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Sistema Urinário

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SISTEMA URINÁRIO
Sylvia Stella Amaral
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SISTEMA URINÁRIO
 CONSTITUINTES:
Urina
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Funções do sistema urinário
Manutenção da homeostasia
da água e eletrolitos.
 Filtração das pequenas moléculas do plasma
 sanguíneo.
 Reabsorção seletiva da maior parte da água e 
outras moléculas do filtrado, deixando para
trás as substancias a serem excretados.
HORMÔNIOS
Controle da pressão sanguinea (renina).
Estimula a produção de eritrócitos (eritropoetina)
*
 
Além disso...
 Elimina os resíduos do metabolismo:
Uréia ( um produto final do metabolismo das proteínas em seres humanos)
 Ácido úrico (um produto final do metabolismo da purina)
Creatinina (um produto final do metabolismo do músculo) 
*
Sistema urinário
Filtração
Absorção passiva (água) e ativa (eletrólitos)
secreção
URINA
Túbulos uriníferos
*
*
RINS
*
RIM
Dois órgãos grandes
Avermelhados
Forma de feijão
Vascularizados
Parede abdominal posterior
Gordura perirrenal
No pólo superior situa-se glândula supra-renal (adrenal).
*
RIM- visão geral
TCD
HILO
*
*
Cortex corticis
Labirinto
Raios 
medulares
Região cortical
Parte reta
dos túbulos
Proximais, 
distais e 
coletores
*
*
Papila Renal
Pirâmide renal
Área Crivosa
Local onde o filtrado vai ser liberado depois de passar pelos ductos
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Túbulos uriníferos 
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Néfron
Ducto coletor
*
*
Cápsula de Bowman
Glomérulo 
(filtrado)
Alça descendente
Alça ascendente
 Alça de Henle
(retenção de agua, concentração da urina)
Ducto coletor
(concentração da urina)
para o ureter
(eliminação da urina)
Túbulo contorcido proximal
(absorçao de moléculas Bomba de Na+/k-)
Túbulo contorcido distal
( reabsorção de agua, secreção de potássio)
Ramo da artéria renal
Corpúsculo renal
NÉFRON
TÚBULO COLETOR
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NÉFRON- Corpúsculo renal ou de Malpighi
1- Glomérulo: capilares fenestrados 
2- Cápsula de Bowman
Folheto externo
Espaço capsular 
Folheto interno (podócitos)
3- Células mesangiais
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B Folheto parietal Cápsula de Bowman
P Podócitos
M células mesangiais
A arteríola
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Polo vascular
Polo renal
TCP
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V pólo vascular
U pólo urinário
P túbulos contorcidos proximais
D túbulos contorcidos distais
C túbulos coletores
M mácula densa
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CORPUSCULO RENAL ou de Malpighi
Folheto externo
Líquido filtrado
Epitélio simples pavimentoso + lâmina basal + fibras reticulares
Filtrado glomerular
=
Plasma s/ proteínas
*
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CORPUSCULO RENAL
Folheto visceral:Podócitos
-corpo celular
-prolongamento primário
-prolongamento secundário
Projeções que envolvem os capilares
Síntese Membrana Basal
Controle fluxo sanguíneo
Barreira filtração (fendas)
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Corpusculo Renal: CÉLULAS MESANGIAIS
-Parede dos capilares
-CONTROLE DO VOLUME DE SANGUE NOS CAPILARES
(recep p/angiotensina II-vasoconstritora- reduz fluxo sanguineo glomerular)
(recep p/ fator natriurético-vasodilatador- aumenta area de filtração.)
-SECREÇÃO
Matriz - sustentação 
Citocinas inflamatórias:
Prostaglandinas e endotelina 
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SISTEMA TUBULAR
Córtex
Medula
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TÚBULO CONTORCIDO PROXIMAL
Acidófilo: muitas mitocôndrias
microvilos
Epitélio: simples e cuboide
Poucos núcleos
*
Ápice: canalículos e vesículas
absorção
Base: mitocôndrias e prolongamentos laterais
Bomba de Na+/K+
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FUNÇÕES:
-REABSORÇÃO: 	SAIS E ÁGUA
		PROTEÍNAS
		GLICOSE
-SECREÇÃO TUBULAR: creatinina (IMPORTANTE NA AVALIAÇÃO CLÍNICA DO FUNCIONAMENTO RENAL) e outras substâncias (penicilina).
