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FACULDADE DE COMUNICAÇÃO TECNOLOGIA E TURISMO
TECNOLÓGO EM PROCESSOS GERENCIAIS - 4° PERÍODO- NOITE
 O CONSUMO E SUAS NUANCES NO CONTINENTE ASIATICO
OLINDA- FACOTTUR
FABIO LUCIANO
FABIANA COSTA DA SILVA
FABIANA GUEDES DOS SANTOS
GENECY SEBASTIÃO 
ALEXSANDRO 
Atividade Acadêmica (O consumo e suas nuances no continente da Asia), tendo como objetivo a nota da avaliação do 1° Exercício, referente à disciplina “Topicos Especiais” – 4º período – 2015.2, ministrada pelo profª Angelica .
 
	OLINDA- FACOTTUR
2015
FACULDADE DE COMUNICAÇÃO TECNOLOGIA E TURISMO
TECNOLÓGO EM PROCESSOS GERENCIAIS - 4° PERÍODO- NOITE
 
 O CONSUMO E SUAS NUANCES NO CONTINENTE ASIATICO
 
 OLINDA- FACOTTUR
2015
O CONSUMO NO CONTINENTE ASIATICO E SUAS NUANCES
Localizando-se a Leste do meridiano de Greenwich e no Hemisfério Norte, a Ásia é o maior continente de todos, ela possui 44 países e abriga 60% da população mundial, num total de 4 bilhões de habitantes. Metade desses ,habitantes vivem na China e na Índia.
Regionalização
O continente asiático pode ser dividido em seis regiões: Ásia Setentrional (Rússia), Sudeste Asiático (Indonésia, Brunei, Filipinas, Timor Leste, Vietnã, Laos, Camboja, Tailândia, Mianma, Malásia e Cingapura), Ásia Central (Cazaquistão, Uzbesquistão, Turcomenistão, Tadjiquistão e Quirguistão), Oriente Médio (abriga, em grande maioria, países árabes e mulçumanos como Irã e Arábia Saudita), Ásia Meridional (composta por Índia, Sri Lanka, Paquistão, Nepal, Butão e Bangladesh) e Extremo Oriente (agrupa China, Japão, Coreia do Norte, Coreia do Sul, Taiwan e a Mongólia).
Economia
A atividade econômica mais importante em todo o continente é a agricultura, ressaltando-se o cultivo de arroz em toda a vasta região atingida pelas monções. Mais ao norte o trigo é cultivado em áreas secas e menos férteis, o solo é ainda aproveitado para a produção de cevada, milho e outros cereais. Em todas essas culturas a China se sobressai, apresentando-se como um dos quatro maiores produtores mundiais.
Outra importante atividade econômica é a pecuária, praticada de forma extensiva com o gado solto no pasto. Os principais rebanhos são de bovinos, suínos, ovinos e bufalinos. A Índia tem o maior rebanho de gado bovino do mundo, mas o consumo de carne dos indianos é baixa, já que os adeptos do hinduísmo que são de maioria indiana, não comem carne, principalmente a bovina, pois eles consideram a vaca um animal sagrado.
A exploração e industrialização de recursos naturais e energéticos, como carvão mineral, minérios de ferro, ouro, estanho, cobre petróleo e gás natural são fundamentais na economia da Ásia. No Oriente Médio (exceto Árabia Saudita), apesar da importância
mundial do petróleo, a maior parte da população não trabalha diretamente com a exploração e comercialização desse recurso. Essas atividades são controladas por poucos. No Sudeste Asiático o petróleo e o estanho (matéria-prima de chapas, fios e tubos) são importantes e a Indonésia é o segundo maior produtor mundial de estanho, sendo cobiçado por EUA e Oriente Médio. 
Os países mais industrializados da Ásia são Israel, China, Coreia do Sul e Japão. Esses dois últimos países contam com modernos processos de produção, mão-de-obra especializada e tecnologia de ponta. A indústria japonesa destaca-se mundialmente nos setores de informática, robótica, eletroeletrônico e automobilístico.
Revelando grande dinamismo econômico, Coreia do Sul, Taiwan, Cingapura e Hong Kong, tiveram um rápido crescimento econômico, industrial e tecnológico entre as décadas de 1960 e 1990.
