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122 592-19818925 - Modulo PREPARACAO UECE_FISICA

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Questões resolvidas

Um bloco de massa 10 kg é colocado em repouso sobre um plano inclinado que forma um ângulo θ com a direção horizontal. O coeficiente de atrito estático entre o bloco e o plano inclinado é μS = 0,8 e o coeficiente de atrito dinâmico é μK = 0,5. Considere que a aceleração da gravidade no local é g = 10 m/s2. Com base nessas condições, é correto afirmar que, após ser colocado em repouso sobre o plano inclinado, o bloco (Dados: sen θ = 0,50 e cos θ = 0,86.)
a) permanece em repouso. b) desce com velocidade de módulo constante. c) desce o plano em movimento acelerado. d) estará sujeito a uma força de atrito de módulo 43 N.

Um experimento de mecânica é realizado em duas etapas. Etapa 1: Uma partícula de massa M é lançada obliquamente, no vácuo, com velocidade inicial de módulo V, formando um ângulo θ com a direção horizontal. Após um intervalo de tempo ΔT1, a partícula atinge o solo no ponto A. Etapa 2: A mesma partícula é lançada da mesma posição e com a mesma velocidade inicial V, mas, desta vez, na direção horizontal, sobre uma superfície com atrito. Após o intervalo de tempo ΔT2 ≠ ΔT1, a partícula para exatamente no ponto A, devido à ação da força de atrito dinâmico entre a partícula e o solo. Considerando g o módulo da aceleração da gravidade no local, pode-se afirmar corretamente que o coeficiente de atrito dinâmico entre a partícula e o solo é
a) sen²θ b) 1/2senθ c) 1/senθ d) 1/2sen(2θ)

Em uma aula de Física, durante uma revisão sobre os conceitos fundamentais da mecânica clássica, o professor decidiu testar o entendimento dos alunos. Após relembrar as leis de Newton e outros princípios básicos da mecânica, ele fez as seguintes afirmacoes sobre o comportamento dos corpos sob a ação de forças para que os alunos as julgassem:
Considerando as afirmações do professor, os alunos responderam acertadamente que está correto somente o que consta em
I. A lei da inércia afirma que, quando o corpo está em estado de equilíbrio, estático ou dinâmico, a força resultante sobre ele é nula;
II. O módulo da força resultante de duas forças, F1 e F2, é sempre o mesmo, independentemente da orientação entre F1 e F2;
III. De acordo com a terceira lei de Newton, as duas forças ação e reação podem se anular quando atuam sobre o mesmo corpo.
a) I c) II e III
b) I e II d) III

Um dado objeto, de massa m constante, descreve, em relação a um referencial inercial, uma curva circular de raio R1 com uma velocidade tangencial de intensidade constante v1. Para fazer isso, ele necessita de uma força centrípeta de intensidade F1. O mesmo objeto é colocado agora em uma outra curva circular, de raio R2, com velocidade tangencial de intensidade constante v2, e necessita agora de uma força centrípeta de intensidade F2 para executar o movimento. Considerando que v2 = 2v1 e que R2 = 2R1, assinale a alternativa que apresenta corretamente o valor da razão F2/F1 entre as intensidades das forças centrípetas necessárias para a execução dos movimentos.
a) 2 1 F 1 F 2 = b) 2 1 F 1 F = c) 2 1 F 2 F = d) 2 1 F 4 F =

Considere as seguintes afirmações sobre as Leis de Newton para o movimento dos corpos:
Está correto o que se afirma em
I. Um corpo permanece em movimento retilíneo com velocidade constante se a resultante de todas as forças que atuam sobre esse corpo for nula;
II. A intensidade da resultante de todas as forças que atuam sobre um corpo é igual ao produto da massa desse corpo pela aceleração que ele adquire;
III. Sempre que um corpo A aplica uma força em um corpo B, esse corpo B aplica no corpo A uma força de mesma intensidade, mesma direção e mesmo sentido que a força aplicada por A.
a) I, apenas.
b) I e II, apenas.
c) II e III, apenas.
d) I, II e III.

O sistema representado na figura seguinte é composto por um bloco de dimensões desprezíveis e de massa m apoiado em um plano inclinado, que forma um ângulo α com a direção horizontal. O sistema possui uma mola ideal de constante elástica k e comprimento natural x0. O bloco se encontra apenas encostado na mola e em equilíbrio, na posição A, a uma altura yA. Nesse momento, a mola está travada e comprimida de um valor x. Quando a mola é destravada, o bloco, pela ação da força elástica, percorre a distância d, sem atrito, indicada na figura, até atingir o ponto B, a uma altura yB, onde ocorre a inversão do sentido de seu deslocamento.
Considerando g o módulo da aceleração da gravidade, a distância d percorrida pelo bloco é dada na alternativa:
a) 2 0kx mg sen α
b) 2kx 2mg sen α
c) 2 B Ak(y y ) mg sen − α
d) 2 B Ak(y y ) 2mg sen − α

Um bloco é lançado com velocidade de 20 m/s a partir da base de um plano inclinado fixo e muito longo que forma um ângulo θ com a horizontal, como a figura a seguir apresenta. Considerando o coeficiente de atrito entre o plano e o bloco como igual a μ = 0,25, qual é a altura máxima que o corpo pode subir em relação ao nível horizontal de lançamento?
Para seus cálculos, considere a aceleração da gravidade de 10 m/s2, sen θ = 0,6 e cos θ = 0,8.
a) 15 m
b) 18 m
c) 20 m
d) 25 m

Quando ocorre um acidente de trânsito, a polícia chama os peritos criminais que, utilizando a Física, são capazes de calcular a velocidade que os veículos tinham antes da colisão. Um perito investiga um acidente onde uma caminhonete de 1500 kg de massa colidiu com um carro de 1000 kg, que havia parado no semáforo em uma avenida plana e horizontal. Após a colisão, os veículos ficaram acoplados. As marcas no asfalto mostram que a caminhonete arrastou o carro por cerca de 14,4 m em linha reta. Estimou-se que o coeficiente de atrito entre o pneu do carro e o asfalto no local era de 0,5. Sendo g = 10 m/s², desconsiderando a massa dos motoristas e a resistência do ar, qual a velocidade, calculada pelo perito, para a caminhonete antes da colisão em km/h?
a) 72 km/h. b) 20 km/h. c) 12 km/h. d) 2,88 km/h.

Um construtor decide encontrar o valor do coeficiente de atrito entre um bloco e uma mesa cuja superfície é horizontal e plana. Para isso, ele puxa o bloco com uma força também horizontal e de intensidade constante e igual a 20 N, nele imprimindo aceleração constante e de módulo 2,0 m/s2. Se o bloco possui uma massa de 2,0 kg, qual é o coeficiente de atrito encontrado pelo trabalhador?
Adote g = 10 m/s2.
a) 0,20
b) 0,50
c) 0,60
d) 0,80

Uma ginasta de 50 kg de massa que pratica saltos em um trampolim, com constante elástica de 10 kN/m, pula, atingindo uma altura de 2,5 m com relação ao referencial do trampolim. Desconsiderando forças dissipativas, para atingir essa altura em um local onde a aceleração gravitacional vale 10 m/s², a mola deve sofrer uma deformação de
a) 0,1 m b) 0,25 m c) 0,50 m d) 0,75 m

Forças resistivas são comumente encontradas na natureza. Quando objetos sujeitos a tais forças são arremessados ao ar, por exemplo, essas forças acabam por dissipar parte da energia mecânica do objeto. Considere o caso em que uma partícula sujeita a uma força resistiva é arremessada verticalmente para cima a partir do solo com velocidade inicial U e retorna ao solo com velocidade V. Além disso, suponha que o módulo da aceleração da gravidade local seja g. Para este caso, em particular, considere que a energia mecânica dissipada pela força resistiva que atua na partícula de massa m seja proporcional à distância percorrida pela partícula. Adotando como K a constante de proporcionalidade, a razão entre U²/V² é:
a) (mg + K)/(2 mg) b) (mg + K)/(mg ‒ K) c) 2 mg/K d) (mg/k) + (k/mg)

Anomalias no valor obtido, em laboratório, da constante newtoniana da gravitação G podem ser investigadas a partir dos valores da gravidade g’ medidos no interior de minas e em cavidades presentes no interior da Terra. No entanto, na superfície da Terra, considerada esférica, de raio R e de densidade volumétrica uniforme, a gravidade assume valor g. Sendo D a profundidade, medida na vertical a partir da superfície da Terra, de uma mina hipotética, a razão D/R para que se tenha um valor de g, valor medido na superfície, N vezes maior que g’, é dado por
a) N c) (N – 1)/N b) 1 – N d) (1 – N)/N

Uma minicama elástica é constituída por uma superfície elástica presa a um aro lateral por 32 molas idênticas. Quando uma pessoa salta sobre essa minicama, transfere para ela uma quantidade de energia que é absorvida pela superfície elástica e pelas molas. Considere que, ao saltar sobre uma dessas minicamas, uma pessoa transfira para ela uma quantidade de energia igual a 160 J, que 45% dessa energia seja distribuída igualmente entre as 32 molas e que cada uma delas se distenda 3,0 mm. Nesta situação, a constante elástica de cada mola, em N/m, vale
a) 5,0 × 105 b) 1,6 × 101 c) 3,2 × 103 d) 5,0 × 103

Três corpos, 1, 2 e 3, de massas m1 = 10 kg, m2 = 15 kg e m3 = 25 kg, movem-se horizontalmente sobre um trilho no eixo infinito x, sem nenhuma resistência ou atrito, com velocidades iniciais v1 = 4,0 m/s, v2 = ‒2,0 m/s e v3 = 0,0 m/s, respectivamente. A distância inicial entre os blocos 1 e 2 é 1,0 m e entre os blocos 2 e 3 é 2,0 m. Os corpos 1 e 2 sofrem uma colisão completamente inelástica, ou seja, eles grudam um no outro após colidir. Esse conjunto então colide elasticamente com o corpo 3. Calcule o módulo da velocidade do corpo 3, em m/s, após 153 s a partir do instante inicial.
a) 4,00 b) 2,00 c) 0,40 d) 0,20

Considere que um projétil de massa m = 10 g bate em um pêndulo balístico de massa M = 1 kg e se aloja dentro dele. Depois do choque, o conjunto atinge uma altura máxima h = 80 cm. Os fios que compõem o pêndulo são inextensíveis, têm massa desprezível, permanecem paralelos entre si e não sofrem qualquer tipo de torção. Considerando que a resistência do ar é desprezível e que a aceleração da gravidade é igual a 10 m/s², a intensidade da velocidade v com que o projétil atingiu o pêndulo vale
a) 4,4 m/s b) 17,6 m/s c) 244 m/s d) 404 m/s

Uma bola de massa 0,5 kg é chutada para o gol, chegando ao goleiro com velocidade de 40 m/s e, rebatida por ele, sai com velocidade de 30 m/s em uma direção perpendicular à do movimento inicial.
O impulso que a bola sofre graças à intervenção do goleiro, tem módulo, em N·s:
a) 50
b) 25
c) 20
d) 15

Em uma viagem suborbital hipotética, a variação da energia potencial gravitacional de uma pessoa de massa m ao atingir uma altura R acima da superfície da Terra, que tem raio R, cuja aceleração da gravidade, na superfície, é igual a g.
A variação da energia potencial gravitacional é expressa por
a) Rgm/2
b) Rgm/4
c) 2Rgm
d) 4Rgm

Na Terra e em um exoplaneta com a massa igual ao dobro da massa da Terra e com o raio igual à metade desse astro, é feito um experimento sobre o valor do módulo da força de empuxo sofrida por um mesmo objeto em um recipiente contendo um mesmo líquido na superfície de cada planeta.
A razão entre o módulo da força de empuxo sofrida na Terra e no exoplaneta quando o mesmo objeto está totalmente imerso é de
a) 1/8
b) 1/4
c) 4
d) 8

Um avião em voo acumula uma camada de gelo com volume V em suas asas. Supondo-se que o gelo esteja na temperatura de 273 K e que a densidade desse gelo seja de D, e considerando que o calor latente de fusão do gelo seja L.
Pode-se afirmar corretamente que o calor, em joules, necessário para fundir esse gelo é
a) 0,5  D/(VL)
b) L/(DV)
c) DVL
d) D(VL)²

Uma prancha homogênea, de comprimento L e peso P, encontra-se em equilíbrio na horizontal, apoiada em seus extremos sobre dois suportes E e D. Uma força de intensidade P/2 é aplicada verticalmente, de cima para baixo, sobre a prancha, a uma distância X do suporte E.
Para que a prancha permaneça em equilíbrio, a razão entre as reações nos suportes E e D respectivamente deve ser dada por
a) (L ‒ X)/L
b) (2L ‒ X)/X
c) (L ‒ X)/(L + X)
d) (2L ‒ X)/(X + L)

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Questões resolvidas

Um bloco de massa 10 kg é colocado em repouso sobre um plano inclinado que forma um ângulo θ com a direção horizontal. O coeficiente de atrito estático entre o bloco e o plano inclinado é μS = 0,8 e o coeficiente de atrito dinâmico é μK = 0,5. Considere que a aceleração da gravidade no local é g = 10 m/s2. Com base nessas condições, é correto afirmar que, após ser colocado em repouso sobre o plano inclinado, o bloco (Dados: sen θ = 0,50 e cos θ = 0,86.)
a) permanece em repouso. b) desce com velocidade de módulo constante. c) desce o plano em movimento acelerado. d) estará sujeito a uma força de atrito de módulo 43 N.