Gasto de energia: processo ativo
Entrada de Sódio e saída de potássio
Túbulos contorcidos proximais
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ALÇA DE HENLE
PARTE ESPESSA: ascendente
PARTE DELGADA: descendente
Epitélio simples pavimentoso
*
ALÇA DE HENLE
PARTE ESPESSA: ascendente
PARTE DELGADA: descendente
Epitélio simples pavimentoso
*
NÉFRON: ALÇA DE HENLE
Célula achatada mas com núcleo globoso se projetando para o lúmen..
*Núcleos perdidos
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NÉFRON: ALÇA DE HENLE
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MÁCULA DENSA
-Liberação de renina na circulação
Renina estimula a adrenal a produzir aldosterona que concentra sódio e retêm água aumentando a pressão 
Conteúdo iônico (diminuição de Na+) e
Volume de água no fluido tubular
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Cortex renal: mácula densa
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TÚBULO CONTORCIDO DISTAL
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Absorção de sódio e secreção de K+ (aldosterona) 
Secreção prótons H+ (equilíbrio ácido básico)
Secreção de amônia (resíduos metabólicos)
NÉFRON: túbulo contorcido distal
Céls menos acidófilas e com poucas mitocôndrias
Não formam borda em escova
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Certas substâncias, como é o caso do álcool, inibem a secreção de ADH, aumentando a produção de urina.
Hipófise
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Aparelho Justaglomerular
1) Mácula densa
2) Células justaglomerulares
3) Células mesangiais 
renina
-próximos ao Corpúsculo Renal
-regulação da pressão sanguínea-controle hidrico e equilíbrio osmótico
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Sede
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Tubulos/ductos coletores
Ep. Cúbico
Ep. cilíndrico
Aumento de calibre
Pouco acidófilas
Limites nítidos
Poucas organelas
Córtex
Medular
Permeável 
à uréia
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-concentração da urina
-retenção de água: ADH (Hormônio anti-diurético)
Tubulos/ductos coletores
Função
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CIRCULAÇÃO RENAL
Fluxo sanguíneo: 1200 ml / min
O RIM é altamente vascularizado
Uma artéria renal se divide em ramos formando as artérias interlobulares
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Artéria Aorta
Artéria Renal
Arteríola Aferentes (córtex renal)
Glomérulo (capilar glomerular ou glomérulo de Malphigi)
Arteríola Eferente
Veia Renal
Veia Cava Inferior
O Sangue entra:
O Sangue sai:
Filtração e formação da urina
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Processos na formação da urina
Filtração
Secreção
Reabsorção
Excreção
125 ml de filtrado por minuto
124ml são reabsorvidos
1 ml é lançado nos cálices como urina
A cada 24h formam-se cerca de 1.500 ml de urina.
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Ureter:
-MUCOSA 
-LAMINA PRÓPRIA: TC
-CAMADA MUSCULAR: interna(long)
 e externa (circular)
-ADVENTÍCIA
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Localização:
Cavidade pélvica
No homem: à frente do reto
Na mulher: entre o útero e o reto
Função:
- Armazenar a urina que flui continuamente dos ureteres
Bexiga 
urinária
Barreira osmótica
entre a urina e o
 meio interno
Epitélio de transição
Células em raquete
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*
Uretra
*
ETIOLOGIAS 
 
HIPERTENSÃO 
 
DIABETES 
 
 
Obstruções- cálculos,      
 
tumores 
 
 
 Rins Policísticos 
 
 
NEFRITES 
 
OUTRAS: Lupus, 
rejeição crônica do 
transplante, ITU 
repetição  
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Síndrome do rim policístico
Cistos de parede delgada:
Rins, fígado, pâncreas, coração e cérebro;
Prejuízo da função renal, cirrose, aneurismas
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PRINCIPAIS DISTÚRBIO SIST URINÁRIO HUMANO
CÁLCULO RENAL
O depósito organizado de sais minerais nos rins ou em qualquer parte do aparelho urinário. 
Cálculos constituídos por cálcio são os mais comuns. Outros minerais encontrados são: oxalato, fósforo, ácido úrico.
Deficiência genética para excreção desses sais
Dieta rica nessas sais: ex.: leite e derivados.
Tratamento cirúrgico ou não invasivo: ultra-som / laser
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PRINCIPAIS DISTÚRBIO SIST URINÁRIO HUMANO
 GOTA 
Gota é uma doença caracterizada pela elevação de ácido úrico no sangue e surtos de artrite aguda secundários ao depósito de cristais do sal deste ácido (uratos). 
 O ácido úrico é um resíduo nitrogenado do metabolismo de purinas (lembrar das bases nitrogenadas). 
 Mariscos, sardinha, salmão, bacon, fígado devem ser evitados por aqueles que sofrem de gota.
