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A TÉCNICA PSICANALÍTICA

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A TÉCNICA PSICANALÍTICA
Entre ensaios, sentimentações, teorias e experiências construímos o nosso fazer.
A TERAPIA ANALÍTICA
Psicanálise – Ciência
psicanálise – Terapia
Evolução da técnica: 
► Hipnose : contato com o inconsciente bloqueado, mas sem acesso consciente;
►Catarse : tornar consciente o inconsciente: lembranças encobridoras e que se tem acesso depois de desperto;
►Talking Cure: Cura pela palavra ► Associação Livre e escuta flutuante
A TAREFA DO TERAPEUTA
Você se dedica ao caso.
Você aprende a se sentir como seu paciente.
Você se comporta profissionalmente.
Você se preocupa com o problema de seu paciente.
Você aceita ficar na posição de objeto subjetivo na vida do seu paciente, ao mesmo tempo em que conserva seus pés na terra.
Você aceita amor e mesmo o estado de enamoramento, sem recuar e sem representar sua proposta.
Você aceita o ódio e recebe com firmeza, ao invés de recebê-lo como vingança.
Você tolera em seu paciente a falta de lógica, inconsistência, suspeita, confusão, debilidade, mesquinhez etc e reconhece todas essas coisas desagradáveis como sintomas de sofrimento ( na vida particular, as mesmas coisas o fariam manter distancia);
Você não fica assustado, nem sobrecarregado com sentimentos de culpa quando seu cliente fica louco, se desintegra, corre pela rua de camisola, tenta suicídio, talvez com êxito. Se você é ameaçado de assassinato, chama a policia, não só se protegendo a si mesmo, mas também a seu cliente. Em todas essas emergências, você reconhece o pedido de socorro de seu cliente ou o grito de desespero por causa da perda da esperança nessa ajuda.
Em todos esses aspectos, você é em sua área profissional limitada uma pessoa profundamente envolvida com sentimentos e ainda assim, à distancia, sabendo que não tem culpa da doença de seu cliente e dos seus limites em alterar a situação de crise.
E se você pode controlar a situação internamente em si, há a possibilidade de que a crise se resolva sozinha e então será por sua causa que o resultado foi alcançado. 
ENTREVISTA(s) INICIAL(is) 
FINALIDADES: Analisabilidade e Acessibilidade: Diagnóstico e prognóstico.
Mudanças no perfil de quem procura terapia: 
Nova estrutura familiar; 
Novas maneiras de Educação;
Filhos mais independentes e libertação sexual mais precoce;
Influência da mídia: o mundo como aldeia global;
Aumento da violência e vida mais competitiva.
 
ANTERIORMENTE
Patologias, estruturas de personalidade e problemas existenciais mais fixos : 
“quero me conhecer”
“ dificuldades no casamento” 
“problemas com filhos”.
ATUALMENTE:
Neuroses de natureza narcísica: isolamento, individualismo exagerado: superficialidade nas relações afetivas e sociais – conflitos entre ego e superego, levando a rigidez em excesso.
Queixas vagas e difusas: vazio, falsidade, futilidade e dificuldade para sentir os sentimentos muitas vezes com super adaptação profissional ( caso Gisele – “vive em cima dos panos” ).
Reações somáticas graves;
Baixa auto-estima;
Indefinição do sentimento de identidade com funcionamento psíquico muito regressivo: depressões psicóticas e borderlines, perversões, somatizadores, drogadictos: Pacientes de difícil acesso.
CASO “ Dia dos Pais ”
Contratransferencialmente: “O que mais me chamava atenção é uma espécie de vazio-buraco em nosso encontro: pareço nunca conseguir chegar a alguma coisa que dê algum sentido ao que ela sente”. 
Corpo: Teve três abortos que não se justificam organicamente...: Como ELABORAR – SENTIR – PENSAR a perda daquilo que nunca se efetivou e ao mesmo tempo nunca desaparece? Como lidar com uma presença viva-morta? Ela não tem a menor ideia do que foram os três abortos e muito menos os médicos e eu. 
