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A política Educacional do Governo Lula e Dilma-1

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Governo Petista de 2003 aos dias atuais
Curso de Licenciatura de Matemática
Disciplina: História da Educação
Profª. Josineide Nunes
Equipe:
Amom,
Geise
Jenival
Roberto
Robson
Camaçari
2015
seminário
GOVERNO LULA: EDUCAÇÃO BÁSICA - APOIO JURÍDICO
Documentos que norteiam a educação básica são: 
A Lei nº 9.394 estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB);
As  Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Básica; 
E o Plano Nacional de Educação, aprovado pelo Congresso Nacional em 26 de junho de 2014. 
Outros documentos fundamentais são a: 
Constituição da República Federativa do Brasil 
Estatuto da Criança e do Adolescente.
GOVERNO LULA: Educação Básica - Introdução
A LDB estabelece e zela que a educação básica é formada pela educação:
Infantil;
Ensino fundamental;
Ensino médio.
Sendo básica, cada etapa não pode antepor a outra.
GOVERNO LULA: Educação Básica - Investimentos
Programa de Educação do Governo Lula: Uma escola do Tamanho do Brasil;
Investir maiores recursos, torna-se necessário:
Para 13milhões de crianças até 6 anos sem espaço para matrícula na educação infantil;
Para os 2,1 milhões de jovens sem atendimento no ensino médio
GOVERNO LULA: Educação Básica - Propostas por etapas
EDUCAÇÃO INFANTIL:
Política de financiamento que considere a expansão do atendimento;
Definição de um valor custo-aluno-qualidade;
Superação das desigualdades regionais de atendimento;
Ação integrada entre as esferas administrativas para compartilhar responsabilidades;
Alcançar, em quatro anos, a universalização da educação infantil para criança de 04 a 06 anos;
GOVERNO LULA: Educação Básica - Propostas por etapas
EDUCAÇÃO INFANTIL:
Promover ações, assegurando acesso a creches a todos os filhos de mães trabalhadoras;
Criar mecanismos para que, em todas as faculdades de Educação, seja oferecida a habilitação em educação infantil;
GOVERNO LULA: Educação Básica - Propostas por etapas
EDUCAÇÃO INFANTIL:
Criar a Câmara da Infância e da Adolescência a ser composta:
Ministério da Educação;
Ministério da Cultura;
Ministério da Saúde;
Ministério de Desenvolvimento Social;
Ministério da Justiça.
Com objetivo de estabelecer uma política integrada para infância e a juventude.
GOVERNO LULA: Educação Básica
Os dois mandatos do presidente lula estabeleceram bases importantes para políticas educacionais;
Contrapostos os indicadores da educação com as necessidades e possibilidades do Brasil, o Governo Lula avançou pouco;
Embora tenha empreendido políticas promissoras para a expansão do número de matrículas, com o Fundeb (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e Valorização dos Profissionais da Educação) os resultados ficaram aquém do esperado e necessário;
GOVERNO LULA: Educação Básica 
A comparação do Censo Escolar de 2009 e 2010 mostra que o Brasil perdeu mais de 1,2 milhão de matrículas nas redes públicas de educação básica;
Em lugar de ganhar matrículas com o Fundeb, em vigor desde 2007, a educação infantil e o ensino médio públicos perderam juntos mais de 65 mil matrículas em um ano;
GOVERNO LULA: Educação Básica 
Sucessor do Fundef do Governo FHC, que financiava apenas o ensino fundamental, as expectativas quanto à capacidade do Fundeb em expandir rapidamente vagas não se comprovaram até o momento, em grande parte porque a contribuição da União ao fundo ainda é insuficiente;
GOVERNO LULA: Educação Básica 
No combate ao analfabetismo, o Governo Lula foi gravemente lento:
 já deveria estar superado ou com taxa próxima de zero.
No entanto, nos dois mandatos de Lula caiu de 11,6% para 9,7% na população.
