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Fontes sonoras e suas Qualidade em som musical, e parâmetros de uma onda sonora. Primeiro Autor: Jorge Augusto Barbas Bahia Junior Segundo Autor: Lennon Sales Furtado Terceiro Autor: Sidney Henrique Margarido Soares Resumo ⎯ O objetivo do projeto é poder criar uma tabela de dados de diferentes amplitudes, comprimentos e freqüências de ondas sonoras para poder manipular diferentes tipos de ondas e freqüências em sinal digital e com isso diferenciar um som musical de diferentes tipos de ruídos. O som musical é uma variável física, assim como o ruído. E como toda variável física no meio analógico, pode assumir uma infinidade de valores. Na praticidade o uso destes valores traria dificuldades por eles terem uma faixa continua de valores com cada um tendo um significado diferente. Por isso digitalizamos estas variáveis físicas, para fins práticos, de compreensão e estudo. Assim, no meio digital teremos a chance de trabalhar com um fenômeno de finitos valores com finitos significados. I. Introdução Fontes Sonoras São os instrumentos que geram as ondas sonoras. Muitos corpos podem servir como fontes sonoras, todavia, há um pré-requisito indispensável para que ele funcione como tal: precisa ser capaz de vibrar. Para que um corpo seja posto em movimento vibratório, é imprescindível que exista uma relação bem definida entre duas características importantes da matéria que o compõe: densidade e rigidez.[3] Ondas Sonoras O som é resultado de um movimento vibratório da matéria transmitido através de meios materiais e elásticos. É energia que se propaga através de ondas, chamadas ondas mecânicas porque precisam de um meio material para se propagar (sólido, líquido ou gasoso). Os meios de propagação de som são denominados meios elásticos por serem capazes de se deformarem à passagem das ondas sonoras e restaurarem sua forma original após a passagem das mesmas.Quando um objeto vibra na atmosfera, ele movimenta partículas de ar ao seu redor. Estas partículas de ar, por sua vez, movimentam outras partículas de ar ao seu redor. Desta forma, o movimento das partículas carrega e transmite a vibração.Há também uma outra forma de onda, aquelas que se propagam no meio “imaterial”. Essas ondas são denominadas eletromagnéticas. As ondas eletromagnéticas são geradas por oscilações de cargas elétricas e se propagam no” vácuo” com uma velocidade aproximada de 300 000 km/s. Os tipos principais de ondas eletromagnéticas são, em ordem decrescente de freqüência: raios gama, raios X, luz ultravioleta, luz visível, raios infravermelhos, ondas curtas de rádio e ondas largas de rádio.[3] Produção do Som Fixemos uma lâmina de aço muito fina para que ela possa oscilar conforme indica a fig.1. fig.1 Quando deslocamos a lâmina, sua extremidade livre começa a oscilar para a direita e para a esquerda. À medida que a lâmina oscila para a direita, ela realiza trabalho nas moléculas do ar, comprimindo-as, transferindo a elas energia na direção da compressão. Ao mesmo tempo, as moléculas do ar, situadas à esquerda, se expandem e se tornam rarefeitas, o que retira energia delas. Quando a lâmina oscila para a esquerda. O processo é inverso. O efeito combinado de compressão e rarefação simultâneo transfere energia das moléculas do ar da esquerda para a direita, ou da direita para a esquerda na direção do movimento da lâmina, produzindo ondas longitudinais, nas quais as moléculas do ar se movimentam para frente e para trás, recebendo energia das moléculas mais próximas da fonte e transmitindo-a para as moléculas mais afastadas dela. até chegarem ao ouvido. No ouvido, as ondas atingem uma membrana chamada tímpano. O tímpano passa a vibrar com a mesma freqüência das ondas, transmitindo ao cérebro, por impulsos elétricos, a sensação denominada som. As ondas sonoras são longitudinais e podem se propagar com diversas freqüências, porém o ouvido humano é sensibilizado somente quando elas chegam a ele com freqüência entre 20 Hz e 20 000 Hz, aproximadamente.