Estratégias de empresas da Ásia:
 O termo "tigre" é dado em referência à agressividade destas economias, que na década de 60 eram relativamente pobres e possuíam certos indicadores sociais semelhantes aos de países africanos, e entre vários problemas, os mais preocupantes eram a pequena extensão territorial, o mercado consumidor restrito (pouca população nacional) e escassos recursos minerais. 
As estratégias dos Tigres Asiáticos tiveram como foco, o mercado externo. Esses países passaram a produzir toda espécie de produtos para as nações desenvolvidas, assumindo um caráter totalmente exportador.
As críticas em relação a esses modelos se concentram justamente no caráter exportador adotado, uma vez que isso faz com que tais economias se tornem extremamente dependentes da saúde econômica dos países compradores dos produtos exportados.
Atualmente, esses países representam mais de 10% da economia mundial.
Na China, o setor industrial apresenta o mais elevado índice de crescimento do mundo, numa média de mais de 10% ao ano, em boa parte devido a mão-de-obra barata.
Na Índia tem havido considerável crescimento industrial, desenvolvendo setores como mecânico, têxtil, siderúrgico e o de informática.
A Arábia Saudita, maior exportadora de petróleo do mundo, vem realizando investimentos em construção de refinarias e indústrias petroquímicas.
Distribuição da população e desigualdades sociais
Na Ásia, há o problema da densidade populacional pois a distribuição da população é desigual, e um fator que agrava isso são as altas taxas de natalidade e a tendência à concentração urbana características de todos os países subdesenvolvidos como é o caso da maioria das nações asiáticas. Apenas alguns países conseguiram sucesso em suas campanhas de planejamento familiar, reduzindo-se o crescimento populacional na China e praticamente estacando-o no Japão.
Esse continente apresenta grande diversidade natural e cultural, além de níveis de desenvolvimento econômico e educacional diferentes, com países muito ricos como o Japão, e outros extremamente pobres, como Bangladesh e índices alfabetismo de quase 100% no Japão e na Coreia do Sul e de 65% de analfabetismo no Afeganistão.
Diversidade cultural e religiosa
Embora a maior parte da população asiática seja composta por povos de raça amarela, há também expressivo número de negros e de brancos. Diversas línguas e dialetos são falados, entre elas o chinês, híndi, árabe, japonês, russo e o inglês como segunda língua.
A Ásia abriga as grandes religiões da humanidade, tendo sido berço de todas as que existem. Muitas são as religiões práticadas : o islamismo, no Oriente Médio e na Ásia Central; o hinduísmo comum na Índia e arredores; o budismo, comum no Extremo Oriente; o confucionismo na China; o xintoísmo no Japão. O cristianismo católico é praticado por diversos grupos em todo o continente, enquanto o cristianismo ortodoxo é praticado na Rússia.
TIGRES ASIÁTICOS
Este apelido faz com que a gente se lembre do animal TIGRE, que é forte, agressivo e impetuoso.
O que são:
O termo “tigres asiáticos” se refere a quatro países asiáticos que vem apresentando, nas últimas décadas, altos índices de crescimento econômico. Estes países são: Coréia do Sul, Cingapura, Taiwan e Hong Kong.
Industrialização recente
estratégias comerciais dos tigres asiáticos:
- Elevado crescimento econômico nos últimos anos;
- Receberam grandes volumes de investimentos estrangeiros;
- Grande parte da produção de manufaturados voltada para o mercado externo;
- Importante desenvolvimento nas áreas de indústria e tecnologia;
- Setor de finanças forte e dinâmico;
- Condições favoráveis para a criação e funcionamento de empresas: mão-de-obra disponível de baixo custo (salários baixos) e capacitada, boa infraestrutura, direitos trabalhistas flexíveis e baixo custo de produção.
- Produção de mercadorias de alta competitividade no mercado internacional;
- Grande desenvolvimento urbano nas últimas três décadas com grandes investimentos nos setores imobiliários e de infraestrutura (portos, rodovias, avenidas, prédios públicos,etc.).
Principais produtos produzidos e exportados:
- Automóveis (principalmente Coréia do Sul), produtos eletroeletrônicos, computadores e periféricos, navios (principalmente Coréia do Sul), máquinas industriais, equipamentos de telecomunicações e brinquedos.
