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Aula 02_Gametogenese

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Gametogênese
Gametogênese
Teoria do Pré-formacionismo: séculos XVI – XVIII
Desenho de Nicolaas Hartsoeker, 1694
Gametogênese
Processo de FORMAÇÃO DOS GAMETAS
	
Oogênese ou Ovogênese = formação dos gametas femininos (ovócitos) 
Espermatogênese = formação dos gametas masculinos (espermatozóides)
Linhagem Germinativa primordial
 Origem dos gametas = origem à próxima geração
 Células germinativas primordiais = únicas a sofrerem MEIOSE
 Origem embrionária: diferente e distante da origem das gonadas!?
Quando nas gônadas femininas = ovogônias 
Quando nas gônadas masculinas = espermatogônias
	Meiose:
- Células germinativas
 Divisão reducional - Gameta: ½ do número de cromossomos do zigoto; gametogênese mantém constante o número de cromossomos da espécie ao longo das gerações.
 Aumenta a variabilidade genética, por permitir o ‘crossing-over’
Gametogênese
Oogênese ou Ovogênese
Ovócito
 Célula altamente especializada – função de gerar um indivíduo novo; 
 Acumular citoplasma: proteínas, ribossomos, RNA de transferência, RNA mensageiros e fatores morfogênicos material necessário para iniciar o desenvolvimento;
Ovogênese
 CÉLULAS GERMINATIVAS PRIMORDIAIS
Ovogônias (células 2n=46)
Ovário
Glândula mista = produz ovócito e hormônio
Corpo albicans
Corpo lúteo maduro
Corpo lúteo inicial
Ovócito ovulado
antro
Ovário
CÓRTEX = contém os folículos e corpo lúteo
Corpo albicans
Corpo lúteo maduro
Corpo lúteo inicial
Ovócito ovulado
antro
Ovogênese
Desenvolvimento do ovócito
Desenvolvimento dos folículos ovarianos
Ovogênese
Desenvolvimento do ovócito
Cél germinativa primordial
Ovogônia
entra no ovário
Ovogônia diplóide em proliferação por divisão mitótica
Ovócito primário
Divisão I da meiose parada na prófase I 
Grânulos corticais
Divisão I completa
1o corpúsculo polar
Ovócito secundário
Divisão II meiose
Ovócito maduro
em Metáfase II
Mitoses
Divisão meiótica I
Divisão meiótica II
Ovogênese
Desenvolvimento do ovócito
Cél germinativa primordial
Ovogônia
entra no ovário
Ovogônia diplóide em proliferação por divisão mitótica
Ovócito primário
Divisão I da meiose parada na prófase I 
Grânulos corticais
Divisão I completa
1o corpúsculo polar
Ovócito secundário
Divisão II meiose
Ovócito maduro
em Metáfase II
Mitoses
Divisão meiótica I
Divisão meiótica II
 VIDA FETAL: ovócito primário inicia meiose e interrompe na Prófase I, pela ação do fator inibidor da maturação do ovócito.
 NA PUBERDADE = hipotálamo /hipófise -> ciclo menstrual:
1. Antes da ovulação = 1a. divisão meiótica completa = ovócito secundário + glóbulo polar
2. Na ovulação = ovócito secundário inicia a 2a divisão meiótica na ovulação = interrompe na Metáfase II
Ovogênese
Desenvolvimento do ovócito
Cél germinativa primordial
Ovogônia
entra no ovário
Ovogônia diplóide em proliferação por divisão mitótica
Ovócito primário
Divisão I da meiose parada na prófase I 
Grânulos corticais
Divisão I completa
1o corpúsculo polar
Ovócito secundário
Divisão II meiose
Ovócito maduro
em Metáfase II
Mitoses
Divisão meiótica I
Divisão meiótica II
 VIDA FETAL: ovócito primário inicia meiose e interrompe na Prófase I, pela ação do fator inibidor da maturação do ovócito.
 NA PUBERDADE = hipotálamo /hipófise -> ciclo menstrual:
1. Antes da ovulação = 1a. divisão meiótica completa = ovócito secundário + glóbulo polar
2. Na ovulação = ovócito secundário inicia a 2a divisão meiótica na ovulação = interrompe na Metáfase II
Ovogênese
Desenvolvimento dos 
folículos ovarianos
Ovogênese
Ovócito primário o é envolvido por uma camada de células foliculares = folículo primário
Ovogênese
 Células foliculares aumentam e aparece o antro folicular = folículo secundário
Folículo maduro ou de Graaf
Produz androgênios
céls foliculares 
estrogênio
Celulas da teca = Unicas celulas do seu corpo que possui a capacidade de converter corisol em uma molecula precursora de estrogenio, 
Camada da granulosa é capaz de pegar o precursor do estrogenio e e o transforma em estrogeno.
