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VI DSHOW GRAFISMO INFANTIL

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GRAFISMO INFANTIL
LINGUAGEM DO DESENHO.
Sistema de representação.
Percepção, fantasia, criatividade, expressão, imaginação, experiências, emoção.
 analisar os processos de desenho tendo por foco as estratégias de representação construídas pelas crianças.
 
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rebatimento
Transparência
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Estética dos desenhos
estudo de produção e efeito da criação gráfico-plástica infantil.
Profissionais (psicólogos, arte-educadores,pedagogos), que estudam o grafismo infantil e o psiquismo da reação estética (apreciação).
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Luquet
Victor Lowenfeld
Piaget
Levy Vygotsky
Herbert Read
Sueli Ferreira
Rhoda Kellogg
Analice Dutra Pillar
Ferraz e Fusari
Barbosa
Crianças: fases, etapas que são comuns em processo de apropriação do desenho como sistema de representação do rabisco às formas reais. 
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Grafismo infantil
desenho e pintura – representação plástica bidimensional
escultura – representação plástica tridimensional
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Possibilidades de Observar através do Desenho:
- A produção gráfica da criança e a mediação da aprendizagem da criança.
- Fases do desenvolvimento cognitivo, psicomotor e sócio-afetivo.
- Percepção visual.
- Oralidade.
- Expressão.
- Reprodução.
- Criatividade.
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Fases do desenvolvimento infantil
LUQUET
-1 realismo fortuito(2 anos) , 
realismo falhado(3 e 4 anos), 
realismo intelectual(4 aos 12 anos), 
realismo visual(12 anos).
PIAGET
-1período sensório-motor(garatuja-0 a 2 anos),
estágio pre-esquemático (dentro da fase pre-operatória) (4 anos), estágio esquemático (7 a 10 anos), 
estágio do realismo (10 anos), 
estágios compreendidos entre 7 e 11 anos- período das operações concretas. 
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FASES DO DESENHO – PIAGET
Garatuja: 
fase sensório motora ( 0 a 2 anos) 
e parte da pré-operacional (2 a 7 anos). 
A criança demonstra extremo prazer e a figura humana é inexistente. A cor tem um papel secundário, aparecendo o interesse pelo contraste. 
Divide-se em ordenada e desordenada:
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Garatuja Desordenada: movimentos amplos e desordenados. Não há preocupação com a preservação dos traços, sendo cobertos com novos rabiscos várias vezes.
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Garatuja Ordenada: 
movimentos longitudinais e circulares; coordenação viso-motora. 
Figura humana de forma imaginária, exploração do traçado; interesse pelas formas.
Nessa fase a criança diz o que vai desenhar, mas não existe relação fixa entre o objeto e sua representação. Por isso ela pode dizer que uma linha é uma árvore, e antes de terminar o desenho, dizer que é um cachorro correndo.
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Fase Pré- Esquematismo: fase pré-operatória, descoberta da relação entre desenho, pensamento e realidade. 
Os elementos são dispersos e não relacionados entre si. O uso das cores não tem relação com a realidade, depende do interesse emocional. 
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Surge o homem-girino
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Esquematismo: fase das operações concretas (7 a 10 anos).
Esquemas representativos, começa a construir formas diferenciadas para cada categoria de objeto,(pássaro com a letra "V“). 
Uso da linha de base e descoberta da relação cor objeto. 
Tem um conceito definido quanto a figura humana, porém aparecem desvios do esquema como: exagero, negligência, omissão ou mudança de símbolo. 
Aparecem fenômenos como a transparência e o rebatimento.
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Fase do esquematismo -Linha de base, rebatimento-outro lado da rua
Transparencia da casa 
Descontinuidade-representação fora de ordem
Sincretismo- tempo e espaço
Tds cenas no mesmo espaço e plano
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Automatismo-persistencia em esquemas representativos
Pormenores funcionais –exagero nas minúcias
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Realismo:  final das operações concretas . Consciência maior do sexo e autocrítica pronunciada. 
No espaço é descoberto o plano e a superposição.
Abandona a linha de base. 
As formas geométricas aparecem. 
Maior rigidez e formalismo.
 Acentuação das roupas diferenciando os sexos.
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espaço – plano e superposição
Não usa mais a linha de base.
Formas geométricas
Rigidez e formalismo
Quarto: sexo masculino.
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 Pseudo Naturalismo:  fase das operações abstratas (10 anos em diante).É o fim da arte como atividade espontânea. Inicia a investigação de sua própria personalidade. 
Características: realismo, objetividade, profundidade,espaço subjetivo, uso consciente da cor. 
Na figura humana as características sexuais são exageradas, presença das articulações e proporções. 
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BARBOSA, Ana Mae . A imagem no ensino de arte. São Paulo: Perspectiva,1996.
LOWENFELD, Victor & BRITTAIN, W. Lambert . O desenvolvimento da capacidade criadora. São Paulo: Mestre Jou,1977. 
LOWENFELD, Viktor. A criança e sua arte. 2 ed. São Paulo: Mestre
Jou, 1977.
LUQUET, George-Henri. (1927) O desenho infantil. Porto: Ed. Minho, 1969.
MARTINS, Mirian Celeste. PICOSQUE, Gisa; GUERRA, Maria T.Telles. A língua do mundo: Poetizar, fluir e conhecer arte. São Paulo: FTD, 1998.
PENNA, Maura (Org.) é este o ensino de arte que queremos? Uma análise das propostas dos parâmetros curriculares nacionais. João Pessoa: Universitária UFP,2001.
PIAGET, Jean. A equilibração das estruturas cognitivas. Rio de Janeiro: Zahar, 1976.
------------------ . A formação do símbolo na criança - imitação, jogo e sonho, imagem e representação. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan,1978. 
PILLAR, Analice Dutra. Desenho e construção de conhecimento na criança. Porto Alegre: Artes Médicas,1996. 
READ, HEBERT. Educação Através da Arte. São Paulo: Martins Fontes, 1971.
VYGOTSKI, L. S. (La imaginación y el arte en la infância (ensayo psicológico). Madrid: Akal,1982. VYGOTSKY, L. S.  Psicologia da Arte. São Paulo: Martins Fontes,1998. 
ZILBERMANN, Regina (org.). A produção cultural para a criança. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1990.

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