PIB dos tigres asiáticos:
- Coréia do Sul: US$ 1,1 bilhão (2012) – 15ª maior economia do mundo em 2012
- Hong Kong: US$ 263 bilhões (2012) – 39ª maior economia do mundo em 2012
- Cingapura: US$ 276 bilhões (2012) – 36ª maior economia do mundo em 2012
- Taiwan: US$ 473 bilhões (2012) – 27ª maior economia do mundo em 2012
A economia desses países que são chamados de Tigres é assim, uma economia altamente competitiva e dinâmica, a produtividade é alta. Os funcionários das indústrias, ganham três vezes mais do que os dos países do 3° Mundo, embora bem menos do que os do 1° Mundo. São pessoas de uma cultura completamente diferente do mundo ocidental, lá existe muita disciplina e um grande respeito à hierarquia. São povos que sofreram com muitas guerras e ocupações e possuem uma história muito antiga.
Na economia dos Tigres a grande característica de sua indústria é produzir produtos mais baratos com rígido controle de qualidade e para eles o cliente tem sempre razão. É dessa forma que seus produtos invadem os mercados de, praticamente todos os outros países. Isto é conseguido com muita luta e dedicação porque sempre há altos impostos de importação que é a arma que os outros países usam para não sofrer tanto com a concorrência dos produtos baratos dos Tigres. Essa é a economiacompetitiva, os Tigres ganham na quantidade.
FATORES FÍSICOS
1. CORÉIA DO SUL
Localizada em uma estreita península que forma uma ponte histórica entre a China e o Japão, hoje é uma terra dividida em Coréia do Norte (comunista) e Coréia do Sul, um dos Tigres.
1.1. Economia
A indústria começou nas décadas de 60/70 com a indústria têxtil. Em 1984 a Coréia era o 10° país produtor de aço do mundo e exportava a maior parte. Foi então, que resolveram aproveitar o aço para as grandes indústrias de navios, automóveis, máquinas e motores. Então, surgiram muitas indústrias como a eletroeletrônica, muitos empregos e grandes lucros. Hoje produzem também cimento, aço rações, fertilizantes e televisores.
2. TAIWAN 
Situado no Mar do Sul da China, Taiwan é um arquipélago, cuja maior ilha é Formosa, assim chamada por marinheiros portugueses que passaram por lá no final de 1500, e acharam que era um lindo lugar.
2.1. Economia
A partir de 1950 a economia de Taiwan mudou da agricultura para indústria. Essa mudança fez com que o modo de vida se modificasse e melhorasse muito. Taiwan tem a 4° renda per capita mais alta do leste da Ásia - depois do Japão, Cingapura e Hong Kong - isso é 20 vezes mais do que a China continental. 
Sua economia é baseada nas exportações de manufaturados e na sua força de trabalho educada e abundante.
A indústria é especializada em produtos têxteis, rádiostelevisores, toca-fitas, brinquedos, etc. e também possui indústria pesada incluindo automóveis, ferro, aço e produtos derivados de petróleo.
3. HONG KONG
Localizado na costa sudeste da China, no delta do rio Pérola, sudeste de Cantão.
3.1. Economia 
Hong Kong está localizado no centro da região que mais cresce no mundo. Suas facilidades e taxas mínimas atraem investidores do mundo inteiro. Sua localização é interessante porque, enquanto Londres e Nova Iorque estão dormindo, Hong Kong está em pleno dia de trabalho. 
Hong Kong é a Meca da moda, compras e diversões da Ásia.
É uma espécie de porto livre industrializado. A mão-de-obra é muito barata e sua produção industrial é baseada em linhas montagem, desde produtos baratos até os mais sofisticados eletrônicos. Além disso, Hong Kong é sede de mais de 140 bancos.
Suas indústrias importantes são têxteis, de brinquedos e eletrônicos. Exportam mais relógios e rádios que qualquer outro país e seus maiores clientes são a China e os EUA.
4. CINGAPURA
Localizada no sudeste da Ásia a República de Cingapura é uma cidade-estado, ligada ao continente por uma ponte com rodovia e ferrovia. É uma metrópole moderna e um dos portos mais movimentados do mundo. Ao mesmo tempo, essa pequena ilha tropical manteve muitos elementos de seu passado colonial.
4.1. Economia
Tem grande destaque o refino de petróleo, indústrias eletroeletrônica,equipamentos de engenharia e de precisão.
