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FACULDADE ÚNICA DE IPATINGA 
WEMERSON LISBOA SANTOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ESTRATÉGIAS DIDÁTICO-METODOLÓGICO PARA O ENSINO DE BIOLOGIA 
CELULAR 
 
 
 
 
 
 
 
 
JOINVILLE – SC 
2025 
 
 
FACULDADE ÚNICA DE IPATINGA 
WEMERSON LISBOA SANTOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ESTRATÉGIAS DIDÁTICO-METODOLÓGICO PARA O ENSINO DE BIOLOGIA 
CELULAR 
 
 
Artigo Científico apresentado à Faculdade Única 
(FUNIP), como parte das exigências para a 
obtenção do título de Pós-Graduado em Ensino de 
Biologia. 
 
 
 
 
 
JOINVILLE - SC 
2025 
 
 
ESTRATÉGIAS DIDÁTICO-METODOLÓGICO PARA O ENSINO DE BIOLOGIA 
CELULAR 
 
Wemerson Lisboa Santos 
 
RESUMO 
 
Uma das competências geral descrita na Base Nacional Comum Curricular enaltece a importância da 
valorização e do uso dos conhecimentos historicamente construídos sobre o mundo, reconhecendo a 
importância do ensino sobre a História e a Natureza da Ciência. Nesta proposta o objetivo é orientar, 
colaborar e facilitar o ensino de Biologia na Educação Básica nas escolas públicas, através de uma 
sequência didática denominada como “Conhecendo a história da descoberta das células”, 
“Conhecendo as células através de modelos didáticos” e “uso do microscópio”, a pesquisa foi 
desenvolvida através de Revisões Bibliográficas com objetivo de apresentar novas metodologias de 
ensino acerca dos modelos didáticos para o ensino da Biologia Celular. Visto que por muitas vezes o 
ensino de Biologia Celular acontece de forma teórica e sem contextualização, e por ser de difícil 
compreensão devido ao alto grau de abstração dos discentes, o autor traz em seu projeto sobre a 
importância de novas sequências didáticas e metodologias ativas para facilitar o ensino e 
aprendizagem desta temática. Assim, a utilização da sequência didática proposta no ensino de 
Biologia Celular utiliza as metodologias ativas proporcionando aos alunos o despertar pelo mundo 
microscópico e pelos modelos didáticos de uma maneira lúdica e divertida, proporcionando aos 
alunos serem agentes ativos no seu processo de ensino e aprendizagem. 
 
 
Palavras-chave: Biologia Celular. Ensino-aprendizagem. Metodologias. Modelos 
Didáticos. 
 
Introdução 
“A atividade do Professor é marcada por uma dialética de crer e descrer, de 
convicção e dúvida.” (KONDER 1998). 
A Biologia é uma Ciência que estuda a vida em seu mais variado aspecto, 
desde sua formação até seu funcionamento, abrangendo a relação dos seres com o 
meio e seus processos de evolução; faz parte da base curricular obrigatória do 
Ensino Médio desde 1996 (Lei n°9.394, de 20 de dezembro, Lei de Diretrizes e 
Bases da Educação Nacional). 
Tendo como base a análise da estrutura e a dinâmica funcional comum a 
todos os seres vivos, com o objetivo de estabelecer as leis gerais que regem a vida, 
devido sua prodigalidade e heterogeneidade são subdivididas em 14 áreas de 
 
