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UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP Administração.

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP
POLO JUAZEIRO DO NORTE – COLEGIO BATISTA
CIÊNCIAS CONTÁBEIS
TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO
Ma. Mônica Satolani
PRESENCIAL
TUTOR EAD: Prof.ª Joquenbede
JUAZEIRO DO NORTE/CEARA
2013
RESUMO
O objetivo deste trabalho é conhecer as teorias da administração, dentro da visão temática de processos administrativos, estudadas nos conceitos fundamentais da administração. Com base nas pesquisas realizadas sobre as sete teorias propostas, abordaremos questões fundamentais no estudo da administração moderna das empresas. Uma questão proposta é o estudo das principais contribuições das teorias referidas na administração moderna das empresas, que serão estudadas no desenvolvimento deste trabalho. Vamos portanto, dentro das nossas limitações acadêmicas, estudar os conceitos fundamentais de administração, de acordo com essas teorias, para compreender os processos administrativos e exemplificar alguns casos. 
ABSTRACT
The objective of this work is to understand the theories of management within the themed vision of administrative, studied the fundamental concepts of management. Based on research conducted on the seven proposed theories, discuss key issues in the study of modern management companies. One question posed is the study of the main contributions of the theories mentioned in modern management, according to these theories, to understand the administrative processes and exemplify some cases.
SUMÁRIO
	
4INTRODUÇAO	�
501 CAPÍTULO	�
51.1. TEORIA ADMINISTRATIVA	�
71.2. ORGANIZAÇÕES MECANICISTAS	�
81.3. ORGANIZAÇÕES FLEXÍVEIS	�
902 CAPÍTULO	�
92.1. TEORIA CLASSICA, BUROCRACIA, ESTRUTURALISTA, RELAÇÕES HUMANAS E TEORIA COMPORTAMENTAL.	�
92.1.1. TEORIA CLASSICA DA ADMINISTRAÇÃO	�
92.2. TEORIA DA BUROCRACIA	�
102.3. TEORIA ESTRUTURALISTA	�
102.4. TEORIA HUMANÍSTICA	�
102.5. TEORIA COMPORTAMENTAL	�
10Marca a mais profunda influência das ciências do comportamento na administração,	�
1203 CAPÍTULO	�
123.1. TEORIA DE SISTEMA	�
123.2. TEORIA MATEMÁTICA	�
133.3. TEORIA DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO	�
143.4. TEORIA DA CONTINGÊNCIA	�
153.5. PENSAMENTO SISTÊMICO E LIDERANÇA	�
1704 CAPÍTULO	�
174.1. METODOLOGIA	�
174.2. BREVE FUNDAMENTAÇÃO TEORICA	�
194.3. QUADRO COMPARATIVO DAS TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO	�
235. CONCLUSÃO	�
246. REFERÊNCIAS	�
25ANEXOS	�
�
�
INTRODUÇAO
O desenvolvimento desta pesquisa tem a função de nos fazer entender como foram os princípios da administração cientifica e quem foram seus pioneiros, o que eles deixaram de tão necessário para organizá-las e sua maneira de visualizar os problemas que ocorriam naquela época. E Taylor com seus estudos racionais fez análises do trabalho e estudo dos tempos e movimentos estudo da fadiga humana, divisão do trabalho e especificação do operário, divisão de caros e tarefas, incentivos salários e prêmios de produção, conceitos de homo econômicos, condições ambientais de trabalho e a padronização. Henry Ford foi um empreendedor que mesmo correndo risco, adaptar o matado de Ford, e alcançou maior grau de produção em massa.
Eles eram visionários, não pensavam só na necessidade do presente, nas também em fazer que todos sentisse esse impacto nas organizações e no mundo fazendo com que todos beneficiados, e por mais que este estudo no futuro fosse modificado, más a base de toda essa estrutura seriam eles e conseguiram gazes com que aumentasse a produtividade fabril e economizando Mao de obra desperdício, trazendo o uso das maquinas. 
01 CAPÍTULO 
1.1. TEORIA ADMINISTRATIVA
A História da administração é relativamente recente, e surgiu com o aparecimento das grandes empresas e da moderna administração ocorreu no final do século XIX, chegando ao limiar do século XX. Esse fenômeno, que trouxe rápidas e profundas mudanças econômicas, sociais e políticas, chamou-se Revolução Industrial. A Revolução Industrial teve Inicio na Inglaterra, com a invenção da máquina a vapor, por James Waltt, em 1776.
As Teorias Administrativas tiveram sua importância reconhecida a partir do Século XX, quando, após o advento e consequências da Revolução Industrial eram necessários começar a se produzir em larga escala, principalmente em países onde a produção de bens era um fato concreto e existia a urgência em organizar e controlar tal produção.
Antes desse período, as indústrias produziam artesanalmente, suas formas de produção eram rudimentares e adotava normas próprias de acordo com as necessidades, independente do lugar ou época em que estivessem inseridas.
O Taylor foi que desenvolveu o estudo a respeitos de técnicas de racionalização do trabalho do operário suas ideias preconizavam a pratica da divisão do trabalho, a teoria administração cientifica, a característica mais marcante do estudo de Taylor e a busca de uma organização cientificam do trabalho, enfatizando tempo e métodos e por isso e visto como o percursor da teoria da administração cientifica, Taylor via necessidades de aplicar método científicos a administração para assegurar seus objetivos de máxima produção o mínimo custo, para tanto seguia os seguintes princípios.
Seleção cientifica do trabalhador, o funcionário desempenha a tarefa mais compatível com suas aptidões e importante para funcionário que e valorização e pra empresa que aumenta sua produtividade e aumenta seus lucros que desenvolveu a chamada teoria cientificar.
O francês Henri Fayol foi dos primeiros a analisar a natureza da atividade empresarial e a definir as principais atividades do gestor: planejar, organizar, comandar, coordenar, e controlar. Fez ligação entre a estratégica e a teoria empresarial e sublinhou a necessidade de aprofunda a gestão e cultivar qualidade de liderança. Fayol defendia que os mesmo princípios podiam ser aplicados em empresas de dimensões diferentes de todos os tipos: indústrias, comerciais, governamentais, políticos ao mesmo tempo religiosos. O autor destilou a sua teoria para chegar a quatorze princípios gerais sobre gestão. 
A administração recebeu influencia da filosofia desde os tempos da Antiguidade. O filósofo grego Sócrates. Durante os séculos que vão da Antiguidade ao início da idade Moderna a Filosofia voltou-se para uma variedade de preocupações distanciadas dos problemas administrativos.
 Platão, filósofo grego, discípulo de Sócrates analisou os problemas políticos e sociais decorrentes do desenvolvimento social e cultural do povo grego. Em sua obra, a República, expõe a forma democrática de governo e de administração dos negócios públicos.