ESTRATEGIAS ECONOMICAS
Foram vários os fatores responsáveis pelo desenvolvimento econômico dos Tigres Asiáticos. Implantou-se nesses países um modelo industrial caracterizado como IOE (Industrialização Orientada para a Exportação). Esse modelo econômico é fundamentalmente exportador; dessa forma, sua produção é diversificada e voltada para o mercado de países desenvolvidos. No entanto, o consumo interno não é incentivado, uma vez que os impostos inseridos nos produtos são elevados.
Os Tigres Asiáticos, com exceção da Coréia do Sul, adotaram uma política de incentivos para atrair as indústrias transnacionais. Foram criadas Zonas de Processamento de Exportações (ZPE), com doações de terrenos e isenção de impostos pelo Estado. O modelo sul coreano se baseou na instalação de chaebols, que se caracteriza por redes de empresas com fortes laços familiares. Quatro grandes chaebols controlam a economia sul-coreana e têm forte atuação no mercado internacional: Hyunday, Daewoo, Samsung e Lucky Gold Star. Somente na década de 1970 começaram a instalar transnacionais na Coréia do Sul, entretanto, essas são associadas a empresas do país.
Para o desenvolvimento econômico de Hong Kong, Cingapura, Coréia do Sul e Taiwan, foi necessário o forte apoio do governo, desenvolvendo projetos de infraestrutura, transporte, comunicação e energia, além do financiamento dasinstalações industriais e altos investimentos em educação e qualificação profissional.
Os lucros obtidos pelas indústrias nesses países ocorriam principalmente em virtude do exército industrial de reserva, ou seja, grande quantidade de mão de obra disponível no mercado, esse processo ocasiona a desvalorização dos salários pagos pelos detentores do meio de produção. Esse fato é acompanhado por leis trabalhistas frágeis e pouco atuantes, outros fatores que contribuíram para o elevado crescimento foram os incentivos tributários e os baixos custos para a instalação de empresas oriundas de capitais externos.
Em consequência do grande desenvolvimento econômico dos Tigres Asiáticos, houve uma expansão para os países vizinhos do sudeste, o que proporcionou um processo de industrialização na Indonésia, Vietnã, Malásia, Tailândia e Filipinas, esses países ficaram conhecidos como os novos Tigres Asiáticos.
Além dos investimentos dos quatro Tigres originais, os novos Tigres realizaram acordos comerciais com empresas dos Estados Unidos, Japão e países europeus. Diversas pequenas indústrias surgiram principalmente têxteis, de calçados, de brinquedos e produtos eletrônicos. Com mão de obra menos qualificada, porém muito mais barata esses países entraram definitivamente no cenário econômico global, produzindo mercadorias sob encomenda, criadas e planejadas em outros países do mundo, configurando oprocesso de Divisão Internacional do Trabalho (DIT).
ORÇAMENTOS
O Japão, que a essa altura já era um país bastante desenvolvido, foi o principal propulsor do crescimento dos países do sudoeste asiático. Após a Segunda Guerra Mundial o Japão estava completamente arrasado. Mas, através de uma política voltada para a captação de recursos externos e na criação de uma poupança interna o Japão conseguiu criar um terreno propício para o crescimento das indústrias no local.
O fato é que o investimento na educação e na infraestrutura de transportes, assim como a desvalorização do iene (fazendo com os produtos japoneses ficassem mais baratos que os outros no exterior) impulsionou a economia local que continuou evoluindo e teve grande importância na criação do blocoeconômico da bacia do Pacífico.
Entretanto, o modelo de crescimento da economia dos Tigres Asiáticos apresenta a falha de depender dos mercados compradores, uma vez que sua economia se baseia unicamente na exportação. Os países chegaram a adotar altas tarifas governamentais para o consumo doméstico com o intuito de aumentar o excedente para as exportações. Mas não se pode negar que suas estratégias deram certo: o grupo possui a maior indústria naval do mundo, o maior exportador de tecidos, relógios e rádios, a maior indústria de bicicletas, a 2ª reserva mundial em moeda estrangeira e o maior complexo de refinarias do mundo. 
 Empresa asiática 
Hyundai Motor Company
Marca de automóveis
A Hyundai Motor Company, do coreano Hyeondae que significa "moderno", é uma marca sul-coreana de automóveis, fundada em 1967 por Chung Ju-Yung, que em 1947 já havia fundado a Hyundai Engineering and Construction Company. Wikipédia ¹
Fundador: Chung Ju-yung
Fundada em: 29 de dezembro de 1967
Sedes: Seul, Coreia do Sul
Preço das ações: 005380 (KRX) ₩162.000 -1.000,00 (-0,61%)
Presidente e ceo - Mong-Koo Chung
HYUNDAI NO MUNDO
 PLANO DE NEGOCIOS
Filosofia de Gestão
Razão da Hyundai Motor Company mais fundamental de ser, e as bases para a sua existência.