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PRINCIPAIS DISTÚRBIO SIST URINÁRIO HUMANO
HEMODIÁLISE
O tratamento mais utilizado por aqueles pacientes que, por qualquer motivo, perderam a função renal e irreparavelmente atingiram a fase
terminal da doença renal. 
No dialisador, o sangue é exposto à solução de diálise (também conhecida como dialisato) através de uma membrana semipermeável, permitindo assim, as trocas de substâncias entre o sangue e o dialisato. Após ser retirado do paciente e passado através do dialisador, o sangue “filtrado” é então devolvido ao paciente pelo acesso vascular. É importante ressaltar que a água usada durante a diálise deve ser tratada e sua qualidade monitorada regularmente.
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RESUMO
Trajeto da Circulação Renal e formação da Urina
Artéria Aorta
Artéria Renal
Arteríola Aferentes (córtex renal)
Glomérulo (capilar glomerular ou glomérulo de Malphigi)
Cápsula de Bowmann (filtrado glomerular ou urina inicial)
Túbulo Contornado (ou contorcido) Proximal (microvilosidades)
Alça de Henle
Túbulo Contornado (contorcido) Distal
Cálice
pelve
Uretra
Bexiga
Túbulo Coletor
Urina ou Filtrado Glomerular
Sangue
Alta Pressão
Filtração
Reabsorção
Reabsorção
Secreção
Arteríola Eferente
Veia Renal
Veia Cava Inferior
Glicose
Reabsorve Na+ K+ 
Cortex Supra Renal (aldosterona)
Reabsorção
Hipófise A.D.H., hormônio anti-diurético (vasopressina)
Reabsorção de H2O
reabsorção
Ureter
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Rim- visão geral
Cortical e Medular
Lóbo renal e Lóbulo renal
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Papilas renais 
Tubos coletores
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Cortical Renal
Região onde encontramos: Corpúsculo de Malpighi, Túbulo contorcido proximal e distal e Raios medulares e vasos
CM: Corpúsculo de Malpighi
TCP: Túbulo Contorcido Proximal (acidófilo)
TCD: Túbulo Contorcido Distal (fracamente acidófilo)
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Medular Renal
Alça de Henle e Túbulos coletores
TC: Túbulo coletor
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Corpúsculo Renal
Formado pela Cápsula de Bowman e pelo Glomérulo
CB: Cápsula de Bowman
Possui dois folhetos: - Parietal: Epitélio pavimentoso simples - Visceral: Podócitos com prolongamentos sobre a membrana dos capilares (Epitélio modificado)
GM: Glomérulo malpighi
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Túbulo Contorcido Proximal
• Paredes formadas por epitélio cúbico simples • Células com citoplasma acidófilo • Na parte apical, possui numerosos microvilos que formam a orla em escova • Na sua porção basal apresenta expansões citoplasmáticas
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Túbulo Contorcido Distal
• Último segmento do néfron • Parede constituída por epitélio cúbico simples • Microvilosidades pequenas e esparsas • Citoplasma fracamente acidófilo • Não apresenta a borda em escova em sua porção apical
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Mácula densa
Ao encostar no corpúsculo de Malpighi, as células do túbulo contorcido distal modificam-se, dando origem à Mácula densa.
Cilíndricas, altas, com núcleos alongados e com o aparelho de Golgi na região basal da célula.
Função: Transmite informações referentes a osmolaridade do fluido tubular para o glomérulo
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Como diferenciar TCD de TCP
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Alça de Henle
Parte descendente delgada (fina): Epitélio pavimentoso simples • Parte ascendente espessa: Epitélio cúbico simples
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Tubulo
proximal
Tubulo
proximal
Tubulo
distal
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Bexiga
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Bexiga
Mucosa • Epitélio de transição: Suas células mudam de forma de acordo com o momento funcional (pressão exercida pela urina) • A lâmina própria é de tecido conjuntivo, de frouxo a denso.
Muscular • Tecido muscular liso disposto em três camadas: Longitudinal interna, Circular média e Longitudinal externa  • Junto a uretra a musculatura forma o esfíncter interno da bexiga
Serosa ou Adventícia: Porção superior da bexiga existe uma serosa
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Prática
Lâmina 75
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O Sistema urinário é responsável pela remoção de produtos tóxicos da circulação sanguínea através da eliminação de urina. São conservados sais, glicose, proteínas e água, além de outros constituintes essenciais para a manutenção da saúde > regulagem da pressão sanguínea, hemodinâmica e equilíbrio ácido-básico do corpo.
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Qual outro orgão faz metabolismo de drogas?? O figado...algumas drogas não são metabolizadas pelo figado e são eliminadas pelo rim
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Regulam os solutos (sódio, potássio, cloreto, glicose e aminoácidos) e equilíbrio ácido-básico.