Um experimento de mecânica é realizado em duas etapas. Etapa 1: Uma partícula de massa M é lançada obliquamente, no vácuo, com velocidade inicial de módulo V, formando um ângulo θ com a direção horizontal. Após um intervalo de tempo ΔT1, a partícula atinge o solo no ponto A. Etapa 2: A mesma partícula é lançada da mesma posição e com a mesma velocidade inicial V, mas, desta vez, na direção horizontal, sobre uma superfície com atrito. Após o intervalo de tempo ΔT2 ≠ ΔT1, a partícula para exatamente no ponto A, devido à ação da força de atrito dinâmico entre a partícula e o solo. Considerando g o módulo da aceleração da gravidade no local, pode-se afirmar corretamente que o coeficiente de atrito dinâmico entre a partícula e o solo é
a) sen²θ b) 1/2senθ c) 1/senθ d) 1/2sen(2θ)

Em uma aula de Física, durante uma revisão sobre os conceitos fundamentais da mecânica clássica, o professor decidiu testar o entendimento dos alunos. Após relembrar as leis de Newton e outros princípios básicos da mecânica, ele fez as seguintes afirmacoes sobre o comportamento dos corpos sob a ação de forças para que os alunos as julgassem:
Considerando as afirmações do professor, os alunos responderam acertadamente que está correto somente o que consta em
I. A lei da inércia afirma que, quando o corpo está em estado de equilíbrio, estático ou dinâmico, a força resultante sobre ele é nula;
II. O módulo da força resultante de duas forças, F1 e F2, é sempre o mesmo, independentemente da orientação entre F1 e F2;
III. De acordo com a terceira lei de Newton, as duas forças ação e reação podem se anular quando atuam sobre o mesmo corpo.
a) I c) II e III
b) I e II d) III

Um dado objeto, de massa m constante, descreve, em relação a um referencial inercial, uma curva circular de raio R1 com uma velocidade tangencial de intensidade constante v1. Para fazer isso, ele necessita de uma força centrípeta de intensidade F1. O mesmo objeto é colocado agora em uma outra curva circular, de raio R2, com velocidade tangencial de intensidade constante v2, e necessita agora de uma força centrípeta de intensidade F2 para executar o movimento. Considerando que v2 = 2v1 e que R2 = 2R1, assinale a alternativa que apresenta corretamente o valor da razão F2/F1 entre as intensidades das forças centrípetas necessárias para a execução dos movimentos.
a) 2 1 F 1 F 2 = b) 2 1 F 1 F = c) 2 1 F 2 F = d) 2 1 F 4 F =

Considere as seguintes afirmações sobre as Leis de Newton para o movimento dos corpos:
Está correto o que se afirma em
I. Um corpo permanece em movimento retilíneo com velocidade constante se a resultante de todas as forças que atuam sobre esse corpo for nula;
II. A intensidade da resultante de todas as forças que atuam sobre um corpo é igual ao produto da massa desse corpo pela aceleração que ele adquire;
III. Sempre que um corpo A aplica uma força em um corpo B, esse corpo B aplica no corpo A uma força de mesma intensidade, mesma direção e mesmo sentido que a força aplicada por A.
a) I, apenas.
b) I e II, apenas.
c) II e III, apenas.
d) I, II e III.

O sistema representado na figura seguinte é composto por um bloco de dimensões desprezíveis e de massa m apoiado em um plano inclinado, que forma um ângulo α com a direção horizontal. O sistema possui uma mola ideal de constante elástica k e comprimento natural x0. O bloco se encontra apenas encostado na mola e em equilíbrio, na posição A, a uma altura yA. Nesse momento, a mola está travada e comprimida de um valor x. Quando a mola é destravada, o bloco, pela ação da força elástica, percorre a distância d, sem atrito, indicada na figura, até atingir o ponto B, a uma altura yB, onde ocorre a inversão do sentido de seu deslocamento.
Considerando g o módulo da aceleração da gravidade, a distância d percorrida pelo bloco é dada na alternativa:
a) 2 0kx mg sen α
b) 2kx 2mg sen α
c) 2 B Ak(y y ) mg sen − α
d) 2 B Ak(y y ) 2mg sen − α

Um bloco é lançado com velocidade de 20 m/s a partir da base de um plano inclinado fixo e muito longo que forma um ângulo θ com a horizontal, como a figura a seguir apresenta. Considerando o coeficiente de atrito entre o plano e o bloco como igual a μ = 0,25, qual é a altura máxima que o corpo pode subir em relação ao nível horizontal de lançamento?
Para seus cálculos, considere a aceleração da gravidade de 10 m/s2, sen θ = 0,6 e cos θ = 0,8.
a) 15 m
b) 18 m
c) 20 m
d) 25 m

Quando ocorre um acidente de trânsito, a polícia chama os peritos criminais que, utilizando a Física, são capazes de calcular a velocidade que os veículos tinham antes da colisão. Um perito investiga um acidente onde uma caminhonete de 1500 kg de massa colidiu com um carro de 1000 kg, que havia parado no semáforo em uma avenida plana e horizontal. Após a colisão, os veículos ficaram acoplados. As marcas no asfalto mostram que a caminhonete arrastou o carro por cerca de 14,4 m em linha reta. Estimou-se que o coeficiente de atrito entre o pneu do carro e o asfalto no local era de 0,5. Sendo g = 10 m/s², desconsiderando a massa dos motoristas e a resistência do ar, qual a velocidade, calculada pelo perito, para a caminhonete antes da colisão em km/h?
a) 72 km/h. b) 20 km/h. c) 12 km/h. d) 2,88 km/h.

Um construtor decide encontrar o valor do coeficiente de atrito entre um bloco e uma mesa cuja superfície é horizontal e plana. Para isso, ele puxa o bloco com uma força também horizontal e de intensidade constante e igual a 20 N, nele imprimindo aceleração constante e de módulo 2,0 m/s2. Se o bloco possui uma massa de 2,0 kg, qual é o coeficiente de atrito encontrado pelo trabalhador?
Adote g = 10 m/s2.
a) 0,20
b) 0,50
c) 0,60
d) 0,80

Uma ginasta de 50 kg de massa que pratica saltos em um trampolim, com constante elástica de 10 kN/m, pula, atingindo uma altura de 2,5 m com relação ao referencial do trampolim. Desconsiderando forças dissipativas, para atingir essa altura em um local onde a aceleração gravitacional vale 10 m/s², a mola deve sofrer uma deformação de
a) 0,1 m b) 0,25 m c) 0,50 m d) 0,75 m

Forças resistivas são comumente encontradas na natureza. Quando objetos sujeitos a tais forças são arremessados ao ar, por exemplo, essas forças acabam por dissipar parte da energia mecânica do objeto. Considere o caso em que uma partícula sujeita a uma força resistiva é arremessada verticalmente para cima a partir do solo com velocidade inicial U e retorna ao solo com velocidade V. Além disso, suponha que o módulo da aceleração da gravidade local seja g. Para este caso, em particular, considere que a energia mecânica dissipada pela força resistiva que atua na partícula de massa m seja proporcional à distância percorrida pela partícula. Adotando como K a constante de proporcionalidade, a razão entre U²/V² é:
a) (mg + K)/(2 mg) b) (mg + K)/(mg ‒ K) c) 2 mg/K d) (mg/k) + (k/mg)

Anomalias no valor obtido, em laboratório, da constante newtoniana da gravitação G podem ser investigadas a partir dos valores da gravidade g’ medidos no interior de minas e em cavidades presentes no interior da Terra. No entanto, na superfície da Terra, considerada esférica, de raio R e de densidade volumétrica uniforme, a gravidade assume valor g. Sendo D a profundidade, medida na vertical a partir da superfície da Terra, de uma mina hipotética, a razão D/R para que se tenha um valor de g, valor medido na superfície, N vezes maior que g’, é dado por
a) N c) (N – 1)/N b) 1 – N d) (1 – N)/N

Uma minicama elástica é constituída por uma superfície elástica presa a um aro lateral por 32 molas idênticas. Quando uma pessoa salta sobre essa minicama, transfere para ela uma quantidade de energia que é absorvida pela superfície elástica e pelas molas. Considere que, ao saltar sobre uma dessas minicamas, uma pessoa transfira para ela uma quantidade de energia igual a 160 J, que 45% dessa energia seja distribuída igualmente entre as 32 molas e que cada uma delas se distenda 3,0 mm. Nesta situação, a constante elástica de cada mola, em N/m, vale
a) 5,0 × 105 b) 1,6 × 101 c) 3,2 × 103 d) 5,0 × 103

Três corpos, 1, 2 e 3, de massas m1 = 10 kg, m2 = 15 kg e m3 = 25 kg, movem-se horizontalmente sobre um trilho no eixo infinito x, sem nenhuma resistência ou atrito, com velocidades iniciais v1 = 4,0 m/s, v2 = ‒2,0 m/s e v3 = 0,0 m/s, respectivamente. A distância inicial entre os blocos 1 e 2 é 1,0 m e entre os blocos 2 e 3 é 2,0 m. Os corpos 1 e 2 sofrem uma colisão completamente inelástica, ou seja, eles grudam um no outro após colidir. Esse conjunto então colide elasticamente com o corpo 3. Calcule o módulo da velocidade do corpo 3, em m/s, após 153 s a partir do instante inicial.
a) 4,00 b) 2,00 c) 0,40 d) 0,20

Considere que um projétil de massa m = 10 g bate em um pêndulo balístico de massa M = 1 kg e se aloja dentro dele. Depois do choque, o conjunto atinge uma altura máxima h = 80 cm. Os fios que compõem o pêndulo são inextensíveis, têm massa desprezível, permanecem paralelos entre si e não sofrem qualquer tipo de torção. Considerando que a resistência do ar é desprezível e que a aceleração da gravidade é igual a 10 m/s², a intensidade da velocidade v com que o projétil atingiu o pêndulo vale
a) 4,4 m/s b) 17,6 m/s c) 244 m/s d) 404 m/s

Uma bola de massa 0,5 kg é chutada para o gol, chegando ao goleiro com velocidade de 40 m/s e, rebatida por ele, sai com velocidade de 30 m/s em uma direção perpendicular à do movimento inicial.
O impulso que a bola sofre graças à intervenção do goleiro, tem módulo, em N·s:
a) 50
b) 25
c) 20
d) 15

Em uma viagem suborbital hipotética, a variação da energia potencial gravitacional de uma pessoa de massa m ao atingir uma altura R acima da superfície da Terra, que tem raio R, cuja aceleração da gravidade, na superfície, é igual a g.
A variação da energia potencial gravitacional é expressa por
a) Rgm/2
b) Rgm/4
c) 2Rgm
d) 4Rgm

Na Terra e em um exoplaneta com a massa igual ao dobro da massa da Terra e com o raio igual à metade desse astro, é feito um experimento sobre o valor do módulo da força de empuxo sofrida por um mesmo objeto em um recipiente contendo um mesmo líquido na superfície de cada planeta.
A razão entre o módulo da força de empuxo sofrida na Terra e no exoplaneta quando o mesmo objeto está totalmente imerso é de
a) 1/8
b) 1/4
c) 4
d) 8

Um avião em voo acumula uma camada de gelo com volume V em suas asas. Supondo-se que o gelo esteja na temperatura de 273 K e que a densidade desse gelo seja de D, e considerando que o calor latente de fusão do gelo seja L.
Pode-se afirmar corretamente que o calor, em joules, necessário para fundir esse gelo é
a) 0,5  D/(VL)
b) L/(DV)
c) DVL
d) D(VL)²

Uma prancha homogênea, de comprimento L e peso P, encontra-se em equilíbrio na horizontal, apoiada em seus extremos sobre dois suportes E e D. Uma força de intensidade P/2 é aplicada verticalmente, de cima para baixo, sobre a prancha, a uma distância X do suporte E.
Para que a prancha permaneça em equilíbrio, a razão entre as reações nos suportes E e D respectivamente deve ser dada por
a) (L ‒ X)/L
b) (2L ‒ X)/X
c) (L ‒ X)/(L + X)
d) (2L ‒ X)/(X + L)

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Física
 
MÓDULO DE PREPARAÇÃO UECE 
Prof. Alysson César
 
 
 
 
 
Física 
Professor Alysson César 
 
 
 
 
 
 
 
AULA 5: LEIS DE NEWTON .............................................................................................. 5 
AULA 6: ENERGIA, IMPULSO E GRAVITAÇÃO ........................................................... 7 
AULA 7: ESTÁTICA E HIDROSTÁTICA ......................................................................... 8 
AULA 8: ONDAS E MHS .................................................................................................. 10 
AULA 9: ÓTICA (ATÉ ESPELHOS ESFÉRICOS) .......................................................... 12 
AULA 10: ÓTICA (LENTES ATÉ ÓTICA DA VISÃO) .................................................. 13 
AULA 11: TERMOLOGIA ................................................................................................ 15 
AULA 12: GASES E TERMODINÂMICA ....................................................................... 17 
AULA 13: REVISÃO GERAL ........................................................................................... 19 
 
 
 
 
 
 
 
 
Sumário 
 
 
 
 
 
 
 M
ó
d
u
lo
 d
e
 P
re
p
a
ra
ç
ã
o
 U
E
C
E
 
 
 
 
 
 
MÓDULO DE PREPARAÇÃO – UECE 
 
 5 122.592-198189/25 
 
1. (Uece/2025.1) Um bloco de massa 10 kg é colocado em 
repouso sobre um plano inclinado que forma um ângulo 
θ com a direção horizontal. O coeficiente de atrito 
estático entre o bloco e o plano inclinado é μS = 0,8 e o 
coeficiente de atrito dinâmico é μK = 0,5. Considere que 
a aceleração da gravidade no local é g = 10 m/s2. Com 
base nessas condições, é correto afirmar que, após ser 
colocado em repouso sobre o plano inclinado, o bloco 
(Dados: sen θ = 0,50 e cos θ = 0,86.) 
a) permanece em repouso. 
b) desce com velocidade de módulo constante. 
c) desce o plano em movimento acelerado. 
d) estará sujeito a uma força de atrito de módulo 43 N. 
 