Esse estrogeno é jogado para dentro do antro 
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Ovocitação ou “Ovulação”
O que é ovocitado?
 Ovócito em Metáfase II
 zona pelúcida
 corona radiata
Quando vc ovocita, a estrutura do ovócito não é totalmente expelido, o foliculo estoura devido a quantidade de fluido no antro, sendo apenas a corona radiata e ovócito expelido para a tuba uterina, o restante permanecem no ovario, e se transforma em uma estrutura importante (no ovario).
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Estágios de Desenvolvimento Folicular
De um milhão, 600.000 tornam-se atrésicas durante a primeira década de vida
Na menarca, uma mulher jovem tem de 300.000 a 400.000 folículos
Geralmente a ovulação ocorrerá a cada 28 dias diante os próximos 30 a 40 anos, com um ovócito liberado por mês, contabilizando 450 durante o período reprodutivo.
Restante vai degenerando ao longo desse período
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Desenvolvimento independente de FSH – indução local
Dependentes de FSH
Folículos Primordiais
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Única camada de células foliculares achatadas
Adesão entre as células foliculares por desmossomas. Separadas do estroma de tecido conjuntivo por uma lâmina basal
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Folículo Primário
Ovócito primário cresce 100-150um e contém um núcleo grande
Céls foliculares tornam-se cubóides. Uma unica camada: unilameinares, ou proliferam e estratificam: multilaminares.
Células foliculares formam a camada granulosa.
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Ovócito primário produz ativina, molécula de sinalização que induz a proliferação das céls granulosas.
Aparecimento da zona pelúcida, constituída pelas glicoproteínas ZP1, ZP2 e ZP3, secretadas pelos ovócitos.
Céls foliculates com prolongamentos que penetram a zona pelúcida e formam junções comunicantes com o ovócito > progressão na meiose.
Estroma: teca interna. Camada celular vascularizada. Teca externa: céls estroma sem modificações.
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Folículo Secundário (Antral)
A continuação da proliferação das células da camada granulosa e da formação do líquido folicular resulta na formação de um folículo de Graaf (maduro)
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Folículo Terciário (Maduro ou de Graaf)
Seu diâmetro pode chegar a 2,5cm na época da ovulação. É uma saliência tranparente na superfície do ovário, quase tão grande quanto o próprio ovário.
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As células da parede do folículo constituem a membrana granulosa. A conitnuação da formação do líquido folicular leva o cúmulo oóforo a se separar da sua base, passando a flutuar livremente no líquido folicular.
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Ovulação
Por volta do 14o dia do ciclo menstrual, os estrógenos produzidos pelos folículos Antral e de Graaf provocam elevação dos estrógenos sanguíneos, provocando:
Inibição por feed back negativo para interromper liberação de FSH pela adeno-hipófise
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Ovulação
Elevação de LH, o que provoca aumento do fluxo sanguíneo pros ovários. Capliares da teca externa extravasam plasma > edema, histamina, prostaglandinas, colagenase
Elevação de plasminogênio. Plasmina facilita proteólise da membrana da granulosa, permitindo ovulação
Substância indutora de meiose liberada: fim da meiose
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Corpo Lúteo
Após a ovulação, os restos do folículo de Graaf sofrem colpaso e tornam-se pregueados. Alguns vasos sanguíneos rompidos liberam sangue na cavidade folicular, formando um coágulo central > corpo hemorrágico. Coágulo vai sendo fagocitado e altos níveis de LH convertem-no em corpo lúteo, uma glândula endócrina temporária.
Células teco-luteínicas:
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Células granuloso-luteínicas: 80%. Modificam-se e ficam grandes, pálidas, microvilos longos. Produção de esteróides: progesterona e conversão de andrógenos em estrógenos.
Células teco-luteínicas: 20%. Mais intensamente coradas, secretoras de progesterona, pouco estrógreno e andrógenos.
Prog e estrog secretados inibem secreção de LH e FSH, respectivamente. Sem FSH, outros folículos não desenvolvem
Caso a gravidez não ocorra, sem LH
o corpo lúteo degenera, formando corpo lúteo de menstruação. Se ocorre, Gonadotrofina coriônica hCG (pela placenta) mantém ele por 3 meses. Corpo lúteo da gravidez.
