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A C ER V O D E ED W A LL A C E A M O R IM A C ER V O D E ED W A LL A C E A M O R IM FACULDADE ESTÁCIO DE SERGIPE GRADUAÇÃO DE ENFERMAGEM ENSINO CLÍNICO VII - PRÁTICO EDWALLACE APOLINÁRIO DE AMORIM MODOS VENTILATÓRIOS - UTI Aracaju/SE 2015 A C ER V O D E ED W A LL A C E A M O R IM A C ER V O D E ED W A LL A C E A M O R IM EDWALLACE APOLINÁRIO DE AMORIM Aracaju/SE 2015 O presente trabalho de pesquisa será entregue e apresentado em aula no dia 05.10.2015 referente à disciplina Ensino Clínico VII Prático do Curso de Graduação em Enfermagem da Faculdade Estácio/FASE, como requisito parcial para avaliação da AV2. Orientadora: Prof.ª Enfª. Celys Regina MODOS VENTILATÓRIOS - UTI A C ER V O D E ED W A LL A C E A M O R IM A C ER V O D E ED W A LL A C E A M O R IM 1. Introdução A ventilação mecânica invasiva é um suporte ventilatório utilizado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), que visa melhorar a condição respiratória ou insuficiência respiratória, contribuindo para a melhora das trocas gasosas e facilitando e atenuando a dificuldade respiratória do cliente em estado crítico. A atividade tem por finalidade identificar as principais Modalidades Ventilatórias Convencionais utilizadas na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) quanto sua classificação e características de cada modo ventilatório. 2. Ventilação Mecânica Invasiva É um método de suporte ventilatório e não uma terapia curativa, visando aliviar a dificuldade respiratória. Objetivos: Melhorar das trocas gasosas: Reverter a Hipoxemia; Atenuar a acidose respiratória. Atenuar a dificuldade respiratória: Diminuir o consumo de oxigênio relacionado à respiração; Reverter à fadiga muscular respiratória. 3. Modalidades Ventilatórias Convencionais É o processo pelo qual o ventilador pulmonar mecânico determina, seja parcial ou totalmente, como e quando os ciclos respiratórios mecânicos são ofertados ao paciente. O modo determina substancialmente o padrão respiratório do paciente durante a ventilação mecânica. Modos convencionais de ventilação mecânica: 1) A/C, VCV – Assistido/controlador com ciclagem volume. 2) A/C, PCV – Assistido/controlado com pressão constante, ciclado a tempo. 3) PSV – Ventilação com pressão de suporte. 4) SIMV – Ventilação mandatória intermitente sincronizada. A C ER V O D E ED W A LL A C E A M O R IM A C ER V O D E ED W A LL A C E A M O R IM Modos Convencionais de Ventilação Mecânica 1) Modo Ventilatório com Controle de Volume - VCV A/C: Ventilação assisto-controlada a volume é um modo de ventilação no qual o ventilador libera uma pressão positiva para um volume corrente pré-determinado. Ela será assistida em resposta ao esforço do paciente ou controlada para uma frequência pré-determinada caso o paciente não apresente nenhum esforço respiratório. O modo controlado é iniciado por tempo e o assistido é por pressão ou fluxo (formas mais comum de disparo). Então, um nível de sensibilidade, uma frequência respiratória mínima, uma taxa e curva de fluxo inspiratório e um volume corrente devem ser programados. A pressão de pico varia de acordo com as mudanças das impedâncias do sistema respiratório (pressões elástica e resistiva do SR) e do esforço respiratório do paciente. Indicação: Este modo ventilatório é geralmente utilizado como de suporte ventilatório inicial na maioria dos casos admitidos na UTI em virtude de podermos assegurar a ventilação alveolar. Alguns profissionais preferem os modos mistos ou espontâneos como SIMV com PSV ou mesmo PSV isolada, nestes casos o paciente deve estar com o “drive” ventilatório preservado e uma monitorização ventilatória constante deve ser mantida. 2) Modo Ventilatório Assisto-controlada - PCV: Ventilação assisto-controlada por pressão - PCV é um modo ventilatório que delibera uma inspiração para uma pressão pré-determinada em resposta ao esforço do paciente (ventilação assistida) ou mediante uma frequência respiratória (FR) programada, caso o paciente não apresente esforço respiratório (ventilação controlada). Este modo pode ser iniciado por tempo (controlado), em função da FR ajustada, ou por pressão / fluxo (assistido), em função do esforço inspiratório do paciente, que é percebido pela sensibilidade do respirador. Em ambos, uma FR mínima, uma sensibilidade e um tempo inspiratório devem ser programados. A C ER V O D E ED W A LL A C E A M O R IM A C ER V O D E ED W A LL A C E A M O R IM 3) Modo Ventilatório PSV (Ventilação por Pressão de Suporte): Consiste no oferecimento de nível pré-determinado de pressão positiva e constante nas vias aéreas do paciente, aplicada apenas durante a fase inspiratória, após o ventilador “reconhecer” o início de uma inspiração espontânea. Ciclagem do ventilador acontece por fluxo. A fase inspiratória termina quando o cai a 25% do pico máximo no início da inspiração. O modo PSV costuma ser usado no pré-desmame, onde se reduz a PS gradualmente avaliando-se a capacidade do paciente se adaptar a níveis cada vez mais baixos até que um valor mínimo seja atingido, habitualmente entre 7 a 10cmh2o. 4) Modo Ventilação Mandatória Intermitente (SIMV) Combina os modos A/C com períodos de ventilação espontânea. Nos intervalos das respirações mandatórias, o paciente pode iniciar respirações espontâneas, cujos volumes dependem do grau de esforço respiratório do indivíduo Em intervalos regulares o ventilador libera um volume ou uma pressão previamente determinados. Fora destes ciclos o paciente ventila através do circuito do ventilador. Vantagens do modo Ventilatório SIMV: Melhora sincronismo paciente-ventilador; Menor necessidade de sedação; Menor índice de alcalose respiratória; Manutenção da resistência muscular possibilitada pela respiração espontânea. A C ER V O D E ED W A LL A C E A M O R IM A C ER V O D E ED W A LL A C E A M O R IM Principais características dos modos ventilatórios básicos. Características dos modos VCV / PCV / PSV e SIMV 4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CAVALCANTE, V. S. C. Modalidades Ventilatórias Convencionais e Parâmetros iniciais de admissão em UTI. IAPES, Manaus/AM Outubro de 2013. Disponível em: < http://iapesensino.blogspot.com.br/2013/10/trabalhoresenha-realizada-pela-nossa.html>. Acesso em 28 de setembro de 2105.
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