 Aristóteles, discípulo de Platão, deu o impulso inicial à filosofia, Cosmologia, Nosologia, Metafísica, Lógica e Ciências Naturais, abrindo as perspectivas do conhecimento humano. No livro Política, sobre organização do estado, distingue as três formas de administração pública:
Monarquia ou governo de um só (que pode redundar em tirania)
Aristocracia ou governo de uma elite (que pode descambar em oligarquia)
Democracia ou governo de povo (que pode degenerar em anarquia)
 René Descartes, filósofo, matemático e físico francês, considerado o fundador da Filosofia moderna, criou as coordenadas cartesianas e deu impulso à Matemática e a Geometria da época. Na filosofia, celebrizou-se pelo livro “O Discurso do Método”, no qual descreve seu método filosófico denominado método cartesiano, cujos princípios são: 
Principio da Dúvida Sistemática ou da Evidência: Consiste em não aceitar como verdadeira coisa alguma enquanto não se souber com evidência clara e distintamente aquilo que realmente é verdadeiro. Com essa dúvida Sistemática evita-se a prevenção e a precipitação, aceitando-se apenas como acerto o que seja realmente certo.
Princípio da Análise ou de Decomposição: Consiste em dividir e decompor cada dificuldade ou problema em tantas partes quantas sejam possíveis e necessárias à adequação e solução e resolve-las cada, separadamente.
Princípio da Síntese ou da Composição: Consiste em conduzir ordenadamente nossos pensamentos e nosso raciocínio, começando pelos objetivos e assuntosmais difíceis e simples de se conhecer, para passarmos gradualmente aos mais difíceis.
Princípio da Enumeração ou da Verificação: Consiste em fazer recontagens, verificações e revisões tão gerais que se fique seguro de nada haver omitido ou deixado à parte.
1.2. ORGANIZAÇÕES MECANICISTAS
O mecanicismo é uma caracteristica da Administração Científicar onde as organizações eram vistas como um arranjo rígido, construídas a partir de um projeto e montadas como peças mecânicas. A máxima eficiência era procurada através da avaliação pormenorizada do seu funcionamento. O lado humano, as emoções e os relacionamentos foram ignorados. As pessoas eram consideradas preguiçosas e ineficientes e precisavam ser controladas e estimuladas financeiramente para que cumprissem suas obrigações.
Aplicando o modelo de funcionamento geral de uma máquina, filósofos desenvolveram teorias mecanicistas do mundo humano, linearizando maneiras de pensar e agir e cientistas produziram interpretações mecanicistas do mundo natural (através de diagramas de blocos, por exemplo). Assim, aprendemos a utilizar a “Máquina” como uma metáfora para nós mesmos e para a nossa sociedade e moldámos o mundo de acordo com esses princípios mecanicistas. 
Esta teoria é muito visível no mundo da gestão e das organizações, devido à dificuldade que temos em separar o conceito “Máquina” do conceito “Organização”. A maneira mais intuitiva de planear uma organização é especificando determinados tipos de relações ordenadas entre os diferentes componentes que a integram, para depois obtermos resultados de uma maneira previsível e eficiente. Assim, para além de concebermos uma organização como uma Máquina, também queremos que ela se comporte como tal.
Basta confirmar a precisão com que diversas instituições produzem o seu trabalho e os horários rígidos e inflexíveis que empresas impõem aos seus empregados para a realização de tarefas repetitivas, lineares e monótonas: O empregado deve chegar a uma determinada hora ao emprego, realizar uma série de tarefas predeterminadas dentro de um horário preciso, descansar em intervalos pré-estabelecidos e depois continuar o trabalho até as suas tarefas estarem concluídas. Em alguns casos, chegamos ao extremo em que um trabalhador substitui um colega depois deste terminar o seu horário de trabalho, de forma a se conseguir criar turnos de trabalho ininterrupto 24 horas por dia, durante todos os dias do ano.
Esta situação verifica-se nas grandes empresas de produção em massa e nos grandes escritórios que processam enormes quantidades de formulários, como contratos de seguros, cheques bancários ou declarações de impostos, pois estas organizações foram planeadas à semelhança de linhas de montagem de fábricas. Neste cenário, o empregado deve comportar-se como se fizesse parte de uma “grande máquina”.
1.3. ORGANIZAÇÕES FLEXÍVEIS
É orientada para permitir a tomada de decisão que conduza a concretização de parceria consistente, entre Estado Nação, instituições nacionais e multilaterais, Organizações e empresas públicas e privadas complexa.
A parceria estratégica flexível se aplica as condições reais e estáveis do cenário mundial contemporâneo, onde acordos e projetos, antes de serem firmados pelos decisórios, necessitam ser analisados de forma consistente, coerente e racionais de modo a permitir que os objetivos almejados sejam alcançado ,e trata-se de uma iniciativa que busca implementar uma nova forma de ver, entender e agir, deve ter a verificação da existência de um problema , onde transcendem as forças de cada integrante da parceria, e mesmo adiante das diferenças e diversidades entre os aliados, eles possuem uma convergência de crenças,valores,pontos de vista e interesses que os motiva a ter um posicionamento comum e um disposição de atuar de forma conjunta, para alterar um determinada realidade de contexto desfavorável.
02 CAPÍTULO
2.1. TEORIA CLASSICA, BUROCRACIA, ESTRUTURALISTA, RELAÇÕES HUMANAS E TEORIA COMPORTAMENTAL.
2.1.1. TEORIA CLASSICA DA ADMINISTRAÇÃO
A Teoria Geral da Administração começou com a ênfase nas tarefas, com a administração científica de Taylor. A seguir, a preocupação básica passou para a ênfase na estrutura com a Teoria Clássica de Fayol e com a Teoria Burocrática de Max Weber, seguindo-se mais tarde a Teoria Estruturalista. A reação humanística surgiu com a ênfase nas pessoas, por meio da Teoria Comportamental pela Teoria do Desenvolvimento Organizacional. A ênfase no ambiente surgiu com a Teoria dos Sistemas, sendo completada com a Teoria da Contingência. Esta posteriormente desenvolveu a ênfase na tecnologia. Cada uma dessas cinco variáveis – Tarefas, Estrutura, Pessoas, Ambiente e Tecnologia – provocou a seu tempo uma diferente teoria administrativa..