Excretam produtos terminais detoxificados
Osmolaridade da urina
Secretam ertiropoietina, renina e prostaglandinas
Regulam pressão arterial e, na presença de paratormônio, convertem vitamina D em uma forma mais ativa.
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Estão situados retroperitonealmente na parede abdominal posterior. Devido à posição do fígado, o rim direito é localizado 1-2 cm inferiormente ao rim esquerdo.
São envolvidos pela gordura perirrenal. 
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Seu hilo (região côncava) é situado medialmente, onde penetram ramos da artéria e veia renais, vasos linfáticos e ureter. 
Nesta região, o ureter possui uma expansão, denominada pelve renal.
região do hilo preenchida por gordura penetra mais: seio renal.
São revestidos por uma cápsula frouxamente aderida, de conj. denso não modelado, com fibras elásticas e céls musc lisas.
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Em um corte sagital, podermos ver que o órgão é separado em córtex, marrom escuro e mais externo, e medula (6 a 12 pirâmides mais pálidas, com a base orientada para o córtex, separadas pelas colunas corticais – de Bertin).
A região de córtex acima da pirâmide é denominada arco cortical
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No córtex, podemos ver: grânulos vermelhos (corspúsculos renais), túbulos contorcidos (labirinto cortical) e estriações longitudinais (raios medulares).
Pirâmide + seu arco + colunas corticais = lobo renal.
Cada raio medular, com parte do labirinto medular que o circunda = lóbulo renal
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corspúsculos renais em maior aumento
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O Ápice da pirâmide é denominado papila renal e aponta em direção ao hilo, sendo perfurado por 20 ou mais aberturas dos ductos de Bellini, assemelhando-se a uma peneira – é nomeada área crivosa. Cada ápice é envolvido por um cálice menor, unindo-se a outros dois ou três cálices vizinhos para formar um cálice maior.
Os cálices se unem na pelve renal.
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Os túbulos uriníferos são a unidade funcional do rim. São enovelados e modificam o fluido que por eles passa para formar a urina.
São formados por néfron (cerca de 1,3 mi) e túbulo coletor
São vários néfrons pra cada túbulo. Os túbulos se unem formando ductos cada vez mais calibrosos
Os ductos de Bellini, os mais calibrosos, penetram a papila renal na área crivosa.
Pouco tec. Conj: túbulos densamente compactados.
Tecido epitelial, separação por lâmina basal.
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Corticais: mais curtos, superficiais ou intermediários, penetram pouco na medula
Justamedulares: cospúsculo no córtex, túbulos profundos. Possuem cerca de 40 mm de comprimento cada.
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Suas partes são modificadas para a realização de funções fisiológicas específicas
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Oval a esférico, 200 nm de diâmetro
Glomérulo: tufo de capilares
Cápsula de Bowman: extremidade proximal do néfron, em fundo cego, dilatada, em forma de bolsa.
Espaço de Bowman (urinário), de voulme reduzido.
Glomérulo em contato íntimo com folheto visceral: céls epiteliais modificadas (podócitos)
Folheto parietal: céls epiteliais pavimentos, lâmina basal delgada
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Pólo vascular: região de entrada e saída dos vasos(arteríolas glomerulares aferente e eferente)
Pólo urinário: região de continuação entre corpúsculo renal e túbulo proximal, drenando o espaço de Bowman.
Glomérulo: leito capilar arterial
Maior resistência na eferente: pressão elevada no glomérulo
O Filtrado entra no espaço passando por uma barreira de filtração: parede endotelial do capilar, lâmina basal e folheto visceral da cápsula de Bowman.
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Alças de capilares anastomosados provenientes da a. Glom. Aferente.
Tec. Conjuntivo presente na arteríola substituído por células mesangiais:
Extraglomerulares: pólo vascular
Intraglomerulares: interior do corpúsculo. Fagocitárias, fazem reabsorção. Contráteis: podem diminuir fluxo de sangue através do glomérulo
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Suporte físico: céls mesangiais intraglomerulares, podócitos e lâmina basal
Capilares fenestrados , céls altamente delgadas, menos no núcleo. 
Fenestras grandes
e sem diafragma: barreira para elementos figurados do sangue e macromoléculas
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O filtrado glomerular tem concentraçoes de cloreto, glicose, ureia e fostafo semelhantes a do plasma sanguineo porem quase não possui proteinas pois as macromoleculas não atravessam a barreira de filtração glomerular. 