Encaminhamento: doença da filha- pânico;
Relações intersubjetivas: o marido viaja muito , ela se sente só para cuidar de tudo– é a única queixa, mas uma queixa sem ênfase – aliás, tudo nela é SEM GRAÇA. Parece ser tudo meio morto. O tom de voz é o mesmo sempre, nada muda, nada se altera.... Os afetos em relação ao marido aparecem muito disfarçados. Uma bomba relógio...
Sessões: diz que agora não o acompanha mais nas coisas “que ela não gosta,” como por exemplo ir a uma loja comprar coisas de casa ou ao supermercado. 
Nas sessões algo começa a se delinear: antes ela achava que tinha que acompanha-lo em tudo, agora não mais. Na ultima sessão, conta que filhas fizeram festa na escola pelo dia dos pais e que ela não foi, afinal era dia dos pais e ela não tinha que ir.... Depois o marido e as filhas comentaram que “tava cheio de mães lá” ao que ela diz: eu não fui porque não quis...
Entrevistas...outras finalidades
Obsevar e por à prova: como paciente reage aos assinalamentos;
Como pensa e correlaciona fatos: como simboliza e abstrai;
Como permite o acesso ao seu inconsciente;
Trailler de um filme a ser exibido na íntegra no desenrolar do trabalho;
Marcar um clima de trabalho, que deve ocorrer da maneira mais livre e espontânea possível;
Vê-se o essencial da biografia emocional – aquilo que vai se desenrolar no campo analítico.
O QUE AVALIAR:
Mundo externo: tipo de encaminhamento
Como foi contato inicial= telefone, voz, tipo de fala ( racional ou emotiva, agradável-desagradável, clara-confusa);
Aparência;
Realidade interna: condições socio – econômica, profissão, família, projeto de vida futuro;
Histórico familiar;
Grau de interesse.
Mundo interno: quais pulsões predominantes pelos tipos de necessidades, desejos; 
Quais as demandas? Caso Gisele: nova chefe-esposa do patrão quebrou a dupla e perturbou profundamente. Demanda de reconhecimento em nível perturbador que ameaça e angustia profundamente . Predomínio da Pulsão de Morte – modo de se relacionar repetitivo.
Ego: como funcionam percepção, escuta, pensamento, fazer juízos, linguagem e conteúdo verbal. Diferenças entre falar-dizer; mecanismos de defesa usados para manejar angústia: prevalecem posicão narcisista , esquizo ou depressiva? Como se representa a si própria: sua imagem psíquica, corporal e auto-estima. Com quem se identifica?
Superego: culpas, auto-ausações, punições, rigidez obsessiva, quadros melancólicos. Culpa e medo são sentimentos presentes, com características de punição e crueldade.
O sujeito que procura análise ► sujeitado a uma série de determinações que desconhece, que operam desde seu inconsciente sob a forma de necessidades, desejos, capacidades latentes...
Importante: ter em mente estes aspectos e aproximar-se deles para ver como funciona sua libido, como funciona psicossexualmente – que momentos aumenta, diminui e se desloca a libido do ego para mundo externo e vice-versa...
Como faz o trânsito libido narcísica – libido objetal.
 Como se relaciona consigo mesmo e com outros.
Sugestões de leituras
PSICANÁLISE E CIÊNCIAS SOCIAIS - Eugène Enriquez
Eugène Enriquez - Psicossociologia e sociologia clínica - disciplinas que estabeleceram pontes teóricas entre a sociologia e a Psicanálise.
Em “Dois verbetes de enciclopédia” (1923[1922]), Freud definiu a Psicanálise como:
	
“1. um procedimento para a investigação de processos mentais que são quase inacessíveis por qualquer outro modo; 2. um método (baseado nessa investigação) para o tratamento de distúrbios neuróticos; e 3. uma coleção de informações psicológicas obtidas ao longo destas linhas, e que gradualmente se acumula numa nova disciplina científica.” (FREUD, 1923).