2.2. TEORIA DA BUROCRACIA
Foi formalizada por Max Weber que, partindo da premissa de que o traço mais relevante da sociedade ocidental, no século XX, era o agrupamento social em organizações, procurou fazer um mapeamento de como se estabelece o poder nessas entidades. Construiu um modelo ideal, no qual as organizações são caracterizadas por cargos formalmente bem definidos, ordem hierárquica com linhas de autoridade e responsabilidades bem delimitadas. Assim, Weber cunhou a expressão burocrática para representar esse tipo ideal de organização, porém ao fazê-lo, não estava pensando se o fenômeno burocrático era bom ou mau. Weber descreve a organização dos sistemas sociais ou burocracia, num sentido que vai além do significado pejorativo que por vezes tem. Burocracia é a organização eficiente por excelência. E para conseguir essa eficiência, a burocracia precisa detalhar antecipadamente e minuciosamente como as coisas deverão ser feitas.mas acaba se esquecendo dos aspectos variáveis que se devem ser considerados, o que na sua negligencia acaba trazendo diversas disfunções na realização de ações especificas
2.3. TEORIA ESTRUTURALISTA
Foi desenvolvida a partir dos estudos sobre limitações e rigidez do modelo burocrático. Esse modelo é típico de sistema fechado, altamente mecanístico e fundamentado em uma “teoria da Máquina”, na qual a organização é concebida como um arranjo estático de peças cujo funcionamento é deterministicamente previsto. Muito além do modelo burocrático, os estruturalistas introduziram o conceito de sistema aberto no estudo das organizações e tentaram compatibilizar as contribuições clássica e humanística da TGA. Foi uma abordagem múltipla e compreensiva na análise das organizações, finalizando como complexos de estruturas formais e informais.Os estruturalistas criam várias tipologias de organizações e análises comparativas para a melhor compreensão do fenômeno organizacional, incluindo a análise interorganizacional e o ambiente externo.
2.4. TEORIA HUMANÍSTICA
A primeira corrente da abordagem humanística – a Escola das Relações Humanas – teve em Elton Mayo (1880-1949) e Kurt Lewin (1890-1947) seus principais percussores. Trata-se da abordagem mais democrática eliberalizante ocorrida na TGA. Surgiu como uma teoria de oposição e combate à Teoria Clássica, alicerçada sobre as obras de Taylor e Fayol, cuja hegemonia cobriu tranquilamente as três primeiras décadas do século XX. Disposta a democratizar e humanizar a administração das empresas e fortalecer e reforçar seus pontos de vista, a Escola das Relações Humanas negou ou omitiu todos os conceitos desenvolvidos e afirmados pela Teoria Clássica – como os de organização formal, autoridade e responsabilidade, hierarquia, unidade de comando, estudos de tempos e movimentos, eficiência e departamentalização.
2.5. TEORIA COMPORTAMENTAL
Marca a mais profunda influência das ciências do comportamento na administração,
para muitos, representa a aplicação da Psicologia Organizacional à Administração. Surgiu em 1947 nos Estados Unidos, dentro de uma fundamentação amplamente democrática.
Esta teoria se assenta em novas proposições acerca da motivação humana, notadamente as contribuições de McGregor, Maslow e Herzberg. O administrador precisaconhecer os mecanismos motivacionais para poder dirigir adequadamente as pessoas.
Outro aspecto importante da Teoria Comportamental é o Processo Decisória. Todo indivíduo é um tomador de decisão, baseando-se nas informações que recebe do seu ambiente, processando-as de acordo com suas convicções e assumindo atitudes, opiniões e pontos de vista em todas as circunstâncias. A organização neste sentido é vista como um sistema de decisões.
A ideia de um tomador de decisões, dentro de uma racionalidade limitada pela escassez de informações que pode obter e se processar, conduz ao conceito do homem administrativo, que se comporta buscando soluções satisfatórias e não soluções ótimas.
Nas organizações existem sempre conflitos entre os objetivos individuais e os objetivos organizacionais. Na medida em que as organizações pressionam para alcançar os seus objetivos, elas privam os indivíduos da satisfação de seus objetivos pessoais, e vice-versa.
O comportamento organizacional é o tema preferido pelos behavioristas na teoria administrativa. A reciprocidade entre os indivíduos e organizações e suas relações de intercâmbio são importantes para o estudo das organizações.
03 CAPÍTULO
3.1. TEORIA DE SISTEMA
A teoria de sistema foi introduzida dentro da administração em 1960, sendo integrada na ciência administrativa. A teoria de sistemas surgiu com os trabalhos de Ludwig Von bertalanffy biólogo alemão que foram publicados em 1950 e 1968.
Podemos definir a teoria de sistemas como um todo organizado ou complexo; um conjunto ou combinação de coisas ou partes, formando um todo complexo ou unitários Exemplos: (corpo humano, moléculas, células e órgão).
Na teoria do sistema existem parâmetros que são elementos do próprio sistema que são classificados como entrada, processamento, saídas, retroação e ambiente ou subsistema.
Elementos de entrada ou insumos (input): é a força de partida do sistema que oferece material ou informação para a sua operação. Podemos definir como recursos humanos, financeiros e materiais.
Elementos de processamento ou operação (throughput): é a conversão das entradas em saídas e representa a etapa de transformação dos recursos em produtos.
Elementos de saídas ou resultados (output): é a consequência da reunião dos elementos e relações do sistema. Compreendem as mercadorias, os serviços e as realizações para alcançar os propósitos do sistema.
Elementos retroação ou alimentação de retorno (feedback): é o mecanismo responsável pelo equilíbrio e estabilidade do sistema e que compara a saída com critérios estabelecidos. o elemento básico da retroação é a informação e o objetivo principal é o controle para evitar desvios positivos ou negativos.
3.2. TEORIA MATEMÁTICA
A Teoria da Matemática Administrativa desloca a ênfase na ação para ênfase na decisão. A teoria da matemática trouxe enorme contribuição à administração permitindo novas técnicas de planejamento e controle no emprego de recursos de materiais.
A teoria matemática é conhecida como pesquisa operacional (pó), a aplicação da teoria da matemática reside na chamada administração da operações, aplicadas em organizações.
A pesquisa operacional é a aplicação de métodos, técnicas e instrumentos científicos que envolvam as operações de um sistema, de maneira que quem está controlando possa trazer soluções ótimas para o problema. 
As principais técnicas da pesquisa operacional são: Teoria dos jogos; Teoria das filas; Teoria dos grafos; Programação linear; Programação dinâmica; Analise estática e calculo de probabilidade.
As operações administrativas são classificadas em:
Operações: focalizando o processo produtivo e a globalização dos produtos.
Serviços: operações de serviços.
Qualidade: estatística da qualidade, programas de qualidade e certificação.
Estratégia: define o alinhamento estratégico e a natureza estratégica da administração.
Tecnologia: o computador nas operações administrativas.