GOVERNO LULA: Educação Básica 
Em oito anos, uma queda de 1,9% na taxa de analfabetismo é um desempenho vergonhoso para uma das maiores economias do mundo;
A média dos anos de estudo da população acima de 15 anos também não apresentou boa evolução. Em 2005 os brasileiros estudavam, em média, 7 anos. Em 2009, segundo o IBGE, essa média era de 7,5 anos. Mantido esse ritmo letárgico, o Brasil levará 52 anos para alcançar o patamar de 14 anos obrigatórios de estudo, determinado pela EC 59/2009 (Emenda à Constituição), proposta por Lula
GOVERNO LULA: Educação Básica 
No âmbito da qualidade da educação básica o Brasil melhorou relativamente, mas pouco em termos reais. Divulgados em dezembro de 2010, os resultados do PISA (Programa de Avaliação Internacional de Estudantes) mostram que embora o país tenha sido o terceiro que mais evoluiu nos últimos 10 anos, na média comparativa permanece muito mal, tendo obtido apenas o 54º lugar entre os 65 países participantes. 
GOVERNO LULA: Educação Básica
Contudo, os estudantes das escolas técnicas federais obtiveram desempenho melhor que alunos de países desenvolvidos, ficando com média superior a França, Estados Unidos, Reino Unido, Dinamarca, Alemanha e Canadá.
GOVERNO LULA: Educação Básica 
As lições a serem aprendidas pelos bons resultados das escolas técnicas federais – fortemente expandidas por Lula – é o que deveria balizar toda a política da educação básica:
franca expansão da rede pública com qualidade;
baseada em adequado custo-aluno ano;
 remuneração inicial competitiva aos profissionais do magistério com boa perspectiva de carreira;
e adequada oferta de recursos educacionais (laboratórios de informática e de ciências, midiatecas, quadras poliesportivas, etc.). 
Governo Dilma
Principais Ações e Programas de responsabilidade do Ministério da Educação no PPA 2012-2015. (fonte: Relatório de Gestão Consolidado – Ministério da Educação – Exercício 2014)
Educação Básica:
Principais Programas, Unidades Responsáveis e Unidades Envolvidas:
Governo lula: ensino superior
A educação superior está expressa nos artigos 43 a 47 da LDB/96 (Brasil, 1996). Tem por finalidade formar profissionais nas diferentes áreas do saber, promovendo a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos e comunicando-os por meio de ensino. Objetiva estimulara criação cultural e o desenvolvimento do espirito científico e do pensamento reflexível, incentivando nos trabalhos de pesquisas e a investigação científica e tecnologia geradas nas instituições que oferecem a formação em nível superior e produzem conhecimentos.
Governo lula: ensino superior
Á aproximadamente dez anos atrás, o país tinha um dos menores índices de matrícula na educação superior na América Latina. Para reverter esse quadro, o governo Lula propõe-se a ampliar as vagas no ensino superior, principalmente nas redes públicas. 
 
Governo lula: ensino superior
Ampliar as vagas no ensino superior e taxas compatível com o plano Nacional de Educação;
Ampliar programa de iniciação científica e criar programas de iniciação a docência e a extensão;
Cria novos campos, ampliando o número de vagas nas universidades publicas do país;
Governo lula: ensino superior
Foram criadas quatro novas universidades públicas federais em apenas 3 anos;
Criou programas de bolsas, para universidade privadas, como o PROUNI;
Implantar de forma progressiva uma rede universitária nacional de ensino a distância com exigência padrão de qualidade.
Governo lula: ensino superior
Acesso ao ensino superior
O candidato deve passar pelo processo seletivo, que é diferente dos exames de vestibulares;
A menção especifica a processo seletivo possibilita que as instituições:
Provas durante o ensino médio;
Usos das notas obtidas pelos alunos durante o ensino médio;
Uso do desempenho obtido pelos alunos durante o Exame Nacional de Ensino Médio;
Governo lula: ensino superior
Acesso ao ensino superior:
Cursos sequencias por campo de saber;
Curso de graduação;
Cursos de pós-graduação;
Cursos de extensão.
