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Aula 12_Placenta

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COMO ESTAMOS NO DESENVOLVIMENTO ?
1a semana
2a semana
3a semana
24 dias
26 dias
28 dias
32 dias
42 dias
56 dias
PLACENTA E
PLACENTAÇÃO; ANEXOS EMBRIONÁRIOS 
Leonardo Da Vinci (1452-1519)
Placenta – Latin
Plakus- Bolo
“A placenta é uma aposição de tecidos maternos e fetais, com intenção de trocas fisiológicas”
Mossman (1937) 
É o mecanismo pelo qual o blastocisto estabiliza-se no útero, e o trofoderma desenvolve íntima relação com o epitélio uterino. 
Implantação
Implantação em animais domésticos
Vilosidades coriônicas
Sinciciotrofoblasto
Vilosidades coriônicas primárias
Sangue materno
Mesoderma extraembrionário somático
Eixo centro citotrofoblasto
Saco coriônico
Cavidade coriônica
Embrião
Vilosidades coriônicas
Vilosidades coriônicas secundárias
Sinciciotrofoblasto
citotrofoblasto
Vaso sanguíneo em desenvolvimento
Parede do saco coriônico
Eixo central de mesênquima
endométrio
Vilosidades coriônicas
Capa citotrofoblástica
Vilosidade coriônica terciária
Espaço interviloso
Sangue materno
Sinusóide materno
Diâmetro da cavidade coriônica
Decíduas
A decídua (do latim, deciduus; queda) corresponde à camada funcional do endométrio gravidíco, que será eliminado por ocasião do parto. Três regiões da decídua recebem nomes de acordo com sua relação com o local da implantação:
Decídua basal: decídua acima do concepto;
Decídua capsular: parte superficial da decídua, que cobre o concepto;
Decídua parietal: restante da decídua;
Decíduas
Tuba uterina
Decídua capsular
Decídua parietal
Miométrio
Tampão mucoso
Vilosidades coriônicas do saco coriônico
Decídua basal: decídua acima do concepto;
Decídua capsular: parte superficial da decídua, que cobre o concepto;
Decídua parietal: restante da decídua;
Endométrio gravídico; células deciduais que acumulam glicogênio e lipídios;
Decíduas
Córion viloso: componente fetal; vilosidades espaço interviloso (sangue materno)
Decídua basal: componente materno; 
Decíduas
Decídual capsular se funde com decídua parietal;
Decídua capsular finalmente degenera e desaparece;
Decíduas
Córion liso
Córion viloso
cotilédones
Cotovelo de um feto de 13 semanas
Espaço interviloso
Membrana placentária
Rede arteriocapilar venosa
Capilares fetais
Âmnio
Artéria
Veia
Placa coriônica
Sincicio
trofoblasto
Vilosidade terminal
Endotélio do capilar fetal
Membrana placentária
Tecido conjuntivo da vilosidade
citotrofoblasto
sinciciotrofoblasto
Membrana placentária
Até 20a semana = sincíciotrofoblasto + citotrofoblasto + tecido conjuntivo das vilosidades + endotélio dos capilares fetais;
Após a 20a semana = citotrofoblasto desaparece; membrana vasculossincicial;
Septo placentário
Decídua basal
Miométrio
Veias e artérias endometriais
Capa citotrofoblástica
Vilosidade de ancoragem
Membrana amniocoriônica
Vilosidade do tronco principal
Placa coriônica
Veia umbilical
Rico em O2
Circulação fetal
Artéria umbilical
Rico em CO2
Vilosidade terminal
Vilosidade tronco principal
âmnio
Córion liso
Decídua parietal
Membrana Placentária
Funções da placenta
3 funções principais:
Metabolismo: 
- Fase inicial: sintetiza glicogênio, colesterol e ácidos gráxos;
Transporte de gases e nutrientes
3.	Secreção endócrina
Funções da placenta
2.	Transporte de gases e nutrientes
Difusão simples;
Difusão facilitada;
Transporte ativo;
Pinocitose;
Funções da placenta
Transporte de gases e nutrientes
Transferência de O2, CO2 e CO
Substâncias nutritivas
Anticorpos: alguma imunidade passiva; Ig alfa e beta maternas chegam muito pouco ao feto; IgG são prontamente transferidas! -> doença hemolítica do recém-nascido. Conferem imunidade contra: difteria, varíola e sarampo; não adquire imunidade contra coqueluche e catapora;
Funções da placenta
Transporte de gases e nutrientes
Produtos de excreção: uréia e ácido úrico por difusão simples;
Drogas: maioria cruza a placenta por difusão simples! Causam anomalias congênitas e dependência!