Estamos percebendo que a cada dia está ocorrendo uma verdadeira revolução nas técnicas de tomadas de decisões, a análise matemática, a pesquisa, o processamento de dados, a análise de sistemas, a simulação pelo computador ou outros mecanismo da tecnologia que antes eram executadas pelos funcionários do escritório, no qual a tecnologia digital passou assumir, que hoje tão as cartas dentro da empresa.
Apesar dos benefícios, é importante salientar que ela apresentar algumas limitações, pois ela apresenta aplicações de projetos que envolvam órgãos ou grupos de pessoas, mas não aplicações envolvendo toda a organização como um conjunto.
3.3. TEORIA DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
A tecnologia da informação pode ser definida como um conjunto de tecnologias para a geração e aplicação para uso da informação. Sendo a informação um bem que agrega valor a uma empresa ou a um individuo, necessitamos fazer uso da tecnologia da informação de maneira clara e apropriada para com objetivo de ser um diferencial no mercado competitivo.
Tecnologia da informação não só se restringe a (hardware) ou (software) e comunicação de dados, existem tecnologias relativas ao planejamento de informática, ao suporte de software, ao processo de produção etc.
O desenvolvimento cada vez mais rápido de novas tecnologias de informação, estão modificando as bibliotecas, cartórios, editoras, clinicas e etc., lugares onde se concentram um grande banco de dados, mudando a forma de a organização trabalhar com esses dados muito mais rápidos, reduzindo custos e principalmente acelerando a informação.
A tecnologia da informação é muito comum nos nossos dias tanto para empresa como para as pessoas, tudo gira em torno da informação, quem souber a importância disso, fazer bom uso dessas informações a empresam ou pessoa, a empresa certamente terá vantagens competitivas em relação aos concorrentes e a pessoa certamente se tornará um profissional qualificado para as necessidades para o mercado.
3.4. TEORIA DA CONTINGÊNCIA
	
A palavra contingência significa algo incerto ou eventual, que pode suceder ou não. Teoria da contingência enfatiza que não há nada de absoluto nas organizações ou na teoria administrativa. Existe uma relação funcional entre as condições do ambiente e as técnicas administrativas para o alcance eficaz dos objetivos.
Teoria da contingência é de natureza sistêmica, isto é, sistema aberto suas características apresentam uma interação entre si.
O ambiente é tudo aquilo que envolve externamente uma organização (ou um sistema). Como o ambiente é amplo, complexo está envolvendo toda a organização. Podemos analisar em dois segmentos:
Ambiente geral: macro ambiente, ou seja, o ambiente genérico e comum a todas as organizações. É também constituído de condições semelhantes a todas as organizações. As principais são:
Condições tecnológicas / Condições econômicas / Condições políticas / Condições legais / Condições demográficas / Condições ecológicas / Condições culturais. Ambiente de tarefa: é o ambiente mais próximo e imediato de cada organização. O ambiente da tarefa é constituído por:
Fornecedores de entradas / Clientes ou usuários / Concorrentes / Entidades reguladoras.
Para cada situação são utilizados critérios diferenciados, pois depende da situação do momento. Essas são as principais idéias ao enfoque contingencial da organização na moderna análise organizacional.
3.5. PENSAMENTO SISTÊMICO E LIDERANÇA
O Pensamento Sistêmico foi concebido pela humanidade para mudar o paradigma em que todos viviam. Por Pensamento Sistêmico entende-se que a humanidade encontrou uma forma para entender Sistemas - Problemas Divididos, isto é, estuda o problema por partes, e não apenas como um todo, pois existem problemas que devido ao seu grau de complexidade fica muito difícil de entender e resolver. 
 	 As profundas e rápidas transformações em curso no mundo contemporâneo estão requerendo dos profissionais uma revisão de suas formas de atuação. Desenvolvendo uma visão de mundo sistêmica, qualquer profissional poderá repensar suas práticas e construir novas formasde ação que permitam não só lidar de modo mais eficiente com situações emergentes e inesperadas, como se integrar em redes mais amplas de relações, quanto realizar trabalhos em parcerias. O Pensamento Sistêmico é fundamental
para se pensar o estar no mundo e o convívio social como uma responsabilidade compartilhada, para se pensar as relações ecológicas e a construção de propostas de desenvolvimento, para se pensar. 
Em viabilizar a descentralização das políticas públicas; ·para se desenvolver a participação das comunidades; para trabalhar com mediação na solução de conflitos (nas empresas, nas relações internacionais, nas famílias, nas instâncias judiciais); 
para se pensar a educação como um processo co-construtivo; 
para trabalhar com os recursos das redes sociais; ·para encontrar soluções alternativas em processos decisórios; para se pensar a flutuação da liderança nas organizações; 
para se pensar os processos de competição e cooperação no mundo globalizado.
Já a Liderança é um fenômeno grupal, envolve duas ou mais pessoas.
Trata-se de um processo de influenciarão exercida de forma intencional por parte do líder sobre aqueles que o seguem. Liderança é o processo de influência pelo qual os indivíduos, com suas ações, facilitam o movimento de um grupo de pessoas rumo a metas comuns ou compartilhadas, é um tipo especial de relacionamento de poder caracterizado pela percepção dos membros do grupo, no sentido de que outro membro do grupo tem o direito de prescrever padrões de comportamento na posição daquele que dirige, no que diz respeito à sua atividade na qualidade de membro do grupo, é o inicio e a manutenção da estrutura em termos de expectativa e interação, o líder é a pessoa com a capacidade de influenciar pessoas.Lideres tem uma atitude pessoal e ativa em relação a metas,trabalham de posições de alto risco eles sempre estão dispostos a buscar quando a oportunidade e a recompensa parecem alta,liderança é lidar com a mudança,estabelecer direção desenvolvendo uma visão de futuro eles incluem as pessoas comunicando a elas essa visão e inspirando-as a vencer obstáculos.