Relembrando, o folheto parietal é constituido por um epitélio simples pavimentoso que se apoia na lamina basal e numa fina camada de fibras reticulares. O conjunto constitui uma membrana basal bem visivel ao microscópio de luz.
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Células epiteliais modificadas para filtração.
Podócitos. Extensões citoplasmáticas longas, como tentáculos.
Prolongamentos primários e secundários (pedicelos) fazem contato com a lâmina basal, envolvimento dos capilares por interdigitações
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Entre os prolongamentos secundários dos podócitos existem espaços denominados fendas de filtração.
Cobertas pelo diafragma da fenda, dotado de poros
Filtração: fluido que deixa capilares pelas fenestras passa por
Lâmina basal
A lamina rara interna (fibronectina): moléculas carregadas – e incapazes de deformação
A lamina densa (colageno 4 e laminina + proteoglicanos): moléculas grandes (> 69.000 Da)
A lamina rara externa: moléculas carregadas – e incapazes de deformação
Diafragma da fenda: diâmetro > 1,8 nm
Líquido resultante na cápsula: ultrafiltrado glomerular.
Células mesangiais intraglomerulares fagocitam, impedindo a obstrução da lâmina basal. Reposição pelos próprios podócitos e endoteliais.
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As celulas mesangiais são contráteis e tem receptores para angiotensina II. A ativação desses receptores reduz o fluxo sanguineo glomerular.
 possuem tambem receptores para um hormonio produzido no atrio do coração que é um vasodilatador e relaxa as celulas mesangiais permitindo o amento do volume de sangue nos capilares e a area disponivel para filtrãção.
Dão suporte estrutural ao glomérulo, sintetizam a matriz extracelular, fagocitam e digerem substancias normais e patológicas( complexos de antigeno com anticorpo por exemplo) retidas pela barreira de filtração e produzem moleculas biologicamente ativas como prostaglandinas e endotelinas. As endotelinas causam contração da musculatura lisa das arteríolas aferentes e eferentes do glomérulo.
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Oque chamamos de sistema tubular é composto pelo tubulo contorcido proximal,tubulo contorcido distal e parte espessa da alça de henle, parte delgada da alça de henle, e ducto coletor
É uma região muito absortiva
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No polo urinario do corpusculo renal, o folheto parietal da capsula de bowman se continua com o epitelio cuboide ou colunarbaixo do tubulo contorcido proximal. Esse tubulo é maior do que o tubulo distal e por isso suas secções são vistas com mais frequencia nas proximidades dos corpusculos.
As celulas dos tubos proximais tem o citoplasma basal fortemente acidófilo devido a presença de numerosas mitocondrias alongadas. O citoplasma apical apresenta microvilos, que formam a orla em escova, e prolongamentos laterais entrelaçados e interdigitantes. Como essas celulas são largas, cada corte transversal de um tubulo proximal aparecem apenas seis a oito núcleos esféricos. Os limites entre as celulas desses tubulos são dificilmente observados no microscópio optico.
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A bomba de sodio e potassio localiza-se nessas membranas celulares baso-laterais e é responsável pela absoção de sódio presente no filtrado e transporte até interstício.
80% sódio, cloreto e água reabsorvidos. Cloreto mantém a neutralidade elétrica e a água a osmolaridade.
O citoplasma apical das celulas dos 2/3 iniciais dos tubulos contorcidos proximais possuem canaliculos que partem da base dos microvilos e aumetam a capacidade de o tubulo proximal absorver macromolculas. Nos canaliculos se formam vesiculas de pinocitose, que introduzem na celula macromoleculas que atravessam a barreira de filtraçao glomerular principalmente proteinas com massa molecular abaixo de 70kda. As vesiculas se fundem com lissossomos onde as macromoleculas são digeridas. Nas sua parte basal elas apresentam muitas mitocondrias e prolongamentos laterais que se interdigitam com os das celulas vizinhas. 
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Reabsorção de toda a glicose, aminoácidos e proteínas do ultrafiltrado pelo aparelho endocítico vacuolar. 
Eliminação de solutos orgânicos, drogas, toxinas rapidamente.
O tubulo proximal secreta creatinina e substancias estranhas ao organismo, como os acidos urico e paraminohipurico e a penicilina, retirando essas moleculas do plasma interticial do rim.. Esse processo ativo (gasta energia)´é conhecido cono secreção tubular. 
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Depois do tubulo contorcido proximal nos temos a alça de henle.
Alça de henle é uma estrutura em forma de u que consiste em um segmento delgado descendente, a alça propriamente dita, um segmento delgado ascendente e um segmento espesso ascendente.