Valores centrais
Princípios orientadores para o comportamento dos funcionários e tomada de decisões que são essenciais para realizar a nossa filosofia de gestão e visão.
Visão
O objetivo da Hyundai Motor Company para a próxima década que será seguido com as estratégias de negócios concretos e planos de ação.
 
Gestão Filosofica
Realizar o sonho da humanidade através da criação de um novo futuro através do pensamento engenhoso 
e desafiando continuamente novas fronteiras.
Realização de Possibilidades
Ilimitadas Sentido de 
Responsabilidade.
Respeito pela humanidade.
Valores Essenciais
Hyundai Motor Companhia reconhece a importância eo impacto que os automóveis têm na sociedade e da humanidade. Ele se esforça para desempenhar um papel que se estende para além de ser uma fabricante de carros simples para se tornar companheiro de vida dos clientes. Ele vai construir conexões com os clientes, cumprindo a sua visão para se tornar um "parceiro de vida em automóveis e além" e participar em trabalhar "juntos para um futuro melhor" como componente de Hyundai Motor Group.
Visão 2020
Queremos ampliar o conceito do automóvel do simples meio de transporte que é agora, para um novo espaço que conecta as pessoas com suas famílias, trabalho e sociedade. Ao transformar o automóvel em um espaço feliz que as pessoas podem confiar em qualquer lugar e em qualquer momento, pretendemos adicionar novo valor para o carro tradicional.
Queremos ampliar o conceito do automóvel do simples meio de transporte que é agora, para um novo espaço que conecta as pessoas com suas famílias, trabalho e sociedade. Ao transformar o automóvel em um espaço feliz que as pessoas podem confiar em qualquer lugar e em qualquer momento, pretendemos adicionar novo valor para o carro tradicional.
Desenvolvimento de pessoas
A política empresarial da Hyundai preconiza que o recurso fundamental são os
funcionários. Por isso, a política interna de desenvolvimento de pessoas se baseia em
identificar, valorizar e desenvolver o melhor potencial e criar uma atmosfera para o
crescimento e desenvolvimento contínuo de nossos funcionários.
De acordo com as palavras do fundador Chung Ju Yung, "o segredo por trás do
meu sucesso é que eu tenho os melhores empregados do mundo", ou seja, a Hyundai
Motor coloca muita importância no desenvolvimento das pessoas para enfrentar os novos
desafios e mudanças.
Ética Profissional
Ainda de acordo com a Hyundai, Ética Empresarial é o princípio máximo quando
em se tratando de negócios. Todas as atividades são baseadas no mais alto nível de
padrão ético, de forma que todos os colaboradores e partes interessadas possam fazer o
seu trabalho de forma justa e transparente. Isso também significa que nós nos
comprometemos a cumprir as leis e refletimos as expectativas éticas da comunidade na
tomada de decisões e planos de ação empresarial. Em caso de conflitos de interesse
entre as partes interessadas, damos prioridade à nossa ética nos negócios.
Princípios de Sustentabilidade
As ações de sustentabilidade desenvolvidas pela Hyundai Heavy Industries Brasil
refletem diretamente no meio ao qual está inserida. Buscando sempre contribuir para o
desenvolvimento econômico, a preservação da natureza e a melhoria da qualidade de
vida, a Hyundai Heavy Industries Brasil trabalha para ser líder global no segmento de
Equipamentos de Construção.Ela desenvolve programas de gerenciamento de resíduos,
recuperação de áreas degradadas e reutilização de água. Este conjunto de ações e
métodos de trabalho busca garantir a qualidade dos nossos produtos e do meio ambiente,
além da segurança e a saúde dos funcionários e da população.O grupo Hyundai Heavy
Industries assume responsabilidades relacionadas à sustentabilidade e ética onde quer
que faça negócios ou investimentos de recursos. 
A Hyundai Heavy Industries Brasil tem como compromisso o sucesso econômico, mas o comprometimento com o meio ambiente, politicas econômicas e sociais estão sempre alinhadas aos planos comerciais como prioridade nos negócios e relacionamentos.