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Corpo Albicans
O Corpo lúteo é invadido por fibroblastos, torna-se fibrótico e deixa de funcionar. Seus resquícios sofrem autólise e são fagocitados por macrófagos. Formação de tec conj fibroso, o corpo albicans, que persiste até reabsorção. Cicatriz na superfície ovariana.
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Regulação do ciclo menstrual
Hipotálamo
Hormônio liberador de gonadotrofina
Hipófise
Estrogênio
Progesterona + estrogênio
No dia 1 o cerebro entende que precisa preparar seu útero, sendo assim o hipotálamo começa a produzir o HLG, esse hormônio é um sinal para que a hipofise comece a produzir FSH (estimula o folículo primário a se transformar em folículo maduro), os receptores desse hormônio estão na membrana das celulas foliculares e faz com que esse cresça. “quando mais maduro esse folículo, maior o nível de estrogênio”.
Primeiro pico hormonal FSH, segundo pico hormonal Estrogênio.
A hipófise, depois de ter detectado uma grande quantidade de estrogenio, produz uma quantidade absurda de hormônio LH (terceiro pico hormonal) “12 horas antes de sua ovocitar”.
O restante do folículo não ovocitado (o que eu ficou no ovário), em função do LH, se transforma em uma glândula (corpo lúteo). O corpo lúteo começa a produzir progesterona e estrogênio, isso faz com que o útero comece a se preparar para chegada do ovócito, endométrio se torna uma parede mais espessa com glândulas e vascularização. 
Se houver fecundação (14 dias), depois de 7 dias, você ainda não sabe que está gravida (21 dias) , + 7 dias o embrião começa a implantação, e com isso já começa a produzir placenta, sendo que esta estrutura (placenta) começa a produzir um hormônio chamado HCG (gonadotrofina coriônica humana), este hormônio avisa o ovário que não pode parar de produzir progesterona até que a placenta comece a produzir (+ ou – 4 meses). 
Se não houver fecundação, o ovócito vai passar pela tuba uterina, passar pelo útero (já em apoptose), e não há sinal de HCG. Não tendo esse sinal, o corpo luteo se transforma em corpo albicans (ou corpo branco), o endometrio volta ao normal (escamar) e há a menstruação. 
Quando existe ovario policistico não há produção de LH suficiente ou não há pico de estrogenio. 
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Ovocitação ou “Ovulação”
Superfície do ovário
estigma
Parede da tuba
Mucosa de revestimento
Fímbrias da tuba uterina
Infundíbulo da tuba
Líquido folicular
Ovócito II
Corona radiata
Ampola
2o fuso meiótico
Corpo lúteo em desenvolvimento
Conforme acontece o estouro do foliculo, o liquido do antro eh jogado junto com o Ovocito II nas finbrias (as frinbias se aproximam do ovario pra que o ovocito não caia em cavidade peritonial). 
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A tuba uterina é cheia de cílios, do 1 ao 14 dia do ciclo estao batendo em direção ao ovario (ajudar o espermatozoide a chegar no ovocito) após o 14 dias os cilios mudam de direção do batimento, mandando este para o utero. 
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O corpo lúteo
LH -> paredes do folículo + células da teca -> CORPO LÚTEO -> progesterona e estrogênio ( ) -> endométrio para receber o embrião
 Se o ovócito II for fecundado: 
 CORPO LÚTEO GRAVÍDICO -> mantido pela gonadotrofina coriônica (hCG) produzida pelo embrião; quando ocorre a formação da placenta, é ela que assume a produção de progesterona e estrogênio
O corpo lúteo
LH -> paredes do folículo + células da teca -> CORPO LÚTEO -> progesterona e estrogênio ( ) -> endométrio para receber o embrião
 Se o ovócito II não for fecundado: 
 corpo lúteo involui e degenera em 10 a 12 dias após ovulação; corpo lúteo da menstruação = CORPO BRANCO OU ALBICANS
Espermatogênese
Produção do espermatozóide
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Espermatozóide
centríolo
axonema
Formado por cabeça (componente celular: membrana plasmatica, nucleo haplóide – componente genetico altamente compactado, e vesicula acrossomica); corpo (centriolo – organela produtora do microtubulo , ao redor da peça intermediaria há muitas mitocondrias), cauda (apenas o flagelo).