Segmento delgado: 15 – 20 um de diâmetro. Epitélio pavimentoso simples, núcleos se projetam em direção ao lúmen, semelhante a capilares (mas lúmen sem céls sanguineas e núcleos mais claros).
Descendente: altamente permeável à água canais de aquaporina -1, razoável com uréia, sódio, cloreto e outros íons
Ascendente: moderadamente permeável à água
http://www.youtube.com/watch?v=Ltc6NJPT6jgOs segmentos espessos tem estrutura muito semelhante a do tubulo contorcido distal. Na parte mais externa da medula o segmento espesso descendente da alça de henle se estreita e forma a parte delgada da alça de henle. Oo epitelio é simples pavimentoso
A alça de henle participa da retenção de agua apenas os animais com essas alças são capazes de produzir urina hipertônica, e assim poupar a agua do corpo conservando-as conforme a necessidade. A alça cria um gradiente de hipeertonicidade no intersticio medular que influiencia a concentraçao da urina a medida que ela passa pelos ductos coletoes.
O segmento delgado descendente da alça de henle é completamente permeavel a agua, o segmento ascendente inteiro é impermeavel.
No segmento espesso ascendente o cloreto de sodio é transportado ativamente para fora da alça para estabelecer o gradiente medular que é necessario para concentrar a urina. A osmolaridade do intersticio renal nas extremidades da piramide é aproximadandamente quatro vezes maior do que a do sangue.
*
Espessa: 30-40 um diâmetro. Células epiteliais cúbicas baixas, com núcleo central esférico.
Microvilos curtos em bastão. Interdigitações laterais menos elaboradas, zonulas de oclusão super eficientes.
Ascende alcançando o córtex. 
Impermeável à água e uréia: mantém uréia alta
Bombas de cloreto: retiram cloreto e sódio: baixa concentração de sal (gradiente osmolar pra concentrar a urina)
Proteína de Tamm-Horsfall: impede formação de cálculos.
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Célula achatada mas tem nucleo globoso se projetando pro lumen..
Bolas perdidas
Delgada é a de cima
Espessa mais gordinha
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Sistema multiplicador contracorrente: 
Ramo delgado descendente: permeável à água e sais > movimento da água reage às forças osmóticas do microambiente.
Ramo delgado ascendente: relat impermeável à água, mas sais entram e saem. Uréia entra.
Ramo espesso ascendente: impermeável à água, mas bomba de cloreto > sai cloreto, sódio acompanha
Ultrafiltrado cada vez com menos íons: gradiente de concentração de sais (osmolaridade intersticial vai aumentando, mas se difunde devido ao emaranhado)
hipotônico
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Região entre alça de Henle espessa e túbulo contorcido distal.
Túbulo passa próximo ao seu corspúsculo renal de origem e fica entre as arteríolas aferente e eferente.
Células altas e estreitas: núcleos parecem mais próximos.
Monitora volume do filtrado e concentração de sódio. Se está baixo:
Dilatam arteríolas glomerulares aferentes > ^ Sangue pro glomérulo
Células justaglomerulares secretam renina na circulação.
*
Renina converte angiotensinogênio em angiotensina I, vasoconstritor moderado.
Capilares pulmonares e renais: enzima conversora de angiotensina (ECA) converte angiotensina I em II, potente vasoconstritor.
Reduz lumen vasos, contraindo
arteríolas eferentes: ^ pressão intraglomerular.
Mais pressão e mais sangue > aumenta taxa de filtração.
Induz liberação de aldosterona, que age no TCD, ^ reabsorção de sódio e cloreto
*
*
Após curto trajeto na cortical a parte espessa da alça de henle torna-se tortuosa e passa a ser chamada de tubulo contorcido distal, tambem revestido por epitelio simples cúbico baixo.
Lúmen mais amplo, citoplasma mais claro que TCP. Mais curtos tb: no corte, mais TCP do que TCD (7:1)
Células mais estreitas: mais núcleos.
Poucos microvilos apicais.
Impermeáveis à água e uréia.
*
Membrana basolateral: bomba troca de sódio-potássio (resposta à aldosterona)
Reabsorção ativa de quase todo o sódio (e cloreto passivamente)
Potássio e H+ secretados ativamente pra dentro: controla K+ e acidez
*
No tubulo contorcido distal existe uma troca ionica na presença de quantidade suficiente de aldosterona. Há absorção de sodio e potassio é secretado. Este mecanismo influencia o conteudo de sais e agua no organismo. O tubulo distal tambem secreta os ions hidrogenio e amonia para a urina. Esta atividade é essencial para o equilibrio acido-basico do sangue.