 
Governo lula: ensino profissional e técnico
A educação profissional e tecnológica afirmou-se como política pública, não somente pela fonte de financiamento de sua manutenção, mas pelo seu compromisso com a sociedade e pela integração entre ciência, tecnologia, cultura
e mercado de trabalho. 
Neste projeto educacional, a contribuição com o progresso socioeconômico local e regional é fundamental, sendo, para isto, necessário o efetivo diálogo com outras políticas setoriais. 
Governo lula: ensino profissional e técnico
Além da expansão de vagas em nível médio integrado, graduação tecnológica, licenciatura e pós-graduação, a política também foi direcionada à elevação de escolaridade, com formação inicial e continuada para jovens e adultos.
Governo lula: ensino profissional e técnico
Dentre as principais realizações, destaca-se a criação dos Institutos Federais de Educação Profissional e Tecnológica e uma nova organização da oferta da educação profissional que consolida, em uma única institucionalidade, a verticalização do ensino, ou seja, a oferta de formação inicial e continuada, técnicos, tecnólogos e licenciatura até a pós-graduação, na perspectiva da construção de um itinerário formativo. No âmbito da expansão, a criação de 214 novas unidades federais possibilitará, ao término da expansão, 500 mil matrículas em toda a rede.
Governo lula: ensino profissional e técnico
Governo lula: ensino profissional e técnico
Governo lula: ensino profissional e técnico
Governo lula: valorização do professor - Ensino básico
No ensino básico, o complemento da União investido no Fundeb – Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação, passou de R$ 500 mil reais, em 2003, para 10,5 bilhões, em 2012, um aumento de mais de 20 vezes
Governo lula: valorização do professor
Acontecimentos na educação antes do governo lula
Durante os anos de 1990 a valorização docente foi articulada a melhoria na qualidade do ensino traduzida pelas condições concretas de formação, remuneração e de trabalho dos professores. 
Governo lula: valorização do professor
Mesmo considerando que a questão da formação de professores demorou a ganhar relevância nos debates educacionais brasileiros, o que só veio a acontecer em meados dos anos 1990, a partir da confluência de dois fatores. Primeiramente, com elaboração do Plano Decenal de Educação para Todos, lançado em 1993 e o segundo fator foi aprovação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) em 1996, após longo processo de discussões marcado por muitas controvérsias (MONLEVADE, 2000).
Governo lula: VALORIZAÇÃO DOS PROFESSORES
Dando continuidade a essas políticas, no governo de Lula da Silva (2003-2010) foi criado o Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE), o qual foi oficialmente lançado pelo Ministério da Educação (MEC) no dia 24 de Abril de 2007, tendo uma repercussão positiva, haja vista tratar-se de um plano preocupado com a qualidade do ensino ofertado, sobretudo nas escolas de educação básica. O PDE agrega praticamente todos os programas em desenvolvimento pelo MEC com ações que compreendem todos os níveis e modalidades da educação. 
Governo lula: valorização do professor
Professores sem qualificação necessária terão a oportunidade de obter formação em Instituições de todo País.
Lançado o primeiro Plano de Formação dos Professores de Ensino Básico.
Pagamento de financiamento de estudos com trabalho na rede pública, ajuda extra aos estados que não conseguirem pegar o piso salarial do professor e uma prova nacional para o magistério.
 
Governo lula: valorização do professores
Principais medidas para valorização dos professor qualificação:
Curso de formação oferecidos por 90 instituições de ensino superior.
A iniciativa visa beneficiar professores que não possui formação superior, professores que lecionam em áreas diferentes da formação e bacharéis sem licenciatura, que não poderiam exercer o magistério.
Governo lula: valorização do professor
Fies:
Permitir o financiamento de até 100% da mensalidade dos cursos de licenciatura, como pagamento por meio de serviço como professor de escola pública, após conclusão do curso.
Cada mês trabalhado corresponde a 1% no abatimento da dívida, possibilidade de quitação em menos de 8 anos.
Governo lula: valorização do professor
Piso salarial – Ajuda aos Estados:
O Estado que não comprovarem não ter condições de pagar o valor integral do piso salarial dos professores, de (R$ 950,00) podem receber complemento extra da União.