“Freud manifesta bem cedo seu interesse pela junção das disciplinas psicológicas e sociais”.
“Assim, a psicanálise não é unicamente um procedimento terapêutico; ela é também (ou, para ser mais exato, ela é tornada, pouco a pouco) uma ciência, aquela do psiquismo, aquela dos processos inconscientes que se desenrolam não apenas no indivíduo isolado, mas também nos grupos, nas instituições, nas produções do espírito”.
 
Em “Totem e tabu” (1913) e “Moisés e o monoteísmo” (1939) – Freud faz a distinção entre as origens e as transformações do laço social – Textos antropológicos.
TOTEM E
TABU (1913);
PSICOLOGIA DE GRUPO E ANÁLISE DO EGO ( 1921);
MOISÉS E O MONOTEÍSMO ( 1939).
MAL ESTAR NA CIVILIZAÇÃO (1930)
A noção de OBJETO EM PSICANÁLISE
A pulsão tem fontes, metas e objetos que não são unívocos e sim escolhidos de acordo com experiências dos sujeitos.
A pulsão “usa” objetos pra se satisfazer. 
Características do objeto: 1) Não é fixo e herdado como o do instinto e tem 2 aspectos principais:
a ) é correlativo da pulsão: aquilo em quê e porque a pulsão vai atingir sua meta ↔ satisfação: pode ser uma pessoa total, uma parte do corpo, fantasia.
b) Correlativo ao amor – ódio: relação da pessoa total com um objeto visado também como totalidade – Outra pessoa, um ideal.
Pergunta básica: que tipo de objetos a pessoa usa para atingir seus objetivos de satisfazer sua pulsão? 
USOS-EXPRESSÔES: 
Relação de objeto – Modo de relação do sujeito com seu mundo como resultado da organização de sua personalidade, da apreensão fantasiástica dos objetos e outros tipos de defesa.
O objeto constitui o sujeito e é constituído por ele;
Expressão: de objeto ≠ Com objeto 
Pesquisa-ciência: objeto de investigação;
Transferência: analista é objeto de amor;
F. Herrmann – O que é Psicanálise: para iniciantes ou não...
Absurdo: seres humanos são estranhos, descontentes e insatisfeitos ►Sistema social ( casa humana ) é criado.
Estranhos...satisfação alucinatória do desejo como forma de satisfação .
Domesticação da natureza não tem fim...culpa sempre do lado de fora, no outro ou no mundo.
Não desejamos o que queremos nem ficamos satisfeitos de encontrar o que desejamos – não sabemos o que desejamos.
Não funcionamos pelo bom senso e análise também não. 
Conforto: analista não diz “eu também”.
Queixa da falta = esperança
Encontro-realização do objeto = perda da possibilidade de idealizar : “se eu tivesse aquilo eu seria o máximo” , “se eu tivesse aquele carro”,“se eu tivesse tempo, eu falaria disso e daquilo pra vocês”... 
Natureza Humana: sempre o melhor é aquilo que NÃO DEI, NÃO SEI, NÃO TENHO... Somos seres faltosos e só por isso existimos psiquicamente. Pela maneira como administramos a falta nos constituímos como seres desejantes.
O mundo em que vivemos tornou-se muito construído e fabricado a ponto de perdermos a sensação de realidade –Ex: mídia e internet: virtualização do mundo e das relações.
Vivemos sob a indústria da originalidade.
Ruptura com natureza e industrialização excessiva – êxito da construção da casa humana.
As palavras são traiçoeiras: dizemos o que queremos e aquilo que nem suspeitávamos.
 
“ está chovendo” .... É mais do que estado de tempo...: no que o paciente diz há uma intenção conhecida superficialmente e muitas desconhecidas, pois são muitos os sentidos simultâneos de nossas palavras.
