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Prova A 1-‐ Tipo de Bem: (consumo, inf. Complementar, independente, etc) 2-‐ Demanda, Teoria da Utilidade, Valor de Troca (oferta e demanda) 3-‐ Impacto na diminuição da Renda, sendo um bem Normal. 4-‐ Ponto de equilíbrio, achar o preço. 5-‐ Curva de Possibilidades de Produção (CPP) 6-‐ Fluxos: Real da economia, monetário 7-‐ Bem substituto, Renda, analisando uma equação 8-‐ Concorrência Perfeita, como funciona o mercado? 9-‐ CPP 10-‐ Bem de Giffen Prova B 1-‐ Utilidade Marginal. Teoria da Utilidade Marginal 2-‐ Conceitos básicos de microeconomia 3-‐ Utilidade Marginal 4-‐ Oferta e excedente do Produtor 5-‐ CPP 6-‐ Elasticidade 7-‐ Demanda 8-‐ Elasticidade da Demanda 9-‐ Sobre mercados: Oligopólio, Monopólio,.. 10-‐ Demanda Teoria da Demanda Aumento da Renda = Deslocamento na Curva de Demanda para direita. Queda na Renda e Aumento na Demanda = Bem Inferior A demanda é a quantidade de determinado bem ou serviço que os consumidores desejam adquirir, num dado período de tempo, cada indivíduo terá uma curva de demanda individual determinada em função de sua renda e dos preços dos bens e serviços. Lei da Demanda: Se o preço por um determinado bem cai, a tendência é aumentar a demanda pelo produto, pois aumenta a capacidade de compra do consumidor, e se o preço aumenta provavelmente a demanda diminui, enfim este efeito que essas mudanças de preço provocam sobre a quantidade demandada dependerá naturalmente da natureza do produto. Os fatores que influenciam a demanda por um bem são: gosto, preferência e hábitos dos consumidores; o nível e distribuição de renda do consumidor; preço de outros bens e por fim o preço do bem em questão. o Influencias sobre a Demanda: § Gosto e Preferências § Renda e sua Distribuição ♦ Bem Normal: Demanda por bens de maior qualidade aumentam quando a Renda aumenta. A maioria dos bens e serviços é constituída de bens normais. Bens normais incluem produtos de luxo que são especialmente sensíveis a mudanças na renda, o que inclui férias em hotéis, compras de joias, entretenimentos ao vivo e iates. ♦ Bem Inferior: Demanda por bens inferiores cai quando a Renda aumenta. ♦ Bens Complementares: Produtos usados juntos, tendem a serem utilizados em conjunto devido a uma necessidade técnica ou até mesmo devido à tradição ou condicionamento do consumidor. Nesses casos, a elevação no preço de um produz uma redução na demanda do outro, e vice versa. ♦ Bens Substitutos: São produtos concorrentes entre si, pois o consumo de um pode substituir, perfeita ou imperfeitamente, o consumo do outro. Há portanto uma relação inversa entre a demanda de um e a demanda de outro. Equação Dx = 30 -‐0,3Px+0,7Py+1,3R Quer dizer que não podem ser substitutos. Com a Renda Positiva o bem não é inferior. Dx = 20-‐0,2px-‐py+0,1R Quer dizer que são complementares, pois vão na mesma direção (os dois estão com sinal negativo)ou seja, se compro mais de um eu compro mais do outro, se compro menos de x compro menos de y. Não é bem inferior pois a Renda é Positiva. § Impostos, Subsídios e Regulamentações: O comportamento do agente coletivo público também desloca a demanda, mas as regulamentações e os impostos ou os subsídios, também influenciam a demanda. Da perspectiva de um comprador, a demanda é a relação entre a quantidade comprada e o preço pago. Os vendedores, entretanto, vêem a demanda como a relação entre a quantidade vendida e o preço recebido. Exceção da Demanda Bens de Giffen: bens de pequeno valor e essenciais, consumidos pela classe de baixa renda. Havendo uma elevação em seus preços, seu consumo tende a aumentar, devido a serem ainda mais baratos que os demais bens, e como sobra ao consumidor menos renda, ele não poderá adquirir outros bens (mais caros) ele passa a consumir maiores quantidades do bem de Giffen. Ex.: pão, ovos. Bens de Veblen: bens de consumo ostentatório, o objetivo do consumidor (de alta renda) é o status do produto, quanto mais caros mais procurados. Efeito-‐renda: quando o preço do bem aumento, o consumidor fica mais pobre, irá reduzir o consumo do bem. Efeito-‐substituição: quando o preço do bem aumenta, o consumidor irá substituir o bem por outro