2. (Uece/2025.1) Um experimento de mecânica é realizado 
em duas etapas. Etapa 1: Uma partícula de massa M é 
lançada obliquamente, no vácuo, com velocidade inicial 
de módulo V, formando um ângulo θ com a direção 
horizontal. Após um intervalo de tempo ΔT1, a partícula 
atinge o solo no ponto A. Etapa 2: A mesma partícula é 
lançada da mesma posição e com a mesma velocidade 
inicial V, mas, desta vez, na direção horizontal, sobre 
uma superfície com atrito. Após o intervalo de tempo 
ΔT2 ≠ ΔT1, a partícula para exatamente no ponto A, 
devido à ação da força de atrito dinâmico entre a partícula 
e o solo. Considerando g o módulo da aceleração da 
gravidade no local, pode-se afirmar corretamente que o 
coeficiente de atrito dinâmico entre a partícula e o solo é 
a) 
sen
2

 
b) 
1
2sen 
 
c) 
1
sen 
 
d) 
1
2sen (2 )
 
 
3. (Uece/2025) Em uma aula de Física, durante uma revisão 
sobre os conceitos fundamentais da mecânica clássica, o 
professor decidiu testar o entendimento dos alunos. Após 
relembrar as leis de Newton e outros princípios básicos 
da mecânica, ele fez as seguintes afirmações sobre o 
comportamento dos corpos sob a ação de forças para que 
os alunos as julgassem: 
I. A lei da inércia afirma que, quando o corpo está em 
estado de equilíbrio, estático ou dinâmico, a força 
resultante sobre ele é nula; 
II. O módulo da força resultante de duas forças, F1 e F2, 
é sempre o mesmo, independentemente da orientação 
entre F1 e F2; 
III. De acordo com a terceira lei de Newton, as duas 
forças ação e reação podem se anular quando atuam 
sobre o mesmo corpo. 
 
Considerando as afirmações do professor, os alunos 
responderam acertadamente que está correto somente o 
que consta em 
a) I c) II e III 
b) I e II d) III 
 4. (Fempar/2024) Um bloco de 120 N desloca-se em 
movimento uniformemente retardado, sobre uma 
superfície plana e horizontal, em linha reta, sob a ação de 
seu próprio peso e da força que a superfície exerce sobre 
ele. O módulo da resultante dessas duas forças é 50 N. 
Nesse caso, o módulo da força que a superfície exerce 
sobre o bloco é de 
a) 124 N 
b) 126 N 
c) 128 N 
d) 130 N 
 
5. (UFPR/2024) Um dado objeto, de massa m constante, 
descreve, em relação a um referencial inercial, uma curva 
circular de raio R1 com uma velocidade tangencial de 
intensidade constante v1. Para fazer isso, ele necessita de 
uma força centrípeta de intensidade F1. O mesmo objeto 
é colocado agora em uma outra curva circular, de raio R2, 
com velocidade tangencial de intensidade constante v2, e 
necessita agora de uma força centrípeta de intensidade F2 
para executar o movimento. Considerando que v2 = 2v1 e 
que R2 = 2R1, assinale a alternativa que apresenta 
corretamente o valor da razão F2/F1 entre as intensidades 
das forças centrípetas necessárias para a execução dos 
movimentos. 
a) 2
1
F 1
F 2
= 
b) 2
1
F
1
F
= 
c) 2
1
F
2
F
= 
d) 2
1
F
4
F
= 
 
6. (PUC-Camp/2023) Considere as seguintes afirmações 
sobre as Leis de Newton para o movimento dos corpos: 
I. Um corpo permanece em movimento retilíneo com 
velocidade constante se a resultante de todas as forças 
que atuam sobre esse corpo for nula; 
II. A intensidade da resultante de todas as forças que 
atuam sobre um corpo é igual ao produto da massa 
desse corpo pela aceleração que ele adquire; 
III. Sempre que um corpo A aplica uma força em um 
corpo B, esse corpo B aplica no corpo A uma força 
de mesma intensidade, mesma direção e mesmo 
sentido que a força aplicada por A. 
 
Está correto o que se afirma em 
a) I, apenas. 
b) I e II, apenas. 
c) II e III, apenas. 
d) I, II e III. 
AULA 5 – LEIS DE NEWTON 
MÓDULO DE PREPARAÇÃO – UECE 
 
 6 122.592-198189/25 
7. (AFA/2024) O sistema representado na figura seguinte é 
composto por um bloco de dimensões desprezíveis e de 
massa m apoiado em um plano inclinado, que forma um 
ângulo α com a direção horizontal. O sistema possui 
uma mola ideal de constante elástica k e comprimento 
natural x0 
 
 
 
O bloco se encontra apenas encostado na mola e em 
equilíbrio, na posição A, a uma altura yA. Nesse 
momento, a mola está travada e comprimida de um valor 
x. Quando a mola é destravada, o bloco, pela ação da 
força elástica, percorre a distância d, sem atrito, indicada 
na figura, até atingir o ponto B, a uma altura yB, onde 
ocorre a inversão do sentido de seu deslocamento. 
Considerando g o módulo da aceleração da gravidade, a 
distância d percorrida pelo bloco é dada na alternativa: 
a) 
2
0kx
mg sen 
 
b) 
2kx
2mg sen 
 
c) 
2
B Ak(y y )
mg sen
−

 
d) 
2
B Ak(y y )
2mg sen
−

 
 
8. (PUC-PR/Medicina/2024) Um bloco é lançado com 
velocidade de 20 m/s a partir da base de um plano 
inclinado fixo e muito longo que forma um ângulo θ 
com a horizontal, como a figura a seguir apresenta. 
 
 
 
Considerando o coeficiente de atrito entre o plano e o 
bloco como igual a μ = 0,25, qual é a altura máxima que 
o corpo pode subir em relação ao nível horizontal de 
lançamento? 
Para seus cálculos, considere a aceleração da gravidade 
de 10 m/s2, sen θ = 0,6 e cos θ = 0,8. 
a) 15 m 
b) 18 m 
c) 20 m 
d) 25 m 
 
9. (AFA/2023) Por duas vezes, observa-se o movimento de 
um bloco, sem resistência do ar, sobre um plano 
inclinado, conforme ilustra a figura abaixo. O coeficiente 
de atrito cinético entre as superfícies do bloco e do plano 
inclinado é 3
2
. 
 
 
 
No primeiro lançamento, em que θ = 30°, o tempo que o 
bloco gasta até parar, sobre o plano inclinado, é t. No 
segundo lançamento, que se dá com mesma velocidade 
inicial do primeiro, θ = 60°, e o tempo gasto pelo bloco 
até parar, também sobre o plano inclinado, é t’. 
Nessas condições, a razão entre os tempos t
t '
 é igual a 
a) 
3 3
5
 
b) 
3
2
 
c) 2 3 
d) 
3
3
 
 
10. Quando ocorre um acidente de trânsito, a políciaadequado de r é: 
a) ( )r 2 1 R= + 
b) ( )r 2 1 R= − 
c) ( )r 2 1 R= − + 
d) ( )r 2 1 R= − − 
 
10. Um relógio de pêndulo é construído tal que o seu pêndulo 
realize 3600 oscilações completas a cada hora. O relógio 
está descalibrado, de modo que o pêndulo oscila em um 
movimento harmônico simples de frequência angular 
igual a 5/2 rad/s. Nessa situação, ao final de 3600 
oscilações completas do pêndulo terão se passado 
a) 32 minutos. 
b) 45 minutos. 
c) 48 minutos. 
d) 52 minutos. 
 
11. Uma partícula de 200 g de massa desenvolve um MHS. 
Se a constante de oscilação é 40 N/m e a partícula atinge 
uma amplitude de 8 m, determine a velocidade da 
partícula em x = 2 m. 
a) 20 15 m/s 
b) 30 30 m/s 
c) 20 30 m/s 
d) 30 15 m/s 
 
12. Considere que um bloco de 1,0 kg oscile ao longo do eixo x 
sobre uma superfície sem atrito, preso a uma mola ideal. 
Considere, ainda, que a equação Vx(t) = 8sen(8t) 
descreva a velocidade do bloco em função do tempo, em 
que o comprimento é dado em metros e o tempo em 
segundos. Acerca do movimento desse bloco, determine 
a constante de oscilação da mola. 
a) 32 𝜋² N/m 
b) 64 𝜋² N/m 
c) 16 𝜋² N/m 
d) 8 𝜋² N/m 
 
 
 
 
 
 
MÓDULO DE PREPARAÇÃO – UECE 
 
 21 122.592-198189/25 
GABARITO 
 
 
AULA 5 – LEIS DE NEWTON 
1 2 3 4 5 6 
A D A D C B 
7 8 9 10 11 12 
B A A A D C 
 
AULA 6 – ENERGIA, IMPULSO E GRAVITAÇÃO 
1 2 3 4 5 6 
B C A C D B 
7 8 9 10 11 12 
C D C C A A 
 
AULA 7 – ESTÁTICA E HIDROSTÁTICA 
1 2 3 4 5 6 
C D B C C B 
7 8 9 10 11 12 
A D B D B D 
 
AULA 8 – ONDAS E MHS 
1 2 3 4 5 6 
B C C C B A 
7 8 9 10 11 12 
A B A B C B 
 
AULA 9 – ÓTICA ATÉ ESPELHOS ESFÉRICOS 
1 2 3 4 5 6 
D D D B A A 
7 8 9 10 11 12 
B C A C C B 
 
AULA 10 – ÓTICA (LENTES ATÉ ÓTICA DE 
VISÃO) 
1 2 3 4 5 6 
C A D A A B 
7 8 9 10 11 12 
A A A A B B 
 
AULA 11 – TERMOLOGIA 
1 2 3 4 5 6 
C B D D D C 
7 8 9 10 11 12 
B D C C B D 
 
AULA 12 – GASES E TERMODINÂMICA 
1 2 3 4 5 6 
A C B A B B 
7 8 9 10 11 12 
A D B D B A 
 
 
 
 
AULA 13 – REVISÃO GERAL 
1 2 3 4 5 6 
D D B A A B 
7 8 9 10 11 12 
A C B C C B 
 
 
 
 
 
 
 
Dig.: Estefania– Rev.: Sarah 
Anotações
Anotações
	Página em brancochama 
os peritos criminais que, utilizando a Física, são capazes 
de calcular a velocidade que os veículos tinham antes da 
colisão. Um perito investiga um acidente onde uma 
caminhonete de 1500 kg de massa colidiu com um carro 
de 1000 kg, que havia parado no semáforo em uma 
avenida plana e horizontal. Após a colisão, os veículos 
ficaram acoplados. As marcas no asfalto mostram que a 
caminhonete arrastou o carro por cerca de 14,4 m em 
linha reta. Estimou-se que o coeficiente de atrito entre o 
pneu do carro e o asfalto no local era de 0,5. Sendo 
g = 10 m/s², desconsiderando a massa dos motoristas e a 
resistência do ar, qual a velocidade, calculada pelo perito, 
para a caminhonete antes da colisão em km/h? 
a) 72 km/h. 
b) 20 km/h. 
c) 12 km/h. 
d) 2,88 km/h. 
 