Agentes infecciosos: citomegalovírus (Herpes), vírus da rubéola e coxsackievírus (meningite); varíola, varicela, sarampo e poliomielite; Treponema pallidum (sífilis) e Taxoplasma gondii (cérebro e olhos)
Funções da placenta
Secreção endócrina
Hormônios protéicos: 
hCG; 
Somatomamotrofina coriônica humana (lactogêneo placentário) -> lactação, crescimento do feto e alteração do metabolismo da mãe;
Tireotrofina coriônica humana; 
Corticotrofina coriônica humana;
Estrogênio;
Progesterona;
Portanto, a placenta atua como:
	Pulmão, rim, intestino e hipófise!
Classificações
Mamíferos:
Prototheria 
Mamíferos ovíparos; 
Ex. Ornitorrinco e équidina;
 Metatheria
Mamíferos vivíparos com placenta rudimentar e transitória (cório-vitelinica)
Ex. Cangurus, coalas, gambás;
Eutheria: 
mamíferos vivíparos com placenta verdadeira;
Todo desenvolvimento ocorre no útero;
Ex. Maioria dos mamíferos;
Classificações
Arranjo das membranas fetais 
Quando o saco vitelínico é muito grande e se encosta no cório – 
CÓRIO VITELINA = Ex: Marsupiais
Quando o alantóide é muito grande e se encosta no cório – 
CÓRIO ALANTÓIDE = Suínos 
Quando o âmnio é muito grande e se encosta no cório – 
CÓRIO AMNIÓTICA OU CORIÔNICA = Humano
Classificações
2. Formato da junção materno-fetal
Difusa = Ex: Suínos, golfinhos e primatas
Cotiledonária = Ruminantes
Zoonária = Carnivoros
Discoidal = Primatas, Roedores, humanos
Difusa
Cotiledonária Zonária
Zonária
anular
Zonária
discoidal
Classificações
3. Modelos dos tecidos de interdigitalização materno-fetais
Pregueada = Pregas da mucosa uterina e trofoblasto se interdigitam. Ex: Suinos, masupiais, primatas.
Lamelar = Pregas mais complexas com múltiplas ramificações. Ex: Carnívoros, primatas
Vilosa = Formam-se árvores vilosas. Ex: Ruminantes, humanos.
Trabecular mista = Misto de vilosa e pregueada. Ex: Callitrhix 
Labirintica= Córion penetrado por lacunas ou canais. Ex: Roedores, logomorfos, alguns primatas
Classificações
3. Modelos dos tecidos de interdigitalização materno-fetais
Classificações
4. Barreiras placentárias
Epteliocorial = Ocorre justaposição de membranas sem invasão tecidual; cório-passivo. Ex: Suinos, marsupiais, equino.
Sinepteliocorial = Em alguns pontos ocorre migração de células trofoblásticas para o epitélio uterino. Ex: Ruminantes.
Classificações
4. Barreiras placentárias
Endoteliocorial = Íntimo contato do trofoblasto com o endotélio materno (sinciciotrofoblasto e citotrofoblasto). Ex: Carnivoros. 