[2] fig.2 Abaixo de 20 Hz as ondas são infra-sônicas e acima de 20 000 Hz são ultra-sônicas como mostra na fig.2. A Intensidade Fisiológica do Som Esta especialidade do som esta ligada a amplitude do mesmo.durante a propagação das ondas tem lugar um transporte de energia, no entanto, as partículas do meio não se deslocam no sentido da propagação das ondas, limitando- se a realizar movimentos oscilatórios nas proximidades da posição de equilíbrio (quando a amplitude das ondas é pequena e o meio em que se propagam não é viscoso). A grandeza que é numericamente igual à energia média transportada pela onda, por unidade de tempo, através de uma unidade de área da superfície da onda é denominada intensidade física da onda. Essa intensidade é medida em W/m2. A intensidade das ondas acústicas é denominada intensidade física do som ou, simplesmente, intensidade sonora. Durante a propagação das ondas mecânicas, a velocidade e a aceleração das partículas do meio variam de acordo com a mesmo tipo da lei do deslocamento (espaço, elongação), ou seja, uma lei harmônica. Quando a 'amplitude' do deslocamento (elongação máxima) das partículas durante a propagação de uma onda harmônica plana de pulsação w apresenta o valor a,[4] vmáx. = w.a (será a amplitude máxima da velocidade da oscilação) gmáx.= w2.a (será a amplitude máxima da aceleração da oscilação) I = (1/2).V.r.w2.a2 (será a intensidade física da onda) onde r é a massa específica do meio onde a onda se propaga, V é a velocidade de propagação. Como w = 2.p.f e, uma vez que r e V são características do meio elástico, supondo-o homogêneo e à temperatura constante podemos escrever: I = k.f2.a2 DS = S2 - S1 = 10.log10(I2/I1)= x decibel (nível de variação da intensidade fisiológica) Por convenção internacional, definiu-se So= 0, para Io = 10- 12 W/m2 como sendo a intensidade auditiva de referência, relativa a um som simples de freqüência 1000 Hz. Essa intensidade corresponde ao limiar de audição que é demonstrado na fig.3. fig.3 A intensidade do som captada pelo ouvido corresponde à sensação do que se denomina popularmente de volume do som. Quando o som tem uma determinada intensidade mínima, o ouvido humano não capta o som. Essa intensidade mínima é denominada nível mínimo de audição, ou como colocamos acima, limiar de audição e esse mínimo difere segundo a freqüência dos sons. Quando a intensidade é elevada, o som provoca uma sensação dolorosa. A intensidade mínima a que um som ainda provoca sensação dolorosa tem o nome de limiar da sensação dolorosa.[4] Qualidades Fisiológicas do Som São características do som que o ouvido humano distingue,como:Altura: grave ou agudo, Intensidade: fraco ou forte, Timbre: é a especialidade do som que nos permite identificar, o mesmo som de mesma altura e intensidade. Porém de fontes diferentes.[4] A Altura do Som Essa característica do som depende somente da freqüência; sabe-se, por exemplo, que encurtando-se uma lamina elástica (gilete presa no bordo da mesa como exemplo na fig.4), aumenta-se a freqüência de suas vibrações e, correlativamente, constata-se que o som emitido se torna mais agudo. fig.4 O quociente das freqüências de dois sons, define um intervalo sonoro (i), em particular, se i = 2, ou seja, f2/f1 = 2, teremos um intervalo de uma oitava — a freqüência do som mais agudo é o dobro da freqüência do outro. A definição dos diversos intervalos musicais levam ao estabelecimento de uma ESCALA MUSICAL. Em música, usam-se apenas determinados sons, de freqüências convencionais e que se denominam notas musicais. Denomina-se gama ao conjunto das notas musicais pertencentesao intervalo de uma oitava.[4] Música e Ruído Quando algum objeto vibra de forma completamente desordenada, dizemos que o som produzido por esta vibração é um RUÍDO, como por exemplo o barulho de uma explosão, um trovão. O ruído é o resultado da soma de um número muito grande de freqüências, de forma que exprimi-lo matematicamente é necessário levar em conta um número muito grande de termos. Deste modo, um vulcão, quando em erupção ou um instrumento musical qualquer pode produzir um grande número de freqüências. A diferença entre os sons musicais e outros quaisquer é que nos instrumentos musicais utilizamos apenas algumas dentre as inúmeras freqüências possíveis, que foram estabelecidas por convenção, constituindo nas notas musicais. Quando um instrumento por alguma razão começa a produzir freqüências diferentes daquelas que estamos acostumados a ouvir, dizemos que o referido instrumento está desafinado. As notas musicais por sua vez podem ser agrupadas de modo a formar um conjunto. Este conjunto recebe o nome de GAMA e um conjunto de gamas se constitui numa ESCALA MUSICAL. Cumpre observar que tanto as gamas quanto as escalas musicais podem ser construídas de diversas maneiras, não sendo única (isto pode ser exemplificado verificando-se que a música oriental usa uma gama de cinco notas musicais ao passo que o mundo ocidental utiliza uma gama de sete). Entre as diversas gamas existentes, a mais popular de todas é a chamada GAMA NATURAL ou GAMA DE ZARLIN, que utiliza as notas denominadas dó, ré, mi, fá, sol, lá si e novamente dó. Estes nomes foram atribuídos a Guido de Arezzo, que foi um músico italiano que viveu no século XI. Naquele tempo, as notas musicais não possuíam nomes, fato este que levava a uma natural dificuldade aos aprendizes em memorizar o som das notas. Devido a isto, Guido imaginou um processo mnemônico, onde descobriu que um certo hino de louvor a São João Baptista continha justamente as sete notas fundamentais. Como este hino era muito popular na época pois diziam ser muito eficaz contra dor de garganta, Guido fazia seus alunos decorarem este hino para melhorar a execução das notas.