A organização de lideres é o conjunto de hábitos e crenças, estabelecidos através de normas, valores, atitudes e expectativas compartilhadas por todos os membros da organização. A cultura espelha a mentalidade que predomina em uma organização. Muitos aspectos da cultura organizacional são percebidos facilmente, enquanto outros são menos visíveis e de difícil percepção. Organização formal caracteriza por regras e regulamentos,tira vantagens de especialização de atividades,tenta regular o comportamento humano para o alcance dos objetivos, à estrutura de relações profissionais entre pessoas, planejada no sentido de facilitar a realização dos objetivos globais da organização. A organização formal espelha a maneira lógica e racional como a organização se estrutura a fim de coordenar e integrar os esforços de todos os membros. Já a organização informal apesar de sua natureza lógica e racional, não são entidades totalmente mecânicas. Elas são dotadas de pessoas que, embora ocupem posições dentro da organização formal e realizem o trabalho através da tecnologia, desenvolvimento o que chamamos de organização informal. Existem padrões de comportamentos e relacionamentos que não constam no organograma. Existem amizades e antagonismos, indivíduos que se identificam com outros, grupos que se afastam de outros e uma grande variedade de relações no trabalho ou fora dele, que constituem a chamada organização informal que é a rede de relacionamentos e interações que se desenvolve espontaneamente entre as pessoas que ocupam posições na organização formal. Em outras palavras, a organização informal compõe-se de sentimentos de afeição ou rejeição entre pessoas, de atitudes favoráveis e desfavoráveis em relação as práticas administrativas, de cooperação ou hostilidade entre grupos. Envolve uma complicada trama de processos espontâneos relativos ao campo comportamental que surge, desenvolve-se e predomina sobre as relações que teoricamente são formais.
De acordo com todo relatório para serem aplicáveis esses pontos a mudança mais importante na nossa forma de viver e de trabalhar começa quando desenvolvemos o pensamento sistêmico. Isto nos ajuda a enxergar as coisas como parte de um todo, não como peças isoladas, bem como criar e mudar realidades. Na verdade a realidade individual é apenas a realidade na percepção de cada pessoa. Grandes equipes são organizações que aprendem a desenvolver novas habilidades e capacidades, que levam a novas percepções e sensibilidades que, por sua vez, revolucionam crenças e opiniões. A partir daí, passam a compreender a complexidade, começam a mudar e obter melhores resultados.
04 CAPÍTULO
4.1. METODOLOGIA
O objetivo deste trabalho é conhecer as teorias da administração, dentro da visão temática de processos administrativos, estudadas nos conceitos fundamentais da administração. Com base nas pesquisas realizadas sobre as sete teorias propostas, abordaremos questões fundamentais no estudo da administração moderna das empresas. Uma questão proposta é o estudo das principais contribuições das teorias referidas na administração moderna das empresas, que serão estudadas no desenvolvimento deste trabalho. Vamos, portanto, dentro das nossas limitações acadêmicas, estudar os conceitos fundamentais de administração, de acordo com essas teorias, para compreender os processos administrativos e exemplificar alguns casos. 
O desenvolvimento desta pesquisa tem a função de nos fazer entender como foram os princípios da administração cientifica e quem foram seus pioneiros, o que eles deixaram de tão necessário para organizá-las e sua maneira de visualizar os problemas que ocorriam naquela época. E Taylor com seus estudos racionais fez análises do trabalho e estudo dos tempos e movimentos estudo da fadiga humana, divisão do trabalho e especificação do operário, divisão de caros e tarefas, incentivos salários e prêmios de produção, conceitos de homo econômicos, condições ambientais de trabalho e a padronização. Henry Ford foi um empreendedor que mesmo correndo risco, adaptar o matado de Ford, e alcançou maior grau de produção em massa.
 	Eles eram visionários, não pensavam só na necessidade do presente, nas também em fazer que todos sentisse esse impacto nas organizações e no mundo fazendo com que todos beneficiados, e por mais que este estudo no futuro fosse modificado, más a base de toda essa estrutura seriam eles e conseguiram gazes com que aumentasse a produtividade fabril e economizando Mao de obra desperdício, trazendo o uso das maquinas. 
4.2. BREVE FUNDAMENTAÇÃO TEORICA
A História da administração é relativamente recente, e surgiu com o aparecimento das 
grandes empresas e da moderna administração ocorreu no final do século XIX, chegando ao limiar do século XX. Esse fenômeno, que trouxe rápidas e profundas mudanças econômicas, sociais e políticas, chamou-se Revolução Industrial. A Revolução Industrial teve Inicio na Inglaterra, com a invenção da máquina a vapor, por James Waltt, em 1776.
As Teorias Administrativas tiveram sua importância reconhecida a partir do Século XX, quando, após o advento e consequências da Revolução Industrial eram necessários começar a se produzir em larga escala, principalmente em países onde a produção de bens era um fato concreto e existia a urgência em organizar e controlar tal produção.
Antes desse período, as indústrias produziam artesanalmente, suas formas de produção eram rudimentares e adotava normas próprias de acordo com as necessidades, independente do lugar ou época em que estivessem inseridas.
O Taylor foi que desenvolveu o estudo a respeitos de técnicas de racionalização do trabalho do operário suas ideias preconizavam a pratica da divisão do trabalho, a teoria administração cientifica, a característica mais marcante do estudo de Taylor e a busca de uma organização cientificam do trabalho, enfatizando tempo e métodos e por isso e visto como o percursor da teoria da administraçãocientifica, Taylor via necessidades de aplicar método científicos a administração para assegurar seus objetivos de máxima produção o mínimo custo, para tanto seguia os seguintes princípios.
Seleção cientifica do trabalhador, o funcionário desempenha a tarefa mais compatível com suas aptidões e importante para funcionário que e valorização e pra empresa que aumenta sua produtividade e aumenta seus lucros que desenvolveu a chamada teoria cientificar.
O francês Henri Fayol foi dos primeiros a analisar a natureza da atividade empresarial e a definir as principais atividades do gestor: planejar, organizar, comandar, coordenar, e controlar. Fez ligação entre a estratégica e a teoria empresarial e sublinhou a necessidade de aprofunda a gestão e cultivar qualidade de liderança. Fayol defendia que os mesmo princípios podiam ser aplicados em empresas de dimensões diferentes de todos os tipos: indústrias, comerciais, governamentais, políticos ao mesmo tempo religiosos. O autor destilou a sua teoria para chegar a quatorze princípios gerais sobre gestão. 
 A administração recebeu influencia da filosofia desde os tempos da Antiguidade. O filósofo grego Sócrates. Durante os séculos que vão da Antiguidade ao início da idade Moderna a Filosofia voltou-se para uma variedade de preocupações distanciadas dos problemas administrativos.
 Platão, filósofo grego, discípulo de Sócrates analisou os problemas políticos e sociais decorrentes do desenvolvimento social e cultural do povo grego. Em sua obra, a República, expõe a forma democrática de governo e de administração dos negócios públicos.