Prova Nacional: Ainda em 2009, o MEC vai lançar a matriz de uma prova nacional para professores, que terá a primeira edição em 2010. A prova vai permitir a formação de um abanco de professores, que poderá ser utilizada por estados e municípios para contratação
Governo lula: valorização do professor
Carreira:
O Distrito Federal e os municípios devem elaborar planos de carreira para os professores e os profissionais da educação da rede básica. O plano deve contemplar itens como a formação inicial e continuada, o número de alunos por sala, o sistema de avaliação e a progressão funcional.
Governo lula: programas do governo para educação
Os governos do presidente Lula e da presidenta Dilma ampliaram significativamente os gastos com educação, que passaram de 4,5% em 2004 para 6,4% em 2012, em relação ao PIB.
Os investimentos federais diretos em educação passaram de 18 bilhões em 2002 para 115,7 bilhões em 2014
Programas do Governo para a Educação
AMPLIAÇÃO DE RECURSOS PARA A EDUCAÇÃO:
Os governos do ex-presidente Lula e da presidenta Dilma ampliaram significativamente os gastos com educação, que passaram de 4,5% em 2004 para 6,4% em 2012, em relação ao PIB. Os investimentos federais diretos em educação passaram de 18 bilhões em 2002 para 115,7 bilhões em 2014.
Os investimentos per capita em educação, considerando todos os entes da federação, cresceram 250% em 12 anos..
A Lei 12.858 aprovada em 2013, vincula à educação 75% das receitas provenientes dos royalties do pré-sal. O texto estabelece, ainda, que 50% dos recursos do Fundo Social deverão ser investidos em educação.
A previsão de investimentos em relação ao PIB, estabelecida no Plano Nacional de Educação aprovado em junho de 2014, com vigência de 10 anos, é a seguinte: atingir, no mínimo, 7% no 5º ano de vigência do plano e, no mínimo, o equivalente a 10% do PIB ao final do decênio.
Governo lula: programas do governo para educação
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CONJUNTOS DE INICIATIVAS PARA O AUMENTO DOS INVESTIMENTOS NA EDUCAÇÃO:
1) Aprovação da lei n° 10.832/2003, que define critério objetivo para repasse de salário-educação aos estados e municípios, tomando por base o número de alunos matriculados no ensino fundamental;
2) O fim da incidência da Desvinculação dos Recursos da União (DRU) sobre os 25% da receita líquida de impostos destinados à educação, conforme previsto na Emenda Constitucional 59/2009, aprovada pelo Congresso Nacional. A DRU vinha retirando, desde 1994, 20% do total de recursos que deveriam ser destinados obrigatoriamente à educação.
3) Os governos do presidente Lula e da presidenta Dilma investiram fortemente no planejamento da educação por meio do PDE (Plano de Desenvolvimento da Educação) do Ministério da Educação e do PAR (Plano de Ações Articuladas) nas escolas de todo Brasil.