*
Proximo ao corpusculo renal a arteriola aferente as vezes tbm eferente , não tem menrana elastica interna e suas celulas musculares apresentam-se modificadas. Essas celulas são chamadas justaglomerulares ou celulas JG e tem nucleos esfericos e citoplasma carregado de granulos de secreçao. A secreção desses granulos participa da regulaçao da pressao do sangue. A macula densa do tubulo distal geralmente se localiza proximo as celulas justaglomerulares formando com estas um conjunto chamado dde aparelho justaglomerular.
Tambem fazem parte do aparelho celulas com citoplasma claro de funçao pouco conhecida chamadas de celulas mesangiais extraglomerulares.
*
2 pontos quem souber sistema renina angiotensina aldosterona
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Hipófise: ADH. Rabsorção de água
Adrenais: Aldosterona. Reabsorção de sais.
Hipertensão arterial:
*
Não fazem parte do néfron
Epitélio simples cúbico. 3 regiões: cortical, medular e papilar.
Cortical com células principais, com canais de aquaporina -2 sensíveis a ADH (permeáveis) e intercalares, com vesículas apicais. Tipo A transporta H+ pro lúmen e B transporta HCO3- pro lúmen.
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Medular: união de corticais. Os dois tipos de células
Papilar: união de medulares. Só principais colunares altas. Tb chamados de ductos de Bellini. Na área crivosa da papila. 
Lembrete: Impermeáveis à água, mas podem ficar na presença de ADH e um pouco à uréia.
Urina permanece hipotônica, exceto na presença de ADH, em que fica hipertônica.
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Cada rim recebe sangue através do hilo por uma artéria renal que se divide em ramos.
uma arteria renal, que divide-se geralmente em dois ramos.
Um ramo anterior (ventral) e o outro posterior(dorsal). 
Ainda no hilo esses ramos dao origem as arterias interlobares que seguem entre as piramides renais. Na altura da junçao cortico-medular(base das piramides), as arterias interlobares formam as arciformes que seguem um trajeto paralelo a capsula do orgão, percorrendo o limite ente medular e cortical. Das arciformes partem as arterias interlobulares, de curso perpendiculaar a capsula do rim. As arterias interlobulares situam-se entre os raios medulares que , com a cortical adjacente fomando os lobulos do rim.
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Das arterias interlobulares originan-se a arteriolas aferentes dos glomerulos que levam sangue para os capilares glomerulares. Destes capilares, o sangue´passa para as arteriolas eferentes, que se ramificam novamente para formar a rede capilar peritubular. Responsavel pela nutrição e oxigenaçao da cortical e pela remoçao dos refugos do metabolismo. As arteriolas eferentes dos glomerulos situados proximos da medular (glomerulo justaglomerulares) fomam tambem vasos longos e retilineos que se dirigem no sentido da medular, onde se dobram e retornam para a cortical. Essas alças capilares constituem os vasos retos. O endotelio do ramo descendente é do tipo continuo, porem as celulas do ramo ascendente são fenestradas. O sangue dos vasos retos, já filtrados pelos glomerulos, fornece nutrientes e oxigenio a medular do rim. Devido a sua disposiçao em alça os vasos retos não alteram o gradiente de hipertonicidade da medular.
Os capilares da parte superficial da cortical reunen-se para formar as veias estreladas, chamadas assim por causa do seu aspecto quando vistas na superficie do rim. As veias estreladas se unem as interlobulares e estas vao formar as veias arciformes, que dao origem as veias interlobares. As veias interlobares convergem para formar as veia renal. Pela qual o sangue sai de cada um dos rins.
Vasos retos: sistema contracorrente de trocas. Arterial: perde água e ganha sais e Venoso: ganha água e perde sais: Gradiente do insterstício medular.
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Volume total do sangue a cada 5 minutos.
125 ml de filtrado por min
124ml são reabsorvidos
1 ml é lançado nos cálices como urina
A cada 24h formam-se cerca de 1.500 ml de urina.
1% do filtrado glomerular total é excretado por dia
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Glomérulo: pressão no capilar maior que no espaço de B, forçando fluido a sair do capilar pro espaço.
Pressão osmótica das proteínas sanguíneas opõe passagem do fluido para o espaço.
Barreira de filtração: endotélio, lâmina basal e diafragma: tamanho e carga.
TCP: reabsorve o fluido, transferindo por exocitose pra interstício > retorno pra corrente sanguínea
100% proteínas, glicose, aminoácido e creatinina, quase 100% bicarbonato, Bomba: 67-80% sódio e cloreto (acompanha pra manter equilíbrio osmótico) e água (acompanha passivamente).
