além disso, reconhecem esses polipeptídeos somente quando são apresentados de forma associada às proteínas do MHC. 
As células T auxiliares reconhecem antígenos associados a proteínas do MHC de classe II 
 As células T citotóxicas reconhecem antígenos associados a proteínas do MHC de classe I 
Em termos gerais, as proteínas do MHC de classe I apresentam antígenos sintetizados endogenamente (ex proteínas 
virais) enquanto as proteínas do MHC de classe II apresentam antígenos de micro-organismos extracelulares que foram 
fagocitados, por exemplo, proteínas bacterianas. 
Resposta 
Imune 
Humoral 
Os linfócitos B participam da resposta imune humoral, produzindo moléculas de anticorpos também chamados de 
imunoglobulinas. Podemos encontrar anticorpos como receptores específicos na membrana plasmática dos linfócitos B ou 
dissolvidos no plasma, nas lágrimas, na saliva, no escarro, no leite materno, na placenta e na bile por exemplo.
Ativação de células B por células T auxiliares. 
• B0 é uma célula em repouso, à qual um antígeno multivalente contra-se ligado às IGMs monoméricas receptoras (Y). 
• O antígeno é internalizado e fragmentado , retornando à superfície associado a uma molécula de classe II. 
• Um receptor na célula T ativada reconhece o complexo na superfície da célula B, e a célula T produz o fator de 
crescimento de célula B (BCGF, IL-4; ) e o fator de diferenciação de célula B (BCDF, IL-5; ). 
• Estes fatores promovem a progressão da célula B1 em células B2 e B3, que se diferenciam em plasmócitos produtores 
de anticorpos e células de memória. 
Quando os antígenos do microorganismo 
entram nos vasos linfáticos ou sanguíneos, 
são drenados para os linfonodos mais 
próximos ou para o baço. Lá, os linfócitos B 
reconhecem o antígeno.
Todos os linfócitos B que reconheceram algum 
antígeno, se ativam, multiplicam e produzem milhões 
de células que secretam anticorpos, chamados 
plasmócitos. 
Uma parte dos linfócitos B se transformam em células 
de memória.
Os milhões de plasmócitos secretam bilhões de anticorpos no sangue. Os anticorpos possuem dois mecanismos 
efetores, para ajudar no combate ao antígeno.
No segundo mecanismo de ação dos 
a n t i c o r p o s , e l e s a g e m c o m o 
sinalizadores, marcando o alvo para 
que os macrófagos e neutrófilos 
possam fagocitar e destruir mais 
rapidamente o alvo, acelerando toda a 
reação.

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