Para escutar = atenção flutuante = VIOLAR AS REGRAS DA BOA EDUCAÇÃO.
VIDA COTIDIANA 
ANÁLISE
Redução consensual dos sentidos - Rotina
Acordo tácito: ignorar o que diz respeito ao interlocutor e concentrar nos referentes externos . Chuva = tempo 
Supressão consensual dos sentidos, da rotina
Falta de educação sistemática: em vez de se interessar por cada assunto isolado, juntar pedaços sem se preocupar com as mudanças de assunto
Perguntar: é um assunto só, qual é?
Interpretação: processo de decifração de sentidos fora da rotina e as intervenções baseadas nele que ajudam o paciente a romper os limites dos assuntos que pensava tratar. Se faz por Ruptura de campo.
Ruptura de campo: escutar o paciente com “ouvido torto”: juntando pedaços de frases isoladas, fazendo-o perceber as lacunas na fala e dando-lhe pequenos toques – comunicar um sentido que não havia reconhecido nas próprias palavras...Romper o campo da rotina.
Campo: procurar o sentido geral no discurso do paciente que diz quem ele é NAQUELE MOMENTO, NO CAMPO ANALÍTICO , NO AQUI E AGORA! Contar a ele como o que ele é naquele momento apoia-se em um estado afetivo, uma emoção.
Paciente quer ser compreendido. Devemos pegar as palavras mais vivas, pois tudo o que dissemos e pensamos num determinado momento nos define :o que nos é alheio não é pensável.
ESTUDO DIRIGIDO
1) Uma das funções das entrevistas iniciais é marcar um clima de trabalho, que deve ocorrer da maneira mais livre e espontânea possível. O que você entende sobre isso?
2) Para que servem as entrevistas iniciais?
 3) Como são as principais queixas de uma pessoa que têm um funcionamento psíquico superegóico ?
Baseando-se no texto lido “ O momento da Psicanálise” , respondam:
4) O que o autor entende por Princípio do Absurdo? .
5) Discorra com suas palavras sobre o sentimento de desrealização do mundo colocado pelo autor.
6) Porque o homem não se sente a vontade na casa em que criou, segundo Herrmann?
7) Como nasceu a Psicanálise para o autor?
 
23-07 
TEORIA + TÉCNICA = CLÍNICA 
A CONSTITUIÇÃO DO SUJEITO SE DÁ A PARTIR DO OUTRO – NOÇÃO PRIMORDIAL PARA A PSICANÁLISE.
Desenvolvimento humano psicossexual não é aquisição inata, depende de um complexo desenvolvimento de fenômenos psíquicos que ocorrem nas relações humanas e que determinam as manifestações da sexualidade, das fantasias e o funcionamento mental.
A dimensão mais importante destes fenômenos são captados na experiência emocional pelos fenômenos da transferência e contratransferência.
Transferência: Desejos inconscientes são transferidos de objetos da vida do analisando para o terapeuta e vice-versa. 
Repetição de relações afetivas infantis através da regressão.
Deixar de sofrer pelo sintoma para sofrer do amor pelo analista - neurose de transferência ou neurose de amor (amor transferencial).
AS REGRAS BÁSICAS E A TRANSFERÊNCIA
Livre associação: Única maneira de vencer as resistências►Possibilitam a interpretação 
Regra da Abstinência: Terapeuta não pode atuar ou desejar ser modelo ; deve abster-se de usar a sugestão, de colocar seus pontos de vista e considerar a realidade concreta como um dado que se esgota em si mesma. Deve lidar com a realidade interna e o mundo psíquico: Esta é a diferença das outras técnicas.
Paciente: tudo pode falar, mas nem tudo pode fazer...;
É a articulação entre a regra da abstinência e a interpretação que permite a Transferência.