Hemocorial = Invasão de células no endotélio materno. Ex: Humanos
Classificações
5. Interrelação entre fluxo sanguíneo materno-fetal
Concorrente – fluxo paralelo
Multiviloso 
Corrente-cruzada
Contra-corrente – sentidos opostos
Parto
Hipotálamo: CRH
Hipófise: adrenocorticotrofina (ACTH)
Adrenal: cortisol
estrógenos
Hipófise: oxitocina
Contrações uterinas
Parto
Parto
Entendemos por anexos embrionários as estruturas que se forma juntamente com o embrião, destinadas à realização de importantes papéis para ele, mas que se tornam inúteis após o seu nascimento, sendo então, desprezadas.
Anexos embrionários
Saco vitelino
Alantóide
Córion
Âmnio
Anexos embrionários
Membranas
Origem
Função
Saco vitelino
Camadado endoderma primitivo
Nutrição
Vestigial
Âmnio
Cavidade da massa celular interna
Proteção
Envolve o feto
Alantóide
Divertículo do intestino posterior
Vasos sanguíneos-ligação circulação fetal +materna
Placentacórioalantóide
Cório
CápsulaTrofoblásticado blastocisto
Envolveo embrião e membranas fetais
Evolução
Peixes e anfíbios: 
Saco vitelino; 
ausência de âmnio;
2. Répteis e aves:
Saco vitelino;
Âmnio -> permitiu o desenvolvimento terrestre;
Alantóide + cório = alantocório;
3. Mamíferos:
Placenta -> desenvolvimento no útero;
Cordão umbilical
Exclusividade dos mamíferos;
 Ligação entre o feto e a placenta materna; 
 2 artérias e 1 única veia;
 Tamanho médio = 55cm
Âmnio
 Envolve o embrião;
 Junção inicial -> bordas do disco embrionário;
 Junção final -> porção ventral, futuro umbigo;
 Líquido amniótico:
Permite crescimento externo simétrico do embrião;
Barreira contra infecções;
Desenvolvimento dos pulmões;
Impede aderência do âmnio ao feto;
Controle da temperatura do feto;
Permite movimento livre do feto;
Homeostase dos fluidos e eletrólitos;
Âmnio
Amniocentese / Coleta vilos corionicos
Saco vitelino ou vesícula umbilical
 Ligado ao intestino médio pelo pedículo vitelino;
 >20 semanas -> não mais visível;
 Importância:
Transferência de nutrientes na 2ª e 3ª semana;
Início da formação do sangue (mesoderma extra-embrionário);
Endoderma forma o intestino primitivo -> trato respiratório e digestório;
Origem das células germinativas primordiais;
Saco vitelino
Alantóide
 Importância:
Formação do sangue da 3ª a 5a semana;
Persiste como veia e artérias umbilicais;
Úraco = ligamento umbilical mediano = da bexiga ao umbigo;
Alantóide
Gêmeos dizigóticos
Gêmeos monozigóticos
Gêmeos monozigóticos
Gestações multiplas
Placentação em suínos
Placenta corioalantóide permanente
Difusa, completa e ampla
Pregueada
Epiteliocorial – capilares intreaepiteliais
Sem invasão trofoblástica
Separação total das membranas ao parto
Fluxo de corrente-cruzada a contra-corrente
Placenta em equinos
Corialantoide e coriovitelina
Difusa
Vilosa
Epiteliocorial
Fluxo multiviloso
Eqüino - Mossman, 1937
Placenta em ruminantes
Corioalantóide
Saco vitelino regride totalmente
Cotiledonária 
80 a 140 placentônios em vacas
100 em ovinos 
160 em cabras
3 a 8 em cervídeos
30 dias
40 dias
50 dias						
70 dias
Placenta em carnívoros
Corialantóide
Coriovitelina em 10% da superfície (gatos)
Zonária
Lamelar
Endoteliocorial
Moderada reação celular decidual
Fluxo corrente cruzada
Placenta humana
Discoidal
Vilosa – árvores vilosas complexas
Hemomonocorial a termo
Forte reação celular decidual
Citotrofoblasto e sinciciotrofoblasto
Fluxo multiviloso

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