 
estudo. Sendo uma de suas subdivisões aquela a qual o estudo será focado a 
Citologia ou Biologia Celular, onde estão fundados os Estudos das Células que 
segundo Philip Siekevitz “a célula é o denominador comum da imensa variedade de 
forma de vida”. 
Desta forma Junqueira (1997, p.191), afirma que o estudo sobre as células 
levaram o surgimento daquilo que iria-se chamar de Biologia Celular, que é o estudo 
integrado das células, através de todo o arsenal técnico, sendo sua compreensão de 
extrema importância para o contexto Socioeducativo da Biologia. 
Diante das intempéries da Educação brasileira o Professor continua sendo o 
principal responsável por aplicar os conteúdos e fazer com que os alunos se 
interessem por ele. Diante disso, as escolas passam por grandes dificuldades, pois a 
grande maioria das escolas públicas são desprovidas de laboratórios de Biologia, 
dificultando ainda mais o aprendizado da complexa matéria que é Biologia Celular. 
O projeto objetiva analisar o parâmetro da qual a disciplina de Biologia 
Celular está inserida na Educação Básica das escolas públicas levando em 
consideração o conhecimento prévio dos estudantes sobre o conteúdo da disciplina; 
baseado no fato de que a escola enquanto estrutura humana é fortemente 
influenciada pelo contexto social em que está inserida. 
Torna-se inevitável propor novas metodologias didáticas que contribuam 
com o processo de ensino e de aprendizado de Biologia Celular, levando em 
consideração o contexto social em que as escolas estão inseridas. O objetivo 
principal do projeto é analisar a possível correlação entre a aprendizagem da 
Biologia Celular e a utilização de diferentes estratégias pedagógicas focadas em 
estudantes com diferentes características e habilidades. 
Para o desenvolvimento da pesquisa foram utilizadas Revisões 
Bibliográficas em artigos científicos, revistas e livros didáticos na área da Biologia 
Celular voltada para Educação Básica do Ensino Médio das escolas públicas. 
Pensando nisso, a pesquisa visa apresentar metodologias acerca dos modelos 
didáticos para o ensino da Biologia Celular com vista em facilitar a assimilação por 
parte dos alunos. 
Desenvolvimento 
 
 
A metodologia aplicada ao presente trabalho caracteriza-se como 
bibliográfica. Gil (2008) explica que a revisão bibliográfica é essencial para situar o 
estudo no contexto científico existente. 
Conforme salienta Cabrera (2007), o conteúdo de Biologia Celular deve ser 
apresentado aos alunos de maneira que lhes tragam significado utilizando atividades 
lúdicas com intenção educativa, tendo como base a interação criativa, a emoção, a 
sensação de bem-estar, priorizando sempre a realização de atividades em busca de 
aprendizagem. 
As ideias de Cabrera são reforçadas por Paraná (2008). 
No entanto os conhecimentos apresentados pela disciplina de Biologia no 
Ensino Médio não resultam da apreciação contemplativa da natureza em se, 
mas dos modelos teóricos elaborados pelo ser humano-seus paradigmas 
teóricos que evidenciam o esforço de entender, explicar, usar e manipular os 
recursos naturais (PARANÁ, 2008, P.38). 
Quando o aluno apenas memoriza conceito, reproduz regras e processos, 
há uma descaracterização da disciplina, enquanto ciência que se preocupa com os 
diversos aspectos da vida e com a formação de uma avaliação do ser humano sobre 
si mesmo e de seu papel na sociedade (ANTUNES, 2019, p.19). 
Paixão e colaboradores (2018, p.125) fazem a seguinte afirmação: 
Sabendo-se que a maioria das escolas públicas brasileiras não possuem 
variedade de recursos e materiais didáticos, torna-se necessário a busca de 
alternativas viáveis para executar metodologias que propiciem aos alunos 
um aprendizado mais eficiente. 
Em relação ao contexto educacional em que as metodologias didáticas são 
aplicadas, e com a verdade da não existência de uma única metodologia universal. 
Segundo Paiva e Colaboradores (2016), às metodologias ativas de 
ensino-aprendizagem tendem a partilhar uma preocupação, porém não há 
conformidade tanto do ponto de vistas dos pressupostos teóricos como 
metodológicos, assim existindo variados modelos e estratégias para a sua 
operacionalização, caracterizando, alternativas para o processo de 
ensino-aprendizagem. Em conformidade com a análise das bibliografias estudadas, 
a Biologia Celular quanto seu conteúdo e as maneiras como o Professor tenta 
alcançar o êxodo de ensinar, muitas vezes a privilégio em detrimento de outro. 
Assim, vários autores têm publicado trabalhos apresentando estratégias e 
recursos didáticos, que visam facilitar ou aprimorar o ensino-aprendizagem por meio 
do uso de metodologias mais eficientes. Segundo Moreira (2012, p.24), estabelece 
duas condições essenciais para a aprendizagem significativa. 
 