MÓDULO DE PREPARAÇÃO – UECE 
 
 7 122.592-198189/25 
11. Um construtor decide encontrar o valor do coeficiente de 
atrito entre um bloco e uma mesa cuja superfície é 
horizontal e plana. Para isso, ele puxa o bloco com uma 
força também horizontal e de intensidade constante e 
igual a 20 N, nele imprimindo aceleração constante e de 
módulo 2,0 m/s2. Se o bloco possui uma massa de 2,0 kg, 
qual é o coeficiente de atrito encontrado pelo 
trabalhador? 
Adote g = 10 m/s2. 
a) 0,20 
b) 0,50 
c) 0,60 
d) 0,80 
 
12. Uma ginasta de 50 kg de massa que pratica saltos em um 
trampolim, com constante elástica de 10 kN/m, pula, 
atingindo uma altura de 2,5 m com relação ao referencial 
do trampolim. Desconsiderando forças dissipativas, para 
atingir essa altura em um local onde a aceleração 
gravitacional vale 10 m/s², a mola deve sofrer uma 
deformação de 
a) 0,1 m 
b) 0,25 m 
c) 0,50 m 
d) 0,75 m 
 
 
 
1. (Uece/2025.1) Forças resistivas são comumente 
encontradas na natureza. Quando objetos sujeitos a tais 
forças são arremessados ao ar, por exemplo, essas forças 
acabam por dissipar parte da energia mecânica do objeto. 
Considere o caso em que uma partícula sujeita a uma 
força resistiva é arremessada verticalmente para cima a 
partir do solo com velocidade inicial U e retorna ao solo 
com velocidade V. Além disso, suponha que o módulo 
da aceleração da gravidade local seja g. Para este caso, 
em particular, considere que a energia mecânica 
dissipada pela força resistiva que atua na partícula de 
massa m seja proporcional à distância percorrida pela 
partícula. Adotando como K a constante de 
proporcionalidade, a razão entre U²/V² é: 
a) (mg + K)/(2 mg) 
b) (mg + K)/(mg ‒ K) 
c) 2 mg/K 
d) (mg/k) + (k/mg) 
 
2. (Uece/2025.1) Anomalias no valor obtido, em 
laboratório, da constante newtoniana da gravitação G 
podem ser investigadas a partir dos valores da gravidade 
g’ medidos no interior de minas e em cavidades presentes 
no interior da Terra. No entanto, na superfície da Terra, 
considerada esférica, de raio R e de densidade 
volumétrica uniforme, a gravidade assume valor g. 
Sendo D a profundidade, medida na vertical a partir da 
superfície da Terra, de uma mina hipotética, a razão D/R 
para que se tenha um valor de g, valor medido na 
superfície, N vezes maior que g’, é dado por 
a) N c) (N – 1)/N 
b) 1 – N d) (1 – N)/N 
3. Uma minicama elástica é constituída por uma superfície 
elástica presa a um aro lateral por 32 molas idênticas. 
Quando uma pessoa salta sobre essa minicama, transfere 
para ela uma quantidade de energia que é absorvida pela 
superfície elástica e pelas molas. Considere que, ao saltar 
sobre uma dessas minicamas, uma pessoa transfira para 
ela uma quantidade de energia igual a 160 J, que 45% 
dessa energia seja distribuída igualmente entre as 32 
molas e que cada uma delas se distenda 3,0 mm. Nesta 
situação, a constante elástica de cada mola, em N/m, vale 
a) 5,0 × 105 
b) 1,6 × 101 
c) 3,2 × 103 
d) 5,0 × 103 
 
4. (PUC/RJ) Três corpos, 1, 2 e 3, de massas m1 = 10 kg, 
m2 = 15 kg e m3 = 25 kg, movem-se horizontalmente 
sobre um trilho no eixo infinito x, sem nenhuma 
resistência ou atrito, com velocidades iniciais v1 = 4,0 m/s, 
v2 = ‒2,0 m/s e v3 = 0,0 m/s, respectivamente. A distância 
inicial entre os blocos 1 e 2 é 1,0 m e entre os blocos 2 e 
3 é 2,0 m. Os corpos 1 e 2 sofrem uma colisão 
completamente inelástica, ou seja, eles grudam um no 
outro após colidir. Esse conjunto então colide 
elasticamente com o corpo 3. Calcule o módulo da 
velocidade do corpo 3, em m/s, após 153 s a partir do 
instante inicial. 
a) 4,00 
b) 2,00 
c) 0,40 
d) 0,20 
 
5. (EsPCEx) Considere que um projétil de massa m = 10 g 
bate em um pêndulo balístico de massa M = 1 kg e se 
aloja dentro dele. Depois do choque, o conjunto atinge 
uma altura máxima h = 80 cm. Os fios que compõem o 
pêndulo são inextensíveis, têm massa desprezível, 
permanecem paralelos entre si e não sofrem qualquer tipo 
de torção. Considerando que a resistência do ar é 
desprezível e que a aceleração da gravidade é igual a 
10 m/s², a intensidade da velocidade v com que o projétil 
atingiu o pêndulo vale 
a) 4,4 m/s 
b) 17,6 m/s 
c) 244 m/s 
d) 404 m/s 
 
6. Uma bola de massa 0,5 kg é chutada para o gol, chegando 
ao goleiro com velocidade de 40 m/s e, rebatida por ele, 
sai com velocidade de 30 m/s em uma direção 
perpendicular à do movimento inicial. O impulso que a 
bola sofre graças à intervenção do goleiro, tem módulo, 
em N·s: 
a) 50 
b) 25 
c) 20 
d) 15 
AULA 6 – ENERGIA, IMPULSO E GRAVITAÇÃO 
MÓDULO DE PREPARAÇÃO – UECE 
 
 8 122.592-198189/25 
7. (Unicamp) Músculos artificiais feitos de nanotubos de 
carbono embebidos em cera de parafina podem suportar 
até duzentas vezes mais peso que um músculo natural de 
mesmo tamanho. Considere uma fibra de músculo 
artificial de 1 mm de comprimento, suspensa 
verticalmente por uma de suas extremidades e com uma 
massa de 50 gramas pendurada, em repouso, em sua outra 
extremidade. O trabalho realizado pela fibra sobre a 
massa, ao se contrair 10%, erguendo a massa até uma 
nova posição de repouso, é, em Joules: 
a) 5  10-3 
b) 5  10-4 
c) 5  10-5 
d) 5  10-6 
 
8. (Fuvest) O slam ball é um exercício funcional no qual o 
praticante eleva uma bola especial acima da cabeça e, 
após uma breve pausa, atira-a no chão. Considere uma 
pessoa de 1,70 m que eleva uma bola de 6 kg a uma altura 
de 40 cm acima da sua cabeça. Em seguida, a pessoa 
realiza sobre a bola um trabalho adicional de 10 calorias 
para arremessá-la. Considere 1 cal = 4,2 J e g = 10 m/s². 
Se a colisão da bola com o solo for perfeitamente 
inelástica, a energia total dissipada na colisão será de 
a) 10 cal 
b) 20 cal 
c) 30 cal 
d) 40 cal 
 
9. (PUC-RJ) Ao se movimentar sobre o plano horizontal 
x – y, uma partícula de massa m = 2,0 kg possui uma 
velocidade vetorial inicial dada pelas componentes 
vx = 5,0 m/s; vy = 9,0 m/s). Após sofrer a ação de uma 
força F e uma força de atrito fat, ambas horizontais, sua 
velocidade final é dada por (vx = 5,0 m/s; vyf). Sabendo 
que o trabalho realizado pela força F é WF = 83 J, e que 
o trabalho realizado pela força de atrito Wfat tem módulo 
20 J, a velocidade vyf (em m/s) é 
a) 5,0 
b) 9,0 
c) 12 
d) 14 
 
10. A Organização das Nações Unidas – ONU – é o órgão 
que regulamenta o uso pacífico do espaço e autoriza o 
posicionamento de satélites ao redor do planeta Terra. 
Aproximadamente 2600 satélites estão orbitando o 
Planeta para a realização das mais diversas funções. 
Alguns desses equipamentos possibilitam a transmissão 
de sinais de TV e ligações telefônicas. Outras 
possibilidades de emprego incluem o monitoramento do 
meio ambiente, a confecção de mapas e ações militares. 
Desejando-se substituir um desses satélites em órbita 
circular de raio 6R, onde R é o raio terrestre, por outro de 
órbita também circular, mas de raio igual a 1,5R, se o 
primeiro satélite tem velocidade orbital v, o segundo terá 
uma velocidade de 
a) v/2 
b) 4v 
c) 2v 
d) v/411. A aventura de sair da Terra ainda é uma realidade para 
poucos. Empresas particulares pretendem transformar 
este tipo de viagem em voos comerciais em um futuro 
não muito distante. No dia 15 de setembro de 2021, a 
missão Inspiration4, lançou o foguete Falcon9, que 
transportou a sonda Dragon com quatro civis a bordo, 
configurando a primeira viagem da história sem a 
presença de um astronauta profissional. Em uma viagem 
suborbital hipotética, a variação da energia potencial 
gravitacional de uma pessoa de massa m ao atingir uma 
altura R acima da superfície da Terra, que tem raio R, 
cuja aceleração da gravidade, na superfície, é igual a g, é 
expressa por 
a) Rgm/2 
b) Rgm/4 
c) 2Rgm 
d) 4Rgm 
 
12. Na Terra e em um exoplaneta com a massa igual ao dobro 
da massa da Terra e com o raio igual à metade desse 
astro, é feito um experimento sobre o valor do módulo da 
força de empuxo sofrida por um mesmo objeto em um 
recipiente contendo um mesmo líquido na superfície de 
cada planeta. A razão entre o módulo da força de empuxo 
sofrida na Terra e no exoplaneta quando o mesmo objeto 
está totalmente imerso é de 
a) 1/8 
b) 1/4 
c) 4 
d) 8 
 
 
1. (Uece/2025.1) Um avião em voo acumula uma camada 
de gelo com volume V em suas asas. Supondo-se que o 
gelo esteja na temperatura de 273 K e que a densidade 
desse gelo seja de D, e considerando que o calor latente 
de fusão do gelo seja L e que todas as grandezas aqui 
utilizadas estão em unidades do SI, pode-se afirmar 
corretamente que o calor, em joules, necessário para 
fundir esse gelo é 
a) 0,5  D/(VL) 
b) L/(DV) 
c) DVL 
d) D(VL)² 
 
2. (Uece/2025.1) Uma prancha homogênea, de comprimento 
L e peso P, encontra-se em equilíbrio na horizontal, 
apoiada em seus extremos sobre dois suportes E e D. 
Uma força de intensidade P/2 é aplicada verticalmente, 
de cima para baixo, sobre a prancha, a uma distância X 
do suporte E. Para que a prancha permaneça em 
equilíbrio, a razão entre as reações nos suportes E e D 
respectivamente deve ser dada por 
a) (L ‒ X)/L 
b) (2L ‒ X)/X 
c) (L ‒ X)/(L + X) 
d) (2L ‒ X)/(X + L) 
AULA 7 – ESTÁTICA E HIDROSTÁTICA 
MÓDULO DE PREPARAÇÃO – UECE 
 
 9 122.592-198189/25 
3. (Uece/2025.1) Um cubo de lado L e densidade d flutua 
em um líquido, banho térmico, de densidade D > d, com 
parte de seu volume submerso. O cubo é feito de material 
cujo coeficiente de dilatação linear é X, ao passo que o 
fluido apresenta coeficiente de dilatação volumétrica Y. 
O sistema cubo e fluido é aquecido de tal maneira que o 
cubo mantém inalterada a sua cota submersa, medida a 
partir da base inferior do cubo à superfície livre do 
líquido. Sabendo que a variação de temperatura sofrida 
pelo sistema é igual a T, com XTpossível perceber que ela estava 
na iminência de rotacionar. Então, ele concluiu que a 
massa da barra é de 
a) 1,0 kg 
b) 2,5 kg 
c) 4,0 kg 
d) 10,0 kg 
 
12. Admita que a temperatura da água do lago seja constante, 
que sua massa específica valha 1000 kg/m3, que a 
aceleração local da gravidade valha 10,0 m/s2 e que a 
bolha seja formada por um gás ideal. Uma bolha de ar, 
ao ser formada no fundo de um lago com 35,0 m de 
profundidade, possui cerca de 25,0 cm3. Sabendo que o 
lago se encontra em um lugar no qual a pressão 
atmosférica vale 100 kPa, o volume da bolha, ao atingir 
a superfície, é próximo de 
a) 158 cm3 
b) 87,5 cm3 
c) 125 cm3 
d) 113 cm3 
 
 
1. (Uece/2025) Em um experimento de física realizado no 
vácuo, duas cargas pontuais negativas ‒Q são fixadas no 
eixo X do plano XY nas posições x1 = − a e x2 = +a. Uma 
carga de prova q positiva é colocada em repouso em 
diferentes posições ao longo do eixo Y para que seja 
observado o comportamento físico do sistema. Com base 
nesse sistema físico, assinale a afirmação verdadeira. 
a) Quando a carga q é colocada na posição y = 0, a força 
resultante sobre ela é diferente de zero. 
b) Quando a carga q é colocada na posição y = a/50, ela 
passa a descrever um movimento harmônico simples 
sobre o eixo Y. 
c) Não existe nenhuma posição ao longo do eixo Y onde 
a carga q esteja sujeita a uma força resultante nula. 
d) O vetor força resultante sobre a carga q possui sempre 
o mesmo sentido para qualquer posição ao longo do 
eixo Y. 
 