[1] "HINO DE LOUVOR A SÃO JOÃO BAPTISTA" TABELA I "Ut queant laxis Re sonare fibris Mira gestorum Famuli torum Solve polluti La bii reatum Sancte Iohannes". "Para que teus servos possam exaltar a plenos pulmões as maravilhas dos teus milagres perdoa a falta do lábio impuro Ó São João". Extraindo as iniciais de cada verso, Guido obteve a seqüência UT, RÉ, MI, FÁ, SOL, LÁ, SI, a qual estabelecia a gama. Foi somente seis séculos mais tarde (século XVII), que o papa João Baptista Doni substituiu a nota "UT" por "DÓ" (de DOni). Deste modo, ficamos com na fig.5: GAMA MUSICAL DA ESCALA DE ZARLIN Fig.5 Fenômenos Sonoros 1a. Propriedade: Reflexão Quando ondas sonoras AB, A’B’, A”B” provenientes de um ponto P encontram um obstáculo plano, rígido, MN, produz-se reflexão das ondas sobre o obstáculo. Na volta, produz-se uma série de ondas refletidas CD, C’D’, que se propagam em sentido inverso ao das ondas incidentes e se comportam como se emanassem de uma fonte P’, simétrica da fonte P em relação ao ponto refletor. A reflexão do som pode ocasionar os fenômenos eco e reverberação.[2] Fig.6 Eco Os obstáculos que refletem o som podem apresentar superfícies muito ásperas. Assim, o som pode ser refletido por um muro, uma montanha como esta sendo demonstrado na fig.6. O som refletido chama-se eco, quando se distingue do som direto. Para uma pessoa ouvir o eco de um som por ela produzido, deve ficar situada a, no mínimo, 17 m do obstáculo refletor, pois o ouvido humano só pode distinguir dois sons com intervalo de 0,1 s. O som, que tem velocidade de 340 m/s, percorre 34 m nesse tempo.[2] Reverberação Em grandes salas fechadas ocorre o encontro do som com as paredes. Esse encontro produz reflexões múltiplas que, além de reforçar o som, prolongam-no durante algum tempo depois de cessada a emissão. É esse prolongamento que constitui a reverberação. A reverberação ocorre quando o som refletido atinge o observador no instante em que o som direito está se extinguindo, ocasionando o prolongamento da sensação auditiva.[2] 2a. Propriedade: Refração Consiste em a onda sonora passar de um meio para o outro, mudando sua velocidade de propagação e comprimento de onda, mas mantendo constante a freqüência.[2] 3a. Propriedade: Difração Fenômeno em que uma onda sonora pode transpor obstáculos.Quando se coloca um obstáculo entre uma fonte sonora e o ouvido, por exemplo, o som é enfraquecido, porém não extinto. Logo, as ondas sonoras não se propagam somente em linha reta, mas sofrem desvios nas extremidades dos obstáculos que encontram.[2] 4a. Propriedade: Interferência Consiste em um recebimento de dois ou mais sons de fontes diferentes. Neste caso, teremos uma região do espaço na qual, em certos pontos, ouviremos um som forte, e em outros, um som fraco ou ausência de som.[2] Som forte Æ interferência construtiva Som fraco Æ interferência destrutiva 5a. Propriedade: Ressonância Quando um corpo começa a vibrar por influência de outro, na mesma freqüência deste, ocorre um fenômeno chamado ressonância. Como exemplo, podemos citar o vidro de uma janela que se quebra ao entrar em ressonância com as ondas sonoras produzidas por um avião a jato.[2] Efeito Doppler Efeito Doppler Quando uma pessoa se aproxima de uma fonte sonora fixa, a freqüência do som do ouvido é maior do que aquela de quando a pessoa se afasta da fonte. O mesmo resultado seria obtido se a fonte se aproximasse ou se afastasse de uma pessoa parada. Você pode observar esse fenômeno ouvido o apito de uma locomotiva em movimento. O apito é mais grave (freqüência menor) quando está se afastando, após ter passado por você. Observe que, quando há aproximação entre o observador e a fonte, o observador recebe maior número de ondas por unidade de tempo e, quando há afastamento, recebe um menor número de ondas: Essa variação aparente da freqüência de onda é chamada efeito Doppler, em homenagem ao físico e matemático austríaco Christian Johann Doppler (1803-1853), que ficou célebre por esse principio. Denominando f’ a freqüência recebida pelo observador e f a freqüência