 
● O material de aprendizagem deve ser potencialmente significativo, ou seja, 
esse material (livro, aulas, modelos didáticos) tenha significativo lógico (isto é, seja 
relacionável de maneira não arbitrária e não literal a uma estrutura cognitiva 
apropriada e relevante);● O aprendiz deve apresentar predisposição para aprender, melhor dizendo o 
aprendiz tem em sua estrutura cognitiva ideais-âncora relativamente com as quais 
esse material possa ser relacionado. 
Freitas e colaboradores (2009) relataram em seu trabalho a dificuldade, por parte de 
alunos, em diferenciar e conceituar características básicas da célula. No âmbito 
educacional atual a grande maioria dos alunos de ensino médio não conseguem de 
forma clara diferenciar células animais e vegetais. 
Este ponto reitera a necessidade e a importância dos materiais, laboratório 
de biologia e recursos didáticos na Educação Básica e sua atuação positiva como 
facilitadores no processo de ensino-aprendizagem. 
Conclusão 
Diante do exposto fica evidente que o ensino de Biologia Celular apresenta 
uma série de limitações que podem ser vencidas com práticas educacionais que 
visem uma abordagem mais dinâmica e que permita aos alunos serem 
peças-chaves na construção do conhecimento. Além disso, a revisão bibliográfica 
evidenciou que metodologias interativas e lúdicas, aliadas à contextualização dos 
conteúdos, favorecem a assimilação dos conceitos, reduzindo o nível de abstração e 
aproximando os alunos do universo microscópico de forma mais concreta e 
dinâmica. No entanto, com base nos resultados alcançados ao longo do artigo, uma 
alternativa encontrada nos estudos que pode ser capaz de despertar nos educandos 
o interesse pela Biologia, mais especificamente o tema Biologia Celular é o uso de 
materiais didáticos. 
 
REFERÊNCIAS 
ANTUNES, Camila Muniz Melo et al. Sequência didática baseada em 
metodologias ativas: proposta para o ensino de biologia celular. 2019. 78f. 
Dissertação (Pós-Graduação - Ensino de Biologia) - Universidade Federal de Santa 
Catarina. Florianópolis, 2019. 
 
 
CABRERA, Waldirléia Baragatti. A Ludicidade para o Ensino Médio na Disciplina 
de Biologia: Contribuições ao processo de aprendizagem em conformidade com os 
pressupostos teóricos da Aprendizagem Significativa. 2007. 159 f. Dissertação 
(Mestrado) - Curso de Ensino de Ciências e Educação Matemática, Universidade 
Estadual de Londrina, Londrina, 2007. 
FREITAS, M. E. M., MIRANDA, M., FERNANDES, H. L., CINQUETTI, H. C. S., 
BENEDITTI, R. e COSTA, E. Desenvolvimento e aplicação de kits educativos 
tridimensionais de célula animal e vegetal. Ciência em foco. v. 1. n. 2. 2009. 
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2008. 
JUNQUEIRA, L. C. & CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 6ª Ed. 
Guanabara Koogan. 1997. p 191. 
Konder, L. A atividade do Professor é marcada por uma dialética de crer e 
descrer, de convicção e dúvida. 1998. 
MOREIRA, M.A. A teoria da aprendizagem significativa e sua implementação 
em sala de aula. Brasília: Editora da UnB. 2012. p. 24. 
PAIXÃO, Breno Silva; ABREU, Diego Leal; SILVA, Jaqueline Alves; JUVINO, Larissa 
de Oliveira Sousa; SILVA JR., Marcone Leite e Silva. OLIVEIRA, Claudine 
Gonçalves. Utilização de modelos didáticos como facilitador no Ensino de Biologia 
Celular. Revista de Extensão da UNIVASF, v. 6, n. 1, p. 124-127, 2018. 
PARANÁ, Secretaria de Estado da Educação. Diretrizes Curriculares da Rede 
Pública de Educação Básica do Estado do Paraná - Biologia.Curitiba: SEED, 
2008. p 38. 
PAIVA, Marlla R. F.; PARENT, José R. F.; BRANDÃO, Israel R. QUEIROZ, Ana H. B. 
Metodologias ativas de ensino aprendizagem: revisão Integrativa. Sanare, sobral 
- v.15 n.02, p.145-153, jun./dez. – 2016. 
SIEKEVITZ, P. Bridging biochemistry and cell biology. J Cell Biol, 2010.

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