2. (Uece/2025) Em uma etapa de uma linha de montagem 
industrial, uma pequena plataforma, de massa 
desprezível, é capaz de oscilar verticalmente com 
frequência F e amplitude A. Sobre a plataforma, que deve 
operar com uma dada frequência crítica, é depositado 
periodicamente um componente de massa M, que será 
repassado à etapa seguinte da linha de montagem. Essa 
condição sobre a frequência faz-se necessária para 
garantir que o componente de massa M não perca o 
contato com a plataforma. Supondo que a aceleração da 
gravidade local tem módulo igual a g, o quadrado da 
frequência de operação F crítico do sistema aqui 
descrito é 
a) Mg/A 
b) A/(4π2  M) 
c) g/(4π2  A) 
d) (g² + A²)/(4π2  Ag) 
 
3. (Uece/2024) Uma partícula de massa m executa um 
Movimento Harmônico Simples (MHS) de amplitude L, 
ao longo do eixo das abscissas Ox, com centro das 
oscilações em P não coincidente com O, origem de Ox. 
O quadrado da velocidade V da partícula guarda, com sua 
posição x, uma relação funcional curiosa, expressa por 
2 2V (x) Ax Bx C,= + + com A, B e C constantes dadas 
em unidades do Sistema Internacional (SI). Sabendo que 
2B 4AC 0− =   e que quaisquer efeitos resistivos são 
negligenciáveis, a amplitude L desse MHS é dada por 
a) B/A 
b) C/A 
c) 2A 
d) 4A 
 
 
AULA 8 – ONDAS E MHS 
MÓDULO DE PREPARAÇÃO – UECE 
 
 11 122.592-198189/25 
4. (Uece/2024) No laboratório de Física experimental da 
Universidade Estadual do Ceará, um estudante tem à sua 
disposição um bloco de massa M padrão e duas molas de 
constantes elásticas K e K’ ideais. Quando o bloco é 
acoplado à mola de constante K e posto a oscilar, o 
estudante verifica que o período do sistema massa-mola 
ideal assim constituído é X. No entanto, quando o bloco 
é acoplado à mola de constante K’, o sistema massa-mola, 
quando posto a oscilar nas mesmas condições iniciais, 
passa a ter período Y. Além disso, quando acoplado a 
uma mola, obtida pela associação, em série, das molas de 
constantes K e K’ e sujeito às mesmas condições iniciais, 
o estudante constata que o período do sistema massa-mola 
é T. Após rápida manipulação matemática, o estudante 
foi capaz de obter uma expressão para o período T, em 
termos de X e Y, tal que o quadrado de T é expresso por 
a) X + Y 
b) XY/(X + Y) 
c) X2 + Y2 
d) (X2 + Y2)/(XY)2 
 
5. (Esc. Naval/2023) Um oscilador harmônico simples, 
formado por sistema massa-mola, apoiado sobre uma 
superfície horizontal sem atrito, tem sua amplitude de 
oscilação limitada a A, devido à máxima compressão 
possível em uma mola (situação em que a mola fica com 
comprimento Lmín, ou seja, sem espaço entre os seus 
enrolamentos). Dada essa limitação, a aceleração de um 
bloco de massa m acoplado a uma mola uma constante 
elástica k1 possui valor máximo igual a amáx. Entretanto, 
deseja-se aumentar esse valor da aceleração máxima do 
mesmo bloco. Uma das possibilidades é acoplar, em 
paralelo com a primeira, uma outra mola de constante 
elástica igual a k2 e que mantenha a mesma amplitude de 
oscilação A. Numa situação hipotética que se deseja, no 
mínimo, quintuplicar o valor de amáx, a razão k2/k1 deverá 
ser, no mínimo, igual a 
a) 3 
b) 4 
c) 5 
d) 24 
 
6. Um ambiente é considerado silencioso quando o nível 
sonoro neste local é, no máximo, de 40 dB. Quando tal 
nível se aproxima de 130 dB, já se encontra no limite da 
dor para o ouvido humano. Sendo 10⁻¹² W/m² a menor 
intensidade física sonora audível, a razão entre as 
potências observadas no ambiente silencioso e no limite 
da dor, nessa ordem, é igual a: (adote como referência 
uma área de 1 m² e como nível sonoro no ambiente 
silencioso o valor máximo) 
a) 10⁻⁹ 
b) 10⁹ 
c) 10⁹⁰ 
d) 10⁻⁹⁰ 
 
7. (Uece) Uma experiência de interferência de fenda dupla 
é realizada com luz azul esverdeada, de comprimento de 
onda igual a 512 nm. As fendas estão separadas, entre si, 
por uma distância de 1,2 mm. Uma tela é localizada a 
uma distância de 5,4 m do anteparo que contém as 
fendas. A distância, em milímetros, que separa as franjas 
brilhantes consecutivas vistas sobre a tela, é, 
aproximadamente: 
a) 2,3 
b) 4,0 
c) 5,2 
d) 1,2 
 
8. Durante um concerto musical, a intensidade sonora é 
aproximadamente de 90 dB. Suponha que, ao fim da 
apresentação, a intensidade sonora tenha aumentado em 
100 vezes por causa dos aplausos do público que estava 
assistindo. A diferença entre as duas intensidades sonoras 
foi de 
a) 10 dB 
b) 20 dB 
c) 30 dB 
d) 40 dB 
 
9. Duas fontes sonoras F1 e F2 , distantes uma da outra, 
emitem sons em fase de frequência 1360 Hz. A 6,0 m da 
fonte F2 , um observador, localizado em O e dotado de 
um decibelímetro bastante sensível, afirma estar 
registrando sons bem fortes, mais fortes do que nos 
pontos bem próximos de si. O observador encontra-se 
mais perto da fonte F2 do que de F1 . O experimento 
acontece no ar onde a velocidade do som é de 340 m/s. 
Assinale a alternativa que exibe uma distância, em 
metros, do observador até a fonte F1 , satisfazendo as 
condições descritas. 
a) 6,50 
b) 6,55 
c) 6,60 
d) 6,65 
 
10. Uma partícula realiza um M.H.S, segundo a equação 
x = 0,2cos(/2 + t/2), no SI. A partir da posição de 
elongação máxima, o menor tempo que essa partícula 
gastará para passar pela posição de equilíbrio é: 
a) 0,5 s 
b) 1,0 s 
c) 2,0 s 
d) 4,0 s 
 
11. Um corpo com uma massa de 220 g, preso a uma mola 
ideal de constante elástica 2500 N/m, descreve um 
Movimento Harmônico Simples de amplitude 12 cm. 
A velocidade do corpo, quando sua energia cinética 
iguala à sua energia potencial, é: 
a) 6,0 m/s 
b) 60 m/s 
c) 9,1 m/s 
d) 12 m/s 
MÓDULO DE PREPARAÇÃO – UECE 
 
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12. Um observador, parado à beira de um trecho retilíneo da 
estrada, observa um automóvel que se aproxima e ouve o 
som produzido pela sucessão das explosões do motor 
(ronco do motor). Quando o carro passa pelo observador, 
a frequência do som que este ouve passa a ser 7/8 da 
frequência anterior. A velocidade de propagação do som 
no ar mede 333 m/s. Calcule a velocidade com que o 
carro passou pelo observador. 
a) 15 m/s 
b) 22 m/s 
c) 34 m/s 
d) 45 m/s 
 
 
1. A seguir, são apresentadas três aplicações de espelhos 
esféricos: 
1. em telescópios, paraconcentrar a luz proveniente dos 
astros; 
2. em estojos de maquiagem, para produzir imagens 
direitas e ampliadas do rosto; 
3. em lojas e estacionamentos, para aumentar o campo 
visual da região observada. 
 
Os espelhos esféricos utilizados nessas três situações 
devem ser, respectivamente, 
a) convexo, côncavo e convexo. 
b) convexo, côncavo e côncavo. 
c) convexo, convexo e côncavo. 
d) côncavo, côncavo e convexo. 
 
2. Os espelhos retrovisores das motocicletas são 
convexos. Sobre as características das imagens obtidas 
por meio dos espelhos de uma motocicleta, que têm 
distância focal igual a −3 m, considere as afirmativas a 
seguir: 
I. A imagem fornecida por esses espelhos é real, pois 
uma superfície convexa converge os raios de luz que 
chegam até ela; 
II. Independentemente da distância em que os objetos 
estiverem de um espelho convexo, as imagens são 
sempre direitas e menores; 
III. Para um objeto que está a 6 m do espelho dessa 
motocicleta, a imagem fornecida está distante 8 m do 
objeto; 
IV. Quando o objeto está a 6 m do espelho, o tamanho da 
imagem é três vezes menor que o do objeto. 
 
Assinale a alternativa correta. 
a) Somente as afirmativas I e IV são corretas. 
b) Somente as afirmativas III e IV são corretas. 
c) Somente as afirmativas I, II e III são corretas. 
d) Somente as afirmativas II, III e IV são corretas. 
 
3. Considere uma lente côncavo-convexa de raios 40 e 50 cm 
e uma biconvexa de raios 30 e 40 cm. Calcule o foco do 
sistema com lentes justapostas. O índice de refração das 
lentes vale 2. 
a) 12,8 cm 
b) 13,8 cm 
c) 14,8 cm 
d) 15,8 cm 
4. (UEL/2023) Durante a crise da Covid-19, muitas famílias 
se encontraram com dificuldade orçamentária. A família 
de Darci foi uma dessas. Ele está reformando um dos 
quartos e gostaria de instalar um espelho plano em uma 
parede perpendicular ao chão, com a possibilidade de 
conseguir observar todo o seu corpo ereto (da cabeça aos 
pés). Supondo que Darci tem 165 cm de altura e a sua 
distância horizontal em relação ao espelho é de 40 cm, 
assinale a alternativa que apresenta, corretamente, a 
menor altura do espelho plano que deverá ser instalado. 
a) 80,0 cm 
b) 82,5 cm 
c) 85,0 cm 
d) 87,5 cm 
 
5. (UFPR/2024) O princípio básico de um sistema de 
comunicações ópticas é transmitir um sinal por meio de 
uma fibra óptica até um receptor distante. O transmissor 
converte o sinal elétrico para o óptico e o receptor faz o 
inverso, convertendo-o de óptico para elétrico. A luz é 
transmitida pelo núcleo da Fibra Óptica e, devido às 
diferenças nos índices de refração entre a casca e o 
núcleo, conhecido como reflexão total interna, a luz 
permanece trafegando em seu eixo de incidência, 
permanecendo no núcleo. Sobre reflexão e refração, é 
correto afirmar: 
a) As leis da reflexão, sendo duas, determinam que: 
1) os raios de luz incidente e refletido precisam 
formar o mesmo ângulo com relação à direção normal 
e 2) que os raios de luz incidente e refletido precisam 
estar contidos no mesmo plano. Com isso, tem-se a 
reflexão. Enquanto a refração é a passagem de luz 
entre um meio e outro através da interface entre estes 
meios, a velocidade da luz muda ao passar por esta 
interface. 
b) As leis da refração, sendo duas, determinam que: 
1) os raios de luz incidente e refletido precisam 
formar o mesmo ângulo com relação à direção normal 
e 2) que os raios de luz incidente e refletido precisam 
estar contidos no mesmo plano. Com isso, tem-se a 
refração parcial. Enquanto a reflexão é a passagem de 
luz entre um meio e outro através da interface entre 
estes meios, a velocidade da luz muda ao passar por 
esta interface. 
c) As leis da reflexão, sendo duas, determinam que: 
1) os raios de luz incidente e refletido não precisam 
formar o mesmo ângulo com relação à direção normal 
e 2) que os raios de luz incidente e refletido precisam 
estar contidos no mesmo plano. Com isso, tem-se a 
reflexão. Enquanto a refração é a passagem de luz 
entre um meio e outro através da interface entre estes 
meios, a velocidade da luz não muda ao passar por 
esta interface. 
d) As leis da reflexão, sendo duas, determinam que: 
1) os raios de luz incidente e refletido precisam 
formar o mesmo ângulo com relação à direção de 
passagem da luz pelo meio e 2) que os raios de luz 
incidente e refletido precisam estar contidos no 
mesmo plano. Com isso, tem-se a reflexão. Enquanto 
a refração não depende da passagem de luz entre um 
meio e outro através da interface entre estes meios, 
podendo ser a passagem lateral ao plano, a velocidade 
da luz muda ao passar por esta interface. 
AULA 9 – ÓTICA ATÉ ESPELHOS ESFÉRICOS 
MÓDULO DE PREPARAÇÃO – UECE 
 
 13 122.592-198189/25 
6. (Uece/2023) A origem do uso dos espelhos pela raça 
humana data de 5 mil anos atrás na Suméria, onde os 
espelhos dessa época eram construídos com placas de 
bronze polidas com areia. Considere um trilho óptico 
onde é possível acoplar diversos tipos de espelhos para 
fins experimentais. Inicialmente o trilho é preparado com 
um objeto linear de altura H que se encontra a uma 
distância p de um espelho plano E. A distância entre a 
imagem formada pelo espelho plano e o objeto é de 24 cm. 
Substituindo o espelho plano por um espelho esférico 
côncavo C, colocado na mesma posição em que o espelho 
plano se encontrava, observa-se que a imagem é direita e 
possui altura 4 vezes maior que o objeto. Sobre esse 
experimento foram feitas as seguintes afirmações: 
I. Nos dois casos as imagens formadas pelos espelhos 
plano e côncavo são virtuais; 
II. A distância entre a imagem e o objeto no caso do 
espelho côncavo é maior que a distância entre a 
imagem e o objeto no caso do espelho plano; 
III. A distância focal do espelho côncavo vale 24 cm. 
 
