obre a relação entre narcisismo e corporeidade, podemos afirmar que:
Freud atribui, como traço introdutório do narcisista, o acontecimento de indivíduos tomarem a si mesmos e a teus corpos como objetos sexuais e buscarem semelhantes a si para amar como foram amados por suas mães.
Freud, ao longo do desenvolvimento da Psicanálise, atribuiu ao eu uma origem narcísica. Contudo, o psicanalista também observa que há, além do narcisismo como traço do comportamento psíquico do sujeito, um eu corporal do qual o sujeito precisa dar conta.
no narcisismo, encontramos narrativas corporais definitivas sobre a vida e a morte, sobre o mesmo e o outro, o diferente e o comum. Assim, a condição corporal para a linguagem narcísica é a objetividade das narrativas apresentadas pelo analisando.
o analista deve carregar a interpretação final de um relato narcisista na dinâmica de análise corporal, sendo o analisando um paciente em tratamento que valida a narrativa narcísica corporal.
as palavras revelam e desvelam o indivíduo narcisista em sintonia com a padronização corporal de um sujeito em desequilíbrio, dando pistas para o analista se aquele sujeito se trata de um neurótico, um psicótico ou um perverso.
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