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AORGANIZAÇÃO DO ESPAÇO COMO OBJETO DA GEOGRAFIA

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Prévia do material em texto

“AORGANIZAÇÃO DO ESPAÇO 
COMO OBJETO DA GEOGRAFIA” 
Erimar 
• A organização do espaço como objeto da 
Geografia: 
– Advento da Revolução Teorética e Quantitativa 
(1950) 
• “À medida em que a realidade evolui, 
tornando-se mais rica, mais complexa, a 
ciência, como um reflexo desta, também 
evolui”. 
• “O estudo da organização do espaço, no 
contexto da Geografia Contemporânea, vem-
se constituindo em objeto de constantes 
estudos, principalmente, após a Segunda 
Guerra, muito embora, esta problemática já 
fosse uma realidade desde o final do século 
XIX”. 
• A que se deve isso? 
Resposta: 
• Aos estudos locacionais e regionais. 
A PERSPECTIVA LOCACIONAL 
• A afirmação dos estudos locacionais, a partir 
dos anos de 1950 deveu-se: 
– Às intensas transformações da realidade; 
• Análise espacial locacional pautada em modelos de 
localização de atividades econômicas é um fato. 
– Crise da Geografia (“mudança paradigmática”). 
• Revolução Teorética Quantitativa 
• Nova Geografia 
• Geografia Pragmática 
• O estudo locacional visa saber: 
– Por que o homem e suas atividades estão 
localizados do modo como estão? 
• Diariamente enfrentamos problemas práticos 
no que diz respeito à disposição 
territorial/espacial das atividades e nós. 
• O enfoque locacional abriu dois enfoques de 
investigação da realidade espacial: 
– O estudo das organizações espaciais; 
– O estudo da organização do espaço. 
A PERSPECTIVA REGIONAL 
• O estudo regional é um tipo de estudo 
locacional (individual/diferenciação). 
• Início: França (Vidal de La Blache). 
A ORGANIZAÇÃO DO ESPAÇO COMO 
OBJETO DA GEOGRAFIA 
• O estudo locacional consolida-se na Geografia 
como o principal objeto de preocupação. 
• De um lado designado por organização 
espacial e de outro, por organização do 
espaço. 
MAS.... 
Qual a diferença entre organização espacial e 
organização do espaço 
Organização espacial: 
• Indica a resultante de um processo, a 
existência de uma unidade possível de ser 
delimitada na superfície terrestre. 
• A organização espacial é a unidade integrada 
Configuração espacial (é o arranjo físico e 
humano de uma unidade espacial). 
Organização do espaço: 
• Se refere à dinâmica e aos processos que 
promovem a organização espacial. 
• Falar de organização do espaço é falar dos 
mecanismos geradores da unidade, do 
produto. 
• O estudo da organização do espaço inclui 
análise dos processos e mecanismos 
responsáveis pela organização do espaço. 
• A organização do espaço envolve o estudo das 
relações, das combinações, das interações, 
das conexões, das localizações, das dinâmicas 
que se processam num quadro da unidade 
espacial entre os seus diversos elementos que 
se verificam. 
REFERÊNCIA 
MORO, Dalton Aureo. A organização do espaço 
como objeto da geografia. Boletim de Geografia 
– UEM, Ano 10, nº. 01, 1992. p. 25-43 
“A PROBLEMÁTICA DA 
ORGANIZAÇÃO DO ESPAÇO E DO 
DESENVOLVIMENTO REGIONAL” 
Erimar 
• As políticas públicas de desenvolvimento 
regional sofreram grande influência de teorias 
a partir da década de 1950, buscando a 
adequação à realidade por meio de estudos 
analíticos. 
Teorias da localização 
• No período de 1960 e 1970, acreditou-se que 
a solução para os problemas econômicos e 
sociais dos países em desenvolvimento seria o 
fortalecimento de um ou mais pólos de 
crescimento. 
A Teoria dos Lugares Centrais 
• Data de 1930; 
• Apresentada pelo geógrafo alemão Walter 
Christaller; 
• É de conteúdo econômico e a mais difundida 
sobre o crescimento urbano. 
• Conforme a teoria, o crescimento da cidade está 
relacionado a sua especialização em vários tipos 
de serviços urbanos, e o nível da demanda de 
serviços urbanos sobre a área atendida é que 
determina o ritmo de crescimento dos lugares 
centrais. 
Segundo essa teoria: 
• A principal função da cidade é atuar como 
centro de serviços à região de proximidade ou 
região complementar, distribuindo inúmeros 
bens e serviços ao seu entorno. 
• Christaller estabelece a hierarquia dos lugares 
centrais (entre cidades), baseada no tamanho, 
nas funções dos centros e nas distâncias 
interurbanas, pois, quanto maior o alcance de 
um bem ou serviço, menor será a 
centralidade da cidade. 
O Conceito de Pólo de Desenvolvimento e 
Pólo de Crescimento 
• François Perroux, conceitua pólo de 
desenvolvimento: 
– uma agregação de indústrias propulsoras, 
geradoras de efeitos de difusão (com influência 
direta no aumento do emprego) em uma região 
maior. 
• Afirma que o crescimento não se difunde de 
maneira uniforme entre os setores de uma 
economia, mas que se concentra em certos 
setores. 
• O pólo de desenvolvimento é o agrupamento 
de indústrias propulsoras (indústrias que 
tendem a formar aglomerações e a dominar 
outras indústrias). 
• O “pólo de desenvolvimento” significa uma 
aglomeração de indústrias propulsoras em um 
determinado lugar. 
• Por pólo de crescimento se diz do aumento 
do produto global e, consequentemente, da 
renda per capita. 
 
• Perroux define as cidades como centro de 
crescimento, centro de atração e centro de 
difusão. 
• Marcelo Lopes de Souza (cidade: Teatro de 
acumulação e Centro de difusão) 
REFERÊNCIA 
CIMA, Elizabeth Giron; AMORIM, Luci Suzana 
Bedin. Desenvolvimento regional e organização 
do espaço: uma análise do desenvolvimento 
local e regional através do processo de difusão 
de inovação. In: Rev. FAE, Curitiba, v.10, n.2, 
p.73-87, jul./dez. 2007. Disponível em: 
http://www.unifae.br/publicacoes/fae_v10_2/0
6_ELIZABETH.pdf. Acesso em 26/08/2014.

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