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Axonema
Síndrome de Kartagener: ausência da dineína -> machos estéreis, suscetibilidade a infecções nos brônquios e 50% de chance de ter o coração do lado direito do corpo!
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Espermatogênese
Espermatogonia sofre processo de espermatogenese. Acontece no tubulo seminifero (sentido parede para lumem)
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Espermatogênese
Inicia-se na puberdade!
Os testículos contêm ESPERMATOGÔNIAS (células primordiais)
Estas células sofrem MEIOSE, produzindo 4 ESPERMÁTIDES haplóides
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Espermatogenese ocorre nos tubulos seminiferos. 
Espermatogênese
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Espermatogonias se estabelecem na parece do tubulo seminifero.
Agora em maior detalhe…
Ordem de maturação dos gametas: periferia dos túbulos para o centro (lúmen) 
espermatogônias  espermatócito primário  espermatócito secundário 
  espermátide  espermatozóides
Túbulo seminífero em corte
Células de Sertoli:
 nutrição e suporte
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Espermatogonias se estabelecem bem na parede do tubulo seminifero. Se soltar da parede ela se diferencia em espermatócito.
Toda vez que uma espermatogonia se divide (mitose), uma vai pra maturação e outra volta para se dividir novamente (celulas-tronco). Machos podem produzir espermatozóide pela vida toda, isso devido a essa celula que volta a tocar na parede do tubulo seminifero. 
Assim que a espermatogonia decide se diferenciar, esta entra em meiose I (espermatocio primario), e logo em seguida meiose II ( espermatocito secundario), ao fim da meiose II esta se transforma em espermatide (não é ainda espermatozóide, porém ja é haploide). 
Espermiogenise -> diferenciação da espermátide em espermatozóide. 
 As celulas de Sertoli ajudam na nutrição e suporte (celula gigante, esta celulas “abraça” as outras celulas) -> mesma função das celulas do foliculo (femea). 
Células de Leydig
Função das células de Leydig = produção de testosterona
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Do mesmo modo que ocorre nas fêmeas, nos machos há tambem celulas que produzem hormonio masculino (testosterona). 
No ovario há celulas da teca, no testiculo há celulas de Leydig.
Na sua gonada ate a 5 semana de gestação, as celulas podem se transformar em celulas estruturais (ovário/testiculo) e celulas produtoras de hormonio (teca/Leydig). 
Espermatogênese
 Espermatogônias quiescentes nos túbulos seminíferos desde o período fetal
No interior dos testiculos está cheio de espermatogonia
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Espermatogênese
Período Germinativo
Na puberdade: espermatogônias começam a sofrer MITOSES
Aumento de células germinativas
Sofrem varias mitoses para aumentar quantidade de celulas 
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Espermatogênese
2. Período de crescimento
- Espermatogônias crescem e se transformam em espermatócitos primários
Espermatocito primario inicia a meiose I
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Espermatogênese
3. Período de Maturação
- Espermatócito primário (2n=46) sofre MEIOSE I e origina 2 espermatócitos secundários (n=23)
Entra na Meiose II 
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Espermatogênese
3. Período de Maturação
- Espermatócitos secundários (n=23) sofrem MEIOSE II e originam 4 espermátides (n=23)
Final de meiose II, uma espermatogonia da origem a 4 espermátides (já haploide). 
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Espermiogênese
4. Período de Diferenciação
- Espermátides sofrem ESPERMIOGÊNESE e se transformam em espermatozóides
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Espermiogênese
Complexo de golgi da espermátide – ACROSSOMA = vesícula com enzimas digestivas que cobre a cabeça do espermatozóide – função de digerir a zona pelúcida do gameta feminino
O complexo de golgi jumtanente com mitocondria se transformam em acrossoma ( vesicula única que fica em vota do nucleo haploide), diminui o volume do nucleo haploide, ficando menor. 
Centriolos começam a se transformar em cauda. 
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Espermiogênese
 Espermátide perde o citoplasma
 Mitocôndrias se concentram na região da cauda = fornecer energia para movimentação
A celulas começa a produzir vesiculas para jogar o citoplasma para fora. Deixando o DNA
cada vez mais compactado. 
Mitocondrias se concentram na região caudal e o flagelo é sintetizado (prolongado). 
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Espermiogênese
Todas as ceulas produzidas da mesma espermatogonia, estão unidas por pontes citoplasmaticas. Serve tambem para sinalização para diferenciação. 
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Tipos de espermatozóide
A maturação do espermatozóide acontece no epididimo. 
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Controle hormonal masculino

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