Está correto o que se afirma em 
a) I e II apenas. 
b) II e III apenas. 
c) I e III apenas. 
d) I, II e III. 
 
7. (UNIP – Medicina/2023) Ao entrar em uma loja de 
espelhos, uma pessoa parou em frente a um espelho 
esférico e viu sua imagem formada por ele. Uma 
funcionária da loja informou à pessoa que, para um 
objeto real colocado diante daquele espelho, ele só 
formava imagens virtuais, direitas e menores do que o 
objeto. Sabendo que a pessoa parou a 2 m do vértice do 
espelho, cujo módulo da distância focal era 0,5 m, a 
distância entre a imagem da pessoa e o vértice do espelho 
era de 
a) 33 cm. 
b) 40 cm. 
c) 67 cm. 
d) 50 cm. 
 
8. (Famema) Dois espelhos esféricos, ambos de raios de 
curvatura iguais a 40 cm, sendo um côncavo e outro 
convexo, de mesmo eixo principal, estão frente a frente. 
Entre eles há uma vela disposta perpendicularmente ao 
eixo principal numa posição tal que as imagens 
conjugadas pelos espelhos têm, ambas, metade do 
tamanho da vela. A distância entre os vértices dos 
espelhos é de 
a) 50 cm 
b) 60 cm 
c) 80 cm 
d) 100 cm 
 
9. (Fuvest) Um objeto é visto com 12,5% de seu tamanho 
real por um espelho retrovisor automotivo, que é formado 
por um espelho convexo produzido através da calota de 
uma esfera de diâmetro D = 180 cm. Nessa situação, a 
distância do objeto até o retrovisor vale 
a) 3,15 m 
b) 6,75 m 
c) 2,50 m 
d) 4,85 m 
10. Um aluno observou a etiqueta colada atrás de um espelho 
côncavo, que informava que ele possuía uma distância 
focal de 20 cm, e decidiu fazer um experimento. 
Posicionou um objeto a 50 cm do espelho, seguindo seu 
eixo, e decidiu calcular o valor do aumento linear 
transversal da imagem formada nessa configuração. O 
espelho seguia a aproximação de Gauss. Qual foi o valor 
por ele encontrado? 
a) 2/3 
b) 1/3 
c) –2/3 
d) –1/3 
 
11. Um aluno decidido a determinar a distância focal de um 
espelho côncavo, que segue a aproximação de Gauss, 
mede 40 cm para a distância entre um objeto real e a 
imagem a partir dele formada. Além disso, percebe que 
nessa situação ela é invertidae possui tamanho igual a 
um terço do tamanho do objeto. Qual o valor obtido pelo 
estudante? 
a) 2,0 cm 
b) 7,5 cm 
c) 15 cm 
d) 32 cm 
 
12. (Uece/2024) Duas superfícies refletoras S1 e S2 
côncavas, com mesmo raio de curvatura R, são dispostas 
com suas partes refletoras frente a frente e com seus 
centros de curvaturas C1 e C2 coincidentes (C1≡C2≡C). 
O eixo principal do sistema composto pelas duas 
superfícies refletoras contém o centro de curvatura C 
comum e os vértices V1 e V2 das superfícies S1 e S2 
respectivamente. Ao longo do eixo principal do sistema 
composto e a uma distância de R/2 do centro comum C, 
está localizado um pequeno objeto O. Uma imagem O’ é 
conjugada pelo sistema de superfícies S1 e S2 a partir de 
O, após reflexão da luz na superfície refletora mais 
distante de O seguida de uma reflexão na superfície 
refletora mais próxima de O. Sendo assim, a localização 
da imagem O’, em relação à superfície refletora mais 
próxima de O em função de R, é 
a) R/2 
b) 5R/6 
c) 3R/2 
d) 3R/4 
 
 
1. (Uece/2025.1) No prisma de reflexão total constituído de 
um material transparente e isotrópico, em que a seção 
principal é formada por um triângulo retângulo isósceles 
de hipotenusa com comprimento L, um raio de luz incide 
perpendicularmente na face associada à hipotenusa e 
emerge dessa face ao longo de uma direção paralela à do 
raio incidente, resultando em um desvio de 180°. Esse 
efeito ocorre em virtude de duas reflexões internas totais 
dentro do prisma, em cada uma das faces associadas aos 
catetos. Assim, é correto afirmar que a soma das 
distâncias percorridas pelo raio de luz no interior do 
prisma é 
a) 2 L 
b) 1,5 L 
c) L 
d) 0,5 L 
AULA 10 – LENTES ATÉ ÓTICA DA VISÃO 
MÓDULO DE PREPARAÇÃO – UECE 
 
 14 122.592-198189/25 
2. (Uece/2025.1) Um Becker com 1000 ml de capacidade é 
preenchido completamente com um líquido cujo índice 
de refração é Z. Esse Becker, quando visto de cima por 
um observador situado no ar, aparenta ter uma 
profundidade inferior à real. No entanto, quando um 
segundo Becker com as mesmas características do 
anterior é preenchido com 500 ml de um líquido cujo 
índice de refração é X e os outros 500 ml com um líquido 
cujo índice de refração é Y, a profundidade aparente 
desse segundo Becker, quando vista de cima pelo 
observador, é a mesma que a obtida a partir do líquido 
cujo índice de refração é Z. Diante do exposto e supondo 
que os líquidos utilizados para preencher o Becker na 
segunda situação não se misturam, o índice de refração 
Z, do primeiro líquido, quando expresso em termos dos 
índices de refração X e Y é 
a) 2XY/(X + Y) 
b) X + Y 
c) XY 
d) 1/X + 1/Y 
 
3. (UFRR/2024) A câmera fotográfica é um instrumento 
óptico que funciona de acordo com os princípios da 
Óptica Geométrica, que é a parte da Física responsável 
pelo estudo da luz e dos fenômenos associados a ela. 
Dentre os elementos que compõem uma câmera 
fotográfica estão uma lente convergente, um filme 
fotográfico ou um sensor digital e um diafragma. A 
distância entre a lente e o filme ou sensor pode ser 
ajustada para obter uma imagem nítida, dependendo da 
distância do objeto. A abertura do diafragma, que é um 
dispositivo que controla a quantidade de luz que entra na 
câmera, também influencia na qualidade da imagem. 
Considere as seguintes afirmações sobre os conceitos de 
Óptica Geométrica envolvidos no funcionamento da 
câmera fotográfica: 
I. A lente convergente é aquela que faz com que os raios 
de luz, que incidem paralelos ao seu eixo principal, se 
aproximem após a refração; 
II. A imagem real é aquela que pode ser projetada em 
uma tela ou superfície, pois os raios de luz se cruzam 
efetivamente no plano da imagem; 
III. A distância focal de uma lente é a distância entre o 
centro óptico da lente e o ponto onde se forma a 
imagem de um objeto situado no infinito; 
IV. A abertura do diafragma afeta a profundidade de 
campo da imagem, que é a faixa de distância em que 
os objetos aparecem nítidos na fotografia. 
 
Assinale a alternativa que indica quais afirmações estão 
corretas. 
a) I e III apenas 
b) II e IV apenas 
c) I, II e IV apenas 
d) I, II, III e IV 
4. (Uece/2024.2) Um estudante encontra-se de pé em um 
local, cujo índice de refração é unitário, na borda de uma 
piscina completamente cheia de água com índice de 
refração N. O estudante percebe que a diferença entre a 
profundidade real e a profundidade aparente da piscina é 
exatamente igual a L. Sendo L a altura do azulejo 
quadrado utilizado no revestimento da piscina, é correto 
afirmar que o valor da profundidade real da piscina é 
a) NL/N – 1 
b) NL/N + 1 
c) 2NL 
d) 2NL/N + 1 
 
5. No nosso cotidiano, observamos fenômenos ópticos o 
tempo todo, seja quando olhamos através de uma janela, 
usamos óculos ou até mesmo quando a luz do Sol se 
dobra ao passar pelas nuvens. Esses são exemplos de 
como a luz interage com diferentes meios e como isso 
afeta nossa percepção visual. No contexto da óptica, é 
correto afirmar que 
a) a refração da luz ocorre quando ela passa de um meio 
para outro, no qual se propaga com velocidade de 
módulo distinto. 
b) o módulo da velocidade da luz é menor no vácuo do 
que em qualquer outro meio material. 
c) o ângulo de reflexão é sempre diferente do ângulo de 
incidência, independentemente dos meios envolvidos. 
d) Uma lente plano-côncava sempre forma imagens 
reais e diminuídas de objetos reais. 
 
6. (Uece/2023.2) Blocos de concreto pré-fabricados são 
utilizados para simular pedras de costas rochosas em 
projetos de quebramares, diques e paredões. Feitos de 
material com baixo teor de carbono, conceito conhecido 
como engenharia verde, e produzidos nos mais diversos 
formatos, facilitam a colonização de algas, corais e 
crustáceos. Um bloco de concreto típico em formato 
cúbico, de lado L, apresenta volume V quando observado 
no ar, cujo índice de refração é unitário. No entanto, 
quando totalmente imerso em água, cujo índice de 
refração é N, e visto por um observador situado no ar, o 
bloco apresenta volume aparente igual a 
a) VN 
b) V/N 
c) V 
d) VN 
 
7. “O olho humano apresenta determinados defeitos de 
visão que podem ser corrigidos utilizando-se lentes. Esse 
é o caso da ___________, na qual a pessoa não consegue 
ver nitidamente objetos __________ devido ao 
alongamento do globo ocular, que pode ser corrigido com 
o uso de lentes___________.” 
Dentre as alternativas a seguir, assinale aquela que 
preenche corretamente as lacunas do texto. 
a) miopia – afastados – divergentes 
b) miopia – próximos – convergentes 
c) hipermetropia – próximos – divergentes 
d) hipermetropia – afastados – convergentes 
MÓDULO DE PREPARAÇÃO – UECE 
 
 15 122.592-198189/25 
8. A figura a seguir representa um esquema de um circuito 
elétrico associado a um banco óptico onde um objeto real 
movimenta-se junto com um cursor de uma resistência 
ôhmica variável. Há também outra resistência ôhmica 
variável cujo cursor movimenta-se junto com um 
anteparo. Entre o objeto e o anteparo, há uma lente 
convergente de distância focal igual a f. E alimentando 
esse circuito há uma bateria que fornece uma tensão V. 
As duas resistências variáveis são feitas de materiais de 
resistividade μ e de área igual a S. Assinale a alternativa 
que indica corretamente a expressão da intensidade i da 
corrente elétrica formada quando uma imagem real é 
conjugada pela lente no anteparo. 
Obs.: não há contato elétrico entre o circuito e os 
elementos do banco óptico. 
 
 
a) 
V S
f

 
 c) 
V S
f
+
 +
 
b) 
f
V S
 

 d) 
f
V S
 +
+
 
 
9. Leia as afirmativas a seguir. 
I. Todas as lentes esféricas delgadas, de bordas finas, 
apresentam característica ótica convergente; 
II. Devido à propagação retilínea da luz, é possível 
visualizar o formato da Terra projetado na Lua 
durante um eclipse lunar;III. Um raio de luz, ao refratar de um meio para outro de 
diferente índice de refração absoluto, não passará por 
desvio necessariamente em sua trajetória; 
IV. A unidade ano-luz pode ser usada para representar a 
grandeza tempo e tem valor aproximado de 3,2·107 s; 
V. Dentre as lentes delgadas e os espelhos esféricos, os 
únicos tipos que podem ser utilizados para projetar 
imagens de objetos reais são os de características 
convergentes e côncavos, respectivamente, quando 
utilizados individualmente. 
 
Baseando-se nas leis da Física, são verdadeiras apenas 
a) II, III e V. 
b) I, II e III. 
c) II e IV. 
d) I, IV e V. 
 