A indústria automobilística vem se globalizando à medida que as companhias japonesas ganharam substanciais vantagens competitivas em qualidade
Referencial Teórico 
O fundador do Hyundai Business Group, Chung Ju Yung (1915-2001), nasceu em uma área rural muito pobre, quase medieval. Na quarta tentativa de fugir de casa para se emancipar de um destino que o predestinava à pobreza, Chung Yung se estabeleceu em Seoul, cidade em cujo entorno se concentra hoje metade dos cinquenta milhões de sul-coreanos. Depois de ter trabalhado como servente de pedreiro, empregado em uma casa de comércio de arroz e proprietário de uma pequena oficina mecânica, sem ser engenheiro ou sequer ter um curso superior, montou uma empresa de construção civil, a Hyundai Engenharia e Construções. (REIS, 2014)
 Conforme descrito por Reis (2014) ao final da Segunda Guerra Mundial (1939-1945), o fundador da Hyundai aproveitou as oportunidades criadas pelo apoio financeiro dos Estados Unidos ao desenvolvimento da região. Além disso, após a destruição provocada pela dolorosa guerra entre as Coréias (1950-1953), Chung Yung colocou sua empresa a serviço da reconstrução da nova Coréia capitalista, que tinha pressa em se desenvolver, pois só assim poderia sobreviver.
 Ainda, conforme abordado por Reis (2014), a partir de 1961, a Coréia do Sul passou por uma grande revolução capitalista, o chamado “milagre do rio Han”. Nessa época, o fundador da Hyundai interagiu com a nova diretriz de estímulo à exportação e acesso fácil ao crédito governamental, alargando a atuação de seu grupo empresarial para a área de automóveis, daí nascendo a Hyundai Motores.
 Inovação no Processo de Marketing 
Conforme Ribeiro (2009), a Toyota mudou a forma de fazer carros, a Hyundai está mudando a forma de vender carros.
 A coreana chegou aos EUA na década de 80 vendendo bem, mas seus veículos começaram a apresentar ferrugem, o que prejudicou severamente a imagem da marca. 
Os anos 90 foram a prova de fogo para a companhia. Como enfrentar marcas quase-mitológicas como GM e Ford quando sua reputação está tremendamente afetada? Desde então, a Hyundai criou vantagens maiores que as dos concorrentes, criou outras nunca antes vistas e tem aumentado o valor da sua marca ano após ano.
 Conforme Ribeiro (2009), quando a coreana passou a oferecer 10 anos de garantia em todos seus automóveis, as pessoas entraram em choque. Mas foi o suficiente para levar muitas pessoas a experimentarem a marca, uma nova chance era tudo que elaqueria (muitas e muitas marcas fracassam porque não conseguem induzir a experimentação). Quem acreditaria que uma marca cuja primeira impressão era péssima conseguiria fabricar carros que iriam bater rivais de peso como Ômega, Passat e EcoSport — superados por Azera e Tucson.
 Quando a crise econômica obrigou as concessionárias a baixarem preço, concederem descontos... essas coisas "normais" de promoções de vendas; a Hyundai fez algo anormal, lançou o “Assurance” — uma segurança que dava ao comprador o direito de devolver o veículo caso perdesse o emprego. Coincidência ou não, várias empresas dos mais diversos segmentos começaram a criar programas parecidos que ajudavam o cliente a cumprir com seus compromissos financeiros.
 Em outro lance de marketing surpreendente, a empresa ofereceu aos compradores de alguns de seus modelos o valor de US$ 333 ao mês durante seis meses. O segredo do negócio: o acordo se aplica apenas aos carros sobre os quais a empresa esteja dando desconto. O comprador poderá optar pelo desconto ou pelo cheque mensal (mas não pelos dois), sendo que o valor das duas ofertas é praticamente o mesmo. O fato é que programas desse tipo costumam ter um impacto muito grande entre os consumidores.
 Ao mesmo tempo, ela também se expandia pela Europa e mercados em desenvolvimento. MacDuffie (professor de administração da Wharton – Universidade da Pensilvânia – especializado na indústria automobilística e diretor adjunto do Programa Internacional de Veículos Motores [International Motor Vehicle Program]) diz que o Hyundai Sonata foi escolhido para ser o táxi oficial durante as Olimpíadas de Pequim. A empresa também tem se saído melhor do que alguns de seus concorrentes japoneses na conquista de fatias de mercado na Índia e na China. “Essa é outra aposta grande e arriscada que deu retornos substanciais à empresa”, diz.