 Aristóteles, discípulo de Platão, deu o impulso inicial à filosofia, Cosmologia, Nosologia, Metafísica, Lógica e Ciências Naturais, abrindo as perspectivas do conhecimento humano. No livro Política, sobre organização do estado, distingue as três formas de administração pública:
Monarquia ou governo de um só (que pode redundar em tirania)
Aristocracia ou governo de uma elite (que pode descambar em oligarquia)
Democracia ou governo de povo (que pode degenerar em anarquia)
 René Descartes, filósofo, matemático e físico francês, considerado o fundador da Filosofia moderna, criou as coordenadas cartesianas e deu impulso à Matemática e a Geometria da época. Na filosofia, celebrizou-se pelo livro “O Discurso do Método”, no qual descreve seu método filosófico denominado método cartesiano, cujos princípios são: 
Principio da Dúvida Sistemática ou da Evidência: Consiste em não aceitar como verdadeira coisa alguma enquanto não se souber com evidência clara e distintamente aquilo que realmente é verdadeiro. Com essa dúvida Sistemática evita-se a prevenção e a precipitação, aceitando-se apenas como acerto o que seja realmente certo.
Princípio da Análise ou de Decomposição: Consiste em dividir e decompor cada dificuldade ou problema em tantas partes quantas sejam possíveis e necessárias à adequação e solução e resolve-las cada, separadamente.
Princípio da Síntese ou da Composição: Consiste em conduzir ordenadamente nossos pensamentos e nosso raciocínio, começando pelos objetivos e assuntos mais difíceis e simples de se conhecer, para passarmos gradualmente aos mais difíceis.
Princípio da Enumeração ou da Verificação: Consiste em fazer recontagens, verificações e revisões tão gerais que se fique seguro de nada haver omitido ou deixado à parte.
4.3. QUADRO COMPARATIVO DAS TEORIAS DA ADMINISTRAÇÃO
	
Teoria
	
Principais estudiosos
	
Principais ideias
	
Como o homem (trabalhador) era considerado
	
Exemplo de utilização nos dias atuais
	Administração Científica
	Henry Ford, Frederick Winslon, Taylor
	taylor concentra seu argumento na eficiência do trabalho, que envolve fazer as tarefas de modo mais inteligência e com a máxima economia de esforço.
	o homem era eficiente em seus trabalhos, na divisão dos serviços.
	empresa onde sabem dividir o serviço entre os profissionais
	Teoria Clássica
	Frederick Winslow Taylor, Henri Fayol
	planejar, controlar, coordenar, comanda e organiza
	Divisão das funções 
	Organização formal. Principios gerais da administração
	Teoria das Relações Humanas
	Mayo, Roethlisberger, William Dickson e Chester Barnard 
	precursores ao analisar os padrões de comportamento e a importância das relações individuais.
	O homem começou a ser visto como ser social
	Direitos trabalhistas e sociais
	Teoria Neoclássica
	 Peter Drucker,  Willian Newman, Ernest Dale, Ralph Davis
	ênfase na prática da administração;reafirmação relativa das proposições clássicas;ênfase nos princípios gerais de gestão;ênfase nos objetivos e resultados.
	A teoria somente tem valor quando operacionalizada na prática.
	Administração moderna
	Modelo
Burocrático
	Max Weber
	Análise voltada para a estrutura, acreditava que a burocracia era a organização por excelência 
	Como as atividades são organizadas em rotinas e realizadas metodicamente, e, conseqüentemente, tornam-se previsíveis, acaba por conduzir a confiabilidade entre as pessoas, evitando, assim o atrito entre elas.
	Seguem-se leis e criam regulamentos internos.
	Teoria Estruturalista
	Mayo, Roethlisberger, William Dickson e Chester Barnard 
	Flexibilidade, tolerância, capacidade
	O homem moderno organizacional, que desempenha diferentes papeis em varias organizações.
	Organizações como sistema abertos
	Teoria Comportamental
	Hebert Alexander Simon
	novas colocações e trazendo novos conceitos ao tratamento do processo de tomada de decisões e aos limites da racionalidade
	Homem administrativo, tomador de decisões quanto a participação nas organizações
	Motivação como meio para melhorar a qualidade de vida, dentro das organizações.
	Teoria do Desenvolvimento Organizacional
	Blake moutun
	Passou a ver a organização como todo, assumindo uma abordagem sistêmica.
	Parte fundamental para o desenvolvimento da organização
	Desenvolvimento organizacional, parcial democrático.
	Tecnologia da Informação
	Eric Drexle
	pode ser definida como o conjunto de todas as atividades e soluções providas por recursos de computação que visam permitir a produção, armazenamento, transmissão, acesso e o uso das informações
	Eficiência no trabalho
	Reduziu custos e acelerou a produção.
	Teoria Matemática
	Von Neumann e Morgenstern 
	Permitem o entendimento dos fatos de uma forma melhor que a descrição verbal.
	
	Contabilida- de Financeira.
	Teoria de Sistemas
	Ludwig von Bertalanffy
	O Sistema é um conjunto de partes interagentes e interdependentes que, conjuntamente, formam um todo unitário com determinado objetivo e efetuam determinada função 
	Papel fundamental nos sistemas
	Sistemas operacionais.
	Teoria da Contingência 
	Tom Burn e G. M. Stalker, Paul R. Lawrence e Jay W. Lorsch
	Ênfase no ambiente e na tecnologia, sem desprezar as tarefas, as pessoas e a estrutura
	
	
	Estratégia Organizacional
	Michael Porter
	Trata-se de compreender com precisão os contornos e os determinantes do jogo concorrencial no seio de uma indústria (ou sector de actividade), de modo a identificar os factores chave de sucesso e o binário rentabilidade/risco
	
	Possibilita a criação de projeções evitando riscos futuros.
5. CONCLUSÃO
Os princípios e objetivos da administração científica, que no inicio do século xx, causarão grandes desenvolvimento das reações de trabalho. Taylor foi capaz de aumentar a produtividade de seus funcionários, sem que isso significasse perda na remuneração e nem maior fadiga. Com padronização das produções, gargalos foram sanados e pode-se cobrar maior eficiência dos operários, e visando premia-los por seus esforços, puderam receber em toda uma remuneração proporcional e sua produção. O taylonismo trouxe benefícios para a população, como barateamento dos custos de produção mais utensílios passaram a ser acessível a classe trabalhadora.
Os efeitos da administração científica se propagaram pelo mundo e pelo tempo e ainda hoje são utilizados na administração de empresas claro que com suas devidas modificações, mas a base continua com o foco na melhor forma de setrabalhar com contrapartidas financeiras para os empregados.
ANEXOS
RELATÓRIO 01
CONHECIMENTO SOBRE A TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO.
Taylor e Fayol foram os pioneiros da administração cientifica, aideia era definir funções,em que o trabalhador possa assumir uma função determinada, aprimorando ainda mais os seus conhecimentos,buscando a melhor forma de trabalho, usando todo esse conhecimento para melhorar a produção ,padronizando os processos,melhorando a produção e a forma de coordenar as pessoas,otimizando o processo produtivo determinando tarefa especifica.As execuções das tarefas individuais seriam articuladas de forma que no final do processo teriam o produto finalizado,facilitando o trabalho dos operário e da empresa,por produzir mais a empresa estará garantindo um faturamento maior e também o emprego dos funcionários e com a demanda maior,abrindo novas oportunidades de trabalho.