similar ou sucedâneo. Teoria da Oferta Para um vendedor individual, a oferta agregada tem uma relação direta com o preço. Isto é, a tendência é de que haja maiores quantidades ofertadas de produtos quanto maiores forem os preços de venda. Por outro lado a oferta tende a ser menor se os preços de venda forem também baixos. Ou seja, a oferta representa a quantidade de bens e serviços que os produtores desejam vender no mercado, aos vários preços vigentes. Fatores que influenciam a oferta de um bem são: § Tecnologia: Avanços tecnológicos que permitam obter maior produtividade, estimulam o lucro e influenciam positivamente a oferta. § Custo dosRecursos: o preço dos fatores de produção (nível salarial, matéria-‐prima, juros), podem alterar a decisão de produzir, espera-‐se que a oferta do produto aumente caso seus custos de produção diminua. § Preços dos outros bens produzidos: § Expectativas: § Numero de vendedores no mercado § Impostos, subsídios e regulamentações governamentais: A lei da oferta: Todo o resto mantido constante, maiores preços induzirão maior produção, levando os produtores a oferecer mais do produto durante um dado período, e vice-‐versa. Teoria da Oferta e Teoria da Demanda As forças opostas da demanda e da oferta tendem a cruzar-‐se em determinado ponto: preço e quantidade de equilíbrio. O ponto emerge naturalmente ou artificialmente, dependendo do mercado competitivo. Preço de equilíbrio: um preço ao qual a quantidade demandada é exatamente igual a quantidade ofertada. Não há pressão sobre os preços. Quantidade de equilíbrio: a quantidade correspondente ao preço de equilíbrio. O ponto em que há o cruzamento do desejo de vender com o desejo de comprar, portanto, não há qualquer pressão de alta ou de baixa no preço do produto, CP. Em um gráfico do ponto de Equilíbrio, a escala de demanda demonstra a quantidade que os consumidores desejam adquirir a cada preço, e a escala de oferta indica a quantidade que os produtores ou vendedores estão dispostos a ofertar no mercado dados os preços. Teoria da Utilidade Uma verdade comum na teoria da utilidade é que quanto mais consumimos de determinado bem, menor é a sua utilidade adicional, essa idéia é conhecida na teoria econômica como utilidade marginal decrescente, e é comumente é apresentada através do exemplo da utilidade da água para um indivíduo com sede: o primeiro copo de água é o que lhe dá mais satisfação, o segundo copo já traz menor utilidade, o terceiro menos ainda já que ele tende a está satisfeito, em outras palavras esse exemplo leva a idéia de que as pessoas estão dispostas a pagar menos por unidades adicionais de um mesmo produto, uma vez que essas unidades trazem utilidades inferiores às primeiras unidades adquiridas, influenciando assim o formato da curva de demanda. A teoria da utilidade trata de explicar o comportamento do consumidor. Neste ponto de vista a utilidade é a aptidão de um bem para satisfazer as necessidades. Assim um bem é mais útil na medida que satisfaça melhor uma necessidade. Esta teoria parte de vários supostos: Ø O rendimento do consumidor por unidade de tempo é limitado. Ø As caraterísticas do bem determinam sua utilidade e por tanto afetam as decisões do consumidor. Ø O consumidor busca maximizar sua satisfação total (utilidade total), e por tanto gasta todo seu rendimento. Ø O consumidor possui informação perfeita, isto é, conhece os bens (suas caraterísticas e preços). Ø O consumidor é racional, isto quer dizer que busca conseguir seus objetivos, neste caso trata de atingir a maior satisfação possível. Isto quer dizer que o consumidor é capaz de determinar suas preferências e ser consistente em relacionamento com suas preferências. Assim, se o consumidor prefere o bem A sobre o bem B e prefere o bem B sobre o bem C, então preferirá o bem A sobre o bem C (transitividad). A teoria econômica do comportamento do consumidor se topa com um problema importante (chamado o problema central da teoria do consumidor), o qual é a impossibilidade de quantificar o grau de satisfação ou utilidade que o consumidor obtém dos bens. Não existe uma unidade de medida objetiva da satisfação. Este problema enfrentou-‐se através de duas focagens