 No Brasil, a Hyundai vem obtendo um crescimento significativo no ranking, estava em 9º lugar em 2011 e no acumulado de janeiro a junho de 2014 já representa a 5ª marca mais vendida no Brasil. Isso prova que de fato a inovação nos produtos da marca, principalmente no automóvel HB20, fez com que as vendas aumentassem, além de ter mostrado uma nova maneira de fazer carros populares, uma vez que o HB20 é o carro popular da marca e enfrenta concorrentes de peso, como o Volkswagen Gol e o Chevrolet Onix.
Além do marketing, a Hyundai ainda usou o tipo de inovação radical, esse tipo de inovação é aquela que procura criar novas necessidades aos clientes. Esse é um tipo de inovação que revoluciona o mercado, cria novas tendências e como consequência disso, novos concorrentes. As inovações que surgiram foram em design, tecnologia, segurança, conforto, consumo e outros.
 Inovação no Processo da Qualidade Conforme o estudo da Universidade Wharton, enquanto as montadoras americanas lutam para sobreviver, a sul-coreana Hyundai Motors se destaca pelo seu marketing ousado e por projetos maciços de melhoria da qualidade.
 Já faz alguns anos que a Hyundai começou a investir em novos modelos e em programas de qualidade que conferiram maior solidez à empresa, permitindolhe lucrar em meio à crise que tomou conta da indústria automotiva mundial, conforme explicam os professores da Wharton.
 Nos anos 90, a Hyundai tentou lançar uma série de carros caros no mercado americano, porém MacDuffie diz que a empresa era “perseguida” por sua reputação: “A qualidade sempre foi o calcanhar de Aquiles da empresa nos EUA”.
 Ainda conforme o estudo da Universidade Wharton, a partir de 2001, MacDuffie afirma que a Hyundai lançou uma campanha com o objetivo de melhorar a qualidade dos seus produtos com ênfase diária no aperfeiçoamento por meio de novos processos em suas fábricas, além de projetos e de uma engenharia de melhor qualidade. Ao mesmo tempo, no intuito de pôr fim à sua reputação de má qualidade, a empresa anunciou um programa de dez anos e garantia de 100.000 milhas. O programa da Hyundai era muito melhor do que o padrão tradicional de três anos da indústria, ou 30.000 milhas, e garantia, sobretudo, o carro durante toda a sua expectativa de vida útil. “Era arriscado, mas foi sem dúvida muito importante para a melhoria da qualidade”, diz MacDuffie”. A empresa colocou o plano em ação e avançou de forma significativa”. Em 2009, o automóvel Gênesis, da Hyundai, foi eleito o Carro do Ano pelos jornalistas automotivos independentes durante a Feira Internacional Automotiva Norte Americana, em Detroit.
 Quando o programa de Qualidade da Hyundai foi lançado, foi recebido não só como mais uma campanha de marketing, mas também como a afirmação psicológica de que o colapso econômico não era total.
 “A empresa tenta demonstrar empatia com a situação difícil das pessoas”, diz David J. Reibstein, professor de marketing da Universidade Wharton. Ele diz que o programa de Qualidade é semelhante à garantia que a Hyundai usou para instalar confiança no consumidor. “Pode haver uma certa hesitação na hora da compra, porque as pessoas não sabem se estarão empregadas no futuro, mas a garantia oferecida pela empresa lhes dá a rede de segurança de que precisam e que lhes permite dizer: “Não serei alijado do mercado”. É evidente que o mercado precisava de algum estímulo. “A Hyundai proporcionou esse estímulo” diz. 
Reibstein observa que a proposta foi revolucionária, tendo sido adotada posteriormente por outras empresas. A Pfizer tem um programa semelhante que garante aos usuários dos seus produtos a possibilidade de continuar a receber a medicação de que necessitam caso venham a perder o emprego. “Não funciona com qualquer produto”, explica Reibstein. “É preciso que seja um produto com alto grau de risco. A estratégia reduz o risco para o consumidor”. Hrebiniak (professor de administração da Universidade Wharton) acrescenta que a empresa hoje está na vanguarda das que defendem medidas ambientais mais rigorosas para a indústria: ela se comprometeu a cumprir as novas normas federais de energia cinco anos do prazo estabelecido. Pelas normas, os carros deverão fazer 35 milhas por galão de gasolina até 2020. “Uma medida desse tipo é simplesmente mais um capítulo da estratégia de diferenciação da empresa — com isso, ela quer dizer: ‘Somos modernos, nosso pessoal é da mais alta qualidade’”, diz Hrebiniak. “Ela está na TV. A empresa conquistou o título de Carro do Ano. Ela foi a primeira a ajudar as pessoas em dificuldade a transpor as barreiras. Agora, em relação ao meio ambiente, ela é líder novamente”. 