emitida pela fonte, temos:[2] Quando uma pessoa se aproxima de uma fonte sonora fixa, a freqüência do som do ouvido é maior do que aquela de quando a pessoa se afasta da fonte. O mesmo resultado seria obtido se a fonte se aproximasse ou se afastasse de uma pessoa parada. Você pode observar esse fenômeno ouvido o apito de uma locomotiva em movimento. O apito é mais grave (freqüência menor) quando está se afastando, após ter passado por você. Observe que, quando há aproximação entre o observador e a fonte, o observador recebe maior número de ondas por unidade de tempo e, quando há afastamento, recebe um menor número de ondas: Essa variação aparente da freqüência de onda é chamada efeito Doppler, em homenagem ao físico e matemático austríaco Christian Johann Doppler (1803-1853), que ficou célebre por esse principio. Denominando f’ a freqüência recebida pelo observador e f a freqüência emitida pela fonte, temos:[2] Aproximação: f’ > f Aproximação: f’ > f Afastamento: f’ < f Afastamento: f’ < f Analise gráfica Analise gráfica fig.7 O comprimento de onda, representado pela letra grega λ (lambda), é a menor distância que vai de uma crista à outra ou de uma depressão à outra. A amplitude é a distância que vai de uma crista ao eixo de propagação da onda. Pode ser tambéma distância do ponto máximo da depressão ao eixo de propagação. Período é o tempo gasto para que uma oscilação seja completada. No exemplo da fig.7, o período é de 1 segundo. A velocidade de propagação das ondas é constante para um determinado meio. A freqüência de uma onda representa o número de oscilações por segundo, ou seja, o número de ciclos por segundo. Onda Longitudinal em física é uma onda que vibra na mesma direção em que se propaga. Oitava músical :é o intervalo entre uma nota musical e outra com a metade ou o dobro de sua frequência. Refere-se igualmente como sendo um intervalo musical de 2/1.[3] Musica do (ZECA BALERO) ALARME DO CARRO db= decibéis p0= pressao inical p= pressao final Essas grandezas são relacionadas pela expressão: Onde: v = velocidade da onda vF = velocidade da fonte vo = velocidade do observador f = freqüência real emitida pela fonte f’ = freqüência aparente recebida pelo observador. Transdutor O transdutor é um aparelho que converte uma variável física em variável elétrica. Como nosso transdutor, usamos um microfone. Emitiremos um som musical, ou ruído no microfone e na saída o transdutor o converterá em tensão equivalente. [5] Conversor analógico digital (A/D) O conversor A/D possui um sinal analógico com que interpreta as ondas mecânicas e as converte em uma saída digital, os bits. Os bits são proporcionais a tensão analógica. [5] Sistema digital (computador) O computador digita armazena o valor digital gerado no conversor A/D. Ele o processa de acordo com as instruções de um software. Neste ponto é possível manipular a saída digital para um determinado fim. [5] Conversor digital analógico (D/A) A saída digital do computador é conectada a um conversor D/A que converte para uma tensão analógica equivalente. [5] Completo Neste passo, nossas conversões A/D e D/A já foram efetuadas. Por fim, utilizamos esse sinal em uma caixa de som onde é emitido em forma de onda mecânica. [5] Fluxograma Portugol Inicio Real: f1,f2,i; Escreva(qual é o som de maior freqüência); Leia: (f2); Escreva(qual é o som de menor freqüência); Leia: (f1); I=f2/f1; Se (i = 2) Então Escreva(é o intervalo de uma oitava); Se (i=1.125) Então Escreva(é um tom maior); Se (i=1.1111111640930176) Então Escreva(é um tom menor); Se (i=1.0666667222976685); Então Escreva( é um semi-tom); Se não Escreva (“i”); Fim-se Fim-se Fim-se Fim-se Fim REFERÊNCIAS [1] http://www.cdcc.sc.usp.br/ondulatoria/musica1.html [2]VERMIGLIO, Giuseppe, SANSOTTA, Carlos, TESTAGROSSA, Barbara. Weblab: laboratório virtuale di física. , 2001. URL:http://ww2.unime.it/weblab/awardarchivio/ondulatoria/acustica.htm [3]Silva, Escola: Escola Secundária do Castêlo da Maia. 2007. URL:http://www.notapositiva.com/trab_estudantes/trab_estudantes/fisico_qu imica/fontessonoras.htm [4] http://www.algosobre.com.br/fisica/acustica.html [5] J. TOCCI, Ronald; S. WILDMER, Neal. Sistemas Digitais: principio e aplicações. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC,2000. [6] Candido, João. Apostila-1º, 2002. URL:http://www.scribd.com/doc/7839807/AcUstica-e-RuIdos-Apostila1- Parte-Joao-Candido-Fernan. Primeiro Autor: Jorge Augusto Barbas Bahia Junior Segundo Autor: Lennon Sales Furtado Terceiro Autor: Sidney Henrique Margarido Soares [6] Candido, João. Apostila-1º, 2002.
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