10. Um oftalmologista prescreveu para um paciente uma 
lente que fornece, de um objeto colocado a 40 cm da lente 
e sobre seu eixo principal, uma imagem virtual e 3 vezes 
maior do que o objeto. O tipo de lente e o valor absoluto 
da sua distância focal são 
a) convergente e 60 cm. 
b) convergente e 30 cm. 
c) divergente e 30 cm. 
d) divergente e 60 cm. 
11. Considere o leito de um rio de águas transparentes e de 
índice de refração igual a 1,2. Uma pessoa de 1,5 m de 
altura olha um peixe que, caso a luz não sofresse desvio 
ao atravessar a interface entre o ar e a água, estaria a 15 cm 
de profundidade. Sabendo-se que o índice de refração do 
ar é igual a 1,0 e que a distância horizontal entre a pessoa 
e o peixe é de 2,2 m, a real profundidade do peixe é 
a) 3
5
m 
b) 5
10
 m 
c) 0,30 m 
d) 0,40 m 
 
12. (Uece/2023) Durante o processo de fabricação de um 
enfeite cúbico de material de índice de refração N 
desconhecido, uma bolha de ar permanece presa em seu 
interior. Observa-se que a bolha de ar se encontra ao 
longo do eixo de simetria do cubo que passa pelo seu 
centro e é normal a duas faces opostas. Quando 
observada ao longo de uma direção normal à face 
superior, a bolha aparenta estar a 3 cm dessa face. No 
entanto, quando observada ao longo de uma direção 
normal à face, mas através da face oposta à anterior, a 
bolha aparenta estar a 5 cm dessa face. O índice de 
refração do material de que é feito o cubo, sabendo que 
este está imerso no ar (índice de refração unitário) e tem 
12 cm de aresta, corresponde a 
a) 2/3 
b) 3/2 
c) 1 
d) 4 
 
 
1. (Uece/2023.1) Um cozinheiro tem à sua disposição duas 
garrafas térmicas idênticas, de capacidade térmica 
desconhecida, e mantidas a uma temperatura ambiente de 
20 °C. Uma das garrafas térmicas recebe 180 g de água a 
uma temperatura de 60 °C. Antes do preparo de um chá 
com água dessa garrafa, o cozinheiro verifica que a água 
está a 56 °C, temperatura de equilíbrio. A segunda 
garrafa recebe 180 g de água a 2 °C, que será utilizada no 
preparo de um suco. Após equilíbrio térmico, a água na 
segunda garrafa estará a uma temperatura, em °C, de 
a) 5,4 
b) 7,6 
c) 3,8 
d) 4,2 
 
2. (Uece/2024) Considere um experimento em que um 
bloco em equilíbrio sobre uma tábua de madeira, 
homogênea e de comprimento L, é suspensa pelas 
extremidades através de dois fios de mesmo 
comprimento L0. Esses fios possuem coeficientes de 
dilatação linear α1 e α2, ligeiramente diferentes, com α1 > α2. 
Elevando-se a temperatura do sistema lentamente, 
percebe-se que, após uma variação de temperatura ∆θ, o 
bloco entra na iminência de se movimentar, devido a uma 
pequena diferença de comprimento entre os fios. Sendo 
H a diferença entre os comprimentos dos fios após o 
aquecimento, é correto afirmar que o coeficiente de atrito 
estático entre a tábua e o bloco é, aproximadamente: 
AULA 11 – TERMOLOGIA 
MÓDULO DE PREPARAÇÃO – UECE 
 
 16 122.592-198189/25 
Dado: Para efeito de cálculo, considere senẞ 
aproximadamente igual a tgẞ, em que ẞ, oposto a H, é o 
ângulo formado pela direção horizontal e a tábua após o 
aquecimento. 
a) 
1 2( ) / L. −  
b) 
0 1 2L ( ) / L.  − 
c) 
1 2( ) / L.  − 
d) 
0L / L. 
 
3. (IME/2024) Um projétil de chumbo está a uma 
temperatura de 175 °C quando atinge uma parede e nela 
se aloja. Considere que 25% da energia cinética do 
projétil imediatamente antes da colisão permaneça nele 
como energia interna. 
Dados: 
− calor específico do chumbo: 125 J/(kg  °C); 
− temperatura de fusão do chumbo: 327 °C; 
− calor latente de fusão do chumbo: 26.000 J/kg. 
 
Se a energia interna que permanece após o projétil atingir 
a parede é justamente a mínima para que ocorra a fusão 
total do chumbo, a velocidade do projétil imediatamente 
antes da colisão, em m/s, é: 
a) 150. 
b) 400. 
c) 450. 
d) 600. 
 
4. (Famerp/2024) Na cidade de Santos, onde a temperatura 
de ebulição da água é 100 °C, um ebulidor eleva a 
temperatura de 1,0 kg de água de 20 °C até o ponto de 
ebulição em 15 minutos, fornecendo calor a uma taxa 
constante. Já na Cidade do México, esse ebulidor, 
fornecendo calor à mesma taxa, elevará a temperatura de 
1,0 kg de água de 20 °C até o ponto de ebulição, que 
agora é de 92 °C, em 
a) 12,6 min. 
b) 12,0 min 
c) 10,5 min. 
d) 13,5 min. 
 
5. (Unesp) Em um experimento conduzido ao nível do mar, 
foram misturados 100 gramas de gelo a 0 °C com 300 
gramas de vapor a 100 °C em um calorímetro ideal e isolado. 
Sabendo que o calor específico da água é de 1,0 cal/g °C, o 
calor latente de fusão do gelo é de 80 cal/g e o calor latente 
de ebulição da água é igual a 540 cal/g, o valor da 
temperatura de equilíbrio da mistura é próximo de 
a) –350 °C 
b) 0 °C 
c) 75 °C 
d) 100 °C 
6. (Famema/2024) No painel dos carros a combustão 
interna, uma lâmpada de advertência se acende quando a 
temperatura do líquido de arrefecimento do motor chega 
a 115 °C. Esse líquido é uma mistura que tem calor 
específico igual a 0,6 cal/g  °C e sua densidade pode ser 
igualada à da água, que é de 1.000 g/L. Considere um 
veículo que usa 10 L de líquido de arrefecimento para 
manter a temperatura do motor controlada. Em uma 
eventual falha no processo de resfriamento desse líquido, 
a menor quantidade de calor acumulada para que, a partir 
da temperatura de 15 °C, a luz de advertência se acenda 
é de 
a) 750 kcal 
b) 1.200 kcal 
c) 600 kcal 
d) 1.500 kcal 
 
7. (EEAR/2025) Um estudante decide aquecer a água de um 
aquário de vidro, que possui um volume de 27000 cm3, e 
insere em seu interior uma resistência elétrica ideal de 
1 ohm, que está ligada a uma fonte ideal de tensão de 100 
volts. O aquário está completamente cheio de água. 
Assinale a alternativa correta que corresponde ao tempo 
necessário para aquecer a água que está no aquário de 30 ºC 
para 80 ºC. Considere que a água e o vidro não sofrerão 
dilatação térmica durante o aquecimento, que toda a 
energia elétrica consumida pelo resistor é transformada 
em calor e que esse é um sistema isolado. 
Adote: calor específico da água igual a 1 cal/g ºC e 
densidade da água 1 g/cm3. 
a) 438 segundos 
b) 576 segundos 
c) 634 segundos 
d) 722 segundos 
 
8. (Uerj/2024) Uma equipe de cientistas, com o objetivo de 
simular a respiração humana, criou um dispositivo que 
converte 0,02 g de vapor d’água em água líquida a cada 
ciclo de inspiração e expiração, à temperatura constante. 
Admita que esse dispositivo simule 15 ciclos de 
respiração por minuto e que o calor latente de 
vaporização da água seja igual a 2400 J/g. A taxa de calor 
perdida pelo dispositivo, em J/s, é igual a: 
a) 9 
b) 10 
c) 11 
d) 12 
 
9. (Unesp) Um fogão solar consegue, através de um espelho 
côncavo, concentrar os raios do Sol em um ponto 
específico e com isso gerar o aquecimento de objetos. Em 
um lugar no qual a intensidade da irradiação solar seja de 
800 W/m2, um fogão solar com área de 1,0 m2, e 
eficiência de 50%, consegue variar a temperatura em 80 °C 
de uma quantidade de 2,0 kg de água em um tempo de: 
Dado: cágua = 4200 J/kg °C. 
a) 7 min 
b) 14 min 
c) 28 min 
d) 42 min 
MÓDULO DE PREPARAÇÃO – UECE 
 
 17 122.592-198189/2510. (UFU/2023) Um bloco de gelo escorrega sobre uma 
rampa cuja inclinação é tal que a velocidade do bloco é 
constante e igual a 4 m/s. O coeficiente de atrito entre a 
rampa e o gelo é de 0,5. Considerando a aceleração da 
gravidade como 10 m/s2 e o calor específico do gelo 
como 2000 J/kg °C, assinale a alternativa que apresenta 
o tempo aproximado pelo qual o bloco deve escorregar 
para que sua temperatura aumente em 6 °C. 
a) 60 minutos 
b) 100 minutos 
c) 10 minutos 
d) 1 minuto 
 
11. (Fuvest) Um recipiente metálico cilíndrico, de capacidade 
térmica 425 cal/°C, e que está a 150 °C, tem 80% de seu 
volume preenchido com uma determinada massa de 
água, inicialmente a uma temperatura de 90 °C. O 
sistema entra em equilíbrio térmico quando o recipiente 
tem apenas 50% de sua capacidade preenchida pelo 
líquido, que evaporou. A massa de água inserida no 
recipiente, em gramas, é (desconsidere qualquer troca de 
energia para o meio externo): 
a) 50 
b) 100 
c) 200 
d) 250 
 
12. (UCPEL/2023) É possível encontrar, em sítios de 
Internet, propaganda de painéis solares destinados ao 
aquecimento de água de piscinas, no entanto, seria 
também possível usar essa tecnologia para aquecimento 
de água destinada ao uso doméstico. Supondo que um 
painel solar convenientemente instalado possa gerar 
energia a uma taxa de 100 W e considerando que o calor 
específico da água é de 1 cal/g °C, a sua massa específica 
é de 1 g/cm3 e que 1 cal = 4,2 J, podemos afirmar que, 
desprezando as perdas, esse dispositivo aquecerá 1 litro 
de água de 20 °C até 80 °C em 
a) 42 h 
b) 42 s 
c) 1 h 
d) 42 min 
 
 
1. (Uece/2025.1) A conversão de energia térmica em 
eletricidade nos oceanos em virtude da diferença de 
temperatura entre as águas da superfície e as águas 
profundas, OTEC, do inglês Ocean Thermal Energy 
Conversion, é uma tecnologia de energia renovável. O 
principal desafio tecnológico desse projeto é gerar 
quantidades significativas de energia, de forma eficiente, 
a partir de pequenas diferenças (gradientes) de 
temperatura. De forma a produzir trabalho útil, a OTEC 
funciona essencialmente como uma máquina térmica 
operando entre duas fontes térmicas, a superfície e a 
profundeza do oceano. Embora a OTEC possa operar em 
ciclo aberto, fechado ou híbrido fazendo uso de líquido 
refrigerante, para efeito de cálculo, será considerado o 
ciclo fechado. Suponha que esse sistema opere como uma 
máquina térmica entre os extremos de temperatura 25 °C 
(superfície do oceano) e 10 °C (profundeza do oceano) 
com uma taxa de realização de trabalho de 2 MW. Além 
disso, ao estimar o rendimento máximo dessa máquina 
por meio do ciclo de Carnot, operando entre os extremos 
de temperatura, obtém-se como taxa de extração de calor 
da superfície da água, aproximadamente, o valor de 
a) 40 MW 
b) 2,1 MW 
c) 5 MW 
d) 3,3 MW 
 
2. (Uece/2025.1) No processo de expansão livre, um gás 
ideal confinado em um recipiente de paredes adiabáticas 
é conectado via válvula a um segundo recipiente também 
de paredes adiabáticas onde se fez o vácuo. Após 
abertura da válvula, o gás se expande de forma 
espontânea até ocupar o volume total dos dois 
recipientes. Em relação à expansão livre de um gás, 
atente para o que se afirma a seguir e assinale com (V) o 
que for verdadeiro e com (F) o que for falso. 
( ) Em uma expansão livre, o gás ideal se expande 
isotermicamente, uma vez que as temperaturas 
inicial e final neste processo coincidem. 
( ) Em uma expansão livre, o trabalho realizado pelo 
gás é nulo. 
( ) Em uma expansão livre de um gás, não há variação 
da energia interna deste, consequência direta da 
primeira lei da termodinâmica. 
( ) A expansão livre de um gás pode ser representada, 
no diagrama Pressão contra Volume, por uma curva 
contínua e todos os pontos desta curva representam 
estados de equilíbrio termodinâmico do gás. 
 
A sequência correta, de cima para baixo, é: 
a) V – F – F – V 
b) F – V – F – V 
c) F – V – V – F 
d) V – F – V – F 
 
3. (EEAR/2022) Uma massa de 10 kg é colocada acima de 
um cilindro com um êmbolo móvel, cuja área vale 20 cm². 
A pressão externa é 1 atm. Se o bloco for substituído por 
outro de 5 kg e a temperatura continuar constante, o 
volume 
a) aumentará 10%. 
b) aumentará 20%. 
c) diminuirá 10%. 
d) diminuirá 20%. 
 