 A empresa seguiu por um tempo razoável as bases do STP, principalmente o conceito just-in-time, tanto que a sua unidade em Ulsan, maior complexo industrial do mundo, fica ao lado do porto. Depois de prontos e inspecionados, os veículos seguem direto para o pátio que dá acesso ao porto, tempo que não leva mais do que três minutos, podendo ser enviados para todas as partes do mundo. Essas são algumas características de sua eficiência produtiva e de inovação em operações e logística. A Hyundai focou suas estratégias na inovação e na automatização de suas linhas de produção, o que garante maior confiabilidade de seus produtos. Essa é a junção de um sistema de produção participativo, com inovações.
 Em relação à inovação de design dos carros, uma das suas maiores fragilidades, a Hyundai contornou a situação contando com a participação de estúdios de design italianos para desenvolver carros sob medida. Um de seus modelos de maior sucesso no Brasil, o I30, foi realizado por desenhistas alemães. As plantas, fora a do Estados Unidos, são estrategicamente localizadas em países emergentes, o que reduz o custo da mão de obra (Inovação e Estratégia de Custos). As despesas de mão de obra na planta de Ulsan, na Coreia, hoje estão 20% abaixo do que a Toyota, no Japão, o que a destaca no princípio de inovação em custo.
Maturidade em Gerenciamento de Projetos
As práticas e técnicas de gerenciamento de projetos são reconhecidas por muitas organizações de diversas indústrias como competências essenciais que trazem benefícios paraos negócios. Estas competências são medidas através de processos de benchmarking e modelos comparativos. 
Hillson (2003) esclarece que o processo de benchmarking tem como propósito diagnosticar forças e fraquezas, medir a capacidade atual e identificar pontos para melhoramento. Pode ser repetido de tempos em tempos para medir objetivamente o progresso da organização em gerenciamento de projetos. Com isso, tem-se uma posição do momento presente da organização e um guia para seu aprimoramento (Cleland & Ireland, 2002). Porém, a evolução exige um padrão de comparação, um modelo evolutivo. 
Desta forma, para Kwak & Ibbs (2000b) o objetivo principal de um modelo é servir como ponto de referência ou padrão de medida para uma organização. A partir deste ponto de referência, a organização tem condições de nortear seu desenvolvimento em gerenciamento de projetos – em relação as melhores práticas do mercado ou em relação aos seus competidores – e buscar outros patamares de maturidade. A organização que compara suas práticas em gerenciamento de projetos com as práticas de organizações de outras indústrias que não sejam competidoras diretas, também obtém vantagens, pois aumenta o aprendizado sobre novas formas de se gerenciar projetos, evitando o isomorfismo estrutural. Segundo Motta & Vasconcelos (2004), o isomorfismo estrutural “é a tendência de as organizações de um mesmo setor possuir estruturas, regras, modelos cognitivos e tecnologias similares” (p. 396).
Em relação à diferenciação decorrente de uma maior maturidade organizacional em gerenciamento de projetos, Kwak & Ibbs (2002) esclarecem que a maturidade em gerenciamento de projetos corresponde ao nível de sofisticação das práticas e processos correntes de uma organização no que tange ao gerenciamento de projetos. Dinsmore (1999), também, acredita que a maturidade mostra o quanto uma organização progrediu em relação à incorporação do gerenciamento de projetos como maneira de trabalho, refletindo sua eficácia em concluir projetos. Todavia, alerta que a maturidade não é proporcional à idade da organização, tendo em vista que organizações centenárias podem se localizar em um nível baixo na escala de maturidade, enquanto outras com poucos anos de vida, encontram-se bem posicionadas. Em suma, os autores atestam a importância da maturidade organizacional em gerenciamento de projetos e seus benefícios para a conclusão bem sucedida dos projetos.

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