 A administração cientifica, foi o primeiro estudo conclusivo realizado com o intuito de melhorar a produção, e Taylor foi o primeiro pioneiro desse estudo, em sua visão cabia também à administração o papel de identificar, planejar e fiscalizar a realização das tarefas de acordo com este conceito. Ele também se preocupou não só com a empresa, mas também com os funcionários; ele percebeu que nada disso funcionaria bem, se o ambiente em que as pessoas estivessem trabalhando fosse desagradável, difícil e desarmonizo, que a administração tinha a função de garantir condições físicas e psicológica favoráveis para que essa ideia pudesse ser praticadas.
Toda empresa tem a necessidade de se fazer um bom planejamento, onde antecipará as informações necessárias dentro do processo produtivo, para que se possam atingir melhores resultados de produção e evitando riscos.
Essa teoria veio para melhorar tanto o desempenho do trabalho industrial quanto para a sociedade; o trabalho fica mais focado por cada um em sua tarefa, fazendo com que ele se torne mais eficiente, produtivo e qualificado a essa função, e sabendo adequar o tempo,trabalho e habilidade atingindo a meta e usando o tempo necessário para atingir os objetivos que a empresa necessita.Com o desempenho do trabalho industrial, os funcionários puderam usar os produtos que antes era mais caros,essa foi uma conquista que agradou a todos e a sociedade.
A qualificação de cada funcionário e muito importante, e era nesse foco que Taylor também buscava,e com o conhecimento mas aprofundado,funcionários poderão adequar seu salário a função conquistada.As empresas que antes precisavam qualificar seus funcionários,hoje elas necessitam ainda mais de profissionais altamente qualificado.Muitas pessoas estão buscando cursos em áreas especificas onde a demanda de mão de obra é maior,mas ainda não é suficiente para atender todo o mercado industrial.
 As empresas que se sentem ameaçadas em garantir seus produtos com qualidade estão buscando profissionais antigos que já estão aposentados para treinar, passar os seus conhecimentos de longos tempos para os funcionários mais novos, a estratégia da empresa e resgatar pessoas com a mesma qualificação que antes existia,e esse resgate é necessário para a empresa para que possa manter e garantir os seus produtos com a mesma qualidade mantendo a credibilidade de seus clientes.
Os princípios e as técnicas das Teorias Clássicas
Frederick Taylor, buscou o desejado aumento produtivo tomando como base a eficiência dos trabalhadores. Analisando esses e seus modos de produção, identificou falhas no processo produtivo geradoras de baixa produtividade, uma vez que, para ele, cada operário produzia um terço do que poderia produzir (processo que ele nomeou “vadiagem sistemática”). Tal fato o fez despertar para a necessidade de criação de um método racional padrão de produção em detrimento das práticas tradicionais, que ainda deixava resquícios nas fábricas. Essa teoria leva o nome de Administração Cientifica “devido à tentativa de aplicação dos métodos da ciência aos trabalhos operacionais a fim de aumentar a eficiência industrial. Os principais métodos científicos são a observação e mensuração.”
Fayol traz em sua teoria funcionalista a abordagem prescritiva e normativa, uma vez que a ciência administrativa, como toda ciência, deve basear-se em leis ou princípios globalmente aplicáveis. Sua maior contribuição para a administração geral são as funções administrativas – prever, organizar, comandar, coordenar e controlar – que são as próprias funções do administrador ainda nos dias atuais.
A revolução industrial foi recebida com muitas criticas por reformular as bases administrativa e com o uso de maquinas foram reduzidos os trabalhadores autômatos, não sendo permitido ao operário de exercer sua capacidade de pensar e se adaptar as diversa situações,os empregados perdem oportunidade de crescimento pessoal de perdendo muitas horas por dia em trabalho,que não valorizam e não gastão,enquanto as organizações perdem contribuições criativas e inteligentes dos trabalhadores por não poderem fazer seus trabalhos manuais. 
RELATÓRIO 02
IMPLICAÇÕES ÉTICAS
”As pessoas são diferentes, nascem assim e pela natureza humana trabalham de formas diferentes”. A frase acima talvez possa resumir uma das maiores preocupações dos gestores de pessoas: como usar métodos que possam de forma eficiente e eficaz avaliar uniformemente o desempenho de pessoas diferentes com necessidades, anseios e experiências diferentes. A avaliação do desempenho precisa ser mais que um procedimento administrativo que “nivela” pessoas em patamares de produção e desempenho estipulados pela empresa, pois as pessoas não fazem as coisas pelas mesmas razões e suas motivações e anseios variam de pessoa a pessoa ainda que os objetivos da empresa estejam definidos. Portanto, distancia-se da ética um processo que ignora as carências, os interesses e a personalidade do indivíduo e leva em consideração os interesses da organização. Um processo de avaliação de desempenho deve tratar o avaliado como sujeito de um processo produtivo, preocupar-se primeiramente em entender as diferenças existentes nos grupos de trabalho, identificar as potencialidades em competências específicas e ainda permitir mobilidade ao seu avaliado para áreas que reconhecidamente apresente mais chances de desempenho. Nesse ínterim, como tratar de questões prementes relacionadas a este processo sem, contudo, prescindir princípios éticos e valores. De modo geral as organizações adotam sistemas informatizados com base em modelos de avaliação tradicionalmente conhecidos sem considerar as diferenças individuais. Tentando minimizar os efeitos da sistematização da avaliação, as organizações transferem para os gerentes de equipe a responsabilidade de avaliar o desempenho individual de cada funcionário com a prerrogativa de que o gerente, que atua no dia a dia com seus funcionários é a pessoa qualificada para desempenhar o papel de avaliador o que parece ser a humanização das avaliações de desempenho pode se transformar em uma arma contra os funcionários. Surge aí um novo e complexo problema. O gerente responsável pelas avaliações é também responsável pela produção, pela melhor utilização do tempo e pela solução de grande parte dos problemas do setor. 
RELATÓRIO 03
COMPREENDER IMPLICAÇÕES ÉTICAS
 Durante os tempos, se faz necessário sabermos direcionar informações de acordo com vários métodos, na teoria da administração a palavras diz que requer uma pessoa sábia com bastante experiência em sistemas de trabalho com informações para aderir e encorajar a si e aos que os rodeiam. Conforme os tempos foram passando também foram registradas todas as informações, isso hoje em dia se tornou moeda de troca com base em algumas teorias a mais vista é a do biólogo alemão Ludwig Von Bertalanffy, podendo definir a teria de sistemas como um todo organizadoou complexo; se assemelha a um corpo humano em sua forma complexa mais de interessantes combinações exemplo, o cérebro com sua infinidade de ligaçõese novas ligações em tempo recordes.