diferentes Excedente do Produtor: Mede a diferença entre o Preço que o produtor recebe e o preço mínimo que ele exige para vender um bem. Mede a diferença entre o preço e o custo por unidade, sendo uma medida daquilo que o produtor ganha por unidade. É medido pela área encontrada entre o preço de equilíbrio e a curva de oferta. Estrutura de Mercado de Bens e Serviços • Concorrência Perfeita: Muitas empresas, muitos compradores, produtos homogêneos. Não existe barreiras para entrada de novas empresas e compradores. • Monopólio: Única empresa, sem produto substituto/substituto próximo, existem barreiras a novos entrantes. Ex.: metrô, light, etc. É ilegal a formação de CARTEL (acordo entre empresas para controlar o preço do produto). D O • Concorrência Monopolística ou Concorrência Imperfeita: São inúmeras empresas, produtos diferenciados, livre acesso ao mercado. Ex.: Remédios na hora qual escolher, pode ter preferencia mas se não tiver na farmácia, leva-‐se um substituto. • Oligopólio: Poucas empresas controlando o mercado, podendo ser diferenciado ou homogêneos. Existe barreiras a novos entrantes. Este mercado é concentrado e competitivo. • Monopsônio: Um só comprador de vários fornecedores. O objetivo de todas as empresas é maximizar seu lucro: ReceitaMarginal “é sempre quando adicionamos mais um”, ex.: A turma tem capacidade para 25 alunos, no momento estamos com a turma cheia, vale a pena aceitar inscrição de mais um aluno? Ou seja, precisamos analisa se o custo é maior que a receita ou se é menor. Melhor situação para empresa é que o Cmg seja o próximo, porem menor que a Rmg. Curva de Possibilidade de Produção (CPP), ilustra graficamente a escassez dos fatores de produção cria um limite para a capacidade produtiva de uma empresa, país ou sociedade. Devido a limitação de recursos, a produção total, de um país por exemplo, tem um limite máximo, uma produção potencial, que é representada por um ponto sobre a curva. Quando um ponto está dentro da curva a economia está operando com capacidade ociosa ou desemprego de recursos (fatores de produção subutilizados). Quando o ponto está fora da curva há uma situação impossível de utilização de mais recursos do que os disponíveis. Esse ponto somente será atingido com um aumento na CPP, que representará um acréscimo de fatores de produção, representando o desenvolvimento de uma sociedade. Fluxo Circular da Renda Baseia-‐se que existem 2 tipos de tomadores de decisão: Famílias e empresas. As empresas produzem bens e serviços usando o trabalho, terra, capital (Fatores de Produção). E as famílias são as proprietárias dos fatores de produção e consomem todos os bens e serviços. É baseado no diagrama de fluxo circular de renda Fluxo Circular nominal e real Fluxo real da Economia Elasticidade Me rc a d o d e b e ns e se rv iç o s Me rc a d o d e fa to re s d e p ro d uç ã o Pa ra q ue m p ro d uzir C om o p ro d uzir Emp re sa sFa m ília O q uê e q ua n to p ro d uzir O fe rta d e b e ns e se rviç o s O fe rta d e b e ns e se rviç o s O fe rta d e se rviç o s d o s fa to re s d e p ro d uç ã o O fe rta d e se rviç o s d o s fa to re s d e p ro d uç ã o Fluxo m one tá rio Fluxo re a l (b e ns e se rviç o s) Fa m ília s D em a nd a O fe rta Me rc a d o d e b e ns e se rviç o s Me rc a d o d e fa to re s d e p ro d uç ã o Emp re sa s O fe rta D em a nd a |𝐸𝑃| = ∆%!∆%! = !!!!!!!!!!!!!! Quando falamos Demanda a elasticidade sai do modulo NEGATIVA, quando tratamos da Oferta a elasticidade sai do modulo POSITIVA. 𝐸𝑃𝑑 > 1 𝐸𝑙𝑎𝑠𝑡𝑖𝑐𝑎 𝐸𝑃𝑑 < 1 𝐼𝑛𝑒𝑙𝑎𝑠𝑡𝑖𝑐𝑎 𝐸𝑃𝑑 = 1 𝑈𝑛𝑖𝑡á𝑟𝑖𝑎 Quanto maior o Preço mais elástico será o produto. Quanto menor o Preço menos inelástico é o produto. Ex: As promoções são feitas com produtos mais caros, não existe promoção de caixa de fósforos por exemplo, ou seja, quanto mais barato o produto mais inelástico. Quanto mais caro o produto, mais caro ele será ! Elasticidade: “ se vender meu produto a um preço X, quanto será minha Demanda?” Elasticidade da Renda da demanda: Aumento da Renda, Aumento do Consumo. Elasticidade do Preço Cruzado da Demanda: bens substitutos, um aumento o outro cai. Elasticidade do Preço da Oferta:
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