4. (Efomm/2022) Uma máquina térmica opera em um ciclo 
termodinâmico, retirando 1000 J da fonte quente, que se 
encontra a 600 °C, e produzindo 400 J de trabalho. Se o 
rendimento dessa máquina é 70% do rendimento de um 
ciclo de Carnot nas mesmas condições, a temperatura da 
fonte fria, em °C, é 
a) 101 
b) 141 
c) 180 
d) 219 
 
AULA 12 – GASES E TERMODINÂMICA 
MÓDULO DE PREPARAÇÃO – UECE 
 
 18 122.592-198189/25 
5. (Simulado Efomm/2022) Uma máquina A opera com 
300 W de potência e um rendimento equivalente a 60% 
do rendimento de uma máquina de Carnot que opera 
entre fontes de calor de 250 °C e 150 °C. A quantidade 
de calor que A libera para a fonte fria por segundo é 
igual a 
a) 1250 J/s 
b) 2315 J/s 
c) 2300 J/s 
d) 575 J/s 
 
6. Em um cilindro vertical de seção 1 cm2 e abaixo de um 
êmbolo de massa 500 g existe ar. Sobre esse êmbolo, 
encontra-se um corpo de massa desconhecida. Ao passo 
que esse corpo é retirado, o volume que o ar ocupa 
duplica e a temperatura torna-se 4 vezes menor. Se essa 
massa coincide com a quantidade de água a 30 ºC 
misturada com 3 kg de água a 20 ºC num calorímetro 
ideal, qual a temperatura de equilíbrio da mistura? 
Dados: Pressão atmosférica = 1  105 N/m2; g = 10 m/s2. 
a) 28,85 ºC 
b) 27,78 ºC 
c) 26,5 ºC 
d) 25 ºC 
 
7. Para encher o pneu de sua bicicleta, um ciclista dispõe de 
uma bomba em formato cilíndrico, cuja área de seção 
transversal (A) é igual a 20 cm². A mangueira de conexão 
(M) é indeformável e tem volume desprezível. O pneu 
dianteiro da bicicleta tem volume de 2,4 L e possui, 
inicialmente, uma pressão interna de 0,3 atm. A pressão 
interna da bomba, quando o êmbolo (E) está todo puxado 
à altura (H) de 36 cm, é igual a 1 atm (pressão 
atmosférica normal). Considere que, durante a 
calibragem, o volume do pneu permanece constante e que 
o processo é isotérmico, com temperatura ambiente de 
27 ºC. Nessas condições, para elevar a pressão do pneu 
até 6,3 atm, o número de repetições que o ciclista deverá 
fazer, movendo o êmbolo até o final do seu curso, é 
a) 20 
b) 50 
c) 80 
d) 95 
 
8. Em uma máquina térmica que realiza um trabalho de 500 J, 
o calor rejeitado para a fonte fria é de 400 J. Se o 
rendimento dessa máquina aumentar em 10%, qual será 
o novo trabalho realizado? O calor absorvido pela fonte 
quente não varia. 
a) 400 J 
b) 450 J 
c) 500 J 
d) 550 J 
 
9. (EN/2022) Um refrigerador, com eficiência de 40,0%, 
fornece 1400 J de calor para a fonte quente por ciclo de 
operação. Sabendo que ele opera fazendo 5,00 ciclos por 
segundo, calcule em quanto tempo este refrigerador 
congela 4,00 kg de água a 25,0 °C e assinale a opção 
correta. 
Dados: calor latente de fusão da água = 300 kJ/kg; 
calor específico da água = 4200 J/kg. 
a) 750 s 
b) 810 s 
c) 920 s 
d) 1040 s 
10. Um êmbolo, que separa quantidades de matéria iguais de 
massas gasosas em temperaturas distintas (lado esquerdo 
a 27 ºC e lado direito a 227 ºC), está inicialmente 
localizado no meio de um recipiente cilíndrico, graças a 
uma presilha que o mantém fixo. Em um certo momento, 
essa presilha é retirada. Se o processo é isotérmico para cada 
compartimento, ao ser restabelecido o equilíbrio, o êmbolo 
fica a uma distância da extremidade esquerda tal que: 
a) corresponde a 60% do comprimento do recipiente. 
b) corresponde a 62,5% do comprimento do recipiente. 
c) corresponde a 5/3 da distância da outra extremidade. 
d) corresponde a 60% da distância da outra extremidade. 
 
11. Uma dada massa de um gás perfeito está a umatemperatura de 300 K, ocupando um volume V e 
exercendo uma pressão P. Se o gás for aquecido e passar 
a ocupar um volume 4V e exercer uma pressão 0,75 P, 
sua nova temperatura será Tf. Sabendo que uma máquina 
térmica, funcionando entre as temperaturas inicial e final 
do referido gás, será operada de tal forma que receberá 
um calor de 400 J da fonte quente e cederá 100 J para a 
fonte quente, é correto afirmar: 
a) Tf = 1200 K e a máquina térmica terá um rendimento 
menor que 50%. 
b) Tf = 900 K e a máquina térmica não funcionará nessas 
condições. 
c) Tf = 900 K e a máquina térmica terá um rendimento 
menor que 50%. 
d) Tf = 1200 K e a máquina térmica terá um rendimento 
de aproximadamente 66%. 
 
12. (Uece/2025.1) Um mol de um gás ideal monoatômico, 
inicialmente à temperatura T0, pode ser levado de um 
estado inicial para um estado final através de dois 
processos distintos. No primeiro processo, a temperatura 
do gás é mantida constante. No segundo processo, a 
pressão do gás é mantida constante. Sabendo que no 
estado inicial o volume ocupado pelo gás é V0 e no estado 
final o volume ocupado pelo gás é 4V0, a razão entre a 
quantidade de calor absorvido pelo gás ao longo do 
primeiro processo e a quantidade de calor absorvido pelo 
gás ao longo do segundo processo é 
a) (2ln4)/15 
b) 1 
c) (ln4)/5 
d) 2 
 
 
 
 
 
MÓDULO DE PREPARAÇÃO – UECE 
 
 19 122.592-198189/25 
 
1. O processo de pasteurização de alimentos permite a 
eliminação de micro-organismos nocivos à nossa saúde e 
o aumento do tempo em que ele pode ficar armazenado 
sem se estragar. O leite é um alimento que pode ser 
tratado por esse processo. A pasteurização do leite pode 
ser feita aquecendo-o à temperatura de 71,5 °C por 25 s 
e, a seguir, resfriando-o imediatamente para 9 °C, 
mantendo-se a pressão constante. Considere o 
coeficiente de dilatação volumétrica, obtido a partir de 
uma amostra de leite, como 160  10-6 °C-1. Para uma 
quantidade de leite que tem um litro a 21,5 °C, que passa 
por este processo, pode-se afirmar que a diferença entre 
os volumes máximo e mínimo é 
a) 2 cm3 
b) 4 cm3 
c) 8 cm3 
d) 10 cm3 
 
2. As propriedades de dilatação térmica de alguns materiais 
têm diversas aplicações práticas, por exemplo, as lâminas 
bimetálicas dos disjuntores elétricos, que são 
dispositivos de segurança presentes em residências e 
edificações em geral. Estes disjuntores “desarmam” o 
circuito elétrico quando passa uma corrente elétrica 
maior do que a sua capacidade, o que pode evitar 
incêndios, nos casos de curto-circuito e/ou 
superaquecimento dos fios. Outro exemplo é a dilatação 
volumétrica responsável pelo funcionamento dos 
termômetros clínicos e meteorológicos de mercúrio e 
álcool. No caso da dilatação térmica dos líquidos, é 
importante avaliar tanto a dilatação do líquido quanto a 
do recipiente que o contém, pois cada material tem o seu 
coeficiente de dilatação térmica. Considere, por 
exemplo, que um copo de vidro comum se encontra 
completamente cheio e em equilíbrio térmico com 200 ml 
de água, ao nível do mar, inicialmente à temperatura de 
15 °C. Considere que a densidade da água é de 1 g/cm3, o 
coeficiente de dilatação volumétrico da água é de 
1,00  10-4 °C-1 e que o coeficiente de dilatação 
superficial do vidro é de 2,00  10-5 °C-1. O copo de vidro 
possui capacidade térmica igual a 200 cal/°C e o calor 
específico da água é de 1 cal/g °C. Desprezando 
quaisquer perdas de calor para o ambiente, assinale a 
alternativa que indica corretamente o que acontecerá se o 
sistema “copo + água” receber 30 Kcal de calor de uma 
fonte térmica. 
a) Sobrará um espaço no copo de 1,20 ml. 
b) Sobrará um espaço no copo de 1,05 ml. 
c) Derramará 1,20 ml de água. 
d) Derramará 1,05 ml de água. 
 
3. (UEL/2024) Em 2016, o fundador da SpaceX, Elon 
Musk, revelou sua ambição de criar uma colônia humana 
em Marte. Naquela época, o empresário esperava que 
ocorresse uma missão tripulada ao planeta vizinho logo 
em 2024. Mais adiante, ele recalculou seus planos para 
2026 e, finalmente, para 2029 como a data mais próxima 
para que os humanos consigam ir a Marte. Supondo que 
um astronauta enche um balão na superfície da Terra 
(101 kPa) com um volume de 0,003 m3 a uma 
temperatura de 30 °C, e que ele leve esse balão consigo a 
uma viagem à superfície de Marte com pressão de 600 Pa 
e se depara com uma temperatura de –123 °C. Com base 
nos conhecimentos de Física Termodinâmica, assinale a 
alternativa que apresenta corretamente o volume que o 
balão terá na superfície de Marte, supondo que ele não se 
rompa. 
a) 0,030 m3 
b) 0,250 m3 
c) 0,500 m3 
d) 0,300 m3 
 
4. Uma lanchonete serve 10 litros de café por dia, em forma 
de cafezinho, aos seus clientes. Pretendendo-se saber o 
custo da energia elétrica necessária para elevar a água de 
25 °C a 95 °C por meio de um percolador (cafeteira 
elétrica) e sabendo-se que, nessa cidade, a concessionária 
de distribuição de energia elétrica cobra R$1,50/kWh, 
qual o custo elétrico aproximado, em reais, para aquecer 
10 litros de água? Dados: calor específico sensível da 
água: c = 1 cal/g°C; 1 cal = 4,2 J. 
a) 1,20 
b) 4,50 
c) 8,20 
d) 10,0 
 
5. Ana brinca em um balanço enquanto segura um diapasão 
vibrando a 520 Hz. O ponto mais alto de sua trajetória 
pendular está a 1,25 metros de altura em relação ao ponto 
mais baixo. Enquanto isso, Beatriz, de altura semelhante 
a Ana e localizada em um ponto distante à frente do 
brinquedo, corre em direção à amiga com velocidade 
constante de 2 m/s. Considere g = 10 m/s2 e que o som se 
propaga no ar com uma velocidade de 343 m/s. Supondo 
que o movimento oscilatório de Ana ocorre sem perda de 
energia, qual valor mais se aproxima da maior frequência 
que Beatriz irá ouvir durante sua trajetória? 
a) 531 Hz 
b) 533 Hz 
c) 535 Hz 
d) 536 Hz 
 
6. O telefone de latinha é uma brincadeira muito antiga. 
Consiste em duas latas com um furo no fundo de cada 
uma e um barbante longo com as extremidades presas 
nesses furos. Com o barbante esticado, se uma pessoa 
falar com a boca próxima a uma das latas, outra pessoa 
pode escutar colocando o ouvido próximo da outra lata. 
AULA 13 – REVISÃO GERAL 
MÓDULO DE PREPARAÇÃO – UECE 
 
 20 122.592-198189/25 
A respeito do observado nessa brincadeira, pode-se 
afirmar corretamente que: 
a) o som se propaga apenas pelo barbante e não pelo ar. 
b) quanto mais tenso o barbante estiver, mais rápido o 
som se propaga por ele. 
c) trocando o barbante por um outro mais denso, o som 
se propaga mais rápido. 
d) variando-se a tensão no barbante, variará a frequência 
da onda sonora que se propaga por ele. 
 
7. Um objeto real, retilíneo e de altura y, é colocado 
perpendicularmente sobre o eixo principal de um espelho 
esférico côncavo de raio de curvatura R. Sendo p a 
distância entre o vértice do espelho e o objeto, a altura y’ 
da imagem obtida é dada por: 
a) 
R
y' y
R 2p
 
=  − 
 
b) 
2R
y ' y
R p
 
=  − 
 
c) 
p
y' y
2R p
 
=  − 
 
d) 
R 2p
y' y
p
− 
=  
 
 
 
8. (Efomm/2023) Um capacitor de placas paralelas, de área 
A, separadas por uma distância d e com o espaço entre 
elas preenchido por ar, ao ser submetido a uma diferença 
de potencial V, suporta uma carga máxima Q. Se for 
depositado no interior do capacitor sobre uma das placas 
um material de constante dielétrica K, área A e espessura 
0,5 d, a nova carga máxima acumulada pelo capacitor 
será 
a) 
1 k
Q
2k
+ 
 
 
 
b) 
k
Q
k 1
 
 
 + 
 
c) 
2k
Q
1 k
 
 
 + 
 
d) 
2(1 k)
Q
k
+ 
  
 
 
9. (Emescam) Monta-se um circuito elétrico com uma fonte 
de tensão elétrica 0 e uma resistência elétrica R. Deseja-se 
reduzir a potência térmica dissipada na resistência R à 
metade e, para isso, coloca-se outra resistência r em 
série. Podemos afirmar que o valor

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