Algumas formas de sobrepor o sistema são alguns parâmetros do sistema como input, throughput, output e Feedback. Esses são elementos do próprio sistema que são classificados como entrada, processamento, saída, retroação e ambiente ou subsistema. Mais todos são importante com isso o Feedback ou retroação é o mecanismo responsável pelo equilíbrio e estabilidade do sistema, e compara a saída com critério estabelecidos. A retroação é a informação e o objetivo principal que controla e evita desvio positivos ou negativos da informação.
Existem outras teorias para fundamentar uma boa administração; como a matemática, tecnologia da informação, teoria da contingência. Todos contribuem de diversas formas como a matemática administrativa para deslocar a ênfase na ação a ser aplicada nas decisões futuras, sendo conhecido como pesquisa operacional (PO), como exemplo temos as teorias dos jogos, teoria dos gráficos e programação dinâmica. A Tecnologia da informação pode ser definida como um conjunto de tecnologia para a geração e aplicação, para uso da informação ela é aplicada como um diferencial na competitividade mudando os meios de buscar e armazenar informação de pequena ou longa escala. A teoria de contingência ela é de natureza sistêmica, isto é, sistema aberto e suas características apresentam uma interação entre si.
Dependendo da informação pode ser usada para o bem ou mal, com base na ética é utilizada para o bem de todo os seres vivos. O meio ambiente está sofrendo porque as pessoas estão matando seus próprios recursos naturais em troca de matérias primas de qualidade e em quantidade exorbitantes sem saber como, mas com um investimento crescente dos políticos, essa realidade muda através das escolhas de cada pessoa, seja de forma na diminuição de reservas naturais protegendo, ou na reciclagem de resíduos tóxico ao meio ambiente e transformando a terra num lugar mais organizado em todos os setores envolvendo humanos e natureza, cuidando um do outro, com isso todas as informações são bem vindas seja da ciência, da matemática, da tecnologia da informação e da teoria da contingência.
Mas se tratando em desenvolvimento então requer um alto índice de compromisso de todos que se acham responsável e os que contribuem pouco, portanto se temos que falar em ética na sociedade falará também dos objetivos que cada um deve ter em sua própria direção, não só destruir e enfraquecer a ética com a forma de intercambiar novas informações que vem nas horas mais impróprias devido à comoção com o impacto social e ambiental, contudo na sociedade a ética é sentida diariamente, já no meio ambiente é sentida com o tempo de ocorrência de determinados produtos, ai já é tarde demais para exigir que se reúnam mais pessoas na recuperação do meio.
Nas ultimas décadas do século xx vem se transformando profundamente o mundo como nós o conhecemos, estimuladas em grande medida pela democratizaçãodos regimes políticos, pelas inúmeras pontes feitas para provocar aberturas comercias e por um desenvolvimento tecnológico e territorial sem pressentir que com isso afeta a economia, a cultura e a sociedade de um modo geral. Porém sempre que formos tomar uma decisão temos que avaliar a sua veracidade e o que serve e não serve para a sociedade, para termos uma educação de qualidade que ensine sobre o que é a ética.
Pensando positivo, os avanços são inimagináveis não podendo antecipar com exatidão o diâmetro dos resultados, por causa da globalização que acontece a todo o momento com as interações de redes sociais informando sempre em tempo real sobre qualquer inovação e recursos necessário a preservação da sociedade, sendo usados de forma correta e de acordo com as leis do mundo moderno. O lado negativo que sempre tem ou vem a caráter é que nas mãos erradas pode haver um absurdo de informações desnecessárias no intuito de derrubar a sociedade e seus pilares da ordem de cada mundo.
Portanto só contribuindo com novas e experiências corretas e administradas por pessoas que entenda do assunto e possui certo costume e método adequado ao mundo,é que estabilizaremos os impactos sociais e ambientais.Exemplo uma marca famosa de cosmético que usufrui da natureza em beneficio próprio e de embelezar seus usuários ,a NATURA que incorpora a imagem da empresa a sustentabilidade, desde 1969 quando foi fundada com a missão baseada na sustentabilidade e relacionamento com a comunidade e fornecedores, assim investindo em produto, embalagem e métodos de trabalhos condizente com o meio social.
RELATÓRIO 04
RAZÕES DO SURGIMENTO DAS TEORIAS
Fayol traz em sua teoria funcionalista, abordagem prescritiva e normativa, e sua maior contribuição para a administração geral foram as funções administrativa: Prever, organizar, comandar, coordenar e controlar, que são as próprias funções do administrador ainda nos dias atuais. Fayol adotou alguns princípios da administração científica, como a divisão do trabalho e disciplina, abandonando outros e acrescentando os princípios de autoridades e responsabilidade, espírito de equipe e iniciativa. Enquanto Ford e Taylor cuidaram da empresa de baixo para cima, Fayol cuidou da empresa de cima para baixo. 
Max weber se assemelhou aos outros clássicos ao identificar nas organizações chamadas disfunções burocráticas, seguimento rígido das regras, não levando em conta a variabilidade humana,como na abordagem dos outros é o autor e fundador da teoria burocrática das organizações. É também considerado, junto com Taylor e Fayol uma das figuras seminais do pensamento administrativo: As teorias científicas de Taylor, clássica de Fayol e burocrática de Weber, formam o que alguns chamam de Teoria tradicional da Administração, numa ilusão ao caráter pioneiro das mesmas e ao fato de todas as demais (que as sucederam) reportarem-se a elas, seja para combatê-las, para complementa-las, ou para supera-las.
O pensamento de Max Weber sobre a burocracia, não advém de qualquer preocupação prática sua com a condução das empresas, ou com a apresentação de normas e princípios científicos, que veio para auxiliar os administradores. Max weber era sociólogo, e sua preocupação era com o sentido das organizações e seu interesse maior era compreender o processo de modernização e racionalização na sociedade, o que atribuiu seu trabalho um caráter bem diferente da maioria dos teóricos da administração.
As teorias posteriores ao pensamento clássico, segundo Máximiano, as pessoas não eram negligenciadas elas teorias clássicas mais eram consideradas recursos do processo produtivo. Esse princípio comportamental pode ser subdivido em dois grandes grupos: o comportamento individual e coletivo. “Surgiu graças ao desenvolvimento das ciências sociais, notadamente a psicologia e, em particular a psicologia do trabalho.” (CHIAVENATO 2004).

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