Texto Transferência e Contratransferência: uma reserva de alma na pós-modernidade - Maria do Carmo Andrade Palhares
Nietzsche:TRANSFERENCIA É INTEMPESTIVA – FAZ IRROMPER AFETOS. Criança? Adulto? O tempo: à posteriori: Experiências “ futuras ” dão sentido às experiências “ passadas ” – Análise funciona também à posteriori.
Processo de humanização – subjetivação: é sempre um outro que vai significar as nossas experiências – não nos humanizamos sem a presença de um outro em nossa vida. 
Como? Processo de subjetivação - constituição psíquica
“No princípio era o corpo”...que a mãe toca ...
Como alguém se torna Sujeito? A partir das experiências fundantes da psique – a psique não nasce pronta como o corpo.
Ex: A dor no início da vida não pode ser compreendida, sendo sentida como conflito e angustia. Daí um bebê se identificará com a significação que a mãe lhe der sobre sua dor ( se identificará com algo do humano) – A mãe dá significação tanto à dor como a seu corpo doendo. Isto significa dizer que o “evento mental dor” foi significado pela mãe a partir de um fato que o precedeu , o “evento corporal dor”. (à posteriori).
Metaforicamente é este processo que se repete na análise: a relação transferencial com o analista possibilita ( no presente) a re-significação de experiências anteriores ( passadas ) que foram vivenciadas como excessivas de maneira intensa e conflituosa.
A CLÍNICA
A paciente de Palhares: “Olhar infantil que reivindica ser atendido nas necessidades iniciais de vida” .
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Terapeuta: encarnação, durante um certo tempo das posições subjetivas que o paciente precisa: pai, mãe, filho, professor, etc...Alimentar a ilusão necessária e só depois desiludir.
Encarnar não é igual atuar. Deixar com que paciente fantasie, mas na medida certa de sua capacidade de tolerar frustração, trazer a realidade à tona.
CASO “ Dia dos Pais ”
Contratransferência: “O que mais me chamava atenção é uma espécie de vazio-buraco em minha fala e nosso encontro: pareço nunca conseguir dizer alguma coisa que dê algum sentido ao que ela sente”. Eu me sentia desamparada e sem recursos para lidar com ela. 
Corpo: três abortos que não se justificavam organicamente. 
No presente comigo algo do passado se repetindo e sendo vivenciado por nós duas = afetos ligados ao desamparo – Pais lhe deixavam na cidade e iam para a fazenda deixando-lhe com medo na casa da avó. 
Sinal de alguma movimentação psíquica pela ação-recusa de falar não – “não fui à festa porque não quis”. 
Palhares: como manejar situações difíceis, infantis, regredidas, pertencentes, muitas vezes, a um período não-verbal?  Uma palavra surge com toda sua força relacional: Transferência - a presença de um outro VIVO na vida psíquica do paciente.
Caso: COMO EU FICAVA VIVA? CONVERSANDO MUITO, FALANDO DE COISAS COTIDIANAS, CONVERSANDO SOBRE AS FILHAS E NA MAIORIA DAS VEZES DISCUTINDO O PROBLEMA DA FILHA ADOECIDA. DAVA IMPRESSÃO QUE A ANÁLISE ERA PARA A FILHA... ELA ERA UMA MÃE-FILHA ALI COMIGO.
2:19 – Atuação – “Contratransferencialmente aceitou a proposta dela” – negação da regra da abstinência.
3:39 – O olhar de esperança conta como ela entende a atuação .
5:05 – Tapete barato...”Vamos falar sobre o que realmente está acontecendo “.
6:38 – Momento de contato dela com a realidade impedido;
10:16 – Novamente quebrou a regra ao responder exatamente ao que ela perguntava ...
11:50– Querer = desejar?
15;35 – Projeção dela
17:13 – Grampo no cabelo , tirar brinco – movimento de regressão.
21:51- Desilusão:“essa não é a reação que eu estava esperando”
23:38 – “Parâmetros e limites definidos eticamente”? Racionalização. Em análise tais parâmetros se definem pela postura e não por uma regra ética escrita em algum lugar.
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