Entram H+, amônia, fenol, ácido úrico, drogas…
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Ductos de Bellini desembocam na área crivosa das papilas renais. Estas se encaixam num cálice menor, revestido por epitélio de transição que forma barreira entre urina e interstício. Camada muscular impulsiona urina para cálice maior. Os ureteres conduzem a urina dos rins para a bexia.
Mucosa pregueada, epitélio de transição 3-5 camadas
Lâmina basal
Lâmina própria fibroelástica
Túnica muscular: 2 camadas de céls musculares lisas
Urina desce por contração muscular semelhante ao peristaltismo
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Não vamos ver na prática
Os néfrons desembocam em dutos coletores, que se unem para formar canais cada vez mais grossos. A fusão dos dutos origina um canal único, denominado ureter, que deixa o rim em direção à bexiga urinária.
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A bexiga e as vias urinarias armazenam por algum tempo e conduzem para o exterior a urina formada pelos rins. Os calices, o pelvis, o ureter e a bexiga tem a mesma estrutura basica, embora a parede se torne gradualmente mais espessa no sentido da bexiga.
A mucosa é formada por um epitelio de transiçao e por uma lamina propria de tecido conjuntivo que varia do frouxo ao denso. 
As celulas mais superficiais do epitelio de transição são responsaveis pela barreira osmotica entre a urina e os fluidos teciduais. Nestas celulas a memnbrana plasmatica em contaro com a urina é especializada apresentando placas espessas separadas por faixas de membrana mais delgada.
Quando a bexiga se esvazia a membrana se dobra nas regioes delgadas e as placas espessas se invaginam e se enrolam, foemando vesiculas fusiformes
Que permanecem proximo a superficie celular. Ao se encher novamente sua parede se distende e tem lugar um processo inverso com transformação das vesiculas citoplasmaticas fusiformes em placas que se inserem na membrana aumentando a superficie das celulas. Esta membrana plasmatica especial é sintetizada no aparelho de golgi e tem uma composição quimica peculiar. os cerebrosideos constituem o principal componente da fração dos lipideos polares.
A tunica muscular é formada por uma camda longitudinal interna e uma circular externa. A apartir da porção inferior do ureter aparece uma camada longitudinal externa. Essas camadas musculares são mal definidas. Na parte proximal da uretra a musculatura da bexiga forma o esfincter interno da mesma.
O ureter atravessa obliquamente a parede da bexiga
de modo que se forma uma valvula que impede o refluxo de urina. A parte do ureter colocada na parede da beixiga mostra apensas musculo longitudinal, cuja concentraçaõ abre a valvula e facilita a passagem de urina do ureter para a bexiga.
As vias urinarias são envolvidas externamente por uma membrana adventícia, exceto a parte superior da bexiga, que é coberta por membrana serosa(peritonio).
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Está constituído pelos rins, que produzem a urina; os ureteres, que transportam a urina para a bexiga urinária, onde ela é armazenada temporariamente; e a uretra, que transporta a urina para o meio externo.
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A uretra é um tubo que parte da bexiga e termina, na mulher, na região vulvar e, no homem, na extremidade do pênis. Sua comunicação com a bexiga mantém-se fechada por anéis musculares - chamados esfíncteres. Quando a musculatura desses anéis relaxa-se e a musculatura da parede da bexiga contrai-se, urinamos.
Músculo esfíncter externo
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Diabetes insipidus: receptor de ADH aberrante. Incapacidade de concetrar urina
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Pode levar uma pneumonia não bacteriana...
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 I- Corpúsculo Renal (ou de Malpighi) • Cápsula de Bowmann  • Possui dois folhetos: - Parietal: Epitélio pavimentoso simples - Visceral: Podócitos com prolongamentos sobre a membrana dos capilares (Epitélio modificado)
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Borda em escova
É maior do que o distal
b) túbulos contorcidos proximais - epitélio cúbico simples.
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c) túbulos contorcidos distais - epitélio cúbico simples. Pode-se observar, às vezes, junto aos túbulos, a mácula densa, que é uma estrutura do túbulo contocido distal, junto ao glomérulo, caracterizada por suas células com pouco citoplasma e núcleos mais próximos.
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Polo vascular é onde tá a macula densa
Ao encostar no corpúsculo de Malpighi do mesmo néfron, as células do túbulo contorcido distal modificam-se, dando origem à mácula densa. As células da mácula densa são cilíndricas, altas, com núcleos alongados e com o aparelho de Golgi na região basal da célula.
A mácula densa transmite informações referentes a osmolaridade do fluido tubular para o glomérulo
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Porçao delgada não tem hemáceas a espessa tem...
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Mucosa com lamina propria depois vem a muscular e a serosa
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