Governo lula: programas do governo para educação
Plano de Desenvolvimento Educacional – PDE
Lançado em 15 de março de 2007, esse conjunto de medidas, ambicioso, ao todo 54 Programas. (Fonte sitio do Ministério da Educação)
Pontos Chaves:
IDEB – Índice de Desenvolvimento Básico: Objetivo de identificar quem são os que mais precisam de investimentos e cobrar resultados;
PLANO DE METAS COMPROMISSO TODOS PELA EDUCAÇÃO: Objetivo de remunerar as escolas, aquelas que atingirem as metas receberão aditivos de 50% sobre o valor do repasse do PDDE;
PROVINHA BRASIL: Avalia o nível de alfabetização de crianças da rede pública após 01(um) ano de escolaridade;
FUNDEB: Foi criado em substituição ao Fundef (que se restringia ao ensino Fundamental); o Fundeb tem característica inclusiva, abrangendo (Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio); além da Política de Valorização dos Profissionais
da Educação;
COMPUTADORES EM TODAS AS ESCOLAS: A meta é levar computadores para todas as escolas Públicas de Educação Básica;
Continuação:
 6) PISO SALARIAL E UNIVERSIDADE PARA O PROFESSOR;
7) PROGRAMA NACIONAL DE APOIO AO TRANSPORTE ESCOLAR (PNATE);
8) MAIS CRECHES: A Educação Infantil passou a receber mais investimentos; 24% do municípios brasileiros não possuem nenhuma Creche Pública;
9) ENSINO PROFISSIONALIZANTE: O projeto com Lula era construir 150 Escolas Técnicas Federais em cidades polos. Atualmente estão em funcionamento 422 Escolas Técnicas. O Pronatec já atendeu 8 milhões de alunos;
10) ENSINO SUPERIOR: Programa Universidade Para Todos (PROUNI), já atendeu 1,27 milhão de estudante baixa renda, sendo 633 mil estudantes negros; mudanças nas regras do FIES;
11) ALFABETIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: Programa Brasil Alfabetizado (PBA), que atende cidades com índices de analfabetismo superior a 25%, 90% deles estão na região Nordeste;;
12) O PROGRAMA CIÊNCIA SEM FRONTEIRAS: foi criado no governo da presidenta Dilma para oferecer bolsas de estudo nas melhores universidades do exterior, para os melhores estudantes nas áreas tecnológicas, de engenharia, exatas e biomédicas. Até o final de 20014, 101 mil bolsas serão concedidas.
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Governo lula: programas do governo para educação
Os investimentos per capita em educação, considerando todos os entes da federação (municípios, estados e União), cresceram 250% em 12 anos.
 
Os profissionais de educação conquistaram piso salarial nacional, que aumentou 78,7% desde que foi criado, em 2009, com ganho real de 35,5%.
Governo lula: programas do governo para educação
A Lei 12.858 aprovada em 2013, vincula à educação 75% das receitas provenientes dos royalties, da participação especial e de acordos de individualização de produção decorrentes da exploração do petróleo no pré-sal. A lei estabelece, ainda, que 50% dos recursos do Fundo Social deverão ser investidos em educação
Governo lula: programas do governo para educação
A Lei 12.858 aprovada em 2013, vincula à educação 75% das receitas provenientes dos royalties, da participação especial e de acordos de individualização de produção decorrentes da exploração do petróleo no pré-sal. A lei estabelece, ainda, que 50% dos recursos do Fundo Social deverão ser investidos em educação.
A previsão de investimentos em relação ao PIB, estabelecida no Plano Nacional de Educação aprovado em junho de 2014, com vigência de 10 anos, é a seguinte: atingir, no mínimo, 7% no 5º ano de vigência do plano e, no mínimo, o equivalente a 10% do PIB ao final do decênio.
Governo lula: programas do governo para educação
O aumento dos investimentos foi conquistado por um conjunto de iniciativas, entre elas:
 1) a alteração do salário-educação (lei n° 10.832, de 29 de dezembro de 2003), que criou a cota estadual e municipal dessa contribuição em substituição à cota estadual. A distribuição dos recursos desta cota passou a ser feita proporcionalmente às matrículas da educação básica e creditada automaticamente nas contas das secretarias estaduais e municipais de educação. A Cota Federal, que corresponde a 1/3 do restante e é gerida pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), distribui os recursos para projetos voltados à educação básica nos municípios do País;
Governo lula: programas do governo para educação
2) a aprovação do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (educação infantil, ensino fundamental e ensino médio) e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb), criado pela Lei nº 11.494/2007 e pelo Decreto nº 6.253/2007, substituindo o Fundef, que se restringia ao ensino fundamental;
 
3) o fim da incidência da Desvinculação dos Recursos da União (DRU) sobre os 25% da receita líquida de impostos destinados à educação, conforme previsto na Emenda Constitucional 59/2009, aprovada pelo Congresso Nacional. A DRU vinha retirando, desde 1994, 20% do total de recursos que deveriam